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 Pedófilia internacional

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MensagemAssunto: Igreja transfere padres acusados de abusos para o Brasil   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeSex Abr 16, 2010 4:29 pm

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Igreja transfere padres acusados de abusos para o Brasil

por Lusa
Hoje

A Igreja Católica transferiu dois padres acusados de abusos sexuais para o Brasil, segundo um levantamento feito em 21 países, que apontou 30 casos de religiosos suspeitos daqueles crimes, divulgou hoje a imprensa brasileira.

Segundo uma reportagem do jornal Folha de São Paulo, um dos casos relatados pelo estudo - realizado pela agência de notícias Associated Press (AP) - é o do padre Mario Pezzotti, da Congregação Xaveriana, acusado pela vítima, o norte-americano Joseph Callander, de abuso e de estupro, em 1993.

Os crimes, referiu Callander, tinham ocorrido em 1959, quando estudou num já extinto colégio Xaveriano do Estado norte-americano de Massachusetts.

O caso acabou num acordo de indemnização de 175 mil dólares (129,3 mil dólares).

Na época, num bilhete, o padre indicou que encontrara "a cura" no Brasil.

Mario Pezzotti saiu dos Estados Unidos para trabalhar com crianças indígenas caiapós, no Estado do Pará (norte do Brasil), onde as notícias das acusações ao clérigo geraram surpresa.

Callander está indignado com o que considera uma quebra de promessa por parte da Igreja, que teria lhe prometido manter Pezzotti longe de crianças.

"Eles (clérigos) não precisam fazer as pazes com o Joe Callander, precisam fazer as pazes com o mundo. Eles cometem o mesmo erro várias vezes. Se eles acham que as pessoas vão comprar isso, estão errados", disse à AP o norte-americano.

O outro caso refere-se ao padre jesuíta Clodoveo Piazza, que foi galardoado pelo seu trabalho na Organização de Auxílio Fraterno, que tem casas de acolhimento em Salvador, no Estado da Baía.

O italiano, naturalizado brasileiro, chegou a ser secretário estadual de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza, antes de ser alvo de denúncias de abuso e exploração sexual.

Em 2009, o Ministério Público estadual acusou-o e a outro homem com base em relatos de vítimas, em que não só ambos abusavam delas, como deixavam que estrangeiros em visita ao país o fizessem.

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MensagemAssunto: Os amigos portugueses de Bento XVI   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeSáb Abr 17, 2010 3:53 pm

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Os amigos portugueses de Bento XVI

por RITA CARVALHO
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1281348

Papa.

A poucos dias da visita e numa hora em que Bento XVI está debaixo de fogo, os seus amigos portugueses dão a conhecer um Ratzinger diferente: afável e bem-disposto. À conotação de intransigência e frieza contrapõem com uma imagem de humanidade e simpatia. E asseguram que nunca quis ser Papa


Foi logo no início do encontro em Castel Gandolfo, quando se dirigiu a Bento XVI para o cumprimentar, que o Papa lhe deu a novidade: "Para o ano vou a Portugal." Oito meses depois, Henrique Noronha Galvão recorda o entusiasmo com que o professor Ratzinger lhe anunciou, em primeira mão, a visita ao País, naquela tarde de Agosto na sua residência de férias. Nesse dia, o padre português juntava-se mais uma vez aos cerca de 30 antigos alunos de doutoramento que todos os Verões se reúnem com o ex-professor, agora Papa, para três dias de reflexão e discussão teológica intensiva. Há mais de 40 anos que é assim, desde os tempos da universidade alemã de Regensburg. Quando Joseph Ratzinger era ainda um mero bispo, e mal imaginava chegar a Papa.

"Confesso que, na altura, nem percebi que era o primeiro a saber a notícia. Só quando cheguei cá e comecei a falar com as pessoas é que percebi que ainda ninguém sabia", conta o sacerdote, sublinhando a alegria com que o Papa lhe fez o anúncio. Do último encontro dos "Ratzinger Schulerkreis", o português recorda ainda a lucidez intelectual e a paixão de ensinar de Bento XVI, características que permanecem intactas apesar dos seus 83 anos. "É engraçado. Aí, ele volta a ser o antigo professor, sente-se completamente à vontade. Distrai-se das suas funções e volta à paixão pela teologia", reconhece, sorrindo, o único português do grupo, que participou em quase todos os encontros do Papa com os seus ex-alunos.

À volta da mesa, os ilustres pensadores debatem um tema previamente escolhido. Uma forma de o Papa se manter informado sobre os debates do momento mas também de reencontrar velhos amigos. Por isso, além da discussão teológica também há espaço para convívio e celebração. Os convidados ficam alojados na casa dos focolares, junto à residência papal, onde Ratzinger se desloca para celebrar missa e partilhar um famoso pequeno-almoço com os amigos. "Está sempre bem-disposto. É uma pessoa que vive a fé com muita convicção, e, apesar de ter uma profunda noção da realidade, nunca o vi abatido ou desanimado", diz Noronha Galvão. O amigo considera injustas as conotações de distante e intransigente que lhe são recorrentemente atribuídas e lamenta o que diz ser a "campanha" contra o Papa.

"Ele mostra quem é na intimidade, não no meio da multidão. Por isso, quem fala com ele não pode deixar de reconhecer que é superafável, humano e aberto", diz o padre português, sublinhando a sua simplicidade e lembrando a atenção especial que dava aos alunos, principalmente os que vinham de países mais pobres. "Quando percebia que tinham um problema, mesmo que fosse pessoal, convidava-os para jantar."

Eleito Papa, nada mudou na sua maneira de ser, garante o sacerdote. Embora considere que Ratzinger sentiu o destino trocar-lhe as voltas aos 78 anos, quando já se preparava para regressar à Alemanha e passar os últimos anos de vida sossegado e o conclave o elegeu para chefiar a Igreja Católica. "Ele até já tinha pedido dispensa ao Papa, pois queria dedicar os seus últimos anos a escrever obras de teologia. Mas João Paulo II dizia sempre que já era velho para mudar de prefeito."

Depois do conclave, as reuniões com os alunos mantiveram-se, mudando-se para Castel Gandolfo, a residência de férias do Papa. "Nos últimos anos noto uma maior preocupação dos seus secretários para que não se canse", afirma Noronha Galvão, dez anos mais novo do que Ratzinger. Por isso, quando no 80.º aniversário lhe ofereceu uma garrafa de vinho do Porto da sua idade, houve a preocupação de que não a segurasse, poupando-lhe esse esforço. "Quando veio cá, levaram-no às caves do vinho do Porto e parece que gostou muito", conta, sorrindo.

Na discreta sala da sua residência junto à Igreja de Nossa Senhora de Fátima, em Lisboa, onde celebra missa, Noronha Galvão folheia calmamente a Introdução ao Cristianismo, o livro que lhe deu a conhecer o "pensamento brilhante" de Ratzinger e trouxe o professor alemão para a ribalta. "Fiquei fascinado com a clareza e a abertura do seu pensamento e a forma de o expor", sublinha, com um ar encantado, recuando aos anos 70. Quando chegou à Alemanha para se doutorar, quis que fosse o professor alemão a orientá-lo. "Foi simples, ele aceitou logo."

Desses tempos, recorda as prelecções públicas, que já eram célebres e arrastavam muitas pessoas, e os seminários mais restritos, realizados de 15 em 15 dias, onde cada aluno expunha o seu trabalho perante o professor e se lançava a discussão. "As suas sínteses finais eram famosas", afirma, realçando o seu conhecimento profundo dos grandes teólogos do passado e a mente aberta à cultura moderna e às ciências.

Ratzinger nunca quis criar uma teologia nova, diz, mas pôr a inteligência ao serviço da fé. Tal como Santo Agostinho, autor em que se especializou, e com quem os especialistas apontam várias semelhanças. "Sempre foi um inconformista. Nunca andou na onda do momento. E é uma pessoa com uma grande intuição, prevendo as coisas com enorme clareza. Por isso está tão preocupado com a perda de sentido da verdade e com este mundo sem critérios onde valem as maiorias."

D. Amândio Tomás pega noutra história para sublinhar a simplicidade do Papa, que garante contradizer a opinião que o mundo tem dele e que não passa de uma "estúpida contrafacção", construída quando este era o "guardião" da fé. "Quando há tempos estive com os porteiros do Colégio Português em Roma, mostraram-me fotografias do dia em que o cardeal Ratzinger foi lá jantar a casa deles. Hoje exibem-na com um enorme orgulho e alegria", comenta o sacerdote que conheceu o Papa no Vaticano já lá vão mais de 30 anos. "Diga lá que isto não é de uma pessoa simples?", interroga, com a sua pronúncia transmontana.

Foi como "vice" e depois como reitor que o actual bispo auxiliar de Vila Real contactou com Bento XVI quando este, já cardeal, foi ao Colégio Português visitar uns seminaristas alemães que aí estavam instalados. Depois dessa, muitas outras visitas se seguiram, permitindo consolidar uma amizade que se mantém até hoje e da qual o bispo tanto se orgulha. D. Amândio conheceu ainda o irmão e a irmã do Papa.

