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MensagemAssunto: Governo   Governo Icon_minitimeSex Dez 26, 2008 5:52 pm

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Sócrates avisa que 2009 vai ser "ano difícil"

NUNO SARAIVA

Natal. Focado na crise internacional que "já se sente em Portugal", José Sócrates prometeu "acção" e "determinação". A menos de um ano das eleições legislativas, o primeiro-ministro apontou o apoio social como 'pérola' das medidas tomadas, piscando assim o olho à esquerda

PM garante apoio a trabalhadores, famílias e empresas

A mensagem foi gravada dia 24, antes do almoço. José Sócrates apareceu de pé, rompendo assim com a tradição dos discursos de Natal em que os primeiros-ministros surgiam sempre sentados à secretária. "Entendeu-se, tendo em conta a conjuntura difícil que vivemos, que era necessário dar um ar de dinamismo", contou ao DN uma fonte do Gabinete.

Depois de enaltecer o esforço do Governo e dos portugueses em 2008, o chefe do Executivo deixou o aviso: "O ano de 2009 vai certamente ser um ano difícil e exigente para todos."

Perante uma conjuntura económica e financeira difícil, e numa época em que está na moda citar a máxima de J. F. K. -"não perguntem o que é que a América pode fazer por vós, mas antes o que podem vocês fazer pela América"-, José Sócrates não o fez mas usou uma formulação próxima: "O nosso dever é não ficarmos à espera que os problemas se resolvam por si próprios."

Completamente focado na crise, o primeiro-ministro garantiu em seguida que o seu Governo "não tem outra orientação que não seja defender o interesse nacional neste momento particularmente difícil. E defender o interesse nacional é usar todos os recursos ao nosso alcance, com rigor, sentido de responsabilidade e iniciativa, para ajudar as famílias, os trabalhadores e as empresas a superarem as dificuldades, e para incentivar o investimento económico que gera riqueza e emprego".

Na mensagem de Natal, que durou cinco minutos e 15 segundos, Sócrates quis somar às garantias de acção um tom de "esperança" e de "confiança" relativamente aos desafios que se colocam em face da "grave crise económica e financeira" mundial.

"Os seus efeitos já se sentem também em Portugal. Mas a verdade é que, nos últimos três anos, o País ultrapassou a crise orçamental e pôs as contas públicas em ordem. Isso permite-nos agora responder melhor às dificuldades económicas que nos chegam de fora", assegurou. Foi neste contexto que o chefe do Executivo prometeu que "os portugueses podem contar com a determinação do Governo" no actual "momento difícil da Europa e do mundo".

"Determinação no apoio à economia. Determinação, também, na defesa e na promoção do emprego. Mas, determinação, sobretudo, na protecção das famílias, especialmente as de menores rendimentos, protegendo-as das dificuldades que sentem e ajudando-as nas suas despesas principais", concretizou.

Consciente do ano eleitoral que aí vem, José Sócrates aproveitou para realçar a "costela de esquerda" do Executivo, passando em revista algumas das medidas tomadas pelo Governo socialista nos últimos meses, sublinhando os aumentos do abono de família, da acção social escolar ou os passes para transportes escolares.

O primeiro-ministro garantiu também que a orientação do Governo em 2008 - "reforço do investimento, apoio à economia e ao emprego e aumento da protecção social" -, é para continuar em 2009 .

In DN

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MensagemAssunto: Mensagem de Natal 2008 do PM   Governo Icon_minitimeTer Jan 06, 2009 4:05 pm

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Mensagem de Natal 2008 do PM

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1063372

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MensagemAssunto: Entrevista de Sócrates merece nota negativa de toda a oposiç   Governo Icon_minitimeTer Jan 06, 2009 5:34 pm

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Entrevista de Sócrates merece nota negativa de toda a oposição

Ontem às 23:24

Todos os partidos da oposição criticaram, esta segunda-feira, as declarações de José Sócrates na primeira entrevista que deu em 2009. A maioria dos políticos apontou o dedo à postura do primeiro-ministro em relação à crise, com o BE a dizer que a entrevista mostrou um Chefe do Governo «atrapalhado».

