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 Marinho Pinto

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MensagemAssunto: Marinho Pinto   Marinho Pinto Icon_minitimeSex Mar 05, 2010 6:34 pm

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"Poder judicial está empenhado em derrubar" Sócrates

Hoje

Marinho Pinto Ng1263516

O Bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho e Pinto, acusou hoje o poder judicial de estar "empenhado em derrubar o primeiro-ministro".

"O poder judicial está, neste momento, empenhado em derrubar o primeiro-ministro. Alguém tem dúvidas disso?", afirmou Marinho e Pinto, no Porto, à margem de uma conferência realizada na Faculdade de Direito no âmbito da semana do emprego que hoje termina naquela instituição.

Adiantou que "este primeiro-ministro, bem ou mal, tocou em alguns privilégios da corporação", sendo "manifesto" que a mesma "está empenhada em derrubá-lo".

"O caso Freeport é óbvio. Há seis anos que está este processo e vai ser arquivado agora? E durante este tempo todo vejam o que fizeram ao primeiro-ministro", frisou.

Marinho e Pinto salientou ainda que "há decisões judiciais que são produzidas para o debate político" e sustentou que "tudo está aqui numa promiscuidade aviltante para as instituições democráticas e para a própria cidadania".

Em resposta ao presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, que hoje o instou a concretizar as acusações de que há contaminação política no MP, o bastonário sublinhou que "não" comenta "declarações de sindicalistas".

"Os sindicatos querem, e bem, mais dinheiro e menos trabalho para os seus associados, o objectivo que me move e move a Ordem dos Advogados é melhor justiça, mais rápida e mais justa para os cidadãos, sociedade e empresas", salientou.

Continuando com as suas habituais críticas a magistrados, Marinho e Pinto reiterou que "há uma agenda política por trás de sectores das magistraturas do Ministério Público e dos juízes".

"O discurso público, hoje, dos juízes e dos procuradores e dos polícias é o mesmo o que é muito estranho quando o juiz devia estar equidistante", afirmou.

Questionado pelos jornalistas sobre a gravidade das suas acusações o bastonário respondeu "paciência".

"A verdade por vezes incomoda muito", frisou.

Ainda assim, Marinho e Pinto ressalvou que as mesmas [criticas] são "injustas" para o Procurador-Geral da República que "é talvez das poucas pessoas que não anda a fazer política".

"Por isso mesmo é que o querem esfolar vivo na praça pública", acrescentou.

O Bastonário sustentou ainda que "há muitos magistrados que de facto cumprem os seus deveres. O Procurador-Geral da República é um deles, mas uma grande parte deles tem uma agenda política", salientou.

Ainda sobre os magistrados lembrou que "a carne de que eles são feitos não é diferente da da generalidade dos outros cidadãos. Todos nós temos paixões políticas e clubísticas e ideológicas, filosóficas e religiosas. Eles também as têm".

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MensagemAssunto: Justiça: sec. Estado "não despiu a veste de advogado"   Marinho Pinto Icon_minitimeSex Mar 05, 2010 6:46 pm

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Justiça: sec. Estado "não despiu a veste de advogado"

por Lusa
Hoje

Marinho Pinto Ng1263523

O presidente da Associação Juízes pela Cidadania considera "lamentáveis" as declarações do secretário de Estado da Justiça sobre alegados indícios de contaminação política do Ministério Público em casos pontuais de que tomou conhecimento enquanto advogado.

"Acho lamentável as declarações do doutor João Correia, que ainda não despiu a veste de advogado e ainda não vestiu a veste de secretário de Estado da Justiça", disse à Lusa Rui Rangel, sublinhando que de "uma pessoa de Estado" espera-se "ponderação, consenso e sensatez" e não afirmações de que ficou "com a impressão" que neste ou naquele processo houve contaminação política do MP.

"É exigível outro tipo de comportamento, de declaração, e que contribua para prestigiar as instituições e fazer baixar o ruído", sustentou Rui Rangel, observando que se João Correia "não despiu a veste de advogado então deixe de ser secretário de Estado da Justiça".

O presidente da Associação Juízes pela Cidadania apontou ainda a "sintonia" da declaração de João Correia com a que foi proferida quinta feira no Parlamento pelo bastonário dos Advogados, Marinho Pinto, que já habituou o sector judiciário a "declarações demagógicas e generalistas", sem nunca provar as afirmações que faz como dirigente da Ordem dos Advogados.

Na quinta feira, Marinho Pinto afirmou que "há sinais evidentes de que o poder judicial está a funcionar segundo uma agenda política". " saída da Comissão Parlamentar de Acompanhamento do Fenómeno da Corrupção, o bastonário disse que "basta ver o discurso público de alguns magistrados para ver que eles têm uma agenda política".

Rui Rangel disse ainda estar "agora na moda" a palavra "contaminação": "Agora inventaram a contaminação política da Justiça pelo poder político. Fantástico, mas não fica bem ao doutor João Correia não despir a veste de advogado".

Em declarações à Rádio Renascença, o secretário de Estado da Justiça João Correia referiu hoje que, como advogado, teve "indícios" de influências políticas na Justiça, mas nunca "provas".

"Em termos gerais, não corresponde à verdade. Não quer dizer que, pontualmente, não surja um ou outro caso claramente contaminado", disse à Renascença, concluindo: "Como advogado, tive algumas suspeições, mas não as posso revelar".

In DN

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