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MensagemAssunto: Vestígios arqueológicos provam que romanos já produziam vinho há dois mil anos   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeQui Out 07, 2010 11:58 am

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Vestígios na Fonte do Milho
Douro


Arqueologia - Página 2 Fontedomilho

Vestígios arqueológicos provam que romanos já produziam vinho há dois mil anos

O Douro produz vinho há cerca de dois mil anos, por intermédio dos romanos que passaram pelo vale duriense e deixaram vestígios que estão a ser investigados na Fonte do Milho, Peso da Régua.

A Estação Arqueológica da Fonte do Milho, monumento nacional desde 1959, está a ser alvo de uma intervenção que vai custar 1,1 milhões de euros e resulta de uma parceria entre a Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN) e a Câmara de Peso da Régua.

Instalada em pleno Douro, entre vinhas e montes, a Fonte do Milho esconde uma história que transporta a produção de vinho à época romana, muitos séculos antes do Marques de Pombal e da demarcação deste território.

O monumento integra duas imponentes linhas de muralhas em xisto, ocupando uma área superior a um hectare.

A diretora da DRCN, Paula Silva, afirmou, durante uma visita ao local, que “é precisamente essa história que se quer revelar”.

“A história do Douro não tem apenas 250 anos, mas existe já uma presença muito forte do tempo dos romanos e que é aqui visível”, afirmou a responsável.

Apesar de ser considerado um “mais emblemáticos” sítios arqueológicos da região classificada pela UNESCO, em 2001, a Fonte do Milho foi ainda pouco investigada, existindo apenas uma publicação assinada por Fernando Russel Cortez, que estudou o sítio entre as décadas de 40 e 50.

Segundo este historiador, os vestígios de ocupação remontam o século I e o Baixo-Império. Os novos arqueólogos estão em escavações há cerca de um ano e o objetivo é confirmar estes dados.

Para já suspeita-se que a ocupação neste sítio é anterior à época romana, remontando talvez aos séculos III ou II antes de Cristo.

Mas o trabalho no terreno está a ser árduo. Praticamente é preciso analisar “pedra a pedra”. Segundo o coordenador do projeto, Paulo Amaral, até ao momento foram estudadas as estruturas defensivas, as muralhas da ‘villa’ (quinta) romana, e descoberta uma entrada mais monumentalizada composta por um torreão.

“No interior começamos pela limpeza da área. Estamos aqui em presença de uma estrutura de vinificação. Agora queremos começar a detalhar mais, queremos perceber essa função, se é só destinada à vinificação ou se também estava destinado à olivificação”, explicou.

No próximo ano, será concluída a escavação, quer na muralha quer no interior, para depois consolidar as ruínas, restaurar, criar percursos para os visitantes.

Até ao segundo semestre de 2012, será ainda construído um centro de interpretação na aldeia de Canelas, recuperando uma casa antiga.

Aqui os visitantes poderão ver um pequeno filme e ter acesso a documentação que explique a presença romana no Douro.

“Depois de tanto tempo escondida, vamos finalmente revelar ao país e ao mundo a Fonte do Milho”, afirmou o presidente da Câmara da Régua, Nuno Gonçalves.

Lusa, 2010-10-07
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MensagemAssunto: Habitantes reclamam obras na igreja matriz    Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeSex Out 08, 2010 3:47 pm

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Freguesia de Açoreira
Torre de Moncorvo


Habitantes reclamam obras na igreja matriz

A população da freguesia de Açoreira, no concelho de Torre de Moncorvo, não se conforma com o estado de degradação em que se encontra a igreja matriz, dedicada a São João Evangelista.

O templo, cujas origens remontam ao século XVIII, está a precisar de obras de restauro urgentes. “A igreja está uma miséria, o soalho está muito estragado, tem vários buracos por onde entram cobras e ratos”, denunciou Maria Amélia Belém, 70 anos, zeladora do templo.
Aos 11 anos, Maria Amélia já ajudava a mãe a cuidar da igreja e a tocar as avé-marias.

Tem, por isso, um carinho especial pelo santuário e lamenta o estado em que se encontra. “Também tem buracos no tecto, por onde entra a chuva que está a danificar as pinturas. Subir ao altar-mor é um perigo porque as escadas de acesso estão quase podres”, enumera Maria Amélia Belém. Também o arco principal de acesso à capela-mor está partido.

Para além disso, as vizinhas do templo garantem que há imagens de santos que também necessitam de restauro rapidamente, pois estão estragadas. A pintura interior e exterior está uma lástima, apesar de tudo indicar que se tratava de um belo edifício. O exemplo mais flagrante é o do ‘Menino-Jesus’, que apesar de ser um dos santos mais disputados pelas adolescentes para transportar na procissão da festa anual, deixou de sair na romaria. “Tem os pés partidos e já não se pode segurar no andor. A gente até fica triste com estas coisas. Lá se vai disfarçando a situação porque lhe vestimos um vestido longo e não se vê o seu estado quando está no altar”, assegurou outra habitante.

Jornal Nordeste, 2010-10-08
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MensagemAssunto: Descobertas 12 novas esfinges no Egipto   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeTer Nov 16, 2010 10:48 pm

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Descobertas 12 novas esfinges no Egipto

por FILOMENA NAVES
Hoje

Arqueologia - Página 2 Ng1377045

Investigadores do país fizeram descoberta num caminho sagrado, entre os templos de Luxor e Karnak, a 600 quilómetros a sul do Cairo, perto do leito do Nilo. Têm 2400 anos

Há menos de um mês, o arqueólogo Zahi Hawass, que preside ao Conselho Supremo de Antiguidades do Egipto, anunciou a descoberta de um túmulo com quatro mil anos, localizado junto à maior das pirâmides, a de Gizé, que terá pertencido a Rudj-ka, sacerdote que liderava o culto ao faraó Khafre. Agora, Zahi Hawass revela nova descoberta. Trata-se de 12 novas esfinges que remetem para o tempo de Cleópatra e Marco António.