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1067312

- Aguiar Branco, do PSD, diz que a entrevista mostrou três defeitos de Sócrates
- Pedro Mota Soares, do CDS-PP, afirma o primeiro-ministro falhou naquele que devia ser o principal objectivo da entrevista
- Carlos Gonçalves, do PCP, diz que o Governo começa a esconder-se atrás da crise internacional
- João Semedo, do BE, diz que a entrevista mostrou um primeiro-ministro «atrapalhado»

Numa reacção à entrevista do primeiro-ministro à SIC, o vice-presidente do PSD considerou que ficaram a descoberto os defeitos do Chefe do Governo, como a «arrogância», na medida em que Sócrates «persistiu na afronta ao Presidente da República, num momento de grave crise económica e financeira».

Além disso, continuou Aguiar Branco, a entrevista revelou «a incapacidade» do primeiro-ministro, já que confessou que o Orçamento de Estado que apresentou para 2009 é «absolutamente irrealista».

Para o social-democrata, Sócrates mostrou também a sua «total insensibilidade» em relação às Pequenas e Médias Empresas (PME's).

Na opinião de Pedro Mota Soares, do CDS-PP, o primeiro-ministro falhou naquele que deveria ter sido o seu principal objectivo, ou seja, oferecer «segurança» aos portugueses.

Sócrates «confirmou que Portugal entrará, infelizmente, em recessão, ao contrário do que o Governo sempre tinha afirmado» e isso é a prova de que o plano de combate à crise do Executivo tem «falhas», acrescentou o democrata-cristão.

Por seu lado, Carlos Gonçalves, membro da comissão política do PCP, considerou que o Governo começa a esconder-se atrás da crise e acusou o executivo socialista de persistir numa «política de serviço aos grandes interesses».

«O mesmo Governo que durante muito tempo se escondeu por trás da crise, dizendo que ela não existia, procura agora branquear as suas responsabilidades numa situação gravíssima que o país atravessa e que é anterior à própria crise internacional», disse.

O comunista afirmou ainda que Sócrates mostrou que vai prosseguir na mesma politica, a qual «acrescentará mais crise à crise».

João Semedo, do Bloco de Esquerda, preferiu sublinhar que a entrevista mostrou um «primeiro-ministro atrapalhado». Sócrates «teve dificuldade em encontrar razões para a situação económica do país, para o desemprego e para a profunda crise social» em que Portugal se encontra, considerou.

Na opinião do bloquista, o primeiro-ministro deu variadíssimas razões para os portugueses não renovarem a maioria absoluta do PS nas eleições legislativas deste ano.

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MensagemAssunto: Re: Governo   Governo Icon_minitimeTer Jan 06, 2009 5:39 pm

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Eu estranharia, se assim não fosse e desatassem todos a tecer loas ao que Sócrates disse.

Pena que, coro tão afinadinho em palavras, nada demonstre em obras.

Disso, sim, é que Portugal precisava - de uma Oposição a sério!

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MensagemAssunto: Governo defende investimento em redes de nova geração   Governo Icon_minitimeTer maio 26, 2009 3:07 pm

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Governo defende investimento em redes de nova geração


Governo 4CCB16F5784EEFCED68822BADAD24C

José Sócrates considerou o investimento nas redes de telecomunicações de nova geração "absolutamente decisivo" para a competitividade portuguesa, sobretudo numa altura em que o país "tanto precisa de emprego e de negócios para as empresas".

O primeiro-ministro falava durante a visita à unidade do grupo de cabos eléctricos e de telecomunicações Cabelte em Arcozelo, Gaia, depois de ter visitado um call center da Zon em Campanhã, no Porto, e acompanhado os trabalhos de instalação da rede de fibra óptica da PT em Matosinhos.

"Um pouco por todo o mundo os países vão apostar nas redes de nova geração e nós queremos ser dos primeiros a construir essa infra-estrutura. Isso é absolutamente fundamental para a competitividade de Portugal neste preciso momento, porque dá oportunidades de negócio a muitas empresas e dá oportunidades de emprego a muitos portugueses", afirmou José Sócrates.

