Entidade Regional Turismo Norte

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Várias regiões intregras
Trás-os-Montes

Melchior Moreira candidato Entidade Regional Turismo Norte

Estão marcadas para 9 de Janeiro as eleições para a presidência da Entidade Regional de Turismo do Norte.

O presidente da Comissão Instaladora deste órgão, Melchior Moreira já manifestou vontade de ser presidente, apresentando assim a sua candidatura. O também deputado do PSD pelo Circulo de Viseu espera que nos próximos dias todas as autarquias do Norte aprovem a sua adesão a este futuro organismo, referindo que até ao momento cerca de 70 municípios já oficializaram a entrada.

Melchior Moreira em entrevista a UFM explicou os motivos da sua candidatura.
Melchior Moreira diz sentir em torno da sua candidatura um consenso por parte dos autarcas do Norte, acrescentando ainda não ser conhecida até ao momento outra candidatura.

A reorganização do sector do turismo, é para Melchior Moreira uma mais-valia para os municípios, uma vez que o território é visto como um todo, havendo assim mais escala.

A comissão instaladora da Entidade Regional de Turismo Norte marcou para 9 de Janeiro 2009 as eleições para este novo órgão, que terá sede em Viana do Castelo dando o destaque à Gastronomia e Vinhos, havendo cinco delegações.

Bragança que dará destaque ao Turismo Natureza, Chaves com Saúde e Bem Estar; Guimarães com destaque para o Património, Braga com Turismo Religioso e Porto com Turismo Negócios.

Espigueiro/Universidade FM, 2008-11-28
In DTM

:mrgreen:

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«Vindima do Vinho Verde»
Mondim de Basto

Água Hotels Mondim de Basto propõe «experiência» da tradicional

O Água Hotels Mondim de Basto, unidade hoteleira na zona de transição entre o Minho e Trás-os-Montes, nas proximidades da Senhora da Graça e do rio Tâmega, lançou um pacote de três dias em que propõe aos clientes a «experiência da tradicional vindima do Vinho Verde».

O programa, por 270 euros em quarto duplo e 330 em quarto individual, é propiciado pelo facto de a unidade hoteleira estar inserida num dos oito itinerários da Rota dos Vinhos Verdes, “que apresenta como cenário a beleza inigualável da região de Trás-os-Montes”.
O programa começa com um circuito do Spa, no qual “é disponibilizado um tratamento especial de envolvimento em Vinho” e prossegue com a sugestão da piscina do hotel e visita aos arredores.

O segundo dia é dedicado à vindima numa das quintas da região, seguida de “um piquenique tradicional com uma cesta bem guarnecida pelo hotel”.
Para a tarde estão previstos jogos tradicionais, “proporcionando momentos de lazer e diversão para todos” e para a noite um jantar de prova de vinhos.

O último dia é de “descanso no hotel, com possibilidade de realizar um circuito no Spa ou desfrutar de um passeio livre a um dos locais com maior interesse paisagístico e geológico de Portugal”.
“Este programa tem como objectivo a descoberta das origens e sabores da milenar cultura vinícola, em particular do Vinho Verde: único no mundo, caracterizado por uma mistura de aromas e sabores que o tornam numa das mais refrescantes bebidas naturais”, diz a promoção do programa.

O Água Hotels, em funcionamento há cerca de ano e meio, conta com 42 quartos twin e duas suites, distribuídos por três pisos, todos com casa de banho privativa e varanda, equipados com mini bar, cofres individuais, televisores com ecrã LCD, com canais via satélite, quatro canais audio e ar condicionado.

A unidade dispõe ainda de três casas de montanha T2 e dois espigueiros T2, também equipados “com as mesmas e modernas facilidades”.

PressTur, 2009-08-21

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Turismo rural
Vinhais



Empresários acusam Câmara de «concorrência desleal»

Empresários do sector turístico do concelho de Vinhais acusam a Câmara Municipal de fazer concorrência desleal, ao praticar preços mais baixos nos bungalows do Parque Biológico e na hospedaria de Rio de Fornos.

