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 Manuela Ferreira Leite

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MensagemAssunto: Manuela Ferreira Leite   Manuela Ferreira Leite Icon_minitimeTer Abr 28, 2009 11:11 am

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Manuela Ferreira Leite: “Sendo Governo riscarei imediatamente o TGV”

Romana Borja-Santos, com Lusa
15.01.2009 - 21h50

Manuela Ferreira Leite Ferreira_Leite_Porto

A Presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, voltou hoje a criticar os grandes investimentos públicos do Governo de José Sócrates por aumentarem a dívida do país, o que considera especialmente grave no actual contexto de crise financeira. “Sendo Governo riscarei imediatamente o TGV”, assegurou a social-democrata, em entrevista à RTP, acrescentando que o projecto “tem custos presentes e futuros que não são compatíveis com o nosso nível de endividamento”.

Ferreira Leite disse não ter tido acesso às contas de custo/benefício da rede de alta velocidade, mas alegou que "para que o investimento do TGV fosse rentável era necessário que houvesse um tráfego para Madrid que correspondesse a uma saída de aviões de sete em sete minutos", no caso da linha Lisboa-Madrid.

"Não temos nenhuma empresa em Portugal que produza as componentes e tudo aquilo que vai ser a construção do TGV", salientou.

Interrogada se a sua oposição ao TGV se estende à linha Porto-Vigo, respondeu: "Eu estou a incluir todo aquele processo que implique maior endividamento para o país".

Pedro Santana Lopes "é o melhor candidato do PSD”

Sobre a candidatura de Pedro Santana Lopes à Câmara de Lisboa, a líder do partido reiterou que o ex-dirigente do partido “é o melhor candidato do PSD”. Ainda que admita “divergências políticas” com o deputado, assegurou que ficaram resolvidas nas directas do partido e no congresso, onde Santana Lopes saiu derrotado. Ferreira Leite considerou, ainda, um “acto louvável” que o ex-primeiro-ministro se tenha disponibilizado para ser candidato a uma autarquia e lembrou a grande implicação da decisão: a candidatura a uma câmara é incompatível com a candidatura ao lugar de deputado.

Questionada sobre se a oposição interna do ex-candidato à liderança do partido Pedro Passos Coelho a incomoda respondeu: “Nunca me pode incomodar a actuação de militantes que ajudem a projectar o partido, a mobilizar o partido e a fazer propostas”. A social-democrata garantiu que não são as opiniões divergentes que definem a “unidade do partido” e fez ainda uma alusão aos problemas dos socialistas: “Não temos ninguém a querer formar uma facção para constituir outro partido como está a acontecer no Partido Socialistas” – em referência à participação de Manuel Alegre no Fórum das Esquerdas e das suas aproximações ao Bloco de Esquerda e que mesmo assim não culminaram na demissão do secretário-geral do PS.

Calendário eleitoral

Sobre o calendário eleitoral do próximo ano, a presidente do PSD deixou bem claro que não defende legislativas antecipadas e criticou a posição do primeiro-ministro que “tanto quer maioria absoluta como eleições antecipadas”, não se percebendo se quer “estabilidade ou instabilidade” para o país. Ferreira Leite assegurou, contudo, que o seu partido está preparado para qualquer cenário – como as legislativas e as autárquicas em simultâneo.

A dirigente social-democrata voltou a falar no desafio para um debate público sobre o estado da economia que fez a José Sócrates e que este recusou pela boca do ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva. “A minha suspeita é que não está seguro em relação às propostas que está a fazer”, disse. A responsável acusou ainda o chefe de Governo de ter “absoluta consciência de que está a enganar o país”.

A propósito da situação da economia nacional voltou a insistir numa baixa de impostos e lembrou que “é nas pequenas e médias empresas que está o emprego”. Para as ajudar sugeriu a redução da Taxa Social Única, como forma de reduzir os custos do trabalho e conservar o emprego. A responsável teceu também duras críticas às linhas de crédito criadas pelo Estado por só contribuirem para o endividamento e apelou a que sejam antes pagas as dívidas às empresas.

“A última coisa que eu faria é o que o Governo está a fazer”, assegurou, acusando José Sócrates de insistir nas suas medidas “em parte por uma questão de teimosia” e, “por outro lado, pela ideia de que controla tudo aquilo que é ajuda”. Para Manuela Ferreira Leite os grandes investimentos como o novo aeroporto o TGV são um erro: “Eu sempre disse que qualquer fórmula orçamental não pode ser para aumentar a despesa, pois assim nos anos mais próximos não é possível baixar impostos”.