"Antes de o conhecer, em 1982, já tinha uma opinião muito favorável pela leitura dos seus livros e pelo que ele tinha feito como perito conciliar [no Concílio Vaticano II]. Depois constatei pessoalmente que é uma pessoa muito espiritual e simples. As suas ideias claríssimas vêm da profunda oração e do estudo", considera o antigo responsável da casa portuguesa em Roma. "É um génio humilde", resume, subscrevendo a expressão já utilizada pelo cardeal Schonborn.

Já como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, um dos mais importantes e polémicos cargos da Cúria Romana e que lhe valeu a alcunha de "panzer", Ratzinger continuou a aparecer no colégio português e D. Amândio a visitar o cardeal. Uma das vezes veio para se reunir com os antigos alunos de doutoramento, entre os quais o português Henrique Noronha Galvão. "Estiveram a debater o 'serviço petrino' [o papel do Papa na Igreja]. Imagine... Mal sabia ele…", recorda, sorrindo e de olhar pensativo.

Em Maio de 1996, quando o cardeal alemão se preparava para visitar Portugal, D. Amândio Tomás ajudou-o a preparar a homilia que seria proferida em português no Santuário de Fátima, perante milhares de crentes. "Ainda me lembro, era sobre as bodas de Canã [passagem bíblica]. Ajudei-o na tradução e na dicção. Mas foi fácil. Numa ou duas vezes, aprendeu logo", conta. Em Coimbra estiveram ainda no carmelo com a irmã Lúcia, a vidente de Fátima, com quem Ratzinger falou mais do que uma vez. Aliás, foi pela mão do então prefeito que passou a interpretação da terceira parte do segredo, revelado em 2000 pelo cardeal Sodano.

Aproveitando o intervalo do encontro que juntou esta semana os bispos em Fátima, D. Amândio recorda ainda um episódio engraçado na viagem de regresso a Roma. "Estivemos quase uma hora a fazer palavras cruzadas em alemão dentro do avião porque havia uma greve dos controladores aéreos em Barcelona e o avião ficou retido."

Foi com alegria e pouca surpresa que o, na altura, bispo de Évora ouviu proferir o nome de Joseph Ratzinger, momentos após a saída do fumo branco da chaminé da sala onde decorria o conclave, um dos mais rápidos de sempre. "Ele já era um profundo conhecedor da realidade e da Cúria. Tem uma lucidez impressionante e é um Papa atento à verdade e preocupado com as ideologias da moda. Além disso, muitas das coisas importantes do pontificado de João Paulo II saíram da sua mão", diz o agora prelado em Vila Real, considerando, por isso, natural a sua eleição. Contudo, entre as duas personalidades não pode haver maiores diferenças, considera o bispo que também lidou de perto com o Papa Wojtyla. "Diz-se que a João Paulo II ia-se para ver, e a Bento XVI vai-se para ouvir."

Numa altura em que o Chefe da Igreja está debaixo de fortes acusações por causa dos casos de pedofilia, o amigo português sai em sua defesa. "Não diria que vive amargurado. Sabe... é um homem de fé, que acredita no Evangelho e que Deus venceu o mundo."

Foi também em Regensburg que António Vaz Pinto se cruzou com Joseph Ratzinger em 1973, embora apenas durante um semestre do curso de Teologia. Hoje recorda-o como "um homem muito culto e simpático, a puxar para o tímido". Além de partilhar a sala de aula duas ou três vezes por semana, era também no autocarro que o padre jesuíta encontrava o professor alemão. Agora feito Papa, o cardeal Ratzinger continua a ser um professor e um intelectual, considera, daí a sua "dificuldade de expressão popular".

Isto na forma. Pois, quanto ao conteúdo, Vaz Pinto está certo de que Bento XVI mantém as linhas de pensamento do anterior Chefe da Igreja Católica. Apesar de se afirmar contra a "papolatria" e de não gostar do culto da personalidade, o jesuíta reconhece a clareza do discurso do Papa, subscreve a sua visão do mundo, e aponta o "relativismo e o afastamento da religião" como um dos maiores problemas das sociedades ocidentais. Contudo, diz, entre risos no meio da biblioteca dos jesuítas, esta é uma "guerra" que a Igreja trava há séculos.

Apesar da dificuldade que os crentes têm em assimilar a mensagem da Igreja, o sacerdote realça a aceitação que as palavras de Bento XVI têm tido junto do mundo da cultura. "Mesmo os que não concordam com ele reconhecem a qualidade e a profundidade do seu discurso."

Ao contrário dos homens da Igreja que se relacionaram mais com o Ratzinger professor, Aura Miguel aproximou-se do cardeal alemão depois da sua eleição como Sumo Pontífice. Contudo, foi em 1996, ainda como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, que a jornalista da Rádio Renascença com ele trocou as primeiras palavras, numa entrevista tão desejada que por um triz não se ia concretizando.

"Fui esperá-lo ao aeroporto, pois tinha combinado a entrevista através do D. Amândio Tomás, que também vinha na comitiva. Quando lá cheguei, eles seguiram para Fátima e eu fui atrás", recorda a única repórter portuguesa com acreditação permanente na sala de imprensa do Vaticano, sublinhando os nervos que tinha, uma vez que o spot a anunciar a entrevista já estava a passar na rádio. "Depois do jantar, voltei a insistir e ele disse- -me: 'Agora vou rezar a Nossa Senhora', dirigindo-se à capelinha e deixando-me ainda mais stressada", conta, rindo-se agora da situação constrangedora que passou.

Depois de um "reparo" bem-disposto à sua insistência, o cardeal alemão lá se deixou entrevistar na Casa das Dores, junto ao santuário, sem papel e de improviso. À pergunta sobre qual considerava ser a maior heresia, o guardião da doutrina respondeu "o cansaço da fé". Comentário que ajuda a compreender a sua constante preocupação com o mundo ocidental, "ferido de morte" e com "uma fé infantil", como sublinhou em vários discursos do seu pontificado. Como nesse dia, a sorte estava do seu lado, Aura Miguel recebeu ainda outra boa notícia que a deixou bastante entusiasmada: um convite para almoçar com a comitiva no dia seguinte.

No hotel do Buçaco, eram dez pessoas à mesa. E o futuro Papa não hesitou em deixar escapar um comentário jocoso à presença da jornalista. "Trocaram-se piadas religiosas que metiam infernos comunistas e capitalistas e crentes de outras religiões que chegavam ao céu. Mas o cardeal revelava-se discreto, austero na comida, e muito simples", lembra a repórter, longe de imaginar estar perante o futuro Papa e lamentando hoje não ter registado todos os pormenores "Eu limitava-me a ouvir e a sorrir." Na hora da sobremesa, quando chegou o carrinho dos doces, Ratzinger deu nas vistas, pois comeu de tudo um pouco. "Reparei nisso e perguntei ao seu secretário, monsenhor Clemens, se o cardeal gostaria de receber os doces em casa. Nas vezes seguintes que fui a Roma, levei-lhe umas caixas, que entreguei ao seu secretário."

Esse dia tão especial ficou registado para a posteridade numa fotografia ao lado de Ratzinger, exibida com orgulho na sua sala. "É o meu trunfo!", diz, rindo-se, e interrompendo o relato para chamar a atenção do pato que nada no lago que tem pela frente.

Já eleito Bento XVI, foi em Outubro de 2005 que o saudou pela primeira vez, tendo desde então acompanhado todas as 14 viagens ao estrangeiro, a bordo do seu avião. A última, a Malta, decorre este fim-de-semana, com o Papa debaixo de fogo por causa do escândalo da pedofilia. Para a especialista em assuntos religiosos, as acusações da passividade de Ratzinger são infundadas. "Ele sempre foi o maior defensor da tolerância zero em relação a isto." Mas, apesar do desgaste, o "Papa é um homem de esperança", remata.

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MensagemAssunto: Líder de Igreja "ferida" em Malta   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeDom Abr 18, 2010 9:49 am

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Líder de Igreja "ferida" em Malta

por HELENA TECEDEIRO
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1281699

Bento XVI abordou questão dos padres pedófilos na sua 14.ª viagem ao estrangeiro em cinco anos de pontificado.

Ao chegar a Malta para uma visita--relâmpago de 26 horas, Bento XVI foi recebido pelo Presidente George Abela. Os dois chefes do Estado trocaram presentes, com o primeiro a oferecer ao segundo uma pintura da gruta onde, segundo a tradição católica, o apóstolo São Paulo terá encontrado refúgio após naufragar ao largo de Malta. Já o chefe da Igreja Católica levou com ele do Vaticano um mosaico colorido da cena do mesmo naufrágio. No avião que o levava à sua 14.ª visita em cinco anos de pontificado, o Papa dissera aos jornalistas que o acompanhavam que a Igreja está "ferida pelos nossos pecados".

