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MensagemAssunto: Criança   Criança Icon_minitimeSáb Mar 21, 2009 7:23 pm

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Obesidade infantil está a aumentar em Portugal

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61% Das crianças que vão a consultas de obesidade têm menos de 10 anos

O número de consultas de obesidade pediátrica está a aumentar em Portugal. Mais de metade das crianças que aparecem nas consultas têm menos de 10 anos. O Hospital Amadora-Sintra, em colaboração com o agrupamento escolar da Amadora, realizou um estudo sobre a incidência da obesidade infantil que será amanhã apresentado no 26º Encontro Nacional de Clínica Geral, a decorrer no Tivoli Marina Vilamoura.

“Crianças com excesso de peso aparecem cada vez mais e com menos idade. A epidemia do séculos XXI alastra-se e, na verdade, é já a partir dos 2 anos que os pais começam a levar os filhos à consulta. No entanto, a média de idade dos consultados nos serviços de pediatria ronda os nove anos”, refere Graciete Bragança, pediatra no Hospital Amadora-Sintra e responsável pelo estudo que analisa a obesidade infantil.

Dados que serão amanhã apresentados, indicam que 21% das crianças avaliadas têm excesso de peso e 9,5% são obesas. São os alunos do 1º ciclo os que apresentam um maior índice de gordura corporal. O estudo revela ainda que 49% das crianças com excesso de peso ou obesas tem joelho valgo (uma deformidade ortopédica que se caracteriza pelos joelhos curvados para dentro); 25% são insulino-resistentes e 18% tem esteatose hepática (acumulação de gordura no fígado).

Denunciando o risco de persistência da obesidade na idade adulta, o estudo comprova que em crianças na fase pré-escolar a incidência em adulto é de 26% a 41%, sobe na idade escolar para uma prevalência de 42% a 63% e na adolescência tem uma representação de 66% a 78%.

Manuela Ambrósio, médica de família no Centro de Saúde do Entroncamento, afirma que, “na sua maioria, os pais não estão atentos para o excesso de peso dos filhos. Em consultas de rotina, é o médico de família quem identifica a situação. Em muitos casos, os pais menosprezam o problema e raramente respondem positivamente às recomendações feitas pelo seu médico”.

“O excesso de peso representa uma menor qualidade de vida para a criança que se cansa com facilidade, tem dificuldade em mexer-se e apresenta uma baixa auto-estima. Sensibilizar os pais para a prevenção e acção, reforçando as complicações futuras deste problema, é essencial”, conclui a médica de família.

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MensagemAssunto: Miúdos: Fim-de-semana em comunhão com a Natureza!   Criança Icon_minitimeSáb Out 17, 2009 3:06 pm

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Miúdos: Fim-de-semana em comunhão com a Natureza!

por escape.pt

Criança 34a11772

Com este surpreendente bom tempo de Outubro, nada melhor do que aproveitar as muitas actividades ao ar livre que existem pelo país fora.

Um passeio na praia, umas voltas de bicicleta, um dia a ver os bichos ou realizar diversas brincadeiras no campo ou na floresta.

Escape.pt preparou uma lista de actividades para pais e filhos se divertirem durante o fim-de-semana!

Espaço Monsanto (Lisboa)

O Parque Florestal de Monsanto oferece um vasto conjunto de actividades. Aqui pode descobrir vários trilhos para a prática de BTT, ou transformar-se num verdadeiro corredor, escalador ou até skater! Mas se pretender simplesmente descansar em família pode passear calmamente ou realizar um piquenique nos Parques de Merendas.

Oficinas do Ambiente – Actividades práticas em que a criança (6 aos 12 anos) desperta o seu interesse pelas questões ambientais, à descoberta das plantas e dos animais, enquanto explora o Parque Florestal de Monsanto. Sábados às 10h00 e às 14h30, domingos às 14h30.
Travessia do Aqueduto das Águas Livres - Com uma extensão de cerca de seis quilómetros, incluindo a travessia do Aqueduto das Águas Livres, o percurso tem início no Espaço Monsanto, dia 18 de Outubro, às 14h30, e tem como principal objectivo dar a conhecer o papel da água na cidade de Lisboa. O passeio dá também a conhecer certos recantos mais escondidos do Parque Florestal de Monsanto, atravessa trilhos e caminhos de terra batida e convida a descobrir uma vista diferente sobre a cidade, a partir do miradouro do Parque do Calhau.