Contudo, sobre aquilo que deve ser feito em termos de IRS a dirigente não deu nenhuma resposta concreta: Ferreira Leite admitiu que ainda não fez as contas para as diferentes possibilidades de mudanças nos escalões mas alertou que “devem ser feitos cálculos sérios e ponderados” antes de se tomar uma decisão. “Não quero propor algo que não possa ser exequível [em termos orçamentais]”, afirmou.

Questionada sobre o desemprego, a presidente do PSD disse esperar "um agravamento da taxa de desemprego". "Infelizmente eu admito que a taxa de desemprego seja capaz de subir mais de um ponto ou dois. Pode atingir os dez por cento e se não atingir os dez por cento é porque existe muito artifício", previu.

comentários 1 a 5 de um total de 210

20.01.2009 - 16h49 - filipe, coimbra
vota no burro!

19.01.2009 - 18h43 - Luis Lourenço, Lisboa
Quem vai viajar de TGV para a Europa? Os filhos dos ricos que a mesada não dá para ir de avião e os que têm medo de viajar de avião. Pois os quem viajar em negócios obviamente, quer pelo preço , quer pela diferença do tempo de viajem não irá de TVG a lado nenhum, mais longe do que Madrid. Este só serve ao mesmos que fizeram com que não fosse possível viajar de Lisboa ao Porto a 200KM/H no comboio pendular, como deveria de acontecer, depois de gastos milhões na conversão da linha do Norte.

17.01.2009 - 10h29 - Eduardo Santos Carneiro, Vila Nova de Famalicão, Portugal
A ligação de Porugal ao "resto" da Europa via TGV é fundamental para o desenvolvimento do nosso país. Apesar da crise que se está a viver, não se deve parar o projecto e concretização de uma linha de alta velocidade que percorra toda a Europa.

17.01.2009 - 01h36 - afonso Perdigão, Sintra
A construção do TGV já foi uma opção assumida por governos do PSD em que a Dra M.F.Leite foi Ministra das Finanças. Agora "uma senhora muito séria" aparece a dar o dito por não dito para, por estar na oposição, praticar "o bota-abaixismo" gratuito típico de um caracter negativista e para disso oportunisticamente ver se tira proveito eleitoralista e sobe nas sondagens,quando toda a gente minimamente atenta sabe que se a Dra M.F.Leite estivesse no governo estaria a defender a construção do TGV. Enfim...Puro oportunismo inconsequente e contraditório de "uma pessoa muito séria".

16.01.2009 - 20h42 - Grapilho , 2008/09
Sou PSD, e não me revejo na senhora. No entanto, considero a medida por ela agora anunciada, como séria ! Quando ela era a favor da mesma, os tempos eram outros, e a conjectura também ! Grapilho, e ??? Não é assim tão difícil de entender !

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MensagemAssunto: Entrevista de Manuela Ferreira Leite   Manuela Ferreira Leite Icon_minitimeTer Abr 28, 2009 11:26 am

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O vídeo da entrevista

http://vilaforte.blogs.sapo.pt/159908.html


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MensagemAssunto: Re: Manuela Ferreira Leite   Manuela Ferreira Leite Icon_minitimeTer Abr 28, 2009 5:03 pm

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Eu gostava de ter visto a Nelinha, entrevistada pela Judite de Sousa e José Alberto de Carvalho, da maneira acintosa como o foi José Sócrates.

Aí, sim, veríamos a grande diferença!

Agora com Mário Crespo, um grande entrevistador, que deixa -e muito bem- brilhar o seu entrevistado- as coisas ficam bem mais fáceis, embora a senhora, coitada, seja falha de ideias e de visão do porvir.

Também, quem como ela hipotecou o futuro do país, enquanto ministra da Educação e das Finanças de (des)governos PSD, por nada de útil ter feito, pode arrogar-se o direito de criticar a acção do actual PM, esse sim, com obra feita (se bem que muito aquém do que ele próprio desejaria) e ter a petulância de pretender ser credível ao eleitorado?

Do mesmo modo, ao liderar um partido onde anda meio mundo zangado com outro meio e vê a sua próipria liderança partidária ser constantemente posta em causa, que garantias de governação poderá oferecer aos portugueses?!

E quando badalados correlegionários seus, se negam a comentar a entrevista, afirmando... que a não viram
...está tudo dito!...