Numa altura em que se multiplicam as denúncias de abusos sexuais de crianças por padres católicos, o Papa chegou à muito católica Malta (98% da população se- gue esta religião, a ilha tem em mé-dia uma igreja por quilómetro quadrado) envolto em polémica. "Mal-ta ama Cristo, que ama a sua Igreja, que é o seu corpo, mesmo se esse corpo está ferido pelos nossos pecados", disse a bordo do avião que o levou de Roma para La Valetta.

Pressionado pela opinião pública para reagir às revelações sobre abusos de padres pedófilos e sobre o alegado encobrimento deste escândalo pela hierarquia da Igreja durante décadas, o Papa poderá reunir-se em Malta com um grupo de vítimas. O Vaticano não confirma um encontro que, a acontecer, terá lugar dentro da maior discrição. Os alegados abusos num orfanato maltês dirigido por religiosos terão ocorrido durante os anos 1980.

Bento XVI já se encontrou com vítimas de abusos sexuais por parte de padres pedófilos durante as suas visitas aos Estados Unidos e Austrália em 2008. O Vaticano admitiu agora que poderá voltar a fazê-lo, mas "longe da pressão mediática". O grupo de vítimas maltesas havia enviado uma carta a pedir para ser recebido pelo Papa.

Apesar da polémica na ilha, todas as manifestações de hostilidade foram apagadas de La Valetta antes da chegada do Papa. Os cartazes de boas-vindas, que alguém cobrira de insultos, haviam sido substituídos e as ruas encheram- -se do branco e vermelho da bandeira de Malta e do branco e dourado da do Vaticano.

E, quando ao final do dia Bento XVI surgiu à varanda do palácio presidencial, foi recebido pelos gritos dos jovens de: "Viva o Papa!" O chefe da Igreja Católica, que na sexta-feira celebrou 83 anos e amanhã comemora os cinco anos de pontificado, devia ontem ao final do dia deslocar-se até Rabat. É nesta cidade maltesa que se encontra a gruta onde, segundo a tradição católica, São Paulo terá encontrado refúgio há cerca de 1950 anos, quando naufragou ao largo de Malta. Terá sido a partir dali que o apóstolo evangelizou a ilha.

Além de encontros com jovens e com os líderes políticos malteses, o Papa pretende ainda aproveitar a sua visita à ilha para abordar a questão dos milhares de imigrantes africanos que todos os dias ali desembarcam. Muitos deles acabam em campos de retenção enquanto esperam que o seu estatuto seja definido, não podendo entretanto trabalhar ou sair. Bento XVI sublinhou que a imigração é um problema "de todos" e não só de Malta, especialmente afectada devido à sua posição geográfica, entre a ilha italiana da Sicília e a costa africana.

No mais pequeno Estado da UE e um dos poucos países do mundo onde o divórcio ainda é proibido por lei, o Papa devia ainda evocar "as raízes cristãs da Europa". Hoje Bento XVI deverá celebrar uma missa ao ar livre para mais de 50 mil pessoas. Afastado ficam dois deputados cujas companheiras não foram convidadas, uma vez que eles são divorciados.

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MensagemAssunto: Papa aceita demissão de bispo irlandês e bispo alemão demite-se   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeQui Abr 22, 2010 3:07 pm

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Papa aceita demissão de bispo irlandês e bispo alemão demite-se

Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1283408

O Papa Bento XVI aceitou,hoje, a demissão do bispo irlandês James Moriatty, que tinha pedido para sair em Dezembro depois de ter sido acusado de proteger padres com ligações a casos de pedofilia durante três décadas, avançou a TSF.

A rádio noticiou que em comunicado, o Vaticano informou ter «aceite a renúncia do governo pastoral da diocese de Kildare e Leighlin apresentada pelo monsenhor James Moriatty».

Por seu lado a diocese de Augsburg, na Alemanha, informou hoje que o bispo alemão Walter Mixa apresentou a sua demissão na sequência de alegada violência contra crianças e má conduta financeira.

Segundo a diocese, o bispo enviou uma carta ao Papa Bento XVI na qual apresenta a sua demissão para permitir um "novo começo" à sua diocese.

Walter Mixa tem sido acusado de ter empregue violência física contra crianças e, embora tenha inicialmente negado as acusações, reconheceu na semana passada ter esbofeteado crianças do internato católico de Schrobenhausen, quando era padre e professor, entre 1975 e 1996.

"Como estão a empolar essa questão, gostaria de dizer que, durante os muitos anos que fui professor e padre na cidade, e lidei com muitos jovens, não posso excluir a hipótese de ter dado uma ou outra bofetada, há 20 ou 30 anos, mas isso era normal na altura, e todos os professores e alunos dessa geração o sabem", disse o bispo bávaro.

Na terça feira, o bispo alemão apresentou um pedido de desculpas, no mesmo dia em que o presidente da Conferência Episcopal Alemã, Robert Zollitch, lhe recomendou "um período de interiorização" e um retiro temporário, ato inédito na Igreja Católica germânica.

Zollitsch afirmou, em Freiburgo, que ele e o Arcebispo de Munique, Reinhard Marx, falaram nos últimos dias com Mixa, e reflectiram em conjunto "como é que ele pode contribuir para acalmar a difícil situação" na diocese de Augsburg, "e se um período de retiro espiritual e distância geográfica seria útil para criar uma atmosfera de maior objectividade no que se refere ao esclarecimento do caso".

Mixa é também acusado de ter usado indevidamente verbas doadas a um orfanato que estava sob a sua tutela eclesiástica, adquirindo, nomeadamente, peças valiosas, ou vinho para a sua diocese.

As revelações foram feitas no magazine Panorama, da televisão pública ARD, que apresentou cópias de documentos das referidas aquisições, assinados pelo bispo.

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MensagemAssunto: Pedofilia: Papa aceita resignação de bispo belga   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeSex Abr 23, 2010 4:21 pm

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Pedofilia: Papa aceita resignação de bispo belga

por Lusa
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1283974

O papa Bento XVI aceitou hoje a resignação do bispo de Bruges (Bélgica), que admitiu ter "abusado de um jovem" familiar há vários anos, anunciou o Vaticano.

O papa "aceitou a renúncia à administração pastoral da diocese de Bruges, apresentado por Monsenhor Roger Joseph Vangheluwe, em conformidade com o artigo 401, parágrafo 2, do código de direito canónico", indica um comunicado do Vaticano.

Esta disposição diz respeito à renúncia por "doença" ou "outras razões graves", não especificadas, antes da idade legal de 74 anos.

Vangheluwe é o primeiro bispo que renuncia por ter ele próprio cometido abusos sexuais sobre menores, desde a vaga de escândalos de pedofilia que abala a igreja católica desde Novembro de 2009, afectando o próprio papa.

Os outros prelados que resignaram até aqui fizeram-no por terem encoberto sacerdotes de que eram superiores.

Na quinta feira, Bento XVI aceitou a resignação do bispo irlandês James Moriarty, prelado da diocese de Kildare e Leighlin, envolvido numa investigação sobre casos de pedofilia na diocese de Dublin.

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MensagemAssunto: Abusos de crianças causam abandono maciço da Igreja   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeSeg Abr 26, 2010 10:11 am

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Abusos de crianças causam abandono maciço da Igreja

por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1284933

Fiéis que pedem para deixar de pagar imposto religioso aumentam às centenas

O escândalo de abusos de crianças está a levar centenas de fiéis católicos alemães a dar baixa da tributação voluntária do imposto destinado ao financiamento das comunidades religiosas.

Números que foram divulgados este fim-de-semana pelo jornal Frankfurter Rundschau mostram que a situação é muito dramática no Sul da Alemanha, sobretudo no estado da Baviera.

Na diocese de Bamberg, onde havia duas a três centenas de desistências por mês, foram registadas 1400 no mês passado. Na de Würzburg o aumento foi de 400 para um total de 1200.

Em Ratisbona, onde houve casos de maus tratos num coro dirigido pelo irmão do Papa Bento XVI, Georg Ratzinger, o número de baixas multiplicou-se por cinco. Em Augsburgo, onde pediu a demissão o bispo Walter Mixa, o número de fiéis que desistiram desde o início do ano é de 4300.

A Alemanha é um dos países que têm o chamado imposto da Igreja, ou seja, um empregado pode pedir ao patrão para destinar uma certa percentagem do seu rendimento à comunidade religiosa a que pertence. 8% a 9% são as taxas mais praticadas.

Trata-se de um mecanismo já previsto na Constituição da República de Weimar em 1919, que foi adoptado três décadas depois pela actual lei fundamental alemã.

No caso português o que existe é a possibilidade contemplada na Lei da Liberdade Religiosa de destinar uma quota de até 0,5% do imposto sobre o rendimento a uma igreja ou comunidade religiosa radicada em território nacional.

Esta tendência na Alemanha vem juntar-se a uma iniciativa que está a ser promovida através da Internet na Irlanda, um dos países com mais casos de abusos físicos e sexuais contra menores de idade por parte de religiosos católicos.

www.countmeout.ie recebeu até finais do mês de Janeiro mais de seis mil formulários preenchidos por pessoas que pretendem abandonar a Igreja, com todas as consequências que isso implica. Exclusão de cerimónias religiosas, como casamentos ou funerais, são apenas alguns exemplos.

