Suiça

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Policia a tenta dispensar manifestantes

Ontem às 18:06
Epa



Polícia dispersa centenas de manifestantes anti-globalização

A polícia suíça dispersou, este sábado, com gás lacrimogéneo centenas de jovens que participavam numa manifestação não autorizada contra o Fórum Económico Mundial de Davos. No encontro, os ministros do Comércio afirmaram acreditar num acordo para a liberalização do comércio mundial em 2009.
A polícia suíça dispersou, este sábado, com gás lacrimogéneo centenas de jovens que se tinham juntado em Genebra para participar numa manifestação não autorizada contra o Fórum Económico Mundial de Davos.

Durante várias horas, os manifestantes ouviram discursos anti-globalização, enquanto as forças de segurança bloqueavam os acessos à ponte do Monte Branco, no centro de Genebra, para evitar que desfilassem pela cidade.

Para justificar a decisão de não autorizar a manifestação contra o Fórum de Davos, que termina domingo, as autoridades alegaram que as garantias de segurança dadas pelos organizadores não eram suficientes.

«Não estamos em frente de um movimento popular, mas de um agrupamento de gente que quer vir deliberadamente a Genebra realizar actos de vandalismo», afirmou o conselheiro do departamento das Instituições do cantão, Laurent Moutinot.

Os políticos queriam evitar a todo o custo que se repetissem os distúrbios registados em anos anteriores.

Entretanto, no encontro, os ministros do Comércio de cerca de 20 "países-chave" afirmaram que um acordo para a liberalização do comércio mundial é possível em 2009 depois dos progressos realizados em 2008.

«Nós pensamos que os importantes progressos realizados em 2008 para uma finalização do ciclo de negociações de Doha fornecem uma base sólida para uma resolução rápida das divergências ainda existentes em 2009», afirmam os ministros.

Entre os participantes da reunião de Davos figuram os ministros do Brasil, Japão, Índia, Austrália, China e a comissária europeia do Comércio, Catherine Ashton.

In TSF

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Turco perde nacionalidade suíça por poligamia

por AFP
Hoje

Um turco que tinha obtido a nacionalidade suíça, via casamento, deverá perder o seu passaporte helvético porque mantinha paralelamente uma relação marital no seu país de origem, decidiu o Tribunal administrativo federal num acórdão tornado público hoje.

O homem, que foi casado durante 26 anos com uma cidadã suíça, com a qual teve uma filha, tinha uma vida dupla: ia quatro vezes por ano à Turquia, onde tinha outra companheira, uma compatriota com a qual teve duas crianças.

Em 2003 obteve a naturalização facilitada, graças ao seu casamento com a mulher helvética. A sua esposa da Suíça, da qual o homem entretanto se divorciou para se casar oficialmente com a companheira turca, tendo mais um filho, não fez nada para cessar a união paralela do marido porque queria defender os interesses da sua filha, explicou.

Em 2008, o Serviço central de migrações da Suíça decidiu anular a naturalização do homem, que apresentou um recurso para o Tribunal administrativo federal. Contudo, este órgão judicial não lhe deu razão, sublinhando que a naturalização por casamento pressupõe uma relação baseada na monogamia.

In DN

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Ministro suíço tem ataque de riso no parlamento

Hoje


Hans-Rudolf Merz, ministro das Finanças suíço, teve um ataque de riso em pleno parlamento helvético que o impediu de discursar perante os deputados.

Hans-Rudolf Merz abordava a questão relativa à burocracia necessária para a importação de carnes, mas acabou por não perceber o texto que lia (como mais tarde confessou), tendo sido "apanhado" por um incontrolável ataque de riso que acabou por contagiar os restantes deputados.



In DN

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Suíços aprovam expulsão de estrangeiros condenados

por Lusa
Hoje

Os suíços aprovaram hoje em referendo a expulsão automática de estrangeiros condenados, com 53% de votos a favor e 47% contra, segundo uma sondagem à boca das urnas.

A adopção da polémica proposta já era apontada pelas sondagens realizadas antes, mas em percentagem inferior de votos "sim" à agora avançada pela televisão estatal SF1.

O director do instituto responsável pela sondagem, Claude Longchamp, afirmou na televisão que o estudo tem uma margem de erro de três por cento.

A iniciativa foi proposta pela União Democrática do Centro (UDC, extrema-direita) e prevê a expulsão automática de estrangeiros que tenham cometido delitos graves, independentemente das circunstâncias.