Manuela Ferreira Leite 00020061


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MensagemAssunto: Ferreira Leite enreda-se na ideia de Bloco Central   Manuela Ferreira Leite Icon_minitimeTer Abr 28, 2009 10:39 pm

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Ferreira Leite enreda-se na ideia de Bloco Central

por PAULA SÁ com TIAGO GUILHERME E JOÃO PEDRO HENRIQUES
Hoje

Na SIC, a líder do PSD não rejeitou liminarmente a possibilidade de o PSD se aliar ao PS, num bloco central, para governar o País. Mas acabou por o fazer à agência Lusa. Foi claríssima quando criticou o rumo da economia. Vários notáveis do seu partido, entre eles Marcelo, não viram a sua entrevista.

A entrevista a Mário Crespo, na SIC, ainda não tinha ido para o ar e já a líder do PSD rectificava a leitura que tinha sido feita sobre a sua abertura à hipótese de um governo de bloco central. "Como é sabido sempre recusei essa hipótese. É uma leitura abusiva das minhas palavras", disse à Lusa Manuela Ferreira Leite. Mário Crespo aceitou a rectificação, mas insistiu ao DN: "Pareceu-me que ela não excluía nenhuma das hipóteses. A ideia com que fiquei foi essa!"

Na entrevista, o jornalista relembrou à líder laranja as palavras do Presidente da República no 25 de Abril sobre a necessidade das forças políticas encontrarem soluções de governo perante o momento difícil do País. Crespo disparou a pergunta se se sentia mais confortável, numa aliança do PSD com o CDS/PP (AD) ou se num novo bloco central (com o PS). E a resposta foi: "Eu sentir-me-ia confortável com qualquer solução em que eu acredite. Em que eu acredite que a conjugação de esforços e, especialmente, a conjugação de interesses - interesses no sentido do País - são coincidentes. Se perceber que o objectivo país não é propriamente aquele que está no centro das atenções, então com dificuldade haverá um Governo que possa contribuir para a melhoria do País."

Nenhum dos notáveis do PSD, entre os quais Marcelo Rebelo de Sousa, Pedro Passos Coelho, Pedro Santana Lopes e Nuno Morais Sarmento, quiseram comentar as palavras da líder social-democrata. Todos eles confessaram ao DN não ter visto a entrevista.

E por esse motivo também não a escutaram a dizer que, caso perca as eleições europeias, não tem que consultar o partido. Neste ponto mostrou mesmo alguma irritação pela pergunta do jornalista. "Se perder, perdi-as. Não vejo outro líder consultar o partido se perder as eleições!"

Quanto ao resultado das legislativas, nas quais disse esperar uma vitória, Ferreira Leite sublinhou que "o País está a evoluir para pior", em especial o desemprego. A lógica, disse, é que as pessoas pensem que é preciso mudar. "Não viveria num País real senão houvesse uma revogação absoluta da maioria deste governo".

Sem querer falar sobre o caso Freeport - do qual reiterou a ideia de "tem que ser investigado" até ao fim -, serviu-se dele para dizer que José Sócrates não tirou a devida lição da polémica. "O caso decorre de se ter percebido que havia uma aprovação em véspera de eleições [as legislativas de 2002] de um projecto, sem grandes estudos e fundamentos e daí saem as suspeitas", explicou a líder do PSD. "Cai agora no mesmo erro, a meia dúzia de meses das eleições, de querer tomar decisões poderosíssimas". Referia-se às grandes obras públicas como o TGV e o novo aeroporto de Alcochete. "Estou absolutamente contra o TGV", afirmou Ferreira Leite, ao defender o seu líder parlamentar e cabeça de lista às europeias, Paulo Rangel, que se envolveu numa polémica com o ministro Mário Lino, ao dizer que o plano de investimentos públicos do Governo representa "o sequestro do futuro" das novas gerações. Na sua opinião, não existem condições financeiras para levar por diante qualquer dos grandes projectos de obras públicas. Podemos, frisou, "comprometer o futuro definitivamente. Senão entrarmos num crescimento dentro dos próximos 5/6 anos Portugal pode ficar irremediavelmente pobre". Ferreira Leite voltou a defender a aposta no apoio às pequenas e médias empresas, ao invés dos "interesses dos grandes grupos económicos". Crespo quis ainda levá-la a pronunciar-se sobre a permanência de Dias Loureiro no Conselho de Estado. Mas sobre o "camarada de partido" não quis falar.