As esfinges datam de há quase 2400 anos (343-380 a.C.), ou seja, da época do último rei da 30ª dinastia faraónica .

As 12 esfinges são estátuas em pedra com corpo de leão e cabeça humana ou de carneiro, e foram escavadas na antiga avenida que unia os templos faraónicos de Luxor e de Karnak, a 600 quilómetros a Sul do Cairo.

A descoberta não aconteceu de um momento para o outro. A antiga Avenida das Esfinges, que liga os templos de Luxor e Karnak, e que em parte está sob areias ou debaixo de construções, já era conhecida dos arqueólogos. Nos últimos anos foram ali encontrados os restos de cerca de 850 esfinges fragmentadas. Foi a continuação das escavações que levou agora à identificação destas 12 novas estátuas, a maioria das quais não tem cabeça.

A Avenida das Esfinges, que foi construída durante o reinado do poderoso faraó Amenhotep III (1372-1410 a.C.), era percorrida uma vez por ano durante uma cerimónia religiosa, em que os participantes carregavam as estátuas dos deuses Amon e Mut, recriando simbolicamente o casamento entre os dois deuses.

Esse caminho foi mais tarde utilizado pelos romanos, havendo indícios de que foi renovado pela rainha Cleópatra. Com base nisso, Zahi Hawass coloca a hipótese de a mais famosa rainha do Egipto ter levado Marco António "numa viagem ao longo do Nilo para visitar a Avenida das Esfinges", como adiantou ao Daily Mail.

Essa avenida, pensam os arqueólogos, seria ladeada por duas filas de esfinges ao longo de todo o trajecto, calculando-se que tenham existido ali um total de mais de 1350 esfinges.

Os arqueólogos descobriram também um novo caminho que une esta avenida, onde foram encontradas as estátuas, ao Nilo e vão continuar a trabalhar para encontrar o resto deste trajecto que está construído em pedra.

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Arqueologia - Página 2 000203B1
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MensagemAssunto: Santuário Rupestre de Panóias    Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeQua Abr 06, 2011 5:07 pm

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Santuário Rupestre de Panóias
Vila Real


Arqueologia - Página 2 Noticia_30526g

Arqueólogo da Unesc visita sítios portugueses

Doutorando em Arqueologia pela Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro, de Portugal, o funcionário do Ipat / Unesc, Juliano Bitencourt Campos, visita neste mês uma série de sítios históricos portugueses.

O tour inclui as Minas de Ouro Romanas, o Santuário Rupestre de Panóias e a Ribeira do Atalaia do Paleolítico.

Cada local, segundo Juliano, revela traços da «história da humanidade». Na Ribeira, por exemplo, há sinais da «presença humana com datações de cerca de 300 mil anos, associada a grupos neandertais». O giro compreende as cidades Mação, Tomar e Vila Real e se estende até o próximo dia 20.

Além das várias saídas a campo, Juliano participará de eventos internacionais, como o 14º Seminário Internacional de Arte Pré-Histórica e a 7ª Jornada de Arqueologia Ibero-americana, em Mação. Sua tese aborda «O Uso da Terra e as Ameaças ao Patrimônio Arqueológico na Região Litorânea do Extremo-Sul de Santa Catarina».

, 2011-04-06
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MensagemAssunto: Município de Alijó dinamiza Património Histórico/Arqueológico Local   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeSex maio 20, 2011 12:53 pm

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Arqueossítios
Alijó


Arqueologia - Página 2 Alijo_visitaestudo

Município de Alijó dinamiza Património Histórico/Arqueológico Local

No dia 13 de Maio de 2011 cerca de 39 alunos da Escola EB 2/3 D. Sancho II de Alijó, visitaram os arqueossítios do concelho de Alijó. Esta visita suscitou um interesse extra na medida em que muitos destes alunos experimentaram pela primeira vez o meio de transporte ferroviário, deste a Estação Ferroviária do Tua até à Estação do Pinhão.

A visita técnica e pedagógica guiada em busca do passado iniciou-se bem cedo em São Mamede de Ribatua, junto ao pelourinho e antiga casa/sede camarária concelhia, onde houve espaço para uma explicação mais alongada sobre o significado destes monumentos, seguindo-se a visita à Igreja Matriz de São Mamede de Ribatua datada do séc. XVIII.

Os alunos aí tiveram a oportunidade de conhecer alguns dos aspectos mais relevantes do período em questão e da história da arte inserida no estilo barroco. Da parte da manhã ainda houve espaço para os alunos conhecerem a antiga via e ponte romana da Vila de São Mamede de Ribatua.

O autocarro da frota municipal de Alijó esperava já os alunos quando por volta das 11h:20m se partiu em direcção à Foz do Tua (Estação Ferroviária do Tua). A viagem de rara beleza iniciou-se assim sempre acompanhando o rio Douro e as belas paisagens vinhateiras verdejantes. Num ápice chegamos ao destino, mais propriamente à Vila do Pinhão.

O almoço, esse decorreu com toda a serenidade no magnífico espaço Duriense - Património da Humanidade. Da parte da tarde a visita foi orientada para a Quinta de S. Jorge, situada na Vila de Favaios. Os alunos percorreram assim a pé a via da Regada que permite o acesso à Quinta.