In DN

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Expulsão automática de imigrantes que cometam crimes

Hoje


Cidadãos suíços concordam com expulsão automática de imigrantes criminosos. Defensores dos direitos humanos indignados

Será que os estrangeiros condenados devem ser automaticamente expulsos da Suíça? 52,9% dos cidadãos deste país acha que sim.

A proposta, apresentada pelo populista Partido Popular Suíça (SVP) e votada ontem em referendo, visa facilitar a expulsão automática de cidadãos não-suíços condenados por crimes que vão desde homicídio ao usufruto de benefícios de forma fraudulenta.

O Governo apresentou uma contraproposta - sugerindo a ponderação da gravidade dos crimes e o tipo de pena aplicada antes da expulsão - mas esta foi rejeitada por 54,2% dos votantes.

Poucos meses depois de ter sido aprovada a proibição da construção de minaretes no país, também sob proposta do SVP, o resultado deste referendo está a preocupar as organizações de defesa dos direitos humanos. "É um dia negro para os direitos humanos", declarou o departamento suíço da Amnistia Internacional em comunicado.

"Estas medidas violam os direitos do homem e não respeitam a nossa Constituição. Quem apresentou esta proposta abusou mais uma vez do direito à iniciativa para aumentar a sua força política através de ideias xenófobas", sublinhou a ONG.

Também os Verdes se mostraram indignados com esta proposta , dizendo-se "consternados ao constatar uma nova violação do princípio da igualdade à luz da Constituição federal".

Opositores defendem que esta medida vai demasiado longe. Uma vez que os filhos de imigrantes não recebem automaticamente cidadania suíça, a ser aprovada no Parlamento, a nova lei irá obrigar à deportação de pessoas que nasceram e cresceram no país".

"Atingimos grande parte da nossa população estrangeira, a quem devemos respeito", declarou à AFP o secretário-geral da Organização de Ajuda aos Refugiados (OSAR), Beat Meiner. "Se esta proposta for aprovada, teremos graves problemas com a União Europeia, que nunca irá aceitar esta situação".

Durante a campanha que antecedeu a votação, o SVP recorreu a cartazes de cariz abertamente xenófobo, num país onde 21,7% da população não é suíça.

Por sua vez, e apesar de ter tentado combater a proposta, o Governo já anunciou que "a maioria dos votantes exprimiu claramente que a criminalidade entre estrangeiros é para eles um problema sério" e, portanto, "aquilo que foi pedido irá ser cumprido."

No referendo de ontem foi ainda votada uma proposta do Partido Socialista, na qual se pedia a aprovação de um imposto mínimo de 22% para os mais ricos. A maioria dos votantes rejeitou a medida.

In DN

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Mãe de gémeas desaparecidas recebeu o dinheiro do pai

por Patrícia Viegas
Hoje

Oito mil euros chegaram pelo correio.

A mãe das gémeas suíças de seis anos que estão desaparecidas há mais de uma semana recebeu pelo correio oito mil euros em notas de 50, uma quantia que foi enviada pelo pai das mesmas antes de se suicidar em Itália.

A notícia, reportou a AFP, foi confirmada aos jornalistas pelo irmão da mãe de Alessia e Livia em frente à casa da família em São Sulpício no Oeste da Suíça.

"Nenhuma carta acompanha as remessas de dinheiro. Isso inquieta-nos pois põe de lado a hipótese de que tenha pago a alguém para cuidar das meninas", disse Valerio Lucidi, sublinhando que as notas levantadas em Marselha foram expedidas por correio em Cerignola no Sul de Itália.

Foi nessa cidade que o pai das gémeas se suicidou no dia 3, atirando-se para a linha de comboio. Ele e as filhas foram vistos pela última vez junto à sua casa em São Sulpício, pelas 13h00 do dia 30 de Janeiro.

O paradeiro de Alessia e Livia é agora uma incógnita e as autoridades suíças e italianas intensificaram as buscas. Ao mesmo tempo as meninas foram dadas como mortas por uma vidente que foi contratada pelo 'Corriere della Sera'.

In DN

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Gémeas desaparecidas terão sido avistadas em Itália

por Lusa
Hoje


As autoridades italianas ouviram hoje o testemunho da dona de um café no Sul de Itália que terá avistado duas gémeas suíças de seis anos, desaparecidas desde o final do mês passado.

Alessia e Livia Schepp desapareceram da sua casa em Lausana, na Suíça, a 30 de Janeiro. Foram levadas pelo pai, Mattias Schepp, que apareceu morto na localidade de Cerignola, perto de Foggia (Sudeste de Itália) a 3 de Fevereiro.