Quinta da Pedagógica dos Olivais

Eco-Workshop – Para um mínimo de 15 participantes, o objectivo é sensibilizar e desenvolver acções com as crianças, de modo a promover a criação de valores ambientais e levar à sua concretização. Destinada a toda a família, estas actividade, que decorrem ao fim de semana, recorrem à reutilização de materiais para criação de novos objectos.

Tapada de Mafra

Visitas ao amanhecer - Descubra o despertar da floresta, através de um pequeno percurso pedestre em que poderá ouvir o recolher dos animais nocturnos e o acordar dos animais diurnos, como mochos, raposas e ginetos. A paisagem é rainha nesta visita, e durante a época de acasalamento do Veado e do Gamo poderá ver e ouvir alguns dos rituais característicos. O preço é de 20 euros com direito a “lanche” no final da visita que exige um número mínimo de participantes.

Falcoaria - A visita à falcoaria tem duração aproximada de 30 minutos. O contacto directo com estas aves magníficas é privilegiado, quer a adultos quer a crianças. Depois os visitantes são convidados a assistir a uma demonstração de voo com diversas aves de rapina. Também poderão tirar fotografias com as suas aves preferidas. Crianças pagam 2,50 euros e os adultos 5,50 euros.

Parque Biológico de Gaia

Partir à descoberta - No Parque Biológico de Gaia, mais importante do que aprender o nome das árvores ou das aves, é perceber o contraste, largar a estrada e entrar nos caminhos, deixar para trás o barulho dos carros e ouvir os pássaros e o marulhar do rio Febros e, após uma hora ou hora e meia de mergulho no mundo que estamos a perder, regressar de chofre à confusão de uma movimentada cidade. Durante a sua visita ao Parque Biológico tem oportunidade de visitar diversas exposições.

Monte selvagem (Montemor-o-Novo)

Trampolim gigante e passeio pedestre – O Trampolim Gigante é a grande atracção da nova área temática e destina-se a miúdos e graúdos. Antes ou depois dos saltos aproveite para fazer uma visita pedestre e observar animais variados que vão desde cangurus, porcos-espinhos, camelos, macacos do Japão, lémures e crocodilos. Crianças até aos 2 anos não pagam, dos 3 aos 65, o bilhete custa 11 euros. Existem descontos para famílias.

Observação de Aves (Braga)

Organizada pelo Núcleo de Braga da Quercus, pelas 10h00 no Parque de S. João da Ponte, em Braga, decorre uma actividade de observação de aves. A participação é gratuita, mas obriga a pré-inscrição. Vocacionada para crianças e adultos, aconselha-se a utilização de binóculos.

E Mais!

Há neve na Amadora: descubra o Ski Skate Parque!
Baptismo de Golfe Júnior (Belas, Sintra)
Ciclovias: Os melhores locais para dar ao pedal!
Miúdos: Os melhores locais para ver a bicharada
Tartarugas e cangurus no Algarve
Pegue nos miúdos e visite os peixinhos no Fluviário de Mora

Ainda mais sugestões para pais e filhos!

Aveiro em Família - Hotel Moliceiro 4*
Fim-de-semana de Aventuras em Família
Baby Signs
Massagem Shantala Para Bebés
Why-Jump

Leve as suas crianças!
Consulte aqui o roteiro de actividades para os mais novos

Muito Bom!
Borlas da semana: Índia invade Lisboa, arte na praia e muito mais!

Passatempo: Artemrede oferece 50 bilhetes-duplos para a Festa da Marioneta!

Espectáculos da semana: Rapariga(s) e o Crepúsculo dos Deuses!
À mesa com José Quitério: Retiro Sadino
A escolha de... Sofia Escobar

Acompanhe o escape.pt no Facebook e no Twitter.

Sábado, 17 de Outubro de 2009 (05:03)

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MensagemAssunto: Boneca polémica ensina a amamentar   Criança Icon_minitimeSáb Out 17, 2009 5:28 pm

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Boneca polémica ensina a amamentar

por HELDER ROBALO
Hoje

Criança Ng1205299

Brinquedo foi lançado em Espanha e vai ser comercializado um pouco por todo o mundo. Dois pediatras portugueses consideram que a boneca é algo de "absurdo" e mesmo "antinatura".

Era uma ideia que, aparentemente, tinha tudo para ser um sucesso de mercado. Criada em Espanha, a "Bebé Glotón", no nome original, é uma boneca que permite às crianças imitar os gestos da mãe amamentando o filho. A polémica surgiu de imediato.

