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 Regresso à fronteira?

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MensagemAssunto: Regresso à fronteira?   Regresso à fronteira? Icon_minitimeQua Abr 15, 2009 11:00 am

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GNR regressa à fronteira
Bragança


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Quintanilha vai ter mais vigilância com a cooperação entre autoridades portuguesas e espanholas

As casas que outrora alojaram os guardas-fiscais na fronteira de Quintanilha estão a ser transformadas num Posto Misto, que vai reunir autoridades portuguesas e espanholas.

Os trabalhos de requalificação do edifício já se encontram na recta final e apesar de ainda não haver uma data marcada para a inauguração do Posto Misto de Quintanilha, a abertura daquele espaço está, agora, em contagem decrescente.

Recorde-se que depois de vários anos de abandono e degradação, as casas foram alvo de uma primeira intervenção para acolherem os trabalhadores que construíram a Ponte Internacional de Quintanilha. Depois da conclusão da empreitada, os edifícios começaram a ser adaptados para a instalação de uma brigada luso-espanhola de controlo policial.
O objectivo deste organismo é controlar a imigração clandestina, combater o tráfico de droga e o crime organizado. Desta forma, haverá uma maior vigilância nesta entrada no País.

O Posto Misto de Quintanilha vai reunir forças de segurança dos dois lados da fronteira, para que os agentes possam fazer um trabalho de complementaridade, através das brigadas mistas que procurarão interceptar as deslocações ilegais oriundas de outros países.

Recorde-se que o posto já tinha sido anunciado pelo Governo durante uma Cimeira Luso-Espanhola, que decorreu no início do ano 2000, em Salamanca. A criação de brigadas mistas para reforçar a cooperação transfronteiriça que já existe noutras zonas do País foi avançada pelo então ministro da Administração Interna, Fernando Gomes.

Nove anos depois, o Posto Misto de Quintanilha poderá, finalmente, abrir as portas, contribuindo para o controlo de actividades ilegais que circulam livremente entre países.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2009-04-14
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Romy

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MensagemAssunto: «Não haverá mais gente ali colocada»   Regresso à fronteira? Icon_minitimeQua Ago 04, 2010 4:05 pm

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Centro de Quintanilha sem reforços
Bragança


Regresso à fronteira? Posto_misto

«Não haverá mais gente ali colocada»

O Centro de Cooperação Policial e Aduaneira de Quintanilha (CCPA) vai continuar com as mesmas oito pessoas que ali estão a trabalhar desde que abriu, há um ano.

Apesar de ter sido anunciado um reforço de meios humanos do CCPA por parte do Governador Civil no mês de Fevereiro, na sequência de queixas, sobretudo do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), não haverá mais gente ali colocada.

A garantia é da própria Secretária de Estado da Administração Interna.

“O modelo e a actividade operacional não resulta da alocação de meios fixos às infra-estruturas, mas sim de uma cooperação e mobilidade dos meios” afirma Dalila Araújo, considerando que “os meios necessários a uma operação neste centro são mobilizados” de várias forças de Portugal e Espanha, sendo que “o planeamento das operações identifica os meios e depois, em articulação com as autoridades, esses meios são alocados”.

Na prática, o CCPA funciona apenas como centro de partilha de informação entre as oito forças de autoridade, portuguesas e espanholas, que ali convivem.

Do lado português estão representadas a GNR, PSP, Alfândegas, Polícia Judiciária e Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, com um profissional de cada serviço.

Uma situação que se vai manter.

Segundo Dalila Araújo, qualquer operação que seja feita no terreno tem de ser planeada com antecedência, para serem mobilizados os meios necessários. “Se o responsável deste centro disser que precisa de x agentes da PSP e x militares da GNR e x elementos do SEF, tê-los-á” garante.

O Governador Civil de Bragança, Jorge Gomes, não se quis pronunciar sobre esta questão.

Mas em Fevereiro, nas comemorações do aniversário da Unidade Territorial de Bragança da GNR, o Governador Civil adiantou que o reforço de pessoal estaria para breve.

Na altura afirmava que “neste momento consegue-se assegurar o funcionamento, mas esperamos que a curto prazo seja dotado com mais recursos humanos por parte da PSP, GNR e SEF que é onde há maior deficiência” dizia.

“Quando o SEF admite ter pouca gente no posto é sobretudo para fazer acções externas, mas isso pode ser feito com brigadas que venham de outros pontos do SEF para apoio em acções concretas”. Ainda assim, “espera-se a todo o momento que haja colocação de mais gente do CCPA”.

Mas os seis meses que entretanto se passaram parecem ter sido suficientes para a tutela concluir que as operações realizadas no CCPA não exigem mais do que os oito elementos ali destacados, um por cada força policial, ficando por preencher as 35 vagas.

Nesta altura, serve apenas como centro de partilha de informação entre as várias forças de autoridade, portuguesas e espanholas.

Foi de lá que saiu o alerta que permitiu à GNR prender dois alegados membros da ETA, em Torre de Moncorvo.

Brigantia, 2010-08-03
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MensagemAssunto: GNR apreendeu 5.000 maços de tabaco   Regresso à fronteira? Icon_minitimeQui Jan 27, 2011 3:15 pm

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Crime aduaneiro
Distrito de Vila Real


GNR apreendeu 5.000 maços de tabaco

A Unidade de Acção Fiscal da GNR anunciou hoje a apreensão de 5.000 maços de tabaco, no valor de 20.000 euros, no decorrer de uma fiscalização efetuada em Vila Pouca de Aguiar e Ribeira de Pena.
Na sequência da operação, desencadeada pelo Destacamento de Acção Fiscal do Porto na terça-feira, foi constituído arguido um homem de 36 anos, residente em Famalicão.

A apreensão foi efetuada em Ribeira de Pena e Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real, no âmbito de uma investigação de crime aduaneiro de «introdução fraudulenta no consumo» do material apreendido.

Lusa, 2011-01-27
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