Chegados ao local e após uma breve explicação acerca de uma das quintas mais monumentais e antigas exumadas neste concelho datada do séc XVIII, os alunos e professores regressaram ao autocarro com destino a Alijó, terminando a mesma por volta das 17h:00m.

No próximos dias 17 e 21 de Maio o Município de Alijó recebe mais uma visita dos alunos da Escola EB 1 de Favaios e Granja e no dia 21 propõe-se uma passeio pedestre durante o dia inteiro, tendo como percurso: Alijó, Monte da Srª da Cunha; Safres e São Mamede de Ribatua. (Mais informações e inscrições: http://arqueologia.cm-alijo.pt | Agenda Municipal de Maio).


, 2011-05-20
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MensagemAssunto: Descoberta de 'templos' gera polémica nos Açores   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeTer Jul 12, 2011 10:13 am

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Descoberta de 'templos' gera polémica nos Açores

por PAULO FAUSTINO, Ponta Delgada
Hoje

Arqueologia - Página 2 Ng1576545

Presidente do Instituto Histórico da Ilha Terceira defende que alegados templos dedicados a deusa lunar cartaginesa não passam de estruturas de apoio militar

O presidente do Instituto Histórico da Ilha Terceira, Francisco Maduro Dias, resume a "cafuas" de apoio às guarnições militares em Angra do Heroísmo, Açores, aquilo que os arqueólogos Nuno Ribeiro e Anabela Joaquinito admitem ser a descoberta no monte Brasil de templos dedicados a Tanit, deusa cartaginesa, do século IV a.C.

Os dois arqueólogos, da Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA), encontraram o que dizem ser túmulos escavados nas rochas que apontam para a existência de cinco monumentos do tipo hipogeu, e de alguns 'santuários' proto-históricos.

Nuno Ribeiro afirmou que, perante as descobertas agora feitas, "a data do povoamento dos Açores pode não ser a que a história refere, mas outra dependente de estudos arqueológicos a estruturas e objectos existentes no arquipélago".

Mas o presidente do Instituto Histórico da Ilha Terceira desvaloriza a tese dos investigadores, esclarecendo que as escavações na rocha que encontraram se destinavam apenas a servir de abrigos militares nos séculos XVI e XVII, e ainda para a recolha de água. "Entre a fantasia e a realidade", para Francisco Maduro Dias, a visão apresentada pela APIA tem "muito mais de fantasia".

In DN

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MensagemAssunto: Sistema defensivo com 2.500 anos alvo de prospeções arqueológicas   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeTer Jul 19, 2011 5:15 pm

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Em Vilarinho dos Galegos
Mogadouro


Sistema defensivo com 2.500 anos alvo de prospeções arqueológicas

A Câmara de Mogadouro, em parceria com a Universidade do Minho (UM), pretende por a descoberto nos próximos quatro anos uma antiga fortificação da Idade do Ferro, situada em pleno Douro Internacional.

Segundo disse à Agência Lusa o arqueólogo da UM António Dias, a antiga fortificação remonta à era pré-romana e tinha como função defender um enorme povoado existente no local onde agora as sondagens arqueológicas se realizam.

A fortificação tinha como objetivo defender uma comunidade rural que existiu junto a Vilarinho dos Galegos, com mais de 2.500 anos.

lusa, 2011-07-19
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MensagemAssunto: Português descobre primeiras pegadas de dinossauro   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeQua Ago 24, 2011 2:12 pm

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Português descobre primeiras pegadas de dinossauro

por Lusa
Hoje

Arqueologia - Página 2 Ng1619743

O paleontólogo Octávio Mateus revelou à agência Lusa ter descoberto as primeiras pegadas de dinossauro encontradas em Angola, durante uma expedição internacional ocorrida entre julho e este mês naquele país.

O cientista português disse à Lusa que se trata das "primeiras pegadas que se conhece em Angola", que se presume pertencerem a um dinossauro saurópode que terá vivido no Cretácico Inferior, há cerca de 128 milhões de anos.

Ao todo, a descoberta é composta por 70 pegadas de mamíferos e por dois trilhos de dinossauros, um deles ainda com "impressões de pele".

Os achados de pegadas de mamíferos levam a equipa de cientistas internacionais, composta ainda por dois americanos e por um holandês e com colaboração angolana, a admitir a descoberta de "mamíferos muito maiores do que aqueles que se pensavam existirem à época no resto do mundo", dada a dimensão de pegadas com cerca de cinco centímetros.

Pela primeira vez, foram encontrados fósseis de dinossauro na província do Namibe, no sul do país, saurópode seria um dos primeiros vertebrados da era Mesozóica, "o que abre novas pistas para a descoberta de novas jazidas" nessa zona.

Durante a expedição, foram ainda feitos achados de plesiossauros, pterossauros e mosassauros, de mamíferos marinhos e de baleias e crocodilos.

Duas novas espécies de mosassauros (répteis marinhos), que até agora se desconheciam existirem em Angola, foram descobertas: " Carnodeus belgicus" e "Mosasaurus hoffmani" (este com um crânio enorme de 1,5 metros).

A expedição foi realizada nas províncias de Cabinda, Bengo, Kwanza Sul, Benguela, Namibe, Huila e Lunda Sul.

Os achados seguem agora para estudo, ficando mais tarde expostos no Museu de Geologia da Universidade Agostinho Neto, em Luanda.

No âmbito destas expedições a Angola, Octávio Mateus foi o responsável pela descoberta nesse país em 2005 dos primeiros fósseis de dinossauro, que foi considerado uma nova espécie para a ciência a que deu o nome de "Angolatitan adamastor".

