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 EUA - era Obama

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Romy

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MensagemAssunto: Republicano conquistou lugar crucial para Obama   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeQua Jan 20, 2010 4:36 pm

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Republicano conquistou lugar crucial para Obama

por Lusa
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1244707

O candidato republicano Scott Brown conquistou terça-feira à noite o lugar do falecido senador democrata Ted Kennedy no Massachusetts, fazendo os democratas perder a maioria qualificada no Senado, um revés para o presidente norte-americano Barack Obama.

Com quase 88% dos boletins contados, Brown reuniu 52,4% dos votos contra os 46,6% da sua adversária democrata Martha Coakley, indicaram as televisões cerca das 02:30 (hora de Lisboa), uma hora e meia após o encerramento das urnas.

Este voto é considerado como crucial para o futuro das reformas desejadas pelo presidente, nomeadamente a reforma do sistema de cobertura médica.

Ao perder este lugar, os democratas têm agora 59 eleitos no Senado, contra os 60 anteriores, e perdem a maioria qualificada necessária para aprovar as reformas.

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MensagemAssunto: Obama inicia ano 2 com derrota   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeQui Jan 21, 2010 6:20 pm

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Obama inicia ano 2 com derrota

por HUGO COELHO
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1245061

Republicanos vencem eleição no Massachusetts e podem agora travar as reformas do Presidente no Senado.

É republicano. Defende a tortura, bate-se pela expulsão dos imigrantes ilegais e nem quer ouvir falar em aquecimento global. Podia ser George W. Bush, o mal-amado que deixou a Casa Branca há um ano. Mas não. Chama-se Scott Brown e é o homem que o estado de Massachusetts acaba de eleger para pôr um travão à agenda de mudança de Barack Obama. O conservador venceu a democrata Martha Coakley, apoiada por Obama, na corrida para o lugar do falecido Ted Kennedy no Senado por 52% contra 47% dos votos.

A diferença é curta e não se compara às consequências. A eleição de Brown devolve à oposição republicana os votos necessários para bloquear os planos do Presidente no Congresso - a começar pela reforma da saúde na qual Obama se empenhou a fundo.

A imprensa americana falava ontem numa derrota "humilhante" para os democratas e num voto de protesto contra o Presidente que, à entrada para o segundo ano do mandato, tem metade dos americanos a contestar o seu trabalho. Contra todas as expectativas, Brown conseguiu canalizar o ressentimento dos eleitores a seu favor e conquistou um lugar que era há mais de meio século ocupado por um Kennedy - primeiro John, depois Ted.

Os democratas já tinham perdido outras duas eleições com Obama na Casa Branca. Mas nenhuma foi tão pesada como esta. O Massachusetts é um bastião da esquerda e os analistas concordam que, se perdeu ali, o partido pode perder em qualquer lugar.

Num ano de eleições intercalares - em que vão a votos a maioria dos lugares do Congresso - a perspectiva é alarmante para os democratas, que começam a culpar Obama pelos maus resultados.

Embora Coakley se tenha revelado uma péssima candidata - num mês, segundo as sondagens, desbaratou uma vantagem de dois algarismos - nem os conselheiros do Presidente escondem que a eleição foi, antes de mais, um referendo à política de Obama.

Durante a campanha Brown deixou claro que ia para Washington para acabar com o despesismo da Casa Branca. Na noite da vitória afirmou: "As pessoas não querem um plano de saúde de mil milhões de dólares. Isto vai obrigar a aumentar impostos, vai pôr em causa o sistema que temos, vai destruir empregos e afundar a nossa nação em dívidas."

O próprio Obama apareceu ao lado de Coakley na recta final da campanha, concentrando-se a defender o seu legado. Depois de lembrar que a reforma da saúde foi a principal batalha na vida de Ted Kennedy, o Presidente disse: "A questão é saber se vamos em frente ou andamos para trás."

O dramatismo da mensagem não evitou a derrota de Coakley, mas confirmou que Obama desceu à arena política e está de regresso à retórica de campanha. O Washington Post escreveu que este é o ano do "populismo".

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MensagemAssunto: Vários mortos em explosão em central eléctrica   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeDom Fev 07, 2010 9:36 pm

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Vários mortos em explosão em central eléctrica

Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1252413

Uma explosão numa central eléctrica da cidade de Midletown, em Connecticut terá feito, num primeiro balanço, dezenas de mortos e mais de cem feridos.

O canal de televisão americano Fox referia a existência de "corpos por todo o lado" enquanto a agência noticiosa francesa AFP, citando um hospital do estado americano de Connecticut, dava conta de que, pelo menos "50 pessoas" terão morrido. A CNN referia, porém, a existência de dois mortos.

A explosão na central eléctrica de Midletown, onde deveriam estar cem trabalhadores, ocorreu ao início da tarde e foi sentida a dezenas de quilómetros do local. O edifício da central ficou substancialmente danificado e várias pessoas terão ficado soterradas.

Testemunhas oculares pensavam que se tratava de um terramoto.

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MensagemAssunto: Obama a cantar pelos direitos civicos   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeQua Fev 10, 2010 3:24 pm

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Obama a cantar pelos direitos civicos

por Hugo Coelho
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1253602

O Presidente subiu ao palco no final de um concerto na Casa Branca.

Terça-feira à noite, a Casa Branca tornou-se sala de espectáculos.

Músicos que fizeram a banda sonora do movimento pelos direitos cívicos juntaram-se para um concerto que acabou com Barack Obama no palco a... cantar.

"Graças a Deus", escrevem blogs americanos, o Presidente mal se ouviu entre as vozes de Bob Dylan, Joan Baez e outros.

Num discurso ao início da noite, Obama disse estar em dívida com a geração que arriscou a vida nas décadas de 1950 e 1960 para pôr fim à segregação racial.

O espectáculo vai ser transmitido na televisão americana, amanhã, a véspera do 201º aniversário do nascimento de Abraham Lincoln, o presidente que aboliu a escravatura, no século XIX.



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MensagemAssunto: EUA ignoram ameaças da China   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeSáb Fev 13, 2010 6:21 pm

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EUA ignoram ameaças da China

por SUSANA SALVADOR
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1254873

Presidente Obama vai encontrar-se com o Dalai Lama, na Casa Branca, apesar das exigências de Pequim

O líder espiritual dos tibetanos, Dalai Lama, vai ser recebido na próxima quinta-feira pelo Presidente norte-americano, Barack Obama, na Casa Branca. Não será na Sala Oval, destinada aos líderes internacionais, mas na Sala dos Mapas. Esta é talvez a única concessão de Washington a Pequim, que exortou ontem os EUA a anular o encontro de forma a evitar a deterioração das relações (já tensas) entre os dois países. Os norte--americanos ignoram as ameaças.

"Instamos os EUA a compreenderem plenamente a alta sensibilidade dos assuntos relacionados com o Tibete, a honrarem os seus compromissos de reconhecer o Tibete como parte da China e a se oporem à 'independência' do Tibete", afirmou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Ma Zhaoxu, segundo a agência oficial Nova China.

"O Dalai Lama é um líder religioso respeitado internacionalmente e um defensor dos direitos tibetanos, e o Presidente espera participar num diálogo construtivo", afirmou o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibs. "Pensamos ter uma relação suficientemente madura com os chineses para perceber que os dois países nem sempre vão estar de acordo em tudo."

Um cenário muito diferente do de Outubro, quando o líder tibetano não foi recebido por Obama. Na véspera da visita do Presidente norte-americano a Pequim, o objectivo era não deteriorar as relações com a China - a terceira maior economia do mundo, que tem nas suas mãos mais de 20% da dívida pública dos EUA. Segundo a agência Reuters, os chineses estariam a pensar vender algumas obrigações norte-americanas para punir Washington.