Mediante o escândalo, o Papa Bento XVI tudo tem feito para limpar a imagem da sua Igreja, desde aconselhar os padres a quebrar o silêncio e a denunciar os abusos às autoridades judiciais civis a aceitar a demissão de bispos que admitiram ter estado eles próprios na origem desses abusos.

No discurso que ontem fez na Praça de São Pedro, em Roma, Joseph Ratzinger elogiou uma associação de luta contra a pedofilia que foi criada por um padre siciliano há 14 anos. "Envio os meus votos à Associação Meter, que se dedica à luta contra a violência, a exploração e a indiferença", disse, citado pela AFP.

No mesmo dia, o polémico cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano, afirmou, em entrevista ao La Vanguardia, que "não há relação directa entre o celibato e a conduta desviante apresentada por alguns padres. É precisamente a violação do celibato que gera a degradação progressiva da vida de padre".

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MensagemAssunto: Papa guarda desculpas para Junho   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeQui Abr 29, 2010 4:15 pm

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Papa guarda desculpas para Junho

por HELENA TECEDEIRO
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1286247

Bento XVI deverá fazer 'mea culpa' por abusos sexuais durante encontro com padres no Vaticano

O Papa Bento XVI deverá aproveitar uma cimeira com padres em Junho para fazer um pedido de desculpas público às vítimas de abusos sexuais por parte de sacerdotes pedófilos. A sugestão foi deixava pelo cardeal William Levada numa entrevista à estação de televisão americana PBS.

"Não ficaria surpreendido" se o chefe da Igreja Católica decidisse falar sobre o assunto durante o encontro com padres, explicou o actual prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, cargo antes ocupado por Joseph Ratzinger. A entrevista foi para o ar no dia em que vieram a público novos casos de abusos por padres pedófilos. Desta vez foi na Noruega, onde sete novas denúncias elevaram para 18 os casos conhecidos de abusos sexuais de menores por sacerdotes católicos.

Num país onde os católicos representam apenas 1% da população, este novo escândalo não deverá chegar à barra dos tribunais. Tudo porque algumas das acusações se referem a factos que aconteceram há mais de 50 anos. "Temos muito pouca informação concreta de momento. Cabe à vítima de abusos sexuais ou aos seus familiares decidir se apresenta queixa na polícia. Algumas disseram estar a pensar no assunto", disse ao jornal Adresseavissen Roennaug Aaberg Andersen, presente do Conselho de Ética da Igreja Católica norueguesa.

Estas acusações surgem três semanas depois da revelação de que o bispo de origem alemã Georg Mueller, abusara sexualmente de um acólito quando era padre em Trondheim, há 20 anos.

Estes casos vêm juntar-se a uma vaga de outros na Europa. Depois da Irlanda, a Alemanha, a Áustria, a Suíça e a Suécia revelaram ter recebido denúncias de alegadas vítimas de padres pedófilos.

Foi nos Estados Unidos, onde a Igreja Católica já pagou milhões de dólares em indemnizações às vítimas de padres pedófilos, que o cardeal Levada primeiro contacto com o problema. Arcebispo de Portland, no Oregon, e, mais tarde, de San Francisco, Levada admitiu à PBS ter tido de "lidar com muitos casos de pedofilia na Igreja".

Na entrevista que deu àquela estação de televisão, o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé criticou a forma como os media têm feito a cobertura destes escândalos. Quanto às causas por detrás destes casos, Levada garante que recuam "às mudanças sociais para as quais a Igreja e os padres não estavam preparados". O estatuto do celibatário, sobretudo, surgiu posto em questão numa época de "revolução sexual", acrescentou o cardeal.

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MensagemAssunto: "Não é o fim da vida das crianças, desde que bem acompanhadas"   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeDom maio 02, 2010 3:06 pm

"Não é o fim da vida das crianças, desde que bem acompanhadas"

por ISALTINA PADRÃO
Hoje

Psicóloga aponta nova terapia como forma de recuperar vítimas de violação pelos pais ao longo de vários anos.

"O que aconteceu a estas crianças é muito traumático do ponto de vista mental mas não é uma situação irreversível. Isto não representa o fim da vida delas, desde que sejam cooerentemente acompanhadas." A opinião é da psicóloga Teresa Andrade, em relação aos três irmãos, de 9, 11 e 13 anos, que durante muito tempo foram violados pelos pais e obrigados a manter relações sexuais entre eles.

Esta especialista, que já lidou com situações similares, garante que existem em Portugal muito bons técnicos que já "fizeram excelentes trabalhos de recuperação com muitas crianças que passaram por situações idênticas". E recorda, por exemplo, o caso Casa Pia, onde isso aconteceu com algumas vítimas.

Além da opinião favorável que tem sobre os profissionais da área, Teresa Andrade diz ainda que há também terapias muito avançadas para trabalhar com vítimas de stress pós-traumático, onde se inclui o abuso sexual e a violação. Exemplo disso é a EMDR - Eye Movement Desensitization and Reprocessing, método revolucionário criado por Francine Shapiro, psicóloga americana, que já está a dar os seus frutos em Portugal.

De acordo com esta responsável, a terapia em causa "ajuda a processar as memórias de uma forma menos traumática. No fundo, a assimilar os acontecimentos negativos de uma maneira mais racional e não tão emocional como normalmente acontece".

A psicóloga lembra que, regra geral, em situações de incesto, de abusos sexuais ou violações envolvendo crianças, estas "têm uma tendência para se culpabilizarem, logo para lidar com as situações de uma forma muito emocional". Ora, um dos aspectos mais importantes, diz, é precisamente "livrar as vítimas dessa culpa que sentem e que não faz qualquer sentido, mas que aos seus olhos a responsabilidade é toda delas".

Além da culpa, as crianças vítimas de abusos chegam mesmo a ter pensamentos e a assumir coisas das quais nem sequer têm percepção. No caso destes três irmãos, a menina de 9 anos chegou a dizer na escola que gostava de sexo. Para Teresa Andrade, "esta frase é um indicador de que algo de muito errado se passa, porque uma criança com esta idade não tem noção do que é sexo".

Por isso, esta profissional, admira a atitude da professora da criança (que fez a denúncia às autoridades) perante uma situação que também não é fácil para quem toma conhecimento do que se passa entre quatro paredes.

Também Armando Leandro, o presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, chama a atenção para a obrigação de qualquer pessoa alertar para situações como a que se passou em Vila do Conde. E explica porquê: "Os abusos sexuais em meio familiar normalmente processam-se sob o signo do segredo. Por isso, há que estar vigilante e denunciar de imediato aquilo que é um crime público. Felizmente, foi o que aconteceu neste caso, onde o procedimento das autoridades foi exemplar."

As crianças estão agora num centro de acolhimento. O pai, 39 anos, está em prisão preventiva, e a mãe em liberdade, sujeita a apresentaçãos diárias na polícia.

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MensagemAssunto: FoxNews denuncia pornografia infantil na Wikipédia   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeSeg maio 10, 2010 8:50 pm

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FoxNews denuncia pornografia infantil na Wikipédia

por Lusa
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1291461

Depois de a FoxNews ter denunciado a existência de pornografia infantil na Wikipédia (enciclopédia online que pode ser editada pelos utilizadores), instalou-se a polémica: os fundadores querem alterar critérios editoriais mas parte da comunidade virtual manifesta-se contra.

Como a Wikipédia permite que os seus utilizadores publiquem conteúdos e editem os que já existem, é conhecido o risco de serem incluídos conteúdos ofensivos, os quais são retirados quando detectados pelos editores.

No entanto, a 27 de Abril, a FoxNews lançou uma campanha que denuncia a existência de pornografia infantil na Wikimedia Commons, um repositório audiovisual associado à Wikipédia. A estação informativa garantia também que algumas destas imagens tinham sido transferidas para a Wikipédia.

De acordo com a FoxNews, um dos fundadores da empresa, Larry Sanger, tinha já apresentado uma queixa ao FBI (polícia federal dos EUA) a propósito deste assunto. A Fox criticou a existência de duas categorias - "Pedofilia" e "Lolicon" - por conterem imagens explícitas de actos sexuais protagonizados por crianças.

Larry Sanger disse que se referia a representações obscenas de abusos de crianças que incluíam desenhos e esculturas e citou, na notícia da Fox, o director adjunto da Wikipédia, Erik Moeller, como sendo uma figura conhecida "pela sua defesa da pedofilia".

Jimmy Wales, que actualmente dirige o projecto, adiantou que foram retiradas centenas de imagens "que apelam unicamente a interesses perversos", uma decisão criticada por uma parte da comunidade que recorre à Wikipédia, acusando Wales de estar a abusar dos seus poderes de editor para apagar conteúdos da rede.

A 06 de maio, Jimmy Wales pediu-lhes que se acalmassem, porque todos os conteúdos retirados da enciclopédia podiam ser repostos caso haja boas razões para isso.