O dinossauro saurópode, conhecido nos filmes da saga Jurassic Park do norte-americado Steven Spielberg pelo seu pesado porte (13 metros de comprimento) e pelo pescoço comprido, "era já uma relíquia ao tempo em que viveu".

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MensagemAssunto: Câmara lança concurso de ideias para Parque Jurássico   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeDom Set 04, 2011 2:42 pm

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Câmara lança concurso de ideias para Parque Jurássico

por Lusa
Hoje

Arqueologia - Página 2 Ng1631827

A Câmara da Lourinhã avançou com um concurso para acolher propostas para o futuro Parque Jurássico, projecto considerado prioritário para mostrar os achados de dinossauro descobertos no concelho.

No edital do concurso, disponível no seu site, a autarquia esclarece que "pretende recolher propostas criativas, que incluam conceitos científicos e pedagógicos para o desenvolvimento de um parque museológico, com forte componente ao ar livre".

O concurso está a decorrer até ao dia 30, sendo esperadas propostas para a área de exposição museológica e de atividades pedagógicas, o estudo de viabilidade económica do projecto e propostas de eventuais atrações do parque e de conceitos de sustentabilidade energética e ambiental.

A câmara prevê investir 10 milhões de euros no projecto, incluindo a construção de edifícios e outras infraestruturas e a aquisição de conteúdos museológicos.

Do ponto de vista científico, é exigida no projecto do percurso de visita a inclusão das descobertas paleontológicas do concelho.

A autarquia incita também os proponentes a sugerir um modelo de gestão para o parque.

A construção do Parque Jurássico, dedicado aos dinossauros, é uma das prioridades do Plano Estratégico da Lourinhã (PEL), que foi apresentado pela autarquia em julho.

No sector do turismo, cultura e lazer, considerado a par da agricultura como prioritário para o desenvolvimento estratégico do concelho, o documento salienta que falta estabelecimentos hoteleiros para aumentar a capacidade de alojamento, eventos culturais e de lazer diversificados e investimentos na valorização do património natural, paleontológico e arqueológico.

O PEL foi elaborado no âmbito da revisão do Plano Diretor Municipal para os próximos dez anos.

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MensagemAssunto: Visita aos ex-líbris deste concelho    Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeTer Out 04, 2011 4:20 pm

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Visita aos ex-líbris deste concelho
Alijó


Arqueologia - Página 2 Alijo_igreja

Visita da Associação dos Amigos dos Castelos

No dia 02 de Outubro de 2011, o Município de Alijó levou a cabo mais uma visita de âmbito histórico e patrimonial, tendo como público-alvo a «Associação dos Amigos dos Castelos» oriunda de Lisboa e que com grande agrado acolhemos novamente passados que foram estes dois anos…

A recepção ao grupo foi feita por volta das nove horas, junto à Pousada Barão de Forrester em Alijó, e decorreu durante toda a manhã de domingo. A visita propriamente dita iniciou-se em Perafita junto ao Conjunto Arquitectónico do Santuário, com relevo para o seu património móvel de grandeza incalculável, respectivamente os ex-votos e tábuas votivas do séc. XVIII.

De seguida visitou-se outro arqueossítio de grande relevância exumado no concelho de Alijó, o Castro de S. Marcos/Pópulo/Touca Rota, alvo de trabalhos recentes de valorização, sem descurar alí mesmo ao lado, a Igreja do séc. XVII da Sr.ª da Boa Morte.

A visita finalizou-se por volta da uma hora num dos maiores ex-líbris deste concelho, ou seja, o Monumento Megalítico da Anta da Fonte Coberta da Chã, classificado como Monumento Nacional desde 1910.

Depois de degustarem a “deliciosa gastronomia regional”, a visita revelou-se curta, apesar de o relógio indicar o contrário (palavras gentis da Associação dos Amigos dos Castelos). Contudo ficou mais uma vez a promessa de uma nova visita em torno de outros elementos patrimoniais concelhios.

, 2011-10-04
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MensagemAssunto: Descobertas novas pinturas rupestres em Mirandela   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeSáb Nov 12, 2011 11:21 pm

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Regato da Bouça – Serra dos Paços
Mirandela


Arqueologia - Página 2 Regatos_bouca

Descobertas novas pinturas rupestres em Mirandela

Foram encontradas novas pinturas da pré-história recente no Regato da Bouça – Serra dos Paços, Concelho de Mirandela, informou o Gabinete de Arqueologia do município.

À professora Maria de Jesus Sanches deve-se a descoberta e a publicação de nove abrigos com arte rupestre esquemática. Este tipo de arte representa apenas os traços básicos de cada figura sem perderem os traços mínimos de identificação.

No âmbito do inventário anterior financiado pelo POC, foi identificado um novo abrigo ao qual, seguindo a nomenclatura adoptada anteriormente, foi atribuída a designação de «Abrigo 10». No decurso do ano de 2010, em prospecções efectuadas ao abrigo do Projecto SISTMIR, foram identificados quatro novos abrigos, o 11, 12, 13 e o Abrigo 14.

Lusa, 2011-11-10
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MensagemAssunto: Monóptero em perigo    Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeSáb Nov 12, 2011 11:27 pm

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Monóptero em perigo
Mogadouro


Arqueologia - Página 2 Monoptero2

Monumento situado nas imediações de Mogadouro é um caso raro na Península Ibérica

O Monóptero de S. Gonçalo precisa de um restauro urgente. O aviso é do arqueólogo do município de Mogadouro, Emanuel Campos, que recorda que o monumento «nunca conheceu qualquer intervenção».