Vitalino Canas, porta-voz do PS, disse as palavras da líder do PSD sobre soluções de Governo "só visam obscurecer uma escolha clara: só haverá estabilidade com uma maioria absoluta" dos socialistas. Acrescentou, uma solução do tipo "bloco central" seria "contranatura" e "indesejável do ponto de vista democrático" visto que o PS e o PSD são partidos que alternam no poder e não que se aliam.

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MensagemAssunto: Entrevista de Manuela Ferreira Leite à SIC   Manuela Ferreira Leite Icon_minitimeQua Jun 24, 2009 10:15 pm

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"O Partido esteve unido para ganhar as eleições"


http://sic.aeiou.pt/online/flash/playerSIC2009.swf?urlvideo=http://videos.sic.pt/CONTEUDOS/sicweb/Entrevista_246200922542_web.flv&Link=http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/diad/2009/6/manuela-ferreira-leite-a-sic.htm&ztag=/sicembed/info/&hash


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Última edição por Admin em Sex Jul 31, 2009 2:21 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: A entrevista de Manuela Ferreira Leite   Manuela Ferreira Leite Icon_minitimeSáb Jun 27, 2009 4:21 pm

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A entrevista de Manuela Ferreira Leite

25 Junho 20097

A s vitórias dão confiança e, depois do triunfo nas eleições europeias, Manuela Ferreira Leite surgiu na entrevista de ontem com uma segurança diferente.

A líder da PSD conseguiu ser bem-sucedida: criticou o Governo, vincou as principais ideias que tem defendido para o País e saiu sem gafes ou mal-entendidos que marcaram entrevistas anteriores. Pelo meio, três pontos fracos, por falta de coragem para assumir as suas ideias: evitou condenar Vítor Constâncio, mas atacou o Banco de Portugal, e fugiu como pôde às perguntas sobre Dias Loureiro e Pedro Santana Lopes.

Manuela Ferreira Leite reafirmou que não vai pedir a maioria absoluta e esforçou-se para convencer os portugueses de que, se querem tirar José Sócrates do poder, só com a concentração de votos no PSD o podem conseguir. A revelação mais surpreendente fê-la, porém, ainda antes de entrar em estúdio, quando confessou saudades da AD, mas excluiu qualquer hipótese de vir a reeditá-la com o CDS/PP de Paulo Portas, porque "os grandes protagonistas já cá não estão". No entanto, prometeu um programa eleitoral curto, até final de Julho.

Sobre os temas quentes, variou entre o silêncio e as respostas concretas. Recusou assumir que solução teria escolhido para o BPN e se travará de vez o TGV caso seja primeira-ministra. Pelo contrário, foi directa e concreta sobre as PME e a compra da TVI por parte da Portugal Telecom. No primeiro caso, acusou o Governo de só ter incentivado as empresas ao endividamento e defendeu apoios directos do Estado. Sobre a aquisição de 30% da TVI por parte da PT, acusou Sócrates de mentir ao dizer desconhecer o negócio, e classificou de "escandaloso" o cenário de José Eduardo Moniz poder vir a abandonar a TVI na sequência deste negócio. Ignorou, contudo, o caso Marcelo, que aconteceu precisamente num Governo PSD.

A alternativa menos má na Autoeuropa


A Administração da Autoeuropa acordou com a Comissão de Trabalhadores um pré-acordo laboral, no qual se reduzia o pagamento do trabalho em seis sábados até ao fim do ano, o que representava uma perda de 150 euros por operário.

Em contrapartida, garantia-se a manutenção de todos os postos de trabalho, incluindo os dos 250 trabalhadores a prazo. Submetido a referendo de empresa, este pré-acordo foi chumbado por 51% dos votantes, contra 49% que concordaram com ele.

A Administração da Autoeuropa passou, assim, a um plano B: mantém à mesma todos os postos de trabalho (por saber que esse é um ponto inegociável para o conjunto dos seus trabalhadores), mas anuncia desde já um período de lay-off de dez dias entre Setembro e Dezembro próximos. A Comissão de Trabalhadores considera inaceitável este corte na produção e nos salários, superior ao do pré-acordo. Como este não está colocado de parte pelos gestores da unidade de Palmela, a alternativa será agora apresentada em plenário geral, em princípios de Julho. As opções parecem, assim, limitadas.

A palavra cabe agora aos operários. Que sempre souberam defender os seus interesses com inteligência e sentido do bem comum. Qualidades que devem saber manter, avaliando bem as consequências da sua decisão final.