Ao que o Jornal Nordeste conseguiu apurar, há 5 empresários descontentes com a política da Câmara para o Turismo, mas apenas 2 dão a cara.
Fernando Costa, proprietário das Casas de Casares, é um deles. A título de exemplo, enquanto uma noite nesta unidade de Turismo de Aldeia custa entre os 75 e os 100 euros, num bungalow do Parque Biológico, com capacidade para quatro pessoas, é possível ficar alojado por 45 euros/noite. Já na Hospedaria de Rio de Fornos, os preços oscilam entre os 25 euros, em quarto duplo, e os 10 euros em camaratas.

“Não podemos competir com a Câmara a nível de preços. Os bungalows não têm a qualidade das nossas casas, mas nos tempos que correm as pessoas olham mais ao preço”, lamenta Fernando Costa, o proprietário das casas de Casares.
Na óptica deste operador, a Câmara está a fazer concorrência aos empresários do sector que já estavam instalados no concelho.

Esta posição é partilhada por Armindo Alves, proprietário da Residencial Cidadela Transmontana, que também já teve uma casa de turismo rural no Pinheiro Novo. “É concorrência desleal porque nós pagamos impostos e a Câmara não paga. Quando abriram a hospedaria disseram que era para estudantes, mas eu passo lá ao fim-de-semana e estão lá carros que não são de estudantes. Fazem uso daquilo como se fosse um hotel”, denuncia o empresário.

Armindo Alves realça que a Câmara aluga um bungalow com capacidade para quatro pessoas ao preço de uma dormida na sua residencial. “Quem mais sofre são os proprietários das casas de turismo rural, mas eu também sou prejudicado. A casa do Pinheiro vendi-a, mas tenho mais duas para adaptar para Turismo Rural”, realça o empresário.

Presidente da Câmara convida os empresários locais a seguirem o exemplo da autarquia

Fernando Costa acusa, ainda, a autarquia de não organizar acções de promoção conjunta com os operadores turísticos do concelho. “Que acções de promoção têm sido feitas pela Câmara para promover as unidades turísticas do concelho nas agências de viagens dos grandes centros e do mercado estrangeiro com apetência pelo Turismo de Natureza? Já estive 2 anos nas Feiras Internacionais de Madrid, Valladolid, Zamora e Barcelona, mas foi a expensas próprias”, enfatiza o proprietário das casas de Casares.

O empresário pondera mesmo vender aquela que é a única unidade de Trás-os-Montes e Alto Douro classificada como Turismo de Aldeia. “Estou a pensar vender as casas de tão desanimado que ando. Se não conseguir vender as cinco em conjunto, terei que as vender individualmente”, admite Fernando Costa.

A quebra nas taxas de ocupação das casas de Turismo Rural também é denunciada por outro empresário, que prefere manter o anonimato. “O negócio está mau. Os turistas não só vão para as nossas casas quando a Câmara não tem lugares disponíveis em Rio de Fornos e nos bungalows”, critica o proprietário.

Confrontado com as queixas dos empresários, o presidente da Câmara Municipal de Vinhais, Américo Pereira, lembra que é graças às actividades da empresa municipal Turimontesinho, que gere os bungalows e a hospedaria, que há afluência de turistas a Vinhais.
“Se alguém entende que estamos a fazer concorrência desleal está completamente enganado, porque os preços que praticamos não são baixos, porventura os deles é que são altos. Se as pessoas voltam, e é verdade que os bungalows têm tido uma ocupação muito grande, é porque são muito bem atendidas, são bem servidas e são preços convidativos. Os privados é que deviam seguir um pouco o nosso exemplo”, remata o edil.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2009-12-04
In DTM

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«ForeSee Gold Certificate»
Bragança



Prémio para boas práticas de higiene na cozinha da Pousada São Bartolomeu

A Pousada de São Bartolomeu, em Bragança, recebeu um prémio pelas boas práticas de controlo de higiene e segurança alimentar.

O estabelecimento, que faz parte da rede de Pousadas de Portugal, foi distinguido com o «ForeSee Gold Certificate» pela LusoCristal Consulting.

Para tal, a unidade teve que obter, por três vezes consecutivas, uma avaliação superior a 80% nas auditorias promovidas pela ForeSee Food Safety na aplicação do Sistema de Gestão de Segurança Alimentar, baseado nos princípios de HACCP.

“Nós temos tido rigorosas auditorias. Primeiro mensais, depois de dois em dois meses, desde há três anos” refere o director da Pousada de São Bartolomeu. Neste caso, “só para ter uma ideia uma cozinha dita normal dos 10% de pontuação. Nós conseguimos ultrapassar os 80” realça Paulo Silva, para quem este resultado “significa muito trabalho e esforço”.