Para o técnico, “é urgente tomar as devidas providências, antes que os textos e as imagens sejam as únicas provas da existência do Monóptero”, que é um dos poucos exemplares do género na Península Ibérica.

Recorde-se que o monumento situa-se em propriedade privada, nas imediações do antigo caminho que ligava Mogadouro a Penas Roías. Tendo em conta que está a decorrer o processo para a classificação do Monóptero como Imóvel de Interesse Público, Emanuel Campos garante que, por lei, os proprietários deveriam proceder a obras de restauro.

“Aos monumentos que estão em vias de classificação, aplica-se a lei dos monumentos que já estão classificados, pelo que é obrigação dos proprietários assegurar a conservação do Monóptero de S. Gonçalo”, garante o responsável.

O arqueólogo avisa que “a cúpula está a ceder e toda a estrutura precisa de ser consolidada para evitar a queda”.
Segundo Emanuel Campos, a construção do actual Monóptero, inscrito na linguagem artística do Barroco, poderá ter sido realizada de forma a manter a memória de S. Gonçalo, por ser o patrono dos caçadores, que a ele acorriam para agradecer a caçada.

Apesar dos esforços, não foi possível chegar à fala com os proprietários do terreno onde se encontra o monumento.

João Campos, Jornal Nordeste, 2011-11-11
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MensagemAssunto: Torre do Tombo como monumento de interesse público   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeQua Nov 30, 2011 11:12 pm

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Torre do Tombo como monumento de interesse público

por lusa
Hoje

Arqueologia - Página 2 Ng1729983

O Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) vai propor à Secretaria de Estado da Cultura a classificação da Torre do Tombo, em Lisboa, como Monumento de Interesse Público (MIP), anuncia hoje o Diário da República.

Na 2.ª série do Diário da República (DR) de hoje é publicado o anúncio do projecto de decisão do IGESPAR sobre a proposta para classificação do edifício da Torre do Tombo, na Alameda da Universidade, no Campo Grande, e da fixação da respectiva Zona Especial de Protecção (ZEP).

A proposta assinada pelo director do IGESPAR, Luís Filipe Coelho, é fundamentada num parecer da secção do património arquitectónico e arqueológico do Conselho Nacional de Cultura (SPAA---CNC) elaborado em outubro deste ano.

Projectado pelo arquitecto Arsénio Cordeiro, o edifício que acolhe o Arquivo Nacional da Torre do Tombo ­foi inaugurado em 1990.

A Torre do Tombo reúne no seu acervo os documentos do arquivo central do Estado português desde o século IX até à actualidade, cabendo aos serviços arquivar, preservar e divulgar este património de âmbito nacional.

Segundo o DR, os documentos relacionados com este processo de classificação vão estar disponíveis para consulta pública nos sítios online das entidades envolvidas além do IGESPAR (www.igespar.pt), como a Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo (www.drclvt.pt), e a Câmara Municipal de Lisboa (www.cm-lisboa.pt).

A consulta pública decorre durante 30 dias úteis e as observações dos interessados deverão ser apresentadas junto da DRCLVT, que se pronunciará num prazo de 15 dias úteis.

Caso não sejam apresentadas quaisquer observações, o diploma da classificação e a ZEP serão publicadas em Diário da República.

In DN

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MensagemAssunto: Achados na barragem do Baixo sabor ainda sem futuro    Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeQua Jan 18, 2012 4:33 pm

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Cilhades, um antigo povoado
Torre de Moncorvo


Arqueologia - Página 2 Ossos_1

Achados na barragem do Baixo sabor ainda sem futuro

Ainda não há uma solução para os achados de Cilhades, um antigo povoado em Felgar, no concelho de Torre de Moncorvo, que será submerso pela barragem do Baixo Sabor.O local tem sido alvo de investigação por parte dos arqueólogos responsáveis por acompanhar os trabalhos de construção da barragem.

Mas, depois da descoberta de um cemitério medieval, ainda não há futuro para os achados. Os achados crescem a olhos vistos mas ainda não há destino para eles.

Ontem, numa visita ao local, com a companhia dos responsáveis da EDP pelo empreendimento (e onde o IGESPAR não participou, apesar de ter sido convidado), foi possível observar já algumas medidas de contenção dos curiosos, como grades a delimitar a escavação num antigo cemitério medieval ou placas a avisar os curiosos que estão perante uma escavação arqueológica, algo também possível de observar mais acima, no castro pré-românico ali existente.

Medidas que não existiam há duas semanas, aquando da primeira visita ao local.De acordo com Filipe Santos, arqueólogo responsável por aquele sítio, tem havido cada vez mais pessoas a visitar o local das escavações, em busca de tesouros escondidos, o que tem causado constrangimentos.

“As pessoas pensam sempre que há nestas escavações objectos de grande valor. Isso não é verdade. Tem valor patrimonial mas não tem valor monetário”, frisa.Na última semana já foi possível encontrar o primeiro túmulo com ossadas masculinas, algo que ainda não tinha sido sinalizado.

Também já apareceram armas, utensílios agrícolas ou moedas, para além de vestígios do dia-a-dia como vestuário do período romano ou mesmo lajes com gravuras rupestres e dois altares romanos, para além de um fosso defensivo no castro, mais acima.Tudo vestígios que conferem importância ao local.“Podemos dizer que são raros.

Não se encontram diariamente. Já se sabia à partida que Cilhades era um lugar especial”, explicou ainda.Mas esta visita ao local foi organizada com o intuito de demonstrar que não houve nenhuma tentativa de esconder informação sobre aquelas descobertas.