No entanto, as reclamações tiveram tamanho impacto que o próprio Wales disse no domingo que não queria "ser um tirano ou um ditador", pelo que renunciava a todos os seus privilégios editoriais como fundador do projecto.

A polémica sobre os conteúdos da Wikipédia obrigou a Fundação Wikimedia a publicar, a 28 de Abril, uma nota em que explicava que nenhuma polícia tinha requerido a eliminação de conteúdos e que os editores da enciclopédia virtual estão atentos para retirar o material ilegal que não se adeque aos propósitos educativos do projecto.

A 07 de maio, a Fox noticiou que a Wikipédia estaria a realizar uma limpeza da rede, apagando imagens pornográficas, e que a Fundação que a apoia estava a preparar alterações editoriais relativamente a conteúdos explicitamente sexuais.

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MensagemAssunto: Só há um espaço para reabilitar os violadores   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeSáb Jun 05, 2010 8:12 pm

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Só há um espaço para reabilitar os violadores

por ISALTINA PADRÃO
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1301890

Consulta específica para tratar agressores sexuais tem 12 anos e só recebeu 12 casos.

A única unidade que existe em Portugal para tratar especificamente agressores sexuais, nomeadamente violadores e pedófilos, tem 12 anos de existência e, até à data, não recebeu mais do que uma dúzia de utentes, ou seja, uma média de um por ano.

Trata-se da Unidade de Consulta em Psicologia da Justiça da Universidade do Minho, que nasceu em 1998, e cuja baixa adesão de agressores sexuais é facilmente explicada. As pessoas que dão entrada nesta instituição são encaminhadas pelo tribunal quando se trata de casos que não são condenados a pena de prisão efectiva, estando a porta também aberta a quem decide lá bater por vontade própria. Mas esta última situação ainda nunca se verificou.

"É natural que ninguém se venha denunciar como sendo um agressor sexual", justifica, em declarações ao DN, o psicoterapeuta Rui Abrunhosa Gonçalves, que trabalha na unidade, cujo grosso do trabalho é avaliar situações que vão para os tribunais.

Fazer a intervenção junto de agressores (sexuais e também conjugais) e de vítimas é outro dos papéis deste organismo que, apesar de serem denunciados cada vez mais violadores/abusadores, são poucos os que lá chegam. Muitas vezes porque vão presos.

E se é verdade que todos os dias há denúncias de novos violadores, isto não quer dizer que de facto este tipo de crime tenha aumentado. Para Francisca Rebocho, psicóloga forense, há é uma maior visibilidade, porque a sociedade está mais atenta e denuncia os casos.

"O boom aconteceu com o caso Casa Pia. Os números registados até 2002 [foi em Novembro desse ano que o caso ficou conhecido] eram uns e a partir daí aumentaram muito. Não creio que o crime tenha subido tanto, mas sim a sua denúncia", diz a psicóloga, adiantando que, por vezes, até se cai no extremo oposto. "Há quem pense que por um pai dar banho a um filho(a) já poderá estar a pensar em abusar da criança, mas não é bem assim", diz, adiantando que, de qualquer forma, "é positivo a sociedade estar mais atenta".

Aliás, segundo Francisca Rebocho, a única forma que há de prevenir o crime de violação é mesmo estando alerta e denunciando sintomas que apontem para situações de abuso. Isso torna-se muito mais difícil quando o perigo (o abusador) se encontra no seio familiar ou no núcleo de amigos ou mesmo de conhecidos.

Algo que é muito frequente, sobretudo quando se trata do abuso de menores.

In DN

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MensagemAssunto: Papa pede perdão por casos de abuso de menores   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeSex Jun 11, 2010 9:48 pm

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Papa pede perdão por casos de abuso de menores

Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1304142

O papa Bento XVI pediu hoje "perdão", pela primeira vez de forma explícita, pelos escândalos de pedofilia que envolvem elementos do clero, citando "o abuso contra as crianças".

A declaração, citada pela agência France Press, foi proferida durante uma missa realizada hoje na Praça de São Pedro, no Vaticano, perante cerca de 15 mil fiéis.

Bento XVI prometeu ainda que a Igreja fará tudo o que for possível para que os "abusos" sexuais sobre menores por parte de elementos da Igreja "não possam voltar a acontecer".

"Aconteceu que, durante o ano de alegria para o sacramento do sacerdócio, vieram à luz os pecados de sacerdotes -- em particular o abuso contra crianças, onde o sacerdote responsável por testemunhar a bondade de Deus para com o homem se transforma no seu oposto", declarou o papa.

"Pedimos com insistência perdão a Deus e às pessoas envolvidas, prometendo fazer tudo o possível para que tais abusos não voltem a acontecer", acrescentou o líder da Igreja Católica.

In DN

Pedófilia internacional - Página 2 000203B2
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MensagemAssunto: Judiciária deteve suspeitos de abusos sexuais a menores   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeSáb Jun 19, 2010 5:05 pm

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Judiciária deteve suspeitos de abusos sexuais a menores

por ISALTINA PADRÃO
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1307647

Agressores, entre 30 e 83 anos, tinham todos relações de proximidade com as vítimas.

Não foram um nem dois, mas sim cinco os abusadores sexuais de crianças que a Polícia Judiciária (PJ) deteve nas últimas duas semanas e em vários cantos do País. "De facto, este parece ter sido o crime dos últimos dias. E estes casos são só os que chegaram ao nosso conhecimento", disse ao DN fonte policial, adiantando que muitos mais há que não são denunciados à polícia.

Os detidos, têm entre 30 e 83 anos e todos tinham relações de proximidade com as vítimas, chegando alguns a ser parentes. Das cinco, a situação que, à partida, parece ser a mais chocante é a de uma menina de dois anos que terá sido violada pelo padrasto, em Vale de Cambra, Aveiro. A criança foi violada terça-feira na casa onde vivia com o irmão, a mãe, e o agressor de 30 anos, que era companheiro desta há meio ano, no lugar de Barbeito, em S. Pedro de Castelões.

Após a mãe da menina ter denunciado este indivíduo sem ocupação e referenciado como toxicodependente, foi detido pela PJ na quinta-feira. Confrontado com as marcas negras no corpo da vítima, o indivíduo terá confessado os abusos à mãe que depois viria a fazer queixa a uma equipa do Centro Social de S. Pedro Castelões que dá assistência ao agregado familiar. Como medida cautelar, a Comissão de Protecção a Crianças e Jovens em Risco de Vale de Cambra acolheu a menina em instituição. O agressor ficou em preventiva.

Mais um padrasto, igualmente sem ocupação, mas desta vez em Santiago do Cacém, abusou sexualmente de uma menina de 11 anos. Após alguns familiares desta "família desestruturada"terem apresentado queixa à polícia, o sujeito foi detido na terça-feira, tendo ficado em prisão preventiva.

Sorte diferente teve um homem de 36 anos que entre Janeiro e Junho violou, nas imediações de Guimarães, uma vizinha de 13 anos, a quem, embora detido também esta semana, foi aplicada a medida de coacção de apresentações periódicas na esquadra local. A criança foi violada na casa onde vivia com os pais e os irmãos e numa outra casa abandonada.

Na região centro, dois homens de 76 e 83 anos abusaram sexualmente de menores suas vizinhas. O primeiro, com antecedentes criminais por violação, agrediu uma menina com menos de dez anos e tem de se apresentar periodicamente à polícia. O mais velho violou pe- lo menos três menores ao longo de 2009 e deste ano. Ficou proibido de passar na rua das vítimas ou ir a casa delas, contactar menores de 16 anos, excepto os netos.

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MensagemAssunto: Supremo não se pronuncia sobre imunidade da Santa Sé   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeTer Jun 29, 2010 12:09 pm

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Supremo não se pronuncia sobre imunidade da Santa Sé

por Lusa
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1311836

O Vaticano poderá ser responsabilizado pelos actos de um padre envolvido em crimes de pedofilia, depois do Supremo Tribunal dos Estados Unidos da América (EUA) ter decidido segunda-feira que não se pronunciaria sobre a imunidade da Santa Sé.

A recusa da principal instância judicial norte-americana em analisar o dossier não significa que o Papa terá de depor imediatamente perante a justiça norte-americana.

Com efeito, ao não se pronunciar, o Supremo Tribunal confirma a decisão de um tribunal de apelo de levantar a imunidade da Santa Sé num caso de um padre pedófilo no Estado do Oregon, no noroeste dos EUA.

Depois desta decisão, fora o Vaticano a apelar ao Supremo Tribunal.

A recusa dos nove juízes significa que a decisão do tribunal de apelo torna-se definitiva.

Um tribunal norte-americano vai poder passar à etapa seguinte, examinando a qualidade de 'empregador' do Vaticano face ao padre em causa.

Para Jeffrey Lena, o advogado norte-americano do Vaticano, o processo regressa ao "tribunal de 1.ª instância para continuar os debates".

"O nosso argumento principal vai ser o de que a Santa Sé não pode ser considerada como o 'empregador' do dito padre", explicou.