Segundo fontes policiais citadas pela agência noticiosa norte-americana AP, Schepp suicidou-se, trucidado por um comboio. Schepp não deixou qualquer pista sobre a localização das filhas.

Contudo, a polícia italiana falou com Oriana Scelsi, dona de um café em Cerignola, segundo a qual, a 2 de Fevereiro, um homem semelhante a Schepp entrou no seu café com duas meninas. A polícia não confirmou que se tratasse das gémeas desaparecidas

In DN

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Mãe lança apelo a testemunhas no caso das gémeas

Hoje


Alessia e Livia, de seis anos, foram vistas pela última vez, dia 1, com o pai, num ferry para a Córsega.

Enquanto a polícia suíça fazia buscas na casa de Matthias Schepp, suspeito de raptar as filhas antes de se suicidar, dia 3, a mãe, a italiana Irina Lucidi, lançou um apelo a testemunhas para encontrar as gémeas de seis anos. Alessia e Livia desapareceram a 30 de Janeiro.

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In DN

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"As nossas filhas descansam em paz. Não sofreram"

por Helena Tecedeiro
Ontem


Pai das gémeas suíças desaparecidas desde 30 de Janeiro deixou carta a confessar tê-las matado.

Polícia suíça revelou possuir carta com confissão de Matthias Schepp, enviada horas antes de este se suicidar em Itália, no dia 3. Agentes continuam a procurar corpos de Alessia e Livia, de seis anos, na Córsega, onde foram vistas pela última vez, com o pai, no dia 1.

In DN

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Rejeitada proibição para ter armas militares em casa

por Lusa
Hoje

A maioria dos cantões suíços rejeitou hoje, domingo, a iniciativa que queria proibir os homens de manterem as armas em casa fora dos períodos de serviço militar, segundo os resultados definitivos.

Para ser aprovada, a iniciativa "Pela proteção face à violência das armas" precisava do apoio da maioria dos eleitores e da maioria dos cantões, mas menos de duas horas antes do encerramento das urnas, os resultados definitivos indicavam que 14 dos 26 cantões rejeitaram o projeto.

Por outro lado, uma projeção da televisão SF indicou que 57 por cento dos eleitores votaram contra no referendo. A iniciativa foi apresentada pela esquerda e por organizações pacifistas e feministas e pretendia acabar com uma tradição suíça, existente desde 1874, exigindo que todas as armas de serviço militar fossem depositadas no arsenal e que fosse criado um registo central das armas de fogo.

Segundo o Ministério da Defesa suíço, mais de dois milhões de armas de fogo, na sua maioria militares, circulam no país e cerca de 240 mil não estão registadas.

In DN

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Dois feridos devido a explosão de carta armadilhada

por Lusa
Hoje

Duas pessoas pessoas ficaram feridas devido à explosão de uma carta armadilhada nas instalações da federação de empresas suíças que exploram centrais nucleares, a Swissnuclear, em Olten (centro), anunciou hoje a polícia helvética.

"Cerca das 8:15 locais (7:15 em Lisboa) ao abrir uma carta, esta explodiu", ferindo duas pessoas, precisou um porta-voz da polícia helvética de Soleure à France Presse.

"Uma pessoa ficou ferida no braço", sublinhou, sem dar mais pormenores sobre a identidade das vítimas ou ou sobre a gravidade dos ferimentos. A Swissnuclear é uma federação que agrupa as empresas suíças que exploram centrais nucleares.

In DN

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Governo quer eliminação de centrais nucleares até 2034

por Lusa
Hoje

O governo suíço recomendou hoje ao Parlamento a não substituição das centrais nucleares quando terminar o seu período operacional, o que implicará a sua eliminação progressiva até 2034.

"O conselho federal [governo] deseja continuar a garantir uma segurança elevada do abastecimento energético na Suíça, mas sem o nuclear a médio prazo", indicou num comunicado. A decisão foi tomada pelos sete conselheiros federais que estiveram reunidos hoje de manhã em Berna. "As centrais nucleares actuais serão encerradas no final do seu período de exploração e não serão substituídas", adiantou o governo suíço, argumentando que um "abandono progressivo é tecnicamente possível e também suportável do ponto de vista económico".

A Confederação, que calcula o período de exploração em 50 anos, tem cinco reactores nucleares, todos localizados na parte alemã do país. De acordo com as recomendações feitas hoje pelo governo, a central de "Beznau I deve sair da rede em 2019, Beznau II e Muhleberg em 2022, Goesgen em 2029 e Leibstadt em 2034".