Outra forma da China mostrar o seu desagrado pode passar por retaliar diplomaticamente, impedindo, por exemplo, o aumento das sanções contra o Irão (por causa do seu programa nuclear). Esta medida é defendida por Washington e contará já com o apoio de Moscovo, mas Pequim também tem uma palavra a dizer.

Esta não é a primeira vez que o Dalai Lama se vai encontrar com um Presidente norte-americano: no passado reuniu-se com George W. Bush e com Bill Clinton. Nessa altura, a China também protestou (como faz sempre que o líder espiritual dos tibetanos se encontra com um Chefe do Estado), mas desta vez a situação está mais tensa. Em causa está também o facto de os norte-americanos terem anunciado um plano, no valor de 6,4 mil milhões de dólares, para vender armas a Taiwan (que a China considera ser o seu território).

Do lado tibetano, os responsáveis no exílio aplaudem o facto de os EUA não recuarem no encontro. "Independentemente do resultado, o facto desta reunião acontecer, apesar dos violentos protestos da China é bom para nós", disse o porta-voz do Governo tibetano no exílio, Thubten Samphel. "É encorajador para os tibetanos no Tibete e para nós. É uma indicação de que os EUA levam a sério o caso."

Apesar das declarações dos responsáveis chineses, os analistas acreditam que Pequim não passará das palavras. "Ambos os lados percebem a posição do outro e vão trabalhar para evitar uma deterioração preocupante nas relações bilaterais", disse Joseph Cheng, da Universidade de Hong Kong, à AP.

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MensagemAssunto: Fim da dinastia Kennedy no Congresso   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeSáb Fev 13, 2010 6:59 pm

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Fim da dinastia Kennedy no Congresso

por HELENA TECEDEIRO
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1254882

Patrick Kennedy anunciou que não se recandidata à Câmara dos Representantes em Novembro

"Passadas duas décadas na política, a minha vida tomou um novo rumo e não vou tentar a reeleição este ano." A garantia é dada por Patrick Kennedy num vídeo colocado no YouTube. Ao abandonar o a Câmara dos Representantes no início do próximo ano, o democrata de Rhode Island porá assim fim a 64 anos de dinastia Kennedy no Congresso dos Estados Unidos

Apesar de o filho do falecido senador Ted Kennedy alegar motivos pessoais para deixar o cargo, os media americanos já especulam sobre o facto de estar a evitar uma difícil reeleição nas intercalares de Novembro. Depois de os democratas terem perdido para o republicano Scott Brown o lugar de representante do Massachusetts no Senado, as mais recentes sondagens revelavam tendência semelhante em Rhode Island.

"Esta podia ser a eleição da vida de Patrick", disse ao USA Today o analista Joe Fleming. Um estudo da TV WPVI mostrou que 62% dos inquiridos estão descontentes com a sua actuação. E só 35% votariam nele em Novembro. Mesmo se a amostra de 250 pessoas era peque na, os resultados causaram rebuliço entre os bloggers da direita. Mais de um garantiu ter chegado "o fim" de Patrick.

Próximo do filho de Ted Kennedy, o ex-mayor de Boston Raymond Flynn explicou ao Boston Globe que o representante "ainda não recuperou" da morte do pai em Agosto, na sequência de um cancro no cérebro. "Ainda se sente péssimo e sujeitar-se a uma campanha difícil seria mau para a sua saúde", afirmou Flynn.

"O meu pai ensinou-me o respeito pelo serviço público", garante Kennedy no vídeo. Aos 42 anos, este tem uma carreira recheada de incidentes. Na Primavera de 2006, protagonizou um acidente de automóvel ao embater numa barreira policial junto ao Capitólio. Pouco depois, foi internado numa clínica de reabilitação para tratar a sua dependência do álcool.

O primeiro membro do clã a chegar ao Congresso foi John Kennedy, eleito representante do Massachusetts em 1947. Seis anos depois passaria a representar este estado no Senado. Eleito presidente em 1960, seria assassinado em 1963, um ano após o irmão mais novo, Ted, assumir o seu lugar no Senado. Ted Kennedy ganharia fama como o líder da esquerda americana, merecendo a alcunha de "Leão do Senado". Depois de servir como procurador-geral do irmão John, Robert Kennedy também foi senador, por Nova Iorquem até se candidatar às presidenciais de 1968 em cuja campanha foi assassinado. Joseph, o seu filho, foi representante do Massachusetts de 1987 a 1999.

Eleito para o Congresso de Rhode Island aos 21 anos e, seis anos depois, paraa Câmara dos Representantes federal, Patrick era o último da família no Congresso. Quando Hillary Clinton trocou o Senado pelo Departamento de Estado, em 2009, Caroline Kennedy, filha de John, chegou a ser falada para a substituir. Mas recusou, por razões pessoais. Agora, com a saída de Patrick, a Kennedy que está mais perto do poder é mesmo Maria Shriver, a filha da falecida Eunice Kennedy e mulher do governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger.

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MensagemAssunto: Barack Obama nomeia enviado especial para o mundo islâmico   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeSeg Fev 15, 2010 4:26 pm

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Barack Obama nomeia enviado especial para o mundo islâmico

por LUMENA RAPOSO
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1255659

Mensagem do Presidente dos EUA ao Fórum Mundial sublinha a aposta no diálogo

Um "novo começo" nas relações entre os Estados Unidos e o mundo muçulmano é o objectivo da nomeação do enviado especial do Presidente americano junto da Organização da Conferência Islâmica (OCI). O anúncio do escolhido para o cargo foi feito por Barack Obama na mensagem que enviou à sétima edição do Fórum Mundial Islão-EUA a decorrer na cidade de Doha, a capital do Qatar.

"Tenho orgulho em anunciar que escolhi Rashad Hussain como meu emissário à OCI", afirmou Obama no vídeo transmitido na abertura da conferência de Doha. Hussain - personalidade conhecida e respeitada na comunidade muçulmana americana, apesar da sua juventude - irá ter como tarefa o aprofundar das relações entre Washington e capitais de países islâmicos ou lançá-las, no caso de ainda não existirem.

A escolha de Obama não é alheia ao estádio das relações entre os Estados Unidos e os países muçulmanos: oito meses após o discurso do Presidente americano no Cairo, que criou a esperança de toda uma nova dinâmica na diplomacia entre os dois mundos, a desilusão e o descrédito ganharam terreno entre os muçulmanos; situação a que não são alheios o impasse no processo de paz no Médio Oriente e o conflito no Iraque e no Afeganistão.

Por tudo isso, Rashad Hussain não foi uma escolha menor. Como, aliás, o próprio Presidente afirmou, ao mesmo tempo que sublinhava querer intensificar o diálogo com o mundo islâmico quando, em Março, visitar a Indonésia - país onde viveu alguns anos, em criança, com a mãe e o padrasto. Assim, e nas palavras de Obama, Hussain é um "guardião" do Alcorão, ao ponto de "memorizar e dominar o texto sagrado".

Este "advogado instruído" e homem de confiança do Presidente americano - ao ponto de não ser alheio ao célebre discurso na universidade do Cairo - deverá também, enquanto seu enviado junto de uma organização que congrega mais de 50 Estados muçulmanos, ajudar a desbloquear o processo de paz entre Israel e os seus vizinhos árabes. Mais: Hussain, que tem um domínio total da língua e cultura árabes, poderá ter um papel determinante na criação de uma aliança contra o Irão, determinado que está em dotar-se da arma nuclear.

Reagindo à sua nomeação como enviado especial de Obama na OCI, Hussain, responsável até agora na Casa Branca por questões de segurança interna, media, ciência e novas tecnologias, disse existir "uma oportunidade sem precedente para um acordo com o mundo muçulmano".