A boneca, com cerca de 50 centímetros, inclui uma espécie de miniblusa que deve ser vestida pelas crianças para simular os seios. Numa primeira versão tinha mesmo uma reprodução de seios, mas foi substituída e no seu lugar surgem duas flores. A boca da boneca encaixa nas flores e repete os movimentos e ruídos da sucção. Se no final continuar com fome chora e a "mamã" terá de trocar de peito.

Para a Federação Espanhola de Associações Pró-Lactância Materna, que apoia o projecto da empresa espanhola Berjuan, e que terá tido apoio de fundos europeus, o brinquedo é "uma forma de educar as meninas sobre a importância da amamentação". Só que a inovação não foi bem aceite no estrangeiro e várias associações de pais, famílias e até pessoal clínico criticam o brinquedo, alertando que pode incitar ao aumento dos índices de gravidez infanto-juvenil.

A Alta Comissária da Saúde, e pediatra de formação, Maria do Céu Machado, diz não conhecer o brinquedo, mas alerta que "não devemos ser tão radicais" pois "não se trata de um problema de saúde pública". Mas sempre vai alertando que boneca lhe parece desadequada. "É algo completamente anti-natura. Não me parece o mais adequado", disse, frisando que tal posição "que nem é tanto pela questão da gravidez infanto-juvenil, que depende de outros factores". "As crianças gostam de brincar e imaginar, mas não precisam disto, em alguns aspectos é algo que considero desajustado", frisa.

O pediatra Octávio Cunha diz que "promover a amamentação juntos das meninas é completamente absurdo, sórdido mesmo". O especialista diz que "o desejo de amamentar é um sentimento que vai surgindo naturalmente durante o desenvolvimento da mulher". E lembra que a "mãe que é forçada a amamentar, devido à pressão social, é uma mãe infeliz e que torna o bebé infeliz".

A porta-voz da Associação Real de Parteiras do Reino Unido, Janet Fyle, diz que "deve haver outras formas de educar as meninas para que vejam como normal acto de amamentar". O presidente do Fórum Espanhol da Família, Rafael Lozano, considera "inapropriado permitir que a criança imite este gesto pois pode ter conotações sexuais equivocadas".

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MensagemAssunto: Morrem três em cada mil crianças até aos cinco anos   Criança Icon_minitimeTer maio 25, 2010 11:58 am

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Morrem três em cada mil crianças até aos cinco anos

por FILIPA AMBRÓSIO DE SOUSA
Hoje

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Este ano ainda é previsível que morram mais de sete milhões e 700 mil crianças com menos de cinco anos no mundo inteiro.

Portugal tem uma das taxas de mortalidade entre crianças até cinco anos mais baixas do mundo: em cada mil crianças que nascem, três sobrevivem pelo menos até aos cinco anos. Os dados são avançados pela revista norte-americana The Lancet, e compilados pela Universidade de Washington, num estudo patrocinado pela fundação de Bill Gates, que analisou 187 países entre 1970 e 2010.

Um número que vai ao encontro dos indicadores de mortalidade infantil (em crianças até um ano) revelados pelo Ministério da Saúde relativos a 2008, em que por cada mil nascimentos morreram 3,3 crianças. Número que baixou significativamente em relação a 2001, em que foram registados 4,8 óbitos por cada mil. Mas os números em 1970 eram verdadeiramente assustadores: 74 mortes por mil.

Para Maria do Céu Machado, alta comissária para a Saúde, as razões da descida desta taxa remontam aos anos 80, quando foi feito um levantamento dos recursos humanos e dos equipamentos disponíveis nesta área. "Aumentou-se a formação dos pediatras em neonatologia, proporcionando-lhes conhecimento para tratar dos recém nascidos."

Importante também, segundo a pediatra, foi ainda a subida das taxas de vacinação e o transporte especializado dos recém-nascidos e a criação da rede de centros de saúde. "Nestes locais, as grávidas e crianças passaram a ter um acompanhamento regular de prevenção e não apenas quando estavam doentes", explica.

A nível mundial, as notícias também são boas: dos oito milhões de óbitos que a UNICEF estimou em 2008, o número baixou em mais de 800 mil.

Porém, o número não deixa de ser assustador: este ano é previsível que morram

mais de 7,7 milhões crianças com menos de cinco anos no mundo inteiro. Mas se comparado com o início da década de 70, quando por ano 12 milhões de crianças perdiam a vida, a evolução é considerada positiva.