Pelo menos, é o que garante Lopes dos Santos, o responsável pelo projecto do Baixo Sabor.Por isso, a EDP até quer fazer visitas guiadas ao local.“Neste momento estamos a lançar um programa de arqueologia na escola.

Vamos fazer mais divulgação e não temos interesse de esconder nada.”Certo é que na primeira visita ao local, houve relatos sobre alguma informação que não chegaria ao IGESPAR. Algo desmentido agora pelo próprio instituto de conservação do património. Ana Catarina Sousa, subdirectora do IGESPAR, diz que as escavações têm sido acompanhadas ao pormenor.“Não.

O IGESPAR tem uma extensão em Macedo de Cavaleiros e o arqueólogo vai, se não diariamente, pelo menos semanalmente fazer inspecção à obra”, garante.No entanto, diz que ainda é cedo para uma solução para aqueles achados.“Temos de avaliar o conjunto. Como as escavações não se concluírem, não o podemos fazer.”A verdade é que a população de Felgar espera que os achados continuem na sua terra, através da criação de um espaço próprio para os acolher.

O Museu Abade de Baçal, em Bragança, já terá mostrado interesse em acolher o espólio, mas Aires Ferreira, o presidente da câmara de Torre de Moncorvo e natural de Felgar, defendeu à Brigantia, em declarações não gravadas, que a antiga escola primária poderá ser recuperada para acolher todos os achados.
Essa solução será apresentada à Direcção Regional de Cultura do Norte numa reunião, ainda esta tarde.


Brigantia, 2012-01-18
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MensagemAssunto: Avança processo de classificação do Aqueduto do Vilarinho   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeSex Mar 23, 2012 11:06 pm

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Estrutura arquitetónica «rara»
Miranda do Douro


Arqueologia - Página 2 Aqueduto_vilarinho

Avança processo de classificação do Aqueduto do Vilarinho

A Câmara de Miranda do Douro pretende avançar com o processo de classificação do Aqueduto do Vilarinho, uma infraestrutura do século 16 que serviu para o abastecimento de água àquela cidade nordestina.

Segundo o presidente da autarquia, Artur Nunes, há empenho para que o aqueduto seja classificado, havendo já conversações com o IGESPAR para o efeito.

«Para além da classificação, teremos que cuidar da estrutura, já que se trata de um património valioso e que faz parte da história da cidade de Miranda do Douro», acrescentou o autarca.

Para Artur Nunes, urge intervir naquele equipamento histórico «que tem vindo a ser esquecido» ao longo dos tempos.

«Em primeiro lugar, vamos classificar a estrutura como património, para depois fazermos as intervenções necessárias que que evitem que o aqueduto sofra danos estruturais. Queremos voltar a criar valor num importante símbolo do concelho que tem sido desprestigiado», frisou Artur Nunes.

Este elemento arquitetónico faz parte de um conjunto de construções que tinham como função o abastecimento de água à cidade. É uma estrutura arquitetónica «rara na região Norte do país».

Apesar de estar localizado a apenas um quilómetro da cidade de Miranda do Douro, \"as pessoas não têm conhecimento da existência de um monumento tão rico e raro, embora esteja referenciado em alguns roteiros e nos pontos a visitar” naquela cidade.

A importância da infraestrutura reside no facto de ter sido extremamente imprescindível para o abastecimento de água potável ao burgo mirandês e pelo facto de se tratar de um imóvel raro.

A partir de 1545, a população de Miranda do Douro aumenta de um modo \"galopante\" com a sua elevação à categoria de cidade e cabeça de diocese. O abastecimento de água torna-se então \"essencial para a população residente\".

Na altura, comerciantes, diversas entidades religiosas e militares, assim como um vasto conjunto de personalidades intelectuais, instalam-se na cidade do planalto, o que fez aumentar as suas \"necessidades em termos de abastecimento de água a população\".

Segundo alguns investigadores, a água para consumo na cidade era colhida em poços, processo pouco adequado à situação geográfica da cidade, uma vez que Miranda do Douro estava permanentemente em perigo de ser atacada pelos exércitos castelhanos e, por isso, a população dentro das muralhas necessitava de água potável em tempo de guerra.

O aqueduto passou a abastecer pontos de recolha de água como a emblemática Fonte dos Canos (século 17), situada na periferia do bairro de Santa Luzia.

A Fonte dos Canos, de estrutura barroca, vai igualmente sofrer uma intervenção para que seja requalificada, apesar de não estar classificada como monumento.

Outra das apostas da autarquia passa pela requalificação do centro histórico e intervenção na antiga Sé Catedral e Paço Episcopal, um processo já em curso ao abrigo do programa das Rotas das Catedrais.

Edificado em 1587, este aqueduto abasteceu água à cidade até ao século XX. É o único exemplar do nordeste de Portugal.

Lusa, 2012-03-23
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MensagemAssunto: Escavações desvendaram mosteiro original do Castro de Avelãs   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeSex Jun 01, 2012 2:28 pm

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Beneditino do Castro de Avelãs
Bragança


Arqueologia - Página 2 Mosteiro_castroavelas

Escavações desvendaram mosteiro original do Castro de Avelãs

A aldeia de Castro de Avelãs, em Bragança, guarda um monumento único em Portugal, envolto num enigma que escavações arqueológicas começaram a desvendar, descobrindo as ruínas do mosteiro original que se acredita ser anterior à nacionalidade.

O mosteiro beneditino do Castro de Avelãs é monumento nacional e exemplar único do estilo arquitetónico românico-moçárabe em Portugal, em que sobressai a traça com tijolo maciço herdada da vizinha região espanhola de Castela e Leão.