Hussain é o segundo enviado especial da Casa Branca junto da OCI: o primeiro foi nomeado em 2008 pelo presidente George W. Bush, que escolheu o empresário do Texas Sada Cumber.

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MensagemAssunto: Novo vídeo mostra últimos minutos de JFK   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeQua Fev 17, 2010 10:09 pm

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Novo vídeo mostra últimos minutos de JFK

por H.T.
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1256540

Imagens em 8mm foram captadas por William Ward Warren, que em 1963 tinha 15 anos.

É um John F. Kennedy (JFK) sorridente aquele que avança pelo meio da multidão depois de o seu avião aterrar em Dallas naquele dia 22 de Novembro de 1963. Estas imagens inéditas dos momentos que antecederam a morte do presidente americano só agora foram reveladas, apesar de terem sido gravada por William Ward Warren, então um adolescente de 15 anos.

Hoje com 61 anos, o dono de uma empresa de entregas de Dallas lembrou aos jornalistas como fora ao aeroporto depois de a escola lhe dar o dia de folga para irem ver JFK. E como ficou surpreendido por saber mais tarde que o Presidente fora abatido e morrera enquanto visitava a cidade numa limusina descapotável. "Não sabia como reagir", explicou Warren aos media americanos.

Há 15 anos, o texano decidiu fazer uma cópia da sua gravação de adolescente, feita com uma câmara de 8 milímetros, mas o vídeo ficou esquecido em cima do relógio do seu avô. E só agora, Warren o entregou ao Sixth Floor Museum, dedicado à vida e morte de Kennedy.

As imagens a cores, além de mostrarem a chegada do Air Force One, deixam ver JFK e a mulher, Jackie, a avançarem pelo meio da multidão, num grande plano como não existe outro.



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MensagemAssunto: Os dois Nobel pela paz no Tibete   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeSex Fev 19, 2010 10:41 pm

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Os dois Nobel pela paz no Tibete

por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1257195

Encontro do Dalai Lama com o Presidente Barack Obama na Casa Branca irrita Governo chinês

O Presidente Barack Obama encontrou-se ontem com o Dalai Lama na Casa Branca, após ter evitado um encontro com o líder espiritual tibetano em 2009 para não irritar o Governo chinês na véspera da sua deslocação a Pequim.

Mas o encontro não deixará de ser pretexto para comentários duros de Pequim num momento em que as relações sino-americanas conhecem uma situação de grande tensão, devido às vendas de armas dos EUA a Taiwan, a divergências comerciais e à censura da Internet por parte das autoridades chinesas.

A reunião decorreu na Sala dos Mapas - para marcar o seu carácter oficioso - em vez da Sala Oval - onde são recebidos os dirigentes internacionais - à porta fechada, não tendo a Casa Branca permitido a presença de jornalistas. No final do encontro, foi divulgada uma foto oficial com os dois Nobel da Paz, Obama, em 2009, e o Dalai Lama, em 1989.

Ainda antes da reunião, representantes de Pequim tinham ameaçado que a presença do líder tibetano na Casa Branca (ver Encontros) não deixaria de ter repercussões nas relações entre os dois Estados. Por seu lado, um porta-voz do dirigente tibetano classificou o encontro "como importante, só pelo facto de se verificar".

Após um encontro de 45 minutos, o Dalai Lama dirigiu-se aos jornalistas no exterior da Casa Branca, dizendo que Obama lhe declarara "todo o apoio". O propósito das conversações foi, segundo um colaborador do líder tibetano, a procura de uma "solução para resolver a questão que seja mutuamente benéfica para os povos tibetano e chinês ". O território foi invadido pelo exército chinês e ocupado nos anos 1950.

O dirigente tibetano encontrou-se depois com a Secretária de Estado Hillary Clinton no edifício daquele Departamento.

Obama terá expressado "o mais firme apoio à preservação da identidade religiosa, cultural e linguística específica do Tibete e à protecção dos direitos humanos dos tibetanos na República Popular da China", explicou mais tarde o porta-voz do Presidente, Robert Gibbs.

O mesmo Gibbs sublinhou que Barack Obama elogiou a "via intermédia do Dalai Lama, a sua opção pela não violência e pelo diálogo com o Governo chinês". O dirigente tibetano abdicou da reivindicação de independência em troca de uma autonomia cultural para o território. Pequim sempre manteve a posição de que o Tibete - que esteve dividido em vários reinos, que foi Estado independente e esteve ocupado, total ou parcialmente, por tropas chinesas ao longo da sua história - é parte integrante da China.

O facto de Obama e do Dalai Lama, como referiu o porta-voz do primeiro, terem sublinhado a importância de uma solução pacífica para a questão, ligada à necessidade de "um bom relacionamento e cooperação entre os EUA e a China" não será suficiente para tranquilizar Pequim. O Governo chinês sabe que dispõe de várias armas para brandir contra a Administração Obama, como fez questão de explicitar quando foi anunciada a venda de sofisticado equipamento militar a Taiwan.

Num momento de crise económica, Pequim agitou de imediato o cenário de congelamento de contratos com empresas americanas envolvidas na venda de armas ao Governo de Taipé e sanções nas relações económicas bilaterais. Mas, ontem, analistas sublinhavam que EUA e a China têm mais a ganhar em manter a cooperação

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MensagemAssunto: Alexander Haig morre aos 85 anos em Baltimore   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeSáb Fev 20, 2010 10:53 pm

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Alexander Haig morre aos 85 anos em Baltimore

por DN.pt
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1257771

Comandante supremo das forças da NATO entre 1974 e 1979, secretário de Estado de Ronald Reagan, Haig foi candidato derrotado à investidura republicana para as presidenciais de 1988.

Morreu em Baltimore, aos 85 anos, Alexander Haig, antigo secretário de Estado do presidente Ronald Reagan. Não foi especificada a causa do falecimento. Haig fora admitido no Hospital de John Hopkins a 28 de Janeiro e o seu estado era considerado ?crítico?.

Haig foi secretário de Estado de Ronald Reagan, depois de ter sido um dos mais próximos conselheiros dos presidentes Richard Nixon e Gerald Ford. Candidato à investidura republicana nas presidenciais de 1988, acabaria por ser derrotado por George Bush.

O general foi comandante supremo das forças da NATO de 1974 a 1979, nunca se conseguiu refazer de um erro cometido quando o presidente Ronald Reagan foi ferido numa tentativa de assassínio em Washington. Haig, então secretário de Estado, afirmou perante câmaras de televisão e a partir da Casa Branca: "Tenho a situação sob controlo?.

Esse era um papel que não lhe estava atribuído, uma vez que, na ausência do vice-presidente, a Constituição norte-americana prevê que seja o presidente da Câmara dos Representantes a tomar as rédeas do Executivo.

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MensagemAssunto: 'Príncipe' que sonha ser governador   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeDom Fev 21, 2010 10:22 pm

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'Príncipe' que sonha ser governador

por LUMENA RAPOSO
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1258157

Arnold Schwarzenegger não fez "nada do que prometeu" e ele pode "fazer melhor" - chama-se Frederic von Anhalt e promete legalizar a importação de charutos cubanos (interditos devido ao embargo ao regime de Havana), o uso da marijuana e a prostituição. Estas são algumas das propostas do candidato a governador da Califórnia, cuja eleição é em Novembro. Mais de 30% dos eleitores estão com ele.

"Vamos devolver a boa vida à Califórnia" é o lema da campanha eleitoral de Frederic von Anhalt, o príncipe de origem alemã que deseja suceder a Arnold Schwarzenegger na governação do estado americano que conta com mais população (quase 37 milhões) e também com um défice orçamental de milhares de milhões de dólares. Ao ponto de ter estado à beira da falência.