Comentários

7 Comentários


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EUZINHO

26 Jun 2009, às 11:12 - Portugal - Lisboa

A falta de rigor e de seriedade política de MAnuela ferreira Leite, que se reclama da seriedade e da credibilidade (reclama, mas não pratica, é como Frei Tomás...) ficou bem patente nesta entrevista ao não apresenatr uma única solução, apena críticas, e ao chmar "abalozinho de terra" à maior crise financeira em 80 anos.


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Francisco Santos

26 Jun 2009, às 00:13 - Portugal - Lisboa

Antes do início da grande crise que o mundo vive, já MFL dizia que não havia dinheiro para o TGV. No entanto, assinou um acordo com os espanhóis para 5 linhas, fazendo ao mesmo tempo o discurso da "tanga". Agora vem dizer que não há dinheiro para 2 linhas e que a crise que vivemos é um "tremorzinho de terra" (por certo sem grande importância). Decididamente, só sabe dizer mal.


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a.marques

25 Jun 2009, às 18:58 - Portugal

MANUELA FERREIRA LEITE CLARA COMO A ÁGUA. NUNCA USA ADORNOS PARA COMPOR O RAMALHETE. OS MERGULHADORES DE ÁGUAS TURVAS VÃO CHAPINHAR COM AS QUATRO MEMBROS.


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joao americo oliveira ramos

25 Jun 2009, às 14:23 - Brazil

A proximidade das eleições faz com que a oposição fuja da apresentação de propostas e projetos, dando a impressão de que não os tem. É mais fácil atacar o governo e seduzir o eleitor com o argumento de que eleições próximas são um incômodo. Ela sonha que a vitória (?) nas europeias pode lhe facilitar o sucesso. Mas o povo não sente incomodo com eleições mas sim com políticas vazias.


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Maria Almeida

25 Jun 2009, às 14:08 - Portugal - Lisboa

Esta Sra acusa o 1º ministro de mentir. Tem amnésia. É que nós não temos. Foi ministra da educação, e nada fez. É como aquele jornalista bacoco que foi à Sic e que teve o desplante de dizer que não deve atacar as corporações. A sra sabe que os professores precisavam de ser avaliados mas não tem coragem politica de o fazer. Foi ministra dos finanças e aí foi uma hetacombe.


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Odegaard

25 Jun 2009, às 10:05 - Portugal - Lisboa

Após o «êxito» de chamar mentiroso a Sócrates, espera-se agora o Governo do PSD que sairá da estrondosa vitória nas legislativas. Não será de esperar outra coisa depois da estrondosa vitória nas europeias. A pergunta fundamental subsiste: Será PSD/CDS?, será AD?, será PSD/PS? PS/PSD? PSD-CDS-PS? ou CDS-PSD-PS? ou PSD-PR-Durão? Seja o que fôr, será estrondoso.C.Odegaard, Sintra


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Paul Gain

25 Jun 2009, às 10:00 - Angola

Tive a oportunidade de acompanhar a entrevista e não verifiquei nada em especial e nem tão pouco algo que chamaria de sucesso. Eu insisto que deveria existir mais coerência na abordagem das questões por parte da imprensa. Não do PS e nem tão pouco sou do PSD. Mas gostaria de ver os portugueses mais atentos para a realidade das coisas. Onde está o segredo do sucesso de Durão Barroso? Respondam.


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MensagemAssunto: Ferreira Leite não vai comparecer na Festa do Pontal   Manuela Ferreira Leite Icon_minitimeSex Jul 31, 2009 2:29 pm

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Ferreira Leite não vai comparecer na Festa do Pontal

Hoje às 14:06

Manuela Ferreira Leite Ng1172617

A presidente do PSD vai voltar a faltar à “rentrée” do PSD marcada, como é habitual, para o Pontal no Algarve. Mendes Bota garantiu que a festa vai realizar-se na mesma e assegurou que não existe um mau relacionamento entre o PSD do Algarve e Manuela Ferreira Leite.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1322500

- Peça de Maria Augusta Casaca com as declarações de Mendes Bota a propósito da ausência de Ferreira Leite na festa do Pontal

O líder do PSD do Algarve garantiu que houve uma conversa «informal» com a líder do PSD para que estivesse presente na festa do Pontal, mas a recepção foi negativa.

Assim sendo, não foi endereçado qualquer convite formal a Ferreira Leite. A direcção do partido estará representada por Aguiar Branco, vice-presidente do PSD.

No ano passado, a festa do Pontal também não contou com a presença de Ferreira Leite, que «entrou nos primeiros tempos do seu mandato com a estratégia do silêncio».