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MensagemAssunto: Entrevista de Sócrates à SIC   Governo Icon_minitimeQui Jun 18, 2009 9:25 am

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Entrevista de Sócrates à SIC

Sequência de vídeos, incluindo reacções diversas:

Primeiro-ministro diz que é preciso saber ultrapassar o protesto dos professores

http://sic.aeiou.pt/online/flash/playerSIC2009.swf?urlvideo=http://videos.sic.pt/CONTEUDOS/sicweb/th_minitro_3_186200993633_web.flv&Link=http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/Portugal-2009/2009/6/socrates-fala-sobre-o-sistema-educativo.htm&ztag=/sicembed/info/&hash

Sócrates diz que derrota nas europeias não significa quebra de confiança no Governo

http://sic.aeiou.pt/online/flash/playerSIC2009.swf?urlvideo=http://videos.sic.pt/CONTEUDOS/sicweb/th_ministro_2_186200993359_web.flv&Link=http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/Portugal-2009/2009/6/primeiro-ministro-insiste-no-tgv-como-uma-prioridade.htm&ztag=/sicembed/info/&hash

Primeiro-ministro disse que "os portugueses sabem que o futuro Governo será um novo Governo"

http://sic.aeiou.pt/online/flash/playerSIC2009.swf?urlvideo=http://videos.sic.pt/CONTEUDOS/sicweb/th_minitsro_1_186200992947_web.flv&Link=http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/Portugal-2009/2009/6/entrevista-a-jose-socrates.htm&ztag=/sicembed/info/&hash

Comentadores analisam o "terceiro Sócrates" e a admissão de erros


http://sic.aeiou.pt/online/flash/playerSIC2009.swf?urlvideo=http://videos.sic.pt/CONTEUDOS/sicweb/comentadores_entrevista_sovcrtaes_186200994023_web.flv&Link=http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/Portugal-2009/2009/6/comentarios-a-entrevista-do-primeiro-ministro.htm&ztag=/sicembed/info/&hash

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MensagemAssunto: Reacção dos partidos   Governo Icon_minitimeSex Jun 19, 2009 11:43 am

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Reacção dos partidos

Oposição lamenta "esquecimentos": desempregados e das micro e PME

Notícias País, 18/06/2009


http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/noticias-pais/2009/6/reaccoes-dos-partidos-a-entrevista-de-socrates.htm

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MensagemAssunto: Teixeira dos Santos já tomou posse de pasta da Economia   Governo Icon_minitimeSeg Jul 06, 2009 2:47 pm

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Teixeira dos Santos já tomou posse de pasta da Economia

Hoje às 11:15
Lusa

Governo Ng1164150

Teixeira dos Santos durante a sua posse como ministro da Economia

O Presidente da República, Cavaco Silva, conferiu esta segunda-feira posse ao novo ministro da Economia, Teixeira dos Santos, que passará agora a acumular a pasta com o ministério das Finanças. Teixeira dos Santos garantiu que não tenciona romper com trabalho que estava a ser desenvolvido por Manuel Pinho.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1297507

- Teixeira dos Santos revela as prioridades da pasta da Economia

- Teixeira dos Santos garante que não vai romper com trabalho feito por Manuel Pinho

- Manuel Pinho espera ser recordado de forma positiva

A cerimónia de tomada de posse de Teixeira dos Santos como ministro da Economia decorreu no Palácio de Belém, e estive presente a maioria do elenco governamental, com excepção dos ministros dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, da Saúde, Ana Jorge, da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, e do Ensino Superior, Mariano Gago.

Na passada quinta-feira, o primeiro-ministro, José Sócrates, aceitou a demissão do ministro da Economia, Manuel Pinho, substituindo-o no cargo por Teixeira dos Santos, que acumulará com a pasta de ministro de Estado e das Finanças.

Na tomada de posso Teixeira dos Santos afirmou que «vou continuar com o método de trabalho que vinha a ser desenvolvido, portanto, não tenciono [fazer] uma ruptura com o trabalho que vinha a ser feito».