A vitória, em Novembro, poderá fugir a este homem de 65 anos - 80, segundo algumas fontes -, alto, de olhos azuis e com um bronzeado de fazer inveja. Mas, se a derrota acontecer, não será por falta de propostas do candidato que se afirma apostado em fazer regressar a Califórnia aos seus "dias de glória". O oitavo marido - há quem o coloque na décima posição - da célebre actriz de origem húngara Zsa Zsa Gabor, tem uma mão-cheia de ideias, algumas mesmo bastante coloridas para levar o eleitorado a dar-lhe uma oportunidade.

Frontal, o príncipe Frederic diz que não irá omitir nada nos debates eleitorais, responderá a todas as perguntas, por menos confortáveis que sejam, ao mesmo tempo que garante ter a solução para o défice da Califórnia. E tudo poderia resumir-se na frase "liberalizar e lançar impostos". Impostos especiais, sobre pecados e vícios.

"Penso que devíamos legalizar a prostituição, e muitos outros pecados, e depois devíamos, obviamente, lançar impostos sobre os mesmos", afirmou recentemente, ao jornal britânico The Independent, este filho de um antigo polícia alemão. E adianta: "A vida seria muito mais fácil. As prostitutas não teriam de se preocupar com a polícia quando fossem a casa de um cliente, e os clientes poderiam ter um excelente serviço sem infringir a lei. O estado teria lucros e assim pagaríamos menos impostos. Todos ficariam a ganhar."

Claro que Von Anhalt sabe do que fala: assume por inteiro que frequenta as senhoras em causa e até admite ser mais barato, mais seguro e mais divertido o sexo com uma prostituta do que com uma qualquer jovem que se encontre num bar ao fim da noite. Em sua opinião, essa é até uma das explicações para a longevidade do seu casamento...

Mas há outros "pecados" que Frederic von Anhalt quer legalizar e, em seguida, transformar em objecto de impostos. Os charutos cubanos, por exemplo. O príncipe, que possui com Gabor uma mansão que pertenceu a Elvis Presley, garante que só fuma "charutos cubanos". Portanto a única coisa que há a fazer é autorizar a sua entrada na Califórnia e depois… lançar um pequeno imposto sobre este pequeno prazer.

Imigrantes mexicanos? Deixem-nos vir! É a posição do candidato independente a quem as sondagens dão já 31% de aprovação. Os imigrantes são, na opinião do excêntrico príncipe, que faz questão de exibir o seu Rolex de ouro e uns quantos anéis nada discretos, mais que necessários à sociedade californiana. "Sem eles, isto seria o caos."

Marijuana e casamentos homossexuais são ainda dois temas que Frederic não evita nas entrevistas dadas desde que decidiu fazer de Gabor a primeira dama da Califórnia. Em sua opinião, legalizar a marijuana é absolutamente indispensável. Porque se trata já de uma "indústria" significativa, há apenas que torná-la legal e, em consequência, tributável. Assim, o estado recebe mais dinheiro e não tem de enviar para a cadeia tanta gente. A sua posição face ao casamento dos homossexuais nada tem de altruísta: "Acredito no casamento entre homens e mulheres, mas sou também um defensor da Constituição, em que se diz que todos temos direitos iguais. Assim, deixem-nos ser tão infelizes como todos nós."

Mas Frederic, de seu nascimento Hans Robert Lichtenberg, garante que não é infeliz no casamento com Gabor, com quem tem "uma relação aberta".O alemão viu a sua vida mudar quando, em 1980, foi adoptado pela princesa Marie-Auguste von Anhalt, ex-mulher do príncipe Joaquim da Prússia, como forma de gratidão pela amizade que o unia ao filho morto num acidente.

A única "traição" terá sido com a playmate Anna Nicole Smith, entretanto falecida. Uma relação que nunca foi confirmada.

O candidato, que foi encontrado em 2007 nu e algemado ao volante do seu Rolls Royce - onde terá sido assaltado por três mulheres -, garante que os seus "pecadilhos" são passado e que os californianos vão aceitá-lo e dar-lhe uma oportunidade como "os americanos deram a Bill Clinton, apesar de todos os seus erros". Até porque, garante, o "musculado" Schwarzenegger nada fez do que prometeu.

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MensagemAssunto: Obama visita Portugal em Novembro   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeQua Mar 17, 2010 3:56 pm

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Obama visita Portugal em Novembro

Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1268191

O Presidente dos EUA, Barack Obama, deverá visitar Portugal no próximo mês de Novembro. Segundo a SIC, a visita deve-se à participação de Obama na Cimeira da NATO, que se realiza em Lisboa.

Ainda de acordo com aquela televisão, Obama deverá encontrar-se com o Presidente da República, Cavaco Silva, e com o primeiro-ministro, José Sócrates.

[Em actualização]

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MensagemAssunto: Maioria 'despedia' todo o Congresso americano   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeSex Mar 19, 2010 11:24 pm

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Maioria 'despedia' todo o Congresso americano

por DN.pt
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1269134

Até entre o eleitorado democrata - partido que controla quer a Câmara dos Representantes quer o Senado - predomina a tendência para o afastamento de todos os eleitos.

A maioria dos americanos se fosse hoje a votos não elegeria nenhum dos actuais eleitos na Câmara de Representantes e no Senado, segundo uma sondagem da FoxNews.

À pergunta “se tivesse de escolher entre manter todos os actuais eleitos ou afastar-los a todos, qual escolheria?”, 68% dos inquiridos pronunciou-se pela segunda opção, com apenas 20% a preferir manter os actuais deputados e senadores em funções.

Bastante significativo o facto de 52% dos inquiridos que se definiram como Democratas – partido que controla ambas as Câmaras – se manifestarem pela não reeleição dos actuais eleitos. Estes, entre o eleitorado democrata, só recolhem 32% de votos favoráveis.

Mais demolidor, o sentido de voto entre o eleitorado que se define como republicano ou independente. Aqui, 79% dos republicanos afastaria todos os eleitos e 78% dos independentes faria o mesmo.

O sentido desta sondagem reflecte uma impressão consolidada desde meados de 2009 quando a maioria do eleitorado americano critica a actuação do Congresso. Actualmente, esse número é de 76% de desaprovação e apenas 18% de aprovação. Valores que se repetem quando os inquiridos são perguntados se pensam que os membros das duas Câmaras se preocupam com as prioridades do americano comum: apenas 17% acredita que sim enquanto 79% considera que representantes e senadores seguem a sua própria agenda.

A sondagem foi realizada a 16 e 17 de Março num universo telefónico de 900 eleitores inscritos. A margem de erro é de três pontos percentuais.

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MensagemAssunto: Reforma da Saúde histórica aprovada no Congresso   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeSeg Mar 22, 2010 2:02 pm

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Reforma da Saúde histórica aprovada no Congresso

por Lusa
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1270015

A Câmara dos representantes norte-americana adoptou domingo um projecto de lei sobre a reforma da Saúde, oferecendo uma vitória legislativa essencial ao presidente norte-americano Barack Obama, que deve promulgar o texto rapidamente.

Os representantes adoptaram o texto, a versão aprovada pelo Senado a 24 de Dezembro, com uma maioria de 219 votos contra 212, ou seja mais três do que os 216 necessários.

Os eleitos democratas aplaudiram ruidosamente quando o 216º voto foi registado.

O texto pode agora ser enviado à Casa Branca onde será promulgado pelo presidente Barack Obama.

Os eleitos da câmara baixa devem igualmente pronunciar-se sobre uma série de alterações ao projecto de lei desejadas pela maioria democrata.