Este ano, continuou Mendes Bota, não havendo um pacto de silencio, Ferreira Leite não deve participar porque a sua presença, depois de ter faltado em 2008, iria dar azo a uma «contradição».

Mendes Bota realçou ainda que, apesar das aparências, não há qualquer mau relacionamento entre o PSD da Algarve e Ferreira Leite e garantiu que a festa do Pontal se realizará na mesma.

Ainda assim, o líder do PSD do Algarve chamou a atenção para o facto de aquela festividade ter sempre contado com a presença do líder do partido, excepto Ferreira Leite.

In TSF

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MensagemAssunto: Re: Manuela Ferreira Leite   Manuela Ferreira Leite Icon_minitimeQui Ago 20, 2009 10:27 pm

Manuela Fererira Leite em entrevista, hoje, na RTP (Grande Reportagem)


http://tv1.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=1436&idpod=28699&formato=flv&pag=recentes&escolha=
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MensagemAssunto: Jardim diz que líder do PSD traz novo ar ao País   Manuela Ferreira Leite Icon_minitimeSáb Ago 22, 2009 11:14 pm

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Jardim diz que líder do PSD traz novo ar ao País

por LÍLIA BERNARDES,
Ontem

Manuela Ferreira Leite Ng1181870

Alberto João Jardim e Santana Lopes entendem que, na entrevista à RTP, Manuela Ferreira Leite transmitiu aos portugueses uma nova visão para o País, alternativa à do PS de José Sócrates.

No PS, a visão da entrevista é obviamente, a contrária. Augusto Santos Silva diz que revelou "um vazio de propostas e de ideias". A restante esquerda também critica a líder laranja

Alberto João Jardim gostou "do conjunto" da entrevista de Manuela Ferreira Leite à RTP e "do que ali se respirava de novo para Portugal". O líder regional madeirense lembrou que "seja qual for o governo que nasça das próximas eleições, se isto for vira o disco e toca o mesmo, e Portugal continuar na mesma, não haja dúvidas de que temos de fazer nascer novos movimentos políticos para dar uma volta a isto sob pena, então sim, de Portugal ser ingovernável", disse aos jornalistas no final da sessão solene da Câmara do Funchal comemorativa do Dia da Cidade.

Para Jardim, Portugal corre "sérios riscos de indisciplina democrática, quer na rua quer dentro das empresas, caso "as organi- zações comunistas, BE e PCP, mantenham os 20%" dos votos, sobretudo numa situação em que "as forças de segurança têm sido desprezadas e maltratadas pela República". Contudo, recusou-se a comentar a afirmação da líder nacional que assumiu a possibilidade de o PSD, caso ganhe as eleições, poder formar um governo minoritário. "Não me pronuncio sobre governos minoritários porque não sei o que isso é. Estou habituado a presidir a governos maioritários", afirmou. Questionado sobre um possível cenário de ingovernabilidade devido aos resultados eleitorais riu-se e ironizou: "Portugal é ingovernável desde o 25 de Abril". Quanto à alegada "asfixia democrática" vivida no País, referida por Manuela Ferreira Leite, Jardim diz que "sente-se asfixiado por Lisboa... lá [no Continente] não sei como é que eles se sentem. Mas penso que devem sentir-se bem porque aquilo é sempre a mesma coisa", reiterou.

Pedro Santana Lopes também elogiou a entrevista da líder do PSD no seu blogue. "A entrevista proporcionou a todos os que puderam assistir um enorme contraste com aquilo que o País tem vivido nos últimos anos". Sobretudo, frisa, "na atitude, nas posições de princípio".

O ministro dos Assuntos Parlamentares rejeitou a ideia de que o País vive em clima de "asfixia democrática". Augusto Santos Silva acusou Manuela Ferreira Leite de ter um "vazio de propostas e de ideias".

O dirigente socialista garantiu que Portugal "vive uma democracia adulta", na qual o governo do PS "respeita escrupulosamente as regras e os procedimentos típicos da democracia".

Ana Drago, do Bloco de Esquerda, disse ter ouvido com "surpresa" as declarações de Manuela Ferreira Leite sobre a "asfixia democrática" em Portugal, quando "fez parte de governos no tempo do professor Cavaco Silva em que se apercebeu exactamente o que significava asfixia democrática".

Por seu lado, o Dias Coelho, membro da Comissão Política Nacional do PCP, criticou a "imagem de distanciamento" demonstrada pela líder do PSD em relação ao PS, considerando que "são farinha do mesmo saco". Disse ainda que a "asfixia" é provocada por esses dois partidos.

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