Na origem do caso, está uma vítima, que guarda o anonimato, que afirma ter sofrido agressões sexuais da parte de Andrew Ronan, um padre irlandês, em 1965, em Portland, no Oregon, depois de este ter sido associado à pedofilia na Irlanda e depois em Chicago.

A vítima acusa o Vaticano de não ter sancionado nem afastado o padre.

Os advogados da vítima anónima congratularam-se com a decisão do Supremo Tribunal.

Em comunicado, um destes advogados, Jeff Anderson, estimou hoje que "o gesto dos juízes é a resposta às preces de milhares de vítimas de abusos sexuais que têm, enfim, uma hipótese real de obter justiça e de conhecer a verdade sobre a cumplicidade dos responsáveis do Vaticano, que encobriu actos criminosos, cometidos por padres católicos, sobre crianças inocentes"

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MensagemAssunto: Papa impõe novas regras contra padres pedófilos   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeSex Jul 16, 2010 9:51 pm

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Papa impõe novas regras contra padres pedófilos

por LUMENA RAPOSO
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1319157

Santa Sé mantém a recusa sobre uma eventual ordenação de mulheres, que considera mesmo um "delito grave" contra a fé

O Vaticano tornou ontem público um documento que torna mais rígidas as regras a utilizar na luta contra os casos de pedofilia em que se encontrem envolvidos homens do clero. Para já, duas novidades: os abusos sexuais a um deficiente mental ficam em pé de igualdade com os praticados a um menor, e a duração da prescrição aumentou de dez para 20 anos. Para a Associação Americana das Vítimas de Abusos Sexuais, as novas medidas da Santa Sé são insuficientes.

O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, ao apresentar o documento denominado "Normas sobre os delitos mais graves", precisou que as novas normas prevêem, em particular, "procedimentos acelerados para solucionar os casos mais urgentes e graves".

Esses novos "procedimentos" irão permitir substituir o processo judicial normal por um "decreto extrajudiciário" ou apresentar ao Papa os casos mais graves tendo em vista a passagem do padre [acusado] ao estado laico, adiantou o padre Lombardi num encontro com a imprensa na Cidade do Vaticano.

O documento, que revê e actualiza a normativa aprovada em 2001, alarga o tempo de prescrição dos crimes de dez para 20 anos após a maioridade da vítima. Até agora, o prazo era apenas de dez anos e a Santa Sé tinha consciência de que se tratava de um período insuficiente, daí o ter aceitado denúncias de crimes que, pela normativa de 2001, tinham caducado.

Lombardi explicou que o novo texto "assimila o abuso sexual a deficientes mentais ao do exercido em menores" e "introduz o delito de pedopornografia" por posse de material que se relacione com menores até aos 14 anos.

O documento prevê também a possibilidade de pedir aos leigos para integrarem os tribunais eclesiásticos, reunidos para tratar de casos de pedofilia por parte de elementos do clero. Mas o texto é omisso no que se refere a uma "ordem explícita" para as igrejas locais envolvidas em investigação de abusos sexuais. O padre Lombardi sublinhou, porém, que a "Igreja está hoje fortemente empenhada em actuar com rigor e transparência" no que se refere à pedofilia dos seus membros, uma "dolorosa experiência".

Há vários meses que a Igreja Católica é confrontada com uma avalanche de escândalos de pedofilia praticados por elementos do clero na América do Norte, do Sul e mesmo na Europa.

"Estas directivas consistem em atacar um elefante com uma pistola de água quando o elefante está praticamente fora do seu alcance", afirmou, em comunicado, Barbara Doris, uma das responsáveis da Associação Americana das Vítimas de Abusos Sexuais Cometidos por Padres (SNAP). Doris denuncia ainda o facto de a Igreja "acreditar mais nos acusados do que nos acusadores" e "ignorar as denúncias de abusos sexuais mesmo quando elas parecem credíveis".

No mesmo documento ontem tornado público, a Santa Sé reafirma, de forma inequívoca, que "toda a tentativa de ordenar uma mulher" constitui um dos "crimes mais graves" contra a legislação canónica, "um delito grave contra a fé" e "contra o sacramento".

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MensagemAssunto: Papa rejeita demissão de dois bispos irlandeses   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeQui Ago 12, 2010 12:22 pm

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Papa rejeita demissão de dois bispos irlandeses

por Lusa
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1329418

O papa Bento XVI rejeitou a demissão de dois bispos auxiliares irlandeses que renunciaram aos cargos depois da publicação, em Novembro, de um relatório sobre abusos sexuais de padres contra menores, informou ontem a imprensa irlandesa.

De acordo com a televisão pública RTA e com o diário Irish Times, a publicação católica The Irish Catholic teve acesso a uma carta enviada pelo arcebispo de Dublin, Diarmuid Martin, em que confirma que os prelados Raymond Field e Eamonn Walsh vão continuar nos seus cargos por decisão de Bento XVI.

No entanto, um porta-voz daquele periódico católico considerou que a notícia é apenas um "rumor".

Na alegada carta, Diarmuid Martin explica que os dois bispos permaneceriam na arquidiocese da capital irlandesa depois da revisão das suas responsabilidades.

Os dois católicos apresentaram a demissão em Dezembro, em resposta às críticas recebidas pela sua actuação na diocese de Dublin no chamado Relatório Murphy, que aborda casos de abusos sexuais e detalha os mecanismos da igreja católica para os ocultar, com a conivência do Estado irlandês.

Walsh foi nomeado bispo auxiliar de Dublin em Abril de 1990 e a nomeação de Field data de 1997.

Em Dezembro passado, o bispo de Limerick, Donal Murray, deixou o cargo depois de o referido relatório ter considerado "indesculpável" a sua atividade com um sacerdote suspeito de cometer pedofilia.

A esta renúncia, seguiram-se as do bispo de Kildare, James Moriarty, e as dos citados Eamonn Walsh e Raymond Field.

O único dos cinco altos clérigos criticados no documento que ainda se mantém no cargo é o bispo de Galway, Martin Drenan, que argumenta que o relatório não se refere pessoalmente a si.

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Pedófilia internacional - Página 2 000203B3
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MensagemAssunto: 700 crianças abusadas na família    Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeQui Ago 19, 2010 2:44 pm

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700 crianças abusadas na família

por ANA BELA FERREIRA
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1332004

APAV registou 1121 crimes sexuais contra menores. Em dez anos, 5917 crianças procuraram a associação

Duas meninas gémeas de 14 anos foram abusadas sexualmente pelo pai, durante dois anos, até que elas decidiram denunciar o caso na escola. A Comissão de Protecção de Menores retirou-as da família, residente em Valongo. A situação foi denunciada em 2009, ano em que chegaram à APAV (Associação de Apoio à Vítima) 49 denúncias de abusos sexuais e violações a crianças cometidas por familiares. Em dez anos, a APAV registou 1121 crimes sexuais contra menores. A maioria - 708 - aconteceu no seio da própria família.

A Associação divulgou ontem os números de crimes registados de 2000 a 2009, cometidos contra menores. Ao todo, recorreram aos serviços da APAV 5917 crianças, até aos 17 anos. E foram registados 9067 crimes.

Segundo a Associação de Apoio à Vítima, o aumento de queixas em relação a crimes sexuais é um dos crimes mais cometidos contra crianças. "É um tipo de criminalidade ao qual temos de estar muito atentos e agir com muito rigor na prevenção", explica a presidente da APAV, Joana Marques Vidal. Estes crimes, que incluem abusos sexuais e violações, tanto no seio familiar como fora, mostram ainda "alguns contornos especialmente preocupantes", alerta a associação.

Como, por exemplo, "o facto de cada vez mais crianças com menos de quatro anos serem vítimas destes crimes e de cada vez mais crianças praticarem estes crimes contra outras crianças", refere o documento divulgado pela APAV. O aumento de casos de crianças vítimas de outras crianças leva Joana Marques Vidal a acreditar que é preciso "apurar este fenómeno para determinar a acção a seguir".

Entre os vários tipos de crime denunciados, os maus tratos físicos e psíquicos são os mais frequentes. Tanto no seio da família (violência doméstica), em que se registaram 4508 casos, como fora, em que se contabilizaram, em dez anos, 259 queixas de ofensas à integridade física.

A violência em contexto escolar, como o bullying, também foi registada pela APAV, que desde 2005 já contabilizou 102 crimes. O ano que registou mais queixas deste tipo foi 2009, com 33 denúncias.

A maioria das vítimas que procuraram a ajuda da APAV têm entre os 11 e os 17 anos e são do sexo feminino.

A dirigente da APAV reconhece que os números da década são "preocupantes", mas ao mesmo tempo lembra que não tem havido um aumento de casos. "Os números de denúncias resultam de duas vertentes: Há mais instituições a que as vítimas podem recorrer e as pessoas têm mais conhecimento dos meios à sua disposição. Há também uma maior sensibilização de to-da a comunidade perante estes crimes que já não são tolerados", diz Joana Marques Vidal.