Após terem sido aprovadas pela Câmara, estas "correcções" serão enviadas ao Senado que vai tentar aprová-lo durante a próxima semana.

A reforma permitirá garantir cobertura a 32 milhões de norte-americanos que actualmente não têm qualquer tipo de sistema de saúde.

O objectivo é cobrir 95% dos norte-americanos com menos de 65 ano já que os mais idosos são cobertos por um sistema de saúde público, o Medicare.

A reforma obriga também os particulares a contratar um seguro privado, ou pelo menos a pagar uma prestação anual.

O plano garante benefícios fiscais às pequenas empresas para que financiem a cobertura de saúde dos seus funcionários, assim como fornece ajuda às famílias modestas.

Para além disso, as companhias de seguros não poderão voltar a recusar cobrir uma pessoa doente.

A reforma, com um custo de 940 mil milhões de dólares em 10 anos, deverá também reduzir o défice norte-americano de 138 mil milhões de dólares no mesmo período, segundo os números do Gabinete do Orçamento do Congresso (CBO).

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MensagemAssunto: 16 linhas obrigam reforma da saúde a voltar à Câmara   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeSex Mar 26, 2010 5:23 pm

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16 linhas obrigam reforma da saúde a voltar à Câmara

por HELENA TECEDEIRO
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1271708

Senadores republicanos encontraram erro que obriga a mexer no texto. Apesar de já ter sido ratificado pelo Presidente Obama, este terá de ser de novo votado pelos representantes.

A reforma da saúde proposta por Barack Obama até pode receber o apoio de 49% dos americanos, segundo uma sondagem Gallup, e o Presidente até podia estar ontem no Iowa a promover as suas vantagens, mas a lei parece ter encontrado mais um obstáculo pelo caminho. Depois de assinado, no dia 23 pelo Presidente, o pacote terá de voltar à Câmara dos Representantes. Isto porque os republicanos do Senado encontraram dois erros processuais nas emendas votadas na Câmara dia 21. O texto revisto foi ontem aprovado pelos senadores, com 56 votos a favor.

"Após horas a tentar bloquear o texto, os republicanos encontraram dois pontos relativamente menores que constituem irregularidades no procedimento do Senado", explicou aos media americanos Harry Reid, o líder da maioria democrata no Senado. Segundo o senador do Nevada, estes dois aspectos estão ligados ao financiamento dos seguros para alunos do ensino superior.

Reid garante que estas mudanças, que obrigou a apagar 16 linhas nas 153 páginas de texto das emendas à proposta de Obama, não irão alterar os fundamentos da lei. O senador afirmou-se convencido de que os democratas voltarão a ter os votos necessários para passar a lei da Câmara dos Representantes. No dia 21, esta aprovara o pacote com 219 votos a favor e 212 contra.

Depois do longo debate na Câmara dos Representantes, Obama apressara-se a promulgar a reforma que promete um seguro de saúde aos 32 milhões de americanos que o não têm e irá custar 940 mil milhões de dólares nos próximos dez anos, mesmo sem esperar pelo voto no Senado. A partir do momento em que este alterou o texto que lhe chegou, este tem de voltar à câmara baixa do Congresso.

Esta batalha política em torno da reforma da saúde já chegou entretanto aos tribunais. Tudo porque 14 dos 50 estados norte- -americanos contestaram uma lei que consideram inconstitucional. Antes mesmo de saber que a reforma teria de voltar à Câmara dos Representantes, a Casa Branca já viera garantir que as queixas não teriam hipótese de vencer.

Entretanto, os tribunais também começaram a receber denúncias de representantes que votaram a favor da reforma da saúde e estão a ser ameaçados. Bart Stupack, democrata do Michigan conhecido pela posição antiaborto, tem recebido chamadas a chamarem-lhe "assassino de bebés" após ter votado a favor da proposta de Obama. E uma sede democrata em Nova Iorque foi vandalizada. Alguém lançou pela janela um tijolo com a frase de Barry Goldwater, o paladino do conservadorismo nos anos 1960: "Extremismo em defesa da liberdade não é pecado." O FBI está a investigar estes casos e a tentar determinar se as ameaças se podem concretizar em violência.

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MensagemAssunto: Menino de 12 anos pode ser condenado a prisão perpétua   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeTer Mar 30, 2010 4:51 pm

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Menino de 12 anos pode ser condenado a prisão perpétua

Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1273555

Jordan Brown, um rapaz norte-americano de 12 anos, corre o risco de passar o resto da vida na cadeia. Jordan é acusado de matar a madrasta, grávida de oito meses, e pode tornar-se a criança mais jovem a ser condenada a prisão perpétua - sem direito a liberdade condicional - nos Estados Unidos.

Kenzie Houk, de 26 anos, grávida de oito meses, foi morta, enquanto dormia, com um tiro à queima roupa. Pouco tempo depois, Jordan Brown - o menino de 11 anos que mais tarde a polícia acusou do assassínio da madrasta - entrava no autocarro que o levou à escola como se nada tivesse acontecido.

O crime aconteceu numa pequena casa, no quarto onde o pai de Jordan vivia com a namorada. Agora o rapaz, já com 12 anos, enfrenta a prisão perpétua uma vez que vai ser julgado como adulto. Na casa viviam ainda outras duas crianças de 7 e 4 anos filhas de Kenzie Houk.

Segundo o New York Times, os procuradores vão tentar que Brown seja julgado por homicídio de primeiro grau, o que fará com que o rapaz possa enfrentar uma pena de prisão perpétua caso seja considerado culpado.

Christian Brown criou o filho sozinho, depois de ser abandonado pela mãe. O tiro que tirou a vida de Kenzie Houk, e do bebé que nasceria dentro de duas semanas, obrigou o homem a abandonar o trabalho na construção civil para defender o rapaz.

Questionado sobre a espingarda que deu de presente ao filho, Christian Brown respondeu: “Se a pergunta é se me arrependo de lhe ter comprado uma arma? Não. Recebi a minha primeira arma exactamente quando tinha 11 anos de idade”.

De acordo com a família da vítima, alguns meses antes do crime, Jordan contou aos primos sobre a intenção de matar a madrasta por ciúmes.

Christian nega que o filho tenha cometido o crime ou que tivesse sequer feito ameaças de morte por ciúmes da gravidez da madrasta.


No Estado da Pensilvânia, a lei é uma das mais rigorosas dos Estados Unidos: se uma criança com mais de dez anos comete um homicídio é tratada pela Justiça como se fosse um adulto.

Nos Estados Unidos existem 2,6 mil adolescentes a cumprir prisão perpétua.

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MensagemAssunto: Obama volta a promulgar lei da reforma da saúde   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeTer Mar 30, 2010 5:47 pm

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Obama volta a promulgar lei da reforma da saúde

por Lusa
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1273625

O Presidente dos Estados Unidos promulgou hoje a lei que reforma o sistema de saúde no país e uma reformulação do sistema de empréstimos a estudantes do ensino superior, depois de alterações necessárias para conseguir o acordo do Congresso.

Depois de uma cerimónia no centro de formação profissional em Alexandria, Virginia, Barak Obama assinou as adendas que contêm uma série de "correções" à lei que tinha sido inicialmente promulgada na semana passada mas que teve de ser corrigida.

Estas correções fazem parte do dispositivo legal que permitiu a Obama e aos democratas conseguir um acordo no Congresso para a reforma da prestação de cuidados de saúde, que a termo visa alargar a cobertura de assistência na doença a cerca de 32 milhões de pessoas que até agora estavam excluídas.

O Senado dos Estados Unidos "reaprovou" também, há dias, a reforma, depois de ter sido detetada uma irregularidade processual pelos opositores da legislação.