As edificações existentes eram um enigma para os especialistas, pois não condiziam com o que devia ser o monumento, até que escavações arqueológicas recentes revelaram as ruínas do mosteiro original.

Os achados são apenas parte do monumento, segundo Paula Silva, a diretora regional de Cultura do Norte, responsável pelos trabalhos de escavação que deverão ter seguimento no futuro.

Desde 2005, foi investido um total de 238 mil euros, também em obras de recuperação da igreja que integra o monumento, que já foi apontado em lutas partidárias autárquicas como o exemplo do abandono e degradação do património local.

A Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) promete agora \"fazer uma conservação das ruínas\" e avançar com \"um programa, em articulação com a Diocese de Bragança-Miranda, a proprietária, e com a Câmara de Bragança, que proteja estas ruínas, a musealize e lhes dê alguma visibilidade\".

Os documentos conhecidos indicam a construção deste mosteiro no ano de 1145, mas a diretora regional admite que \"é provável que existisse antes dessa data\" e alguns estudiosos apontam a sua criação como anterior à nacionalidade.

A única certeza é a de que o monumento \"é único em Portugal, não há mais construções destas\", vincou Paula Silva.

Parte das obras realizadas nos últimos tempos beneficiaram de apoios financeiros, como a recuperação da igreja agora concluída e executada ao abrigo de um protocolo entre a DRCN e a junta de Castela e Leão e que tem como mecenas a Fundação Iberdola.

\"Estamos a tentar criar, com estas intervenções, uma rede importante de visita, de atração cultural nesta região (fronteiriça)\", referiu Paula Silva, lembrando outras intervenções que estão a ser feitas em igrejas portuguesas e espanholas no âmbito desta parceria denominada Rota do Românico Atlântico.

O mosteiro do Castro de Avelãs, localizado a cinco minutos da cidade de Bragança, está aberto ao público, mas os visitantes só têm como guias os habitantes da aldeia.

O bispo diocesano, José Cordeiro, gostaria de ver este património valorizado através de \"uma articulação maior entre o turismo religioso, de natureza e com esta investigação feita ao nível arqueológico e histórico\".

A diocese acabou de constituir a Comissão de Arte Sacra e Bens Culturais que será parceira \"para que isto seja um património vivo e que não só traga mais pessoas, mas contribua para o desenvolvimento e para o crescimento da região na rota cultural que se irá criar a partir daqui\", referiu.

Lusa, 2012-06-01
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MensagemAssunto: Capital dos Zoelas, lenda debaixo da terra de Bragança   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeDom Jul 08, 2012 4:22 pm

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Em Castro de Avelãs
Bragança


Arqueologia - Página 2 Zoelas_pedra

Capital dos Zoelas, lenda debaixo da terra de Bragança

Alguns agricultores das redondezas de Bragança têm colhido abundantes frutos de terras que há dois mil anos terão sido a capital dos Zoelas e das quais abdicaram agora para os arqueólogos escavarem vestígios que comprovem lendas e suspeitas cientificas.

O casal António Pinto e Alice Martins «já há muitos anos» que sabiam que ali «existia alguma coisa« e não hesitaram em interromper as colheitas durante dois anos para o projeto de investigação arqueológica no sítio Torre Velha, às portas da cidade de Bragança.

As escavações começaram na quinta-feira e puseram logo a descoberto um esqueleto que os arqueólogos acreditam indicar a existência de uma necrópole.

O propósito do projeto, uma parceria entre a Câmara de Bragança e a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, é clarificar se este local seria realmente a capital dos Zoelas, um povo anterior aos romanos, que viveria, há dois mil anos, nos territórios fronteiriços que são hoje as regiões de Trás-os-Montes, em Portugal, e parte da Galiza e Castela e Leão, em Espanha.

Alice e António não se importam que lhe mexam nas terras e estão entusiasmados com a ideia pois «se aparecer alguma coisa sempre será bom» para estas gentes e esta terra.

António também não vê «problema nenhum» e faz questão de sublinhar que cedeu as terras «sem contrapartidas».

As colheitas «interrompem-se agora uns tempos», pois «enquanto estão a decorrer as escavações não se planta nada», disse à Lusa, nesta sexta-feira.

Há 40 anos que António lavra estas terras e viu «levantar pedras de granito que eram de sepulturas». Não tem «dúvidas quanto isso.»

Desde pequena que Alice ouve as lendas de que ali era um cemitério, que havia uma igreja e o próprio nome do sítio- Torre Velha faz ambos acreditarem de que ali «deve ter existido alguma coisa».

Documentos científicos com mais de um século fazem referência ao local, mas nunca foram feitas escavações que permitissem validar as teorias, apesar dos vestígios que sugerem a centralidade desta zona há dois mil anos, como observou Pedro Carvalho.

O arqueólogo da Universidade de Coimbra coordena os trabalhos de campo que começaram quinta-feira e logo no primeiro dia tiveram resultados.

«Já encontrámos vestígios daquilo que nós designamos como um espaço funerário, uma área de necrópole, ou seja um lugar de enterramento», contou.

O povo que todos procuram é referido já por autores clássicos, como Plínio, que identifica os Zoelas como especialistas na produção de linho.

O presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, acredita no potencial deste espaço que tem como vizinho o Mosteiro de Castro de Avelãs, monumento nacional e exemplar único do estilo arquitetónico românico-moçábere em Portugal.

Jorge Nunes sonha que «daqui por 20 anos» Bragança possa ter um museu de referência da sua história antiga com o contributo dos possíveis achados destas escavações e de outros exemplares do património cultural local.