«Com certeza, terei que acompanhar muito de perto os vários desenvolvimentos e trabalhar juntamente com os secretários de Estado procurando dar-lhes a orientação que compete ao ministro», sublinhou Teixeira dos Santos.

Nesta remodelação governamental apenas o ministro foi substituído mantendo-se, nas mesmas funções, os três secretários de Estado de Manuel Pinho.

Recorde-se que a demissão de Manuel Pinho resultou de um gesto considerado insultuoso que dirigiu ao líder parlamentar do PCP, Bernardino Soares, durante do debate do Estado da Nação, na Assembleia da República.

Ao sair do Palácio de Belém, o antigo ministro da Economia sublinhou que «vou para férias e depois de mim virá, quem bem de mim dirá».

In TSF

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MensagemAssunto: Ministro Finanças e Economia após demissão de Manuel Pinho   Governo Icon_minitimeSeg Jul 06, 2009 3:44 pm

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Ministro acumula pastas das Finanças e da Economia após demissão de Manuel Pinho

http://sic.aeiou.pt/online/flash/playerSIC2009.swf?urlvideo=http://videos.sic.pt/CONTEUDOS/sicweb/20090606_teixeira_672009124758_web.flv&Link=http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/noticias-pais/2009/7/teixeira-dos-santos-toma-posse.htm&ztag=/sicembed/info/&hash=


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MensagemAssunto: Governo de Sócrates conseguiu reduzir despesa   Governo Icon_minitimeQua Jul 29, 2009 12:29 pm

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Governo de Sócrates conseguiu reduzir despesa

Governo 3A856DDE85D8A28B3F87875D69DDDE

Um estudo sobre a evolução da despesa do Estado em Portugal entre 1985 e 2009, da autoria de Ricardo Reis, professor da Universidade de Columbia, concluiu que foram os governos de Durão Barroso, Pedro Santana Lopes e Cavaco Silva que mais fez aumentar a despesa do Estado em Portugal e que foi o actual executivo de José Sócrates o único que a terá conseguido reduzir entre 2005 e 2008.

Em conferência de imprensa, citando dados deste ensaio, João Tiago Silveira afirmou que "os portugueses ficam a saber, a partir de agora, a quem devem e a quem não devem entregar as suas poupanças" e salientou que o estudo "prova que, com o PSD no poder, a despesa cresce em média 0,35 do Produto Interno Bruto por ano” e que, "quando o PS está no Governo, o crescimento da despesa é inferior, sendo apenas de 0,25 por cento do PIB por ano. Ou seja, o PSD gasta mais do que o PS".

De acordo com o porta-voz do PS, este estudo permite também concluir que "o maior aumento da despesa registou-se com os governos de Durão Barroso e Pedro Santana Lopes, quando Manuela Ferreira Leite desempenhava as funções de ministra de Estado e das Finanças. Os números não mentem: o crescimento da despesa foi de 0,48 por cento na altura dos governos de Durão Barroso e de Pedro Santana Lopes, seguindo-se os governos de Cavaco Silva com 0,32 por cento, de António Guterres com 0,31 por cento e de José Sócrates com apenas 0,14 por cento".

Para João Tiago Silveira, os dados demonstram também que o Governo de José Sócrates "teve a rara distinção de ter sido o único capaz de reduzir o tamanho do monstro da despesa do Estado em meio ponto percentual entre 2005 e 2008. O ensaio diz mais: se excluirmos o aumento da despesa ocorrido no primeiro trimestre de 2009, devido à crise mundial e à necessidade de ajudar empresas e pessoas, este teria sido o Governo realmente capaz de reduzir o tamanho do monstro".

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MensagemAssunto: Sócrates: “Nunca houve” mais progressos no domínio social   Governo Icon_minitimeQui Ago 27, 2009 4:29 pm

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Sócrates: “Nunca houve” mais progressos no domínio social

por Lusa
Hoje

Governo Ng1183968

O primeiro-ministro, José Sócrates, considerou hoje que "nunca houve quatro anos" em que se tenham registado tantos progressos no domínio do investimento em políticas e equipamentos sociais, assegurando no futuro "mais investimento público" nesta área.