A Lei sobre a reforma da saúde já tinha sido promulgada pelo presidente Barack Obama, mas os republicanos detetaram disposições relacionadas com empréstimos a estudantes que tiveram que ser removidas do texto.

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MensagemAssunto: Três mortos e seis feridos em tiroteio em Washington   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeQua Mar 31, 2010 11:54 am

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Três mortos e seis feridos em tiroteio em Washington

por LusaHoje

Três pessoas morreram e seis ficaram feridas na capital federal na noite de terça feira numa troca de tiros num dos bairros mais pobres de Washington, informaram hoje os media locais.

Um homem armado "atirou contra uma multidão" reunida à frente de um prédio num bairro do sudeste da capital, declarou a chefe da polícia local Cathy Lanier, citada pelo jornal Washington Post.

"Tudo o que vi, foram corpos a cair", declarou uma testemunha ao jornal. "Era como no Vietname", adiantou.

Segundo a cadeia de televisão NBC, uma arma do tipo AK-47 foi atirada a partir de uma viatura, onde estavam várias pessoas. O condutor da viatura entrou em fuga depois da troca da tiros e foi perseguido pela polícia.

Segundo o Washington Post, três pessoas foram detidas. O jornal precisa que quatro polícias ficaram feridos na perseguição que se seguiu à troca de tiros.

Este incidente é um dos mais graves deste género nos últimos 15 dias na capital federal

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MensagemAssunto: Executivo de Obama é ameaça para 75% dos americanos   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeTer Abr 20, 2010 3:55 pm

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Executivo de Obama é ameaça para 75% dos americanos

por LUMENA RAPOSO
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1282514

Maioria dos inquiridos revela que não confia em Washington. Democratas gozam sempre de menos popularidade

O Centro de Pesquisa Pew publicou, ontem, os resultados de uma sondagem segundo os quais 75% dos americanos inquiridos sentem que o Governo federal é para eles uma "ameaça" enquanto 80% afirmam não ter confiança em Washington. Este resultado, um dos mais baixos em 50 anos, causou alguma surpresa no Pew, cujos técnicos sentiram a necessidade de repetir a pesquisa para ter a certeza de que não havia engano.

O mesmo estudo revela que 22% dos inquiridos confiam "quase sempre ou a maior parte das vezes" no Governo e instituições, enquanto 19% estão "basicamente satisfeito" com Washington.

Três questões foram colocadas a um universo de 2505 pessoas: se estavam satisfeitas, frustradas ou zangadas com o Governo federal, de Barack Obama. E três em cada quatro afirmaram-se frustradas ou zangadas, enquanto uma em cada três afirma que o Governo é a "maior ameaça" à sua liberdade.

Andrew Kohut, director do Centro, explicou existirem as condições perfeitas para esta hostilidade: economia em mau estado, reacção ao partidarismo em Washington e profundo descontentamento com o Congresso e os eleitos durante o debate da saúde. Os vários departamentos são também alvo de críticas dos cidadãos.

"A reforma da saúde contribuiu, no segundo semestre do ano passado, para este aumento da preocupação com o poder do Governo", disse Kohut . E sublinhou: "O público quer um governo menos interventivo."

Os resultados desta sondagem contrastam profundamente com o primeiro estudo de opinião feito pelo Centro Pew: foi em 1958 e, então, 73% dos americanos afirmavam confiar no seu Executivo.

Para alguns analistas, como Derek Thompson, a desconfiança dos americanos face ao governo federal é uma questão "estrutural". Prende-se com a cultura dos americanos que, amantes da sua liberdade, recusam a intervenção do Estado. Ora tendo em conta que as administrações democratas são, normalmente, mais interventivas na vida do país, não surpreende - como sublinha Kohut - que registem um índice menor de confiança por parte dos cidadãos. Os recordes de desconfiança foram registados no tempo dos presidentes Jimmy Carter e Bill Clinton e, ainda mais, no do republicano George W. Bush.

Antes da chegada de Obama ao poder, sublinha Andrew Kohut, as pessoas estavam bastante divididas quanto ao tamanho de governo que o país precisava: 42% queriam um governo pequeno e 43% desejavam um maior governo. Agora, 50% querem um Executivo pequeno e pouco interventivo e 39% desejam-no maior e fornecedor de mais serviços.

Kohut, ao sintetizar o estudo de 140 páginas, explica que o intenso sentimento anti-Governo se concentra entre os republicanos, independentes e outros que alinham com os republicanos ou a eles estão ligados como é o caso do Tea Party - movimento conservador que recusa impostos.

O director do Centro Pew lança um alerta: face ao estudo, os democratas vão sair penalizados das eleições intercalares.

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MensagemAssunto: Condenado à morte prefere ser fuzilado em vez de injecção   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeDom Abr 25, 2010 3:10 pm

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Condenado à morte prefere ser fuzilado em vez de injecção

por LUMENA RAPOSO
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1284603

Há 25 anos no corredor da morte por ter assassinado um advogado em pleno tribunal, o réu escolheu o método pelo qual será executado. Trata-se do terceiro fuzilamento em 33 anos.

"Prefiro o pelotão de fuzilamento, por favor", disse Ronnie Lee Gardner, de 49 anos, ao juiz Rubin Reese. O magistrado, após comunicar ao réu que esgotara toda a possibilidade de recursos, inquiriu sobre o processo de execução que preferia: injecção letal ou pelotão de fuzilamento. Com voz embargada, Gardner, há 25 anos no corredor da morte da prisão central do Utah, optou pelo segundo. A execução foi agendada para 18 de Junho.

Andrew Parnes, o advogado de Gardner, recusou baixar os braços e anunciou que vai interpor ainda um outro recurso. Se este for recusado, o seu cliente irá ser o terceiro condenado a ser executado por um pelotão de fuzilamento no Utah desde que a pena de morte foi reintroduzida, em 1976, neste estado americano pelo Supremo Tribunal.

O Utah é o único estado que dá aos réus que, como Gardner, foram condenados antes de 2004 a possibilidade de escolher entre os dois processos de execução, opção que legalmente caducou no ano em causa. Pela mesma razão, outros dez prisioneiros têm esse direito.

Oklahoma é o único outro estado que considera o pelotão de fuzilamento como uma opção aceitável mas, segundo a lei, só poderá ser usada se a injecção letal fosse considerada inconstitucional. Até agora, Oklahoma nunca utilizou a execução por fuzilamento.

A escolha de Gardner, que foi condenado por ter morto um advogado em pleno tribunal, foi explicada ao jornal The Salt Lake Tribune por Jerry Hainsworth. Segundo este primo do condenado, ele ter-lhe-á confidenciado há uns anos preferir morrer por fuzilamento. Motivo? "Já fui alvejado uma série de vezes." Uma dessas vezes aconteceu precisamente durante a tentativa de fuga do tribunal, em 1985, e quatro anos antes ao tentar fugir da prisão.

A 2 de Abril de 1985, Gardner foi levado a tribunal. Embora estivesse algemado e rodeado de polícias, uma amiga conseguiu entregar-lhe uma arma de calibre 22, carregada, quando Gardner estava no rés-do-chão do edifício. E o jovem não hesitou em usar a arma para, pensava, alcançar a liberdade. Nessa sua tentativa de fuga, alvejou mortalmente na cabeça o advogado Michael Burdell e feriu um funcionário do tribunal.

A morte de Burdell foi um choque para a comunidade local, principalmente porque se tratava de alguém que dedicava todo o seu tempo a defender detidos sem recursos ou que se encontravam no corredor da morte. Definia-se como pacifista e prometera a si próprio nunca utilizar uma arma fosse contra quem fosse, afirma o El Mundo citando amigos do malogrado advogado. As mesmas fontes revelam ainda que Michael Burdell era contra a pena de morte e, em especial, contra os pelotões de fuzilamento.