O Parlamento segue geralmente as decisões do governo. A partir de 08 de Junho os deputados devem legislar sobre o assunto, esperando-se uma decisão final em meados do mês.

In DN

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Criado na Suíça o partido Anti-PowerPoint

por DN.pt
Hoje


O objectivo é evitar que as 250 milhões de pessoas que usam este programa mensalmente tornem as suas apresentações chatas.

Um grupo de cidadãos suíços criou o partido Anti-PowerPoint, o popular programa de apresentações visuais que é propriedade da Microsoft.

O objectivo deste movimento não é proibir completamente o uso desta ferramenta de trabalho, mas sim a utilização obrigatória que se faz do PowerPoint em empresas e universidades.

"Queremos que o número de apresentações com PowerPoint diminua em todo o planeta para tornar as apresentações mais atractivas. A escolha da Suíça deve-se ao facto de neste país qualquer cidadão poder inscrever-se num partido", dizem os autores do movimento.

Este movimento, contudo, quer ter uma projecção mundial. "Não temos finalidades políticas", asseguram os promotores, que têm como maior objectivo acabar com o número impressionante de pessoas que recorrem ao PowerPoint em apresentações - estima-se que são 250 milhões por mês em todo o mundo.

Este debate não é novo. O ano passado, o jornalista francês Franck Frommer publicou um livro onde questionava o abuso do PowerPoint nas apresentações.

In DN

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Bode "fascista" de partido suíço foi raptado

por DN.pt
Hoje


Zottel, o bode que é a mascote do Partido do Povo da Suíça, foi raptado por um grupo autodenominado "Acção Antifascista".


O "rapto" deu-se perto de Zurique, na Suíça, no último sábado. E o grupo "Açcão Antifascista" já assumiu ter levado o animal. "Agora também temos um bode expiatório", ironizou o grupo na Internet.

Zottel, de 10 anos de idade, tornou-se mascote do Partido do Povo da Suíça nas eleições de 2007, pois de acordo com os seus responsáveis teria dado sorte ao partido

A polícia de Zurique já abriu uma investigação para tentar encontrar o animal

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SPV ganha eleições mas perde 7 lugares

por Lusa
Hoje

O Partido do Povo Suíço (SPV) registou hoje um forte recuo nas eleições para o Conselho Nacional, mantendo-se no entanto como a formação política mais votada da Suíça, segundo uma projecção da televisão suíça.

O SPV, que insistiu durante a campanha eleitoral no seu discurso antieuropeu e anti-imigração, perdeu sete lugares no Conselho Nacional (assembleia), obtendo 26,8 por cento dos votos contra 28,9 por cento nas últimas eleições realizadas há quatro anos e 26,6 por cento obtidos em 2003, noticiou a agência France Presse.

Esta é a primeira vez que o SPV vê o seu resultado piorar nos últimos 20 anos.

O resultado surge como uma surpresa, uma vez que a poucos dias do escrutínio as sondagens apontavam para um melhor resultado que o registado em 2007, captando 29,3 por cento das intenções de voto, não conseguindo alcançar a meta histórica de 30 por cento.

Segundo as projecções da televisão suíça, os partidos de centro direita ganharam terreno nestas eleições, em especial os Verdes Liberais e o Partido Burguês Democrático.

Por sua vez, o partido socialista não ganhou um único lugar e o Partido Liberal Radical perdeu mesmo quatro lugares.

In DN

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Explosão causa sete feridos em prédio de habitação

por DN.pt
Hoje


Uma explosão de gás num edifício na cidade de Pratteln causou sete feridos, quatro em estado grave. No imóvel viviam duas famílias portuguesas.

Sete feridos, quatro dos quais em estado grave, é o balanço da explosão ocorrida sábado ao início da tarde e que provocou o abatimento de uma das extremidades de um prédio de quatro andares.

Veja aqui o vídeo amador que mostra os estragos


Mais de 200 socorristas e polícias acorreram ao local, com as buscas a prolongarem-se pelo resto da tarde e início da noite. As buscas envolveram meios humanos e cinotécnicos.

Segundo declarações à Sic Notícias de um português residente num prédio contíguo, no edifício afetado pela explosão viviam duas famílias de portugueses, num total de 34 pessoas.

Os habitantes do imóvel foram transferidos para um pavilhão gimnodesportivo nas imediações. Posteriormente, as autoridades locais atribuíram residências às pessoas que não podiam voltar aos seus apartamentos.

As obras de reconstrução devem iniciar-se amanhã e deverão estar concluídas no prazo de três dias, indicaram fontes da autarquia às agências.

In DN