Uma evolução que parece ser rápida também. Nos últimos vinte anos a taxa de mortalidade infantil tem vindo a descer em média 2% por ano.

As razões? Desenvolvimento de algumas vacinas, os suplementos de vitamina A, os repelentes de mosquitos que passaram a ser usados , medicamentos de tratamento da sida, os melhores tratamentos da diarreia e da pneumonia e o uso de redes mosquiteiras são alguns dos factores apontados pelo mesmo estudo.

É no continente africano que se registam os piores recordes. A Guiné Equatorial mantém as piores taxas: entre as 170 e 180 mortes por cada mil nascimentos. No pólo oposto estão Singapura e Islândia, em que em cada mil nascimentos, morrem duas crianças.

Nos países desenvolvidos são os Estados Unidos e o Reino Unido que apresentam uma evolução menos satisfatória. Os ingleses registam uma média de 5,3 mortes em cada mil nascimentos, seguidos de Malta e Andorra. Bélgica, Itália e Espanha registaram uma redução de 4,5% em 40 anos, tendo agora uma taxa de 3,8.

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MensagemAssunto: Há mais de 66 mil crianças e jovens em risco   Criança Icon_minitimeSáb Jun 05, 2010 4:50 pm

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Há mais de 66 mil crianças e jovens em risco

por PATRÍCIA JESUS
Hoje

Criança Ng1301842

Em 2009 houve mais 237 processos que no ano antes, mas mais casos de maus tratos. 2700 crianças foram retiradas aos pais.

Vanessa foi vítima de abusos sexuais, Cátia pedia na rua e Andreia apareceu no Centro de Saúde coberta de nódoas negras. Têm todas menos de 11 anos e as suas histórias foram notícia nos jornais, no último ano. As estatísticas mostram que há pelo menos 66 896 menores em risco em Portugal, que estão a ser acompanhadas pelas Comissões de Protecção de Crianças e Jovens.

As situações relatadas no relatório anual da Comissão Nacional vão desde a prostituição e pornografia infantil, que envolveram 38 crianças, até à negligência. Aliás, este é o problema mais comum no País e afecta sobretudo os mais pequenos: no ano passado foram abertos 9168 processos por negligência e mais de um terço relativos a crianças com menos de 5 anos.

"Estamos a falar de famílias que não têm as competências básicas para tratar de uma criança. Não lhes dão banho durante semanas, não lhes dão as refeições necessárias ou deixam-nas sozinhas", explicou ao DN a secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz. A solução é trabalhar com estas famílias, acrescenta.

E a maior parte das crianças identificadas - quase 26 mil em 2009 - ficaram com a família, que muitas vezes recebe também apoio financeiro.

Esta ajuda é importante para conseguirem manter a criança, uma vez que em 16,7% dos casos o agregado familiar vivia com o Rendimento Social de Inserção, noutros 2000 com pensões ou subsídio de desemprego e 584 não tinham qualquer rendimento.

Mas houve mais de 2700 crianças que foram retiradas aos pais e encaminhadas para instituições e para outras famílias. Quase três vezes mais do que em 2008: cerca de 700. Para a governante, esta subida em flecha é justificada com um trabalho mais interventivo das comissões. "O número de processos aumentou muito pouco mas passámos de 9846 medidas para mais de 29 mil. Dizemos sempre às comissões para não terem receio de sinalizarem, de intervirem, porque é melhor isso do que chegar tarde."

A exposição da criança a "comportamento desviante" é o segundo motivo mais comum (4397) para a intervenção, seguida pelos maus tratos psicológicos (3554). Em quarto lugar surge o abandono escolar: as comissões encontraram ainda 578 crianças que não iam à escola.

As situações de maus tratos físicos dispararam de 700 em 2008 para 1700 e houve ainda 493 crianças vítimas de abuso sexual. No fim da lista aparecem os casos de prostituição e pornografia infantil. As comissões abriram dois processos por estes motivos relativos a meninas com menos de cinco anos. Dos 11 aos 14 houve mais 9 casos de utilização de crianças em pornografia e quatro de prostituição.

São sobretudo as escolas e a polícia a denunciar as situações. Mas o número de pais a pedir ajuda às comissões de menores também cresceu. Além das queixas de pais separados há aqueles que pedem ajuda para lidar com os filhos adolescentes, indica a secretária de Estado. Para Idália Moniz, o aumento das denúncias reflecte a consolidação do papel das comissões na sociedade.

In DN

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