Os advogados de Gardner argumentam que executá-lo após 25 anos de recursos é uma punição pouco comum, cruel e anti-constitucional; dizem ainda que os seus direitos foram violados pelo estado que não pagou aos peritos que poderiam testemunhar sobre os abusos de que Gardner foi alvo em criança e sobre os problemas mentais de que sofria. E recordam que os amigos e familiares da vítima recusam a pena de morte.

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MensagemAssunto: Imigração ilegal é crime no Arizona   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeSeg Abr 26, 2010 2:30 pm

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Imigração ilegal é crime no Arizona

por LUMENA RAPOSO
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1284941

Reacções. Obama e os democratas condenam a lei que alguns Governos da América Latina classificam de persecutória

Em Phoenix e noutras cidades do estado do Arizona sucedem-se as manifestações contra a mais repressiva lei anti-imigração dos EUA. Assinada sexta-feira pela governadora Jan Brewer, a SB 1070 - que entra em vigor dentro de 90 dias - considera crime entrar e permanecer ilegalmente no Arizona. O Presidente Barack Obama já ordenou ao Departamento de Justiça para verificar a legalidade do documento, criticado por países latino-americanos, em especial o vizinho México.

"Todos somos imigrantes" e "SB 1070 viola os direitos humanos" ou "SB 1070=Discriminação" eram algumas das frases inscritas nos cartazes visíveis nos protestos contra a lei em causa, a SB 1070.

O documento, assinado com pompa e circunstância e perante as câmaras de televisão, estipula que a polícia do Arizona pode exigir às pessoas que lhe parecerem suspeitas para fazerem prova do seu estatuto de residência. Em consequência, todo o imigrante que não tiver a documentação devida pode ser detido, pagar uma multa de 2 500 dólares e ser condenado a uma pena até seis meses de prisão. Trata-se do primeiro estado dos EUA a aprovar tal lei.

"Arizona, as pessoas em toda a América estão a observar-nos", disse Brewer após assinar o documento que, em sua opinião, será uma protecção contra "a ganância assassina dos cartéis da droga".

O optimismo de Jan Brewer - que conta com o apoio do maior sindicato da polícia do Arizona - não é partilhado por parte da população do estado, em especial os cidadãos americanos com aspecto hispânico que temem ser agora objecto de "perseguição racial".

Com uma fronteira extremamente porosa, que facilita a entrada ilegal de milhares de cidadãos do México e de países da América Central, o estado do Arizona estima ter uma comunidade de 460 mil imigrantes ilegais.

O Presidente Barack Obama criticou a nova lei mas reconheceu que o Governo federal tem de tomar uma atitude no que se refere à imigração. "O nosso fracasso em agir com responsabilidade a nível federal só abrirá as portas à irresponsabilidade por parte de outros. Isso inclui, por exemplo, os recentes esforços do Arizona, que ameaçam minar as noções básicas de igualdade que nós americanos tanto acarinhamos", afirmou Obama, adiantando ter pedido às entidades competentes para "examinar a questão dos direitos cívicos e de outras implicações" decorrentes da nova lei. Bill Richardson, governador do vizinho estado do Novo México, disse estar-se perante "uma terrível lei", que "é contra os ideais democráticos" do país.

Em Washington, no Congresso, várias vozes - em especial de latinos e hispânicos - levantaram-se contra a nova lei do Arizona. E em Nova Iorque, políticos e activistas dos direitos humanos teciam duras críticas ao documento. Michael Bloomberg, presidente da Câmara da cidade, considerou que a lei do Arizona pode ter efeitos negativos nas finanças do país, que tem 12 milhões de trabalhadores ilegais, porque "envia a mensagem errada" à comunidade internacional.

"A criminalização da imigração, longe de contribuir para a cooperação entre o México e o Arizona, representa um obstáculo à solução dos problemas que se colocam a uma fronteira comum", disse o Presidente do México, Felipe Calderon, referindo-se à lei do Arizona. Calderón não está só na crítica à lei, que muitos classificam de "racista e xenófoba". Para a Guatemala, Salvador e Honduras, com cinco milhões de cidadãos nos EUA, a lei é "persecutória".

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MensagemAssunto: Carro armadilhado obriga a evacuar Times Square   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeDom maio 02, 2010 2:24 pm

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Carro armadilhado obriga a evacuar Times Square

por Lusa
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EUA - era Obama - Página 6 Ng1287542

O centro do bairro de Times Square, no coração de Nova Iorque, foi evacuado sábado pela polícia depois de um alerta sobre a presença de um veículo suspeito, que continha engenhos explosivos.

O oficial John Sweeney, do Departamento de polícia de Nova Iorque, indicou que a brigada de minas e armadilhas foi chamada para inspeccionar um veículo que estava a fumegar.

O veículo estava estacionado num canto da 45ª rua e da 7ª avenida e a polícia interditou as ruas adjacentes deste bairro, particularmente frequentado por turistas e espectadores de teatro, onde se encontra nomeadamente o distrito da Broadway.

Um porta-voz dos bombeiros de Nova Iorque indicou que, inicialmente, "os bombeiros se deslocaram ao local após terem sido alertados para um ligeiro incêndio num automóvel".

"Eles consideraram que havia algo um pouco suspeito e chamaram o Departamento de polícia e a brigada de minas e armadilhas", explicou.

Em Dezembro passado, o bairro já tinha sido vedado devido à presença de um furgão considerado como suspeito, temendo-se que pudesse conter um engenho explosivo

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MensagemAssunto: Obama escolhe segunda mulher para Supremo dos EUA   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeTer maio 11, 2010 4:03 pm

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Obama escolhe segunda mulher para Supremo dos EUA

por HELENA TECEDEIRO
Hoje

EUA - era Obama - Página 6 Ng1291629

A solicitadora-geral Elena Kagan, de 50 anos, tem ainda de ser aprovada no Senado. Se o for, o tribunal passa a ter três juízas

Foi por apenas dois anos que Elena Kagan e Barack Obama não se cruzaram na Faculdade de Direito de Harvard. A filha de um advogado e de uma professora de Nova Iorque acabara de sair da universidade onde se destacara como aluna brilhante quando o futuro Presidente dos Estados Unidos ali entrava. Os dois voltariam a desen- contrar-se em Chicago, onde ambos deram aulas de Direito. À terceira foi de vez e Obama escolheu a solicitadora-geral para substituir John Paul Stevens no Supremo Tribunal. Depois de Sonia Sotomayor, é a segunda mulher que Obama escolhe para a mais alta instância judicial dos EUA.

Na Casa Branca, Obama apresentou Kagan como sendo uma "criadora de consensos" e uma "líder extraordinária". Rodeada pelo Presidente e pelo "vice", Joe Biden, a mulher que, se for confirmada pelo Senado, se tornará no 112.º juiz da mais alta instância judicial americana - e apenas a quarta mulher, estando duas delas neste momento em exercício - sublinhou que o Supremo é "uma instituição extraordinária". Tudo porque o tribunal "dá aos americanos o direito a uma audição justa e igual oportunidade de justiça".

Mais habituada aos auditórios das universidades - leccionou em Cambridge, Chicago e Harvard, de cuja universidade foi reitora - do que às salas de audiências, Kagan poderá ser acusada de ter falta de experiência judicial. Mas os analistas consideram que esta mulher de opiniões moderadas, que não deverá ter dificuldade em encontrar o equilíbrio entre liberais e conservadores, deverá conseguir facilmente a aprovação dos senadores. Segundo o Washington Post, as suas audiências deverão decorrer antes de Agosto.