O responsável dá exemplos dos procedimentos seguidos na unidade e que fazem a diferença. “Toda a mercadoria que aqui chega é rigorosamente analisada desde o transporte, condições de temperatura, conservação e já na cozinha temos de manter todos os registos ao nível de temperaturas de aquecimento e arrefecimento e para isso é preciso haver uma série de equipamentos” adianta, salientando que “no fundo é tratar tudo com um enorme carinho pensando no bem-estar do cliente”.

Paulo Silva defende que este prémio só traz benefícios para região, aliando a cozinha transmontana à qualidade exigida.

“A determinada altura, houve uma fase em que se achava que a cozinha tradicional podia sair um pouco penalizada com as exigências no âmbito da higiene e qualidade alimentar e ao mostrarmos que é possível aliar as duas coisas, a cozinha transmontana tem a ganhar com isso” refere.

A Pousada de São Bartolomeu que está praticamente esgotada para a noite de passagem de ano.


Brigantia, 2009-12-30
In DTM

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«ON.2 – O Novo Norte»
Trás-os-Montes


Criação e desenvolvimento da rede regional de informação turística

A comissão directiva do «ON.2 – O Novo Norte» (Programa Operacional Regional do Norte) aprovou hoje, 27 de Setembro de 2011, um pacote de apoios comunitários, em 10 milhões de euros, para a criação e desenvolvimento da rede regional de informação turística, através de 53 centros de informação (52 lojas interactivas de turismo em municípios e centro de
informação do Aeroporto Francisco Sá Carneiro).

Esta aposta no desenvolvimento da informação e do apoio ao turista visa colmatar uma das lacunas e carências mais sentidas na oferta turística da região Norte e na percepção dos turistas, conforme demonstra o estudo que amanhã a Comissão de Coordenação e
Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) irá publicar relativo à satisfação dos turistas da Região Norte.

Este investimento – que traduz um montante global de 15 milhões de Euros – visa substituir os antigos postos de turismo, descontinuados e destituídos de uma lógica de funcionamento em rede e de tecnologias de informação e comunicação adequadas à actual procura turística.

Nestes novos centros, o programa ON.2 apoiará, exclusivamente, a realização de pequenos projectos de adaptação das infra-estruturas, arquitectura de interiores e aquisição de mobiliário, a introdução de tecnologias de informação e comunicação e de recursos
promocionais, numa imagem harmonizada e comum a toda a rede de centros.

Para além das 52 lojas interactivas e do welcome center do Aeroporto, cujo financiamento foi hoje aprovado, integrarão também esta nova rede de informação turística da Região Norte 14 centros (lojas interactivas, já aprovados) no Douro e o welcome center do Porto (a localizar num edifício privilegiado frontal à estação de São Bento, encaixado no quarteirão das Cardosas, e numa articulação entre a Avenida dos Aliados e a Ribeira), num total de 68 centros.

Com esta aposta, o “ON.2 – O Novo Norte” pretende acelerar as correntes de procura turística nos destinos da Região Norte, num sector com forte potencial de criação de emprego e de desenvolvimento local e regional.
Nas palavras de Mário Rui Silva, gestor do ON.2, “a afirmação do Porto e Norte, como destino turístico, tem de ser consolidada. Apesar do muito que se fez, a margem de progressão é muito elevada e depende de esforços concertados. O avanço da rede regional de informação turística só se tornou possível graças à colaboração estreita entre a autoridade de gestão do ON.2, as entidades regionais de Turismo do Porto e Norte e do Douro e os municípios, que suportam as obras nos edifícios onde os centros serão sediados”.

Nas palavras de Carlos Lage, presidente da CCDR-N, “este é mais um passo em frente na qualificação da oferta turística da Região Norte. Este apoio responde a necessidades reais sentidas pelos turistas e pelos actores económicos da Região. Outros passos têm de ser dados neste sentido, valorizando os destinos, os centros históricos e a satisfação dos turistas. Um deles diz respeito à construção da ponte pedonal sobre o Douro, entre os centros históricos do Porto e Gaia, para facilitar os fluxos de travessia no Douro e aliviar os actuais constrangimentos.”

, 2011-09-28
In DTM