A mesma visão tem o director-geral do Instituto de Apoio à Criança (IAC). Manuel Coutinho lembra que, "embora ainda haja muitos crimes contra crianças, eles têm vindo a diminuir. Os números elevados significam que as pessoas estão mais atentas às situações que podem causar danos às crianças e existe também uma melhor quantificação desses casos, que antes permaneciam desconhecidos".

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MensagemAssunto: Sala DIAP Júnior ouviu seis crianças em 3 meses   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeQui Ago 26, 2010 12:09 pm

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Sala DIAP Júnior ouviu seis crianças em 3 meses

por FILIPA AMBRÓSIO DE SOUSA,
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1334681

DIAP de Lisboa contabilizou quase 200 investigações no ano passado

O caso tem contornos macabros. Espancado em casa com um cabo eléctrico, o rapaz de 12 anos foi violado pelo pai durante dois anos, de forma continuada, na mesma cama que ambos partilhavam em Lisboa. A família não tinha muitas posses, e a mãe era, e é, uma figura ausente.

Manuel foi um dos estreantes da sala júnior construída no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, um espaço com cerca de 13 m2, situado no Campus de Justiça de Lisboa, que desde Junho ouviu seis crianças. Objectivo? Humanizar o interrogatório judicial em casos de abusos sexuais de menores.

"Tornar a sala mais semelhante a um quarto de brincar, para a criança não se sentir intimidada", refere um dos procuradores do DIAP, que acompanhou este caso de perto. A mesma fonte acrescentou que a ideia foi , assim, "humanizar a investigação criminal com técnicas de apoio às crianças-vítimas, que são agora ouvidas numa sala amigável".

Manuel foi das primeiras crianças a ser ouvida no DIAP Júnior, depois de o pai já ter sido denunciado noutras ocasiões. No início de Junho deste ano, os professores da escola onde a criança estuda- va repararam em marcas de agressão nas costas, e a criança foi levada ao hospital, examinada por técnicos e interrogada pela Polícia Judiciária.

Mas esta não foi a primeira experiência do género da criança. No ano anterior, Manuel já tinha sido questionado pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens por maus-tratos em casa. Porém, voltou a ser devolvido ao local onde os abusos ocorreram e aos cuidados do pai. O caso só veio a encerrar depois da denúncia - anónima - que chegou à PJ e de o abusador ter sido detido em prisão preventiva. Ainda hoje está no Estabelecimento Prisional de Lisboa.

Segundo informação dada ao DN pelo gabinete do Procurador--geral da República, "nesta sala já foram ouvidas seis crianças-vítimas. Por vezes, a sala serve também para acolher crianças que estejam na companhia de pais ou outros familiares que tenham de se dirigir ao DIAP de Lisboa".

Só nos últimos três anos, o DIAP de Lisboa investigou 614 casos de abusos sexuais de menores, segundo dados avançados ao DN pelo gabinete de Pinto Monteiro. Agora, as crianças que relatam episódios traumáticos como estes saíram de salas frias e neutras e passaram para uma sala com paredes estampadas de bonecos e cores, DVD infantis e jogos. "A criança fica num ambiente amigável, entretida com os brinquedos, podendo ser ouvida e observada através de um vidro pelos magistrados, sem que se aperceba da presença dos investigadores", explica a procuradora Maria José Morgado, directora do DIAP de Lisboa.

Uma ideia bem vista pelo pedopsiquiatra Fernando Santos, que explica que desta forma é fácil para a criança falar de um assunto muito penoso. "É muito importante porque é algo mais humanizado, e por outro lado porque ajuda a criança a relaxar quando está sob grande tensão", explica ao DN o médico do hospital Amadora- -Sintra."Se chega a um local muito formal, é-lhe difícil relaxar e até aderir à entrevista. Numa sala deste tipo, humanizada, são pessoas que ali estão e que a podem ajudar", refere médico. Além de se tornar um ambiente menos frio, um espaço mais acolhedor facilita também a interacção entre investigadores e crianças. "Além da situação do abuso, o momento da entrevista é também um outro peso. É importante que a primeira abordagem seja feita num ambiente acolhedor."

Nos últimos oito anos, o DIAP de Lisboa recebeu 1545 queixas desta natureza


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MensagemAssunto: Padres belgas violaram 507 menores em 30 anos   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeSáb Set 11, 2010 3:54 pm

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Padres belgas violaram 507 menores em 30 anos

por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1340662

Comissão que investigou queixas apresentou relatório. 13 vítimas de abusos, registados entre 1950 e 1980, cometeram suicídio.

"Este é o caso Dutroux da Igreja", declarou ontem o pedopsiquiatra que dirigiu a comissão que investigou as denúncias de abusos sexuais de menores por parte de religiosos católicos na Bélgica. Na conferência de imprensa em que apresentou o seu relatório final, Peter Adriaenssens comparou o impacto que a investigação pode ter na sociedade belga ao efeito que a revelação dos crimes do pedófilo e assassino Marc Dutroux causou nos anos 90.

507 queixas de abusos sexuais e físicos foram recebidas entre os meses de Janeiro e Junho. 327 de homens, 161 de mulheres, 19 feitas por desconhecidos. A comissão, criada pela própria Igreja, indica que houve abusos em quase todas as dioceses belgas. 13 vítimas cometeram suicídio e outras seis tentaram fazê-lo, de acordo com os testemunhos de 124 "vítimas sobreviventes", que estão disponíveis a coberto do anonimato no relatório da comissão, segundo avançou ontem a AFP. O documento com duas centenas de páginas vai estar disponível no site www.commissionabus.be, em flamengo e francês.

Os factos relatados - "violações com sexo anal, oral, vaginal e várias outras barbaridades" - aconteceram entre 1950 e 1980. Foram cometidos por padres, mas também por párocos que se aproveitavam dos menores após a missa, por professores de religião ou líderes de movimentos juvenis. A maioria já prescreveu e muitos dos agressores já não estão vivos. O relatório fala em 320 agressores, 184 foram identificados, 95 dados pelas vítimas como falecidos. 102 eram membros de 29 congregações religiosas.

Algumas das vítimas ainda vivas confessaram que o seu calvário começou aos 12 anos, embora haja relatos de um abuso de um bebé de dois anos, de cinco de crianças de quatro anos, de oito de cinco, sete de seis anos, de dez de crianças com sete anos. Entre os testemunhos no relatório, está o de uma mulher abusada aos 17 anos por um padre, que contou ter desabafado o seu tormento a um bispo em 1983. Mas obteve a seguinte resposta: "Deixa de olhar para ele que ele deixa-te em paz". Na apresentação do relatório, Peter Andriassen afirmou: "As vítimas precisam de uma Igreja que coopere na procura de respostas".

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MensagemAssunto: Papa reconheceu que Igreja não foi "vigilante"   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeQui Set 16, 2010 4:44 pm

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Papa reconheceu que Igreja não foi "vigilante"

por Lusa
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1342539

O Papa Bento XVI reconheceu hoje pela primeira vez que a Igreja em conjunto, os bispos e o Vaticano não foram suficientemente "vigilantes, velozes e decisivos" para enfrentar os casos de pedofilia envolvendo padres.

Em declarações aos jornalistas no avião que o conduziu a Edimburgo, onde aterrou pouco depois das 10:20 [mesma hora em Lisboa], o papa Bento XVI afirmou que agora a principal prioridade é ajudar a curar as vítimas e reconquistar a confiança destas na igreja.

"Tenho que dizer que sinto uma grande tristeza. Tristeza também porque a autoridade da Igreja não foi suficientemente vigilante, nem suficientemente veloz, nem decidida, para tomar as medidas necessárias", afirmou o Papa.

Em relação às vítimas de abusos sexuais de padres, Bento XVI defendeu que lhes sejam dadas "ajudas psicológicas e espirituais".

Sobre os padres pedófilos, o Papa afirmou que "a estas pessoas culpadas é necessário exclui-las de qualquer possibilidade de aceder aos jovens".

"Sabemos que esta é uma doença e que a livre vontade não funciona, e devemos proteger estas pessoas delas próprias e é preciso encontrar o modo de as ajudar e excluir qualquer acesso aos jovens", sublinhou.

Bento XVI adiantou que para que nunca mais ocorram este tipo de abusos "é necessária uma prevenção na educação e na selecção de candidatos ao sacerdócio. É preciso ter muito cuidado".

O papa confessou que a revelação destes casos de pedofilia foi um "choque" e "uma grande tristeza".

"É difícil entender como essa perversão era possível no ministério sacerdotal. Pois o sacerdote prepara-se durante anos para ser a boca e as mãos de Jesus, o bom pastor, que ama e ajuda à verdade", sublinhou.

Em relação à visita ao Reino Unido, um país de maioria anglicana e fortemente secularizado, e onde se realizaram manifestações contra a sua deslocação, o papa assegurou que não está preocupado porque "o Reino Unido é um país de grande tolerância e de acolhimento".

"Venho com força e alegria", disse. Falando sobre as relações entre a Igreja católica e a anglicana sublinhou que as duas "são o instrumento de Cristo para propagar o Evangelho e que a prioridade é Cristo", e que não considera "que sejam concorrentes".