Se a sua nomeação for aprovada, Kagan irá substituir John Paul Stevens, que aos 90 anos pediu para se retirar. O cargo de juiz do Supremo é vitalício, o que significa que, ao optar por uma mulher de 50 anos, Obama está a deixar uma marca duradoura. E se, com Sotomayor, o Presidente nomeou a primeira juíza hispânica do Supremo, com Kagan reforçou o número de judeus - que passarão a ser três em nove juízes. Os católicos dominam, com seis juízes. Com a saída de Stephens, os protestantes perdem o último representante

A escolha de Obama foi tudo menos uma surpresa, já que, desde que Stephens anunciou a saída, Kagan foi um dos três nomes mais falados para o substituir.

"Elena Kagan é uma mulher brilhante", garantiu à CNN o senador Orrin Hatch, representante republicano na Comissão Judicial do Senado. Isso não significa que tenha escapado às polémicas. Enquanto reitora de Harvard, Kagan proibiu a entrada no campus de recrutadores do exército. Isto porque discordava da polémica política do don't ask, don't tell (em português: "Não perguntar, não dizer") em que os homossexuais são aceites no exército desde que não revelem a sua orientação sexual. Para a actual solicitadora-geral, esta política "discriminatória é uma injustiça da pior espécie".

Estas posições valeram-lhe suspeitas de ser lésbica. Uma informação que o Pentágono tem desmentido, sublinhando ser necessário acabar com esses precon- ceitos em relação a "mulheres solteiras e bem-sucedidas".

E o mínimo que se pode dizer é que Kagan teve uma carreira bem--sucedida. Depois de se formar em Princeton e Harvard, chegou a ser assistente de Thurgood Marshall, o primeiro juiz negro do Supremo que a apelidou carinhosamente de "baixinha". Nos anos 1990, trabalhou para a Administração Clinton. Foi nessa altura que conheceu grande parte da equipa que hoje está na Casa Branca de Obama

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MensagemAssunto: Czar da secreta americana demite-se devido a falhas   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeSáb maio 22, 2010 5:00 pm

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Czar da secreta americana demite-se devido a falhas

por helena tecedeiro
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EUA - era Obama - Página 6 Ng1296533

Director dos serviços secretos, Dennis Blair, é primeira baixa de peso no Governo Obama

Primeiro foi o tiroteio na base militar de Fort Hood, no Texas, depois os atentados falhados num avião a caminho de Detroit na véspera de Natal e com um carro armadilhado em Times Square, Nova Iorque, no dia 1. Mas o golpe final que terá levado à demissão de Dennis Blair do cargo de director dos serviços secretos americano terá sido um relatório do Senado que denuncia 14 "falhas sistémicas" nas 16 agências que este antigo almirante na reserva coordena desde Janeiro de 2009.

Primeiro alto responsável da Administração de Barack Obama a apresentar a demissão, Blair era o terceiro titular de um cargo criado na sequência dos atentados de 11 de Setembro de 2001 para evitar as falhas de comunicação entre as várias agências dos serviços secretos. Sucessor de John Negroponte e John McConnell, Blair era o responsável pela gestão de 200 mil funcionários e um orçamento de 75 mil milhões de dólares.

Sem poder efectivo sobre as operações das várias agências que coordena, Blair encontrou-se no centro das críticas do relatório da Comissão dos Serviços Secretos do Senado sobre o bombista do dia de Natal. Revelado esta semana, este documento aponta 14 "falhas sistémicas" que permitiram ao nigeriano Umar Faruk Abdulmutallab entrar no avião a caminho de Detroit com explosivos escondidos na roupa interior. O jovem acabou por ser detido quando incendiou a roupa ao tentar detonar a bomba.

O relatório denuncia a actuação dos serviços secretos neste caso, incluindo o Departamento de Estado que não revogou o visto de entrada nos EUA do nigeriano, a falha na comunicação das informações entre as várias agências e o fraco empenho na busca por mais dados sobre o bombista.

O testemunho de Blair na sequência do atentado falhado também não ajudou a melhorar a sua imagem. Diante do Senado, o czar dos serviços secretos americanos explicou que um novo grupo especializado em interrogatórios devia ter estado operacional a tempo de ouvir Abdulmutallab. Mas esta unidade, afinal, ainda estava em processo de preparação.

Antes disso, Blair já havia sido o primeiro alto responsável da Administração norte-americana a admitir que o tiroteio que fez 13 mortos em Fort Hood era obra de um extremista americano. Na altura, os serviços secretos foram acusados de não ter detectado a tempo os sinais de o autor dos disparos, um psiquiatra militar muçulmano de origem palestiniana, era próximo de um imã radical.
Num comunicado em que anunciou a sua demissão - efectiva a partir de dia 28 -, Blair disse ser "com muito pesar" que comunicou a decisão ao Presidente. Este respondeu também através de um comunicado, no qual elogiou a actuação do almirante "num momento de grandes desafios à nossa segurança". Apesar desta aparente cordialidade, duas fontes do Congresso afirmaram à AP que a demissão do czar da secreta americana só surgiu após um encontro com Obama, na quinta-feira, no qual este terá comunicado a Blair que lhe retirava a sua confiança.

As relações entre a Casa Branca e o director dos serviços secretos americanos há muito estavam tensas. Tudo começara quando Blair, que exigia mais poderes para o cargo que ocupava, quis controlar directamente as operações da CIA no Paquistão. Mas a Administração decidiu que seria Leon Panetta, o director da agência, a continuar a ter o controlo directo sobre as missões secretas no estrangeiro.

Agora, com a saída de Blair a pôr em causa a própria existência do cargo de director dos serviços secretos americanos, multiplicam-#-se as especulações sobre quem lhe irá suceder.

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MensagemAssunto: Europeus vítimas da fraude já receberam 15,5 MME   EUA - era Obama - Página 6 Icon_minitimeTer maio 25, 2010 2:52 pm

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Europeus vítimas da fraude já receberam 15,5 MME

por Lusa
Hoje

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Cerca de 720 mil investidores fora dos EUA, na maioria europeus, vítimas da fraude de Bernard Madoff já terão chegado acordo com os seus bancos, recebendo cerca de 15,5 mil milhões de dólares (cerca de 12,6 mil milhões de euros).

De acordo com um artigo publicado no jornal norte-americano New York Times, citando as firmas de advogados que representam os investidores vítimas de fraude, a maioria dos investidores que já chegaram a acordo para receber o dinheiro investido são europeus.

As indemnizações cobrem cerca de 80 por cento dos clientes representados por estas firmas de advogados, segundo Javier Cremades, fundador da Cremades & Calvo-Sotelo.

O advogado considerou ainda que a dimensão das indemnizações - alcançadas numa dúzia de países, na sua maioria europeus - foi um sucesso.

"Eu esperaria que apenas cerca de 30 por cento iriam chegar a acordo, mas na verdade os bancos tiveram que investir em não destruir a sua imagem e rede de retalho", disse Javier Cremades, citado pelo New York Times.

"Estou certo de que isto acontece também porque estamos numa altura em que a confiança nos bancos também é escassa", acrescentou.

No entanto, nove instituições ainda não fizeram ofertas globais para indemnizar os seus clientes, estando entre elas o Banco Espírito Santo, o Credit Suisse e o Barclays Espanha, por exemplo, disse o advogado.

Javier Cremades avançou ainda que no total das 60 firmas de advogados que representam as vítimas na fraude elaborada por Bernard Madoff, já receberam 65 milhões de dólares em honorários.

O gestor norte-americano Bernard Madoff, que cumpre uma pena de 150 anos de prisão, construiu um esquema em pirâmide com o qual lesou perto de três milhões de investidores (segundo esta empresa), provocando perdas contabilizadas em 64,8 mil milhões de dólares.

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