"Se olharmos para trás nunca houve quatro anos em que progredíssemos tanto. Isto é um trabalho sem fim, mas é um trabalho cuja orientação e caminho está claro nos nossos espíritos. É assim que vamos fazer, com mais investimento público e numa parceria com estas organizações que têm a capacidade, a proximidade para fazerem bem este trabalho", disse, na inauguração do Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) da AFID - Associação Nacional das Famílias para a Integração da Pessoa Deficiente, em Lisboa.

Na ocasião, José Sócrates apontou que os investimentos do Governo em equipamentos sociais e programas destinados a pessoas com deficiência permitiu aumentar em 33 por cento os CAO, em 89 por cento as respostas residenciais e em 154 por cento os serviços de apoio domiciliário 154 por cento.

"Isto é, nesta área da deficiência aumentamos em 53 por cento as respostas", disse o chefe de Governo, lembrando que sempre que existiu, a "folga orçamental" foi "canalizada para as prestações sociais".

"Nas últimas décadas nunca foi feito um esforço de investimento em equipamentos sociais como este (...) Estamos a recuperar o tempo perdido e a reparar o erro histórico de, no início deste século, termos decidido suspender o investimento em equipamentos sociais", declarou José Sócrates.

Para o primeiro-ministro, tratou-de de "um erro político grave" porque, além de significar uma aposta na solidariedade, este é também "o melhor investimento que pode ser feito para dar oportunidades às pequenas e médias empresas e oportunidades de emprego".

Neste âmbito, Sócrates realçou a circunstância de estarem em construção ao abrigo do programa Pares "mais de 400 equipamentos sociais" no domínio dos idosos, creches e deficientes.

A par dos equipamentos, o primeiro-ministro lembrou iniciativas do executivo no plano das prestações sociais, nomeadamente no abono pré-natal, complemento solidário para idosos e reforço do abono de família.

"Isto é um trabalho sem fim, mas é um trabalho cuja orientação e caminho está claro nos nossos espíritos. É assim que vamos fazer, com mais investimento público e numa parceria com estas organizações que têm a capacidade, a proximidade para fazerem bem este trabalho", referiu.

Também o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, considerou ter-se dado início nos últimos anos a "uma nova fase de financiamento de equipamentos sociais" que "reforçaram a rede de apoio" em vários domínios, destacando também o programa Pares e o Programa Operacional do Potencial Humano (POPH) na área da Deficiência.

A secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz, referiu ainda que, no âmbito do POPH, foram criados 2.268 postos de trabalho directos e que os 98 novos equipamentos criados permitiram abrir 3.974 lugares para pessoas portadoras de deficiência.

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MensagemAssunto: Sinais de melhoria do clima económico não vão abrandar esforço do Governo, garante ministro   Governo Icon_minitimeSeg Ago 31, 2009 2:40 pm

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Sinais de melhoria do clima económico não vão abrandar esforço do Governo, garante ministro

29 AGO 09 às 18:31

Governo Ng1184849

O ministro da Economia e da Inovação disse, este sábado em Paços de Ferreira, que «os sinais de alguma melhoria no estado de confiança e do clima económico» não podem abrandar o esforço do Governo para vencer as dificuldades que afectam a economia e as famílias.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1347890

- Teixeira dos Santos, ministro da Economia, defende a continuidade das medidas levadas a cabo pelo Governo

«A crise ainda não acabou. Por isso, temos de continuar a trabalhar e estar atentos, desenvolvendo os nossos melhores esforços para vencer esta situação», afirmou o ministro à margem da inauguração de mais uma edição da Capital do Móvel.

Questionado a propósito do fim da crise, Teixeira dos Santos afirmou, parafraseando o primeiro-ministro: «Estamos no princípio do fim».

«O Estado tem de continuar com os seus apoios às empresas e às famílias, procurando dinamizar a actividade económica e fomentar o investimento privado, levando a cabo investimentos públicos e apoiando o emprego», defendeu.

Teixeira dos Santos sublinhou que «esse esforço tem de continuar para que a economia possa de facto manter o sentido positivo de recuperação».

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