Bento XVI explicou ainda que a missão da Igreja não é ser "atractiva" para ganhar adeptos, mas "anunciar Jesus Cristo".

Em relação à visita ao Reino Unido ser considerada de Estado, Bento XVI afirmou sentir-se "muito grato" pela denominação dada pela rainha Isabel II, mas explicou que não se trata "de uma visita politica" mas de uma viagem pastoral.

Neste sentido, Bento XVI reconheceu que o Vaticano é considerado um Estado só para garantir a independência quando divulga o Evangelho.

O Papa comentou que o Reino Unido tem uma grande experiência na luta contra a miséria, a pobreza, a doença e as drogas e a favor da paz em todo o mundo.

O papa foi esperado no aeroporto de Edimburgo por uma guarda de honra de 30 soldados do regime real da Escócia e pelo príncipe Filipe, duque de Edimburgo.

Bento XVI deverá deslocar-se para o castelo de Holyroodhouse, onde terá uma audiência com a rainha de Inglaterra, Isabel II, chefe da igreja anglicana.

O primeiro acontecimento popular da visita do papa ao Reino Unido, que termina domingo, está previsto para as 17:00 com a celebração de uma primeira missa ao ar livre em Glasgow.

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MensagemAssunto: Bento XVI aborda pedofilia na homilia em Westminster   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeSáb Set 18, 2010 3:44 pm

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Bento XVI aborda pedofilia na homilia em Westminster

por Lusa
Hoje

Pedófilia internacional - Página 2 Ng1343322

O Papa Bento XVI abordou hoje de novo em Londres o tema dos escândalos de pedofilia, evocando "o imenso sofrimento provocado pelos abusos cometidos nas crianças" e exprimindo a sua "profunda aflição às vítimas inocentes destes crimes inomináveis".


"De novo, penso no imenso sofrimento provocado pelos abusos cometidos nas crianças, especialmente no seio da Igreja e pelos seus ministros", declarou o Papa na homilia na catedral de Westminster, retomando assim um dos temas dominantes da visita de quatro dias.

"Exprimo antes de tudo a minha profunda aflição às vitimas inocentes destes crimes inomináveis, esperando que o poder da graça de Cristo e o seu sacrifício de reconciliação lhe dêem uma profunda paz".

"Reconheço também, convosco, a vergonha e a humilhação das quais todos sofremos por causa destes pecados", disse.

Desde o primeiro dia da visita, na quinta feira, Bento XVI tinha reconhecido que "a autoridade da Igreja (o Papa e os bispos) não tinha sido suficientemente veloz e firme para tomar as medidas necessárias", adiantou.

A publicação em Novembro de 2009 de um relatório que revelava centenas de sevícias sexuais em crianças cometidas por padres na Irlanda, e cobertos pela hierarquia, conduziu a mais grave crise da Igreja nos últimos anos. Escândalos semelhantes surgiram, nomeadamente na Alemanha e na Bélgica.

Na sexta feira, durante um discurso perante responsáveis dos estabelecimentos católicos britânicos, o Papa pediu-lhes para "assegurarem nas nossas escolas um ambiente seguro para as crianças e para os jovens", numa nova alusão transparente aos escândalos de pedofilia envolvendo padres.

Segundo membros do Vaticano, que acompanham o Papa nesta visita de Estado, Bento XVI deverá encontrar-se em Londres ainda hoje com uma dezena de vítimas britânicas, provavelmente na nunciatura.

Bento XVI também se encontrou com vítimas de abusos sexuais nas precedentes visitas a Malta, aos Estados Unidos e à Austrália.

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MensagemAssunto: Desmantelada rede internacional e detidos 184 suspeitos   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeQua Mar 16, 2011 5:56 pm

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Desmantelada rede internacional e detidos 184 suspeitos

por Lusa
Hoje

A Europol anunciou hoje que desmantelou uma rede internacional de pornografia infantil na Internet e deteve 184 suspeitos, numa das mais vastas operações policiais dirigidas a esta rede.

"Já foram identificados 670 suspeitos, efetuadas 184 detenções e foram ainda identificadas 230 crianças vítimas destes crimes abomináveis", declarou Rob Wainwright, diretor do gabinete europeu da força policial europeia (Europol) numa conferência de imprensa em Haia.

"Posso confirmar tratar-se de uma das operações mais bem conseguidas nos últimos anos contra provavelmente a maior rede de pedofilia via Internet no mundo", acrescentou, citado pela agência noticiosa francesa AFP.

Designada "Operação salvamento", o inquérito que se prolongou por três anos permitiu identificar 670 suspeitos em todo o mundo, dos quais 184 já foram detidos.

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MensagemAssunto: Foi preso francês que abusou de 20 crianças   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeDom maio 22, 2011 11:06 pm

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Foi preso francês que abusou de 20 crianças

por dn.pt
Ontem

Casos remontam a 2003 e vão até 2009.

Um francês de 27 anos, acusado de violação e agressão sexual sobre 20 crianças, das quais cuidava a pedido de familiares e conhecidos, foi preso ontem em Avignon, noticiaram os sites dos jornais El Mundo e ABC.

A procuradora de Avignon, Catherine Champrenault, disse hoje em declarações à emissora France Info que foram reunidos diferentes elementos de prova, entre os quais uma gravação feita com o telemóvel do acusado, para proceder à acusação. Entretanto, as peritagens sobre as crianças, presumivelmente abusadas, vão continuar.

As crianças em causa, sobrinhas do suspeito e filhas de conhecidos seus, tinham idades compreendidas entre os três meses e os dois anos de idade. A maioria dos casos diz respeito a 2009, ainda que o caso dos sobrinhos remonte a 2003, segundo o Ministério Público.

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MensagemAssunto: Escândalos de pedofilia salpicam número dois do Vaticano   Pedófilia internacional - Página 2 Icon_minitimeQua maio 25, 2011 4:30 pm

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Escândalos de pedofilia salpicam número dois do Vaticano

por DN.pt
Hoje

Tarcisio Bertone e outros dois arcebispos de Génova limitaram-se a transferir de paróquia em paróquia um padre suspeito de violência sexual contra menores. Na Holanda, os Salesianos, congregação a que pertence o secretário de Estado e número dois do Vaticano, são visados por uma investigação sobre abusos a milhares de menores.

Em Itália, foi detido o padre italiano Riccardo Seppia, pároco de Génova, sob a acusação de tentativa de violência sexual, incitação à prostituição e posse de cocaína, processo no qual foram ainda acusados um antigo seminarista e um jovem egípcio de 18 anos, escreve o El País. O padre admitiu à polícia que é seropositivo. Está há três dias preso na ala de predadores sexuais da prisão de Sanremo.

O diário local, Il Secolo XIX, escreve que Seppia, actualmente com 50 anos, nunca escondeu a sua vida sexual agitada e a cúpula da Igreja Católica naquela cidade conhecia as preferências do padre há pelo menos duas décadas. O primeiro pároco de Génova, Piercarlo Casassa, informou os seu superiores, nos anos 90, acerca das suspeitas que tinha sobre o vice-pároco e sobre o forte mal-estar por parte dos seminaristas "quando Seppia se aproximava deles". Apesar de fontes do Vaticano garantirem que nunca receberam notícias acerca de abusos de menores ou de outros delitos sexuais cometidos pelo padre, a realidade é que, ainda em 1994, um médico de Génova apresentou queixa na polícia porque Seppia assediava por telefone os seus filhos, duas meninas (10 e 1 anos) e um menino (15 anos).

A solução encontrada pela paróquia de Génova foi transferir o padre e as chamadas pararam. Mas a vida sexual agitada de Seppia continuou e pouco foi feito para a travar por parte dos três últimos arcebispos da cidade: Dionigi Tettamanzi, actualmente arcebispo de Milão, Tarcisio Bertone, actual secretário de Estado e número dois do Vaticano, e Angelo Bagnasco, que lidera a Conferência Episcopal Italiana. Os três limitaram-se a abrir investigações informais contra o padre e a ordenar a sua transferência de paróquia em paróquia, sem terem tomado medidas disciplinares, quer ao nível das leis canónicas quer levando o caso perante as autoridades civis.

Na Holanda, o escândalo atinge os Salesianos, congregação à qual pertence Bertone e que ontem anunciou a demissão do seu superior holandês, Herman Spronck, e a expulsão do padre Van B.. Este pároco de 73 anos faz parte da associação Martjn, um grupo legal que defende a legalização da pedofilia, e já foi condenado anteriormente por exibicionismo perante menores de idade.

O afastamento de Spronck deve-se não só à investigação sobre abusos a milhares de menores como também ao facto de o agora ex-número um dos Salesianos na Holanda ter admitido que sabia das ligações perigosas e das condenações de Van B.. "Pessoalmente não condeno as relações entre adultos e menores. Depende da criança. Não se deve entrar no seu espaço pessoal se a criança não quer. Mas há crianças que indicam que é admissível. E nesse caso o contacto sexual é possíve", disse Spronck à RTL News. O futuro do padre está nas mãos do Papa Bento XVI, diz o El País.

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