A autarquia custeia os 75 mil euros do projeto, que o diretor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Carlos Ascenso André encara como «um campo de aprendizagem para alunos e investigadores, sem escamotear que se traduz também em receitas próprias para a instituição».

O secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, visitou os trabalhos de escavação e apontou «a importância desta ligação das autarquias ao património para a criação de fenómenos de desenvolvimento regional e de identificação cultural das comunidades».

tvi24, 2012-07-02
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MensagemAssunto: Descoberto núcleo de arte rupestre móvel   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeDom Ago 19, 2012 4:24 pm

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Achado do Paleolítico Superior
Mogadouro


Arqueologia - Página 2 Medal

Descoberto núcleo de arte rupestre móvel

Um grupo de arqueólogos ao serviço da EDP descobriu, na zona do Baixo Sabor - que ficará submersa após a construção da barragem -, uma série de «importantes de achados arqueológicos» que vêm provar que aquela região já era ocupada desde o Paleolítico Superior.

Os arqueólogos estão a descobrir milhares de placas de pedra com gravuras, pertencentes à chamada \"arte rupestre móvel\", principalmente no sítio arqueológico da ribeira do Medal, situado na freguesia de Meirinhos, concelho de Mogadouro, que tem vindo a revelar-se um importante ponto arqueológico do Paleolítico Superior.

\"Apesar de esta unidade arqueológica não estar no seu sítio original, já que foi deslocada pela acção do tempo, os instrumentos e arte encontrados encontram-se bem preservados e os fragmentos achados são aos milhares\", disse a arqueóloga Joana Carrondo.

A arte encontrada é, em grande parte, feita por incisões em placas de xisto móveis que podiam ser transportadas de um lado para o outro, estando situada cronologicamente entre 10 mil e 15 mil anos antes de Cristo.

\"Já foram encontradas mais de um milhar de placas com gravuras de arte figurativa, das quais uma centena são zoomorfos, ou seja, representam animais, como cavalos ou auroques\", acrescentam os arqueólogos no local.

O sítio arqueológico é já considerado pelos especialistas, como \"o maior local\" de descoberta de elementos representativos da chamada arte rupestre móvel do Paleolítico Superior em todo a região do Baixo Sabor.

As escavações revelam que o sítio do Medal foi importante em toda a região do Baixo Sabor, no que diz respeito à ocupação de comunidades pré-históricas de caçadores-recolectores.


CM, 2012-08-17
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MensagemAssunto: Universidade do Porto vai escavar Fraga do Puio   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeSáb Set 29, 2012 8:19 pm

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Localidade de Picote
Miranda do Douro


Arqueologia - Página 2 Arqueiro_Puio

Universidade do Porto vai escavar Fraga do Puio

A associação Frauga e a Universidade do Porto (UP) vão promover escavações arqueológicas na localidade de Picote, junto ao Douro Internacional, a partir de Maio do próximo ano.

«Este local arqueológico terá sido um importante local durante a ocupação romana, já que ali convergem diversos castros e outras fortificações«, disse o presidente da Frauga - Associação Para o Desenvolvimento Integrado de Picote, José Lourenço.

A importância arqueológica da Fraga do Puio tem sido atestada ao longo dos anos através de diversas escavações arqueológicas que têm trazido à superfície alguns achados que despertam a curiosidade dos investigadores.

«Pretende-se agora implementar um projecto arqueológico de longo prazo, no sentido de ser desenvolvido um projecto arqueológico que desperte a atenção dos investigadores e de alunos da UP ligados à área da arqueologia«, acrescentou o dirigente associativo.
Os responsáveis pela Frauga estão convencidos de que a criação de um campo arqueológico nas imediações da aldeia poderá potenciar o seu desenvolvimento económico.

«O protocolo assinado com UP não abrange só o campo da arqueologia, mas será também extensível à língua e cultura mirandesas«, frisou Jorge Lourenço.
Todo o espólio resultante das ficará à guarda do ecomuseu «Terra Mater«, uma unidade museológica única na região do Planalto Mirandês, que nos últimos dois anos já acolheu cerca oito mil visitantes.

Jornal Nordeste, 2012-09-25
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MensagemAssunto: Necrópole Megalítica classificada como Sítio de Interesse Público   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeSex Jan 11, 2013 11:09 pm

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Alto das Madorras
Alijó


Arqueologia - Página 2 Altodasmodorras

Necrópole Megalítica classificada como Sítio de Interesse Público

A Necrópole Megalítica do Alto das Madorras, importante conjunto de sepulcros, cronologicamente datáveis do período da Pré-História Recente (Neolítico), foi recentemente classificada pelo governo, como «Sítio de Interesse Público».

Esta necrópole megalítica implanta-se num planalto, na fronteira dos concelhos de Alijó e Murça, distinguindo-se pela dimensão da sua área de implantação, número e escala das mamoas e integridade formal. Apesar da sua função primordial ser funerária, o seu significado simbólico transcendia, largamente, essa utilidade, representando locais de culto, polos da atividade simbólico-religiosa que assinalavam espaços geográficos de especial significado para as sociedades construtoras. O valor patrimonial da necrópole não se restringe às mamoas, mas integra a relação que estas estabelecem com a paisagem envolvente, expressando a íntima comunhão e interdependência entre o homem e o meio ambiente, constituindo estes monumentos a primeira transformação significativa e duradoura introduzida pelo homem neste território.

A necessidade de manter esta necrópole como testemunho de vivências e do que representa para a memória coletiva, associada ao mais antigo testemunho de arquitetura monumental no nosso território, levou o Município de Alijó a desencadear e a formalizar a instrução do processo de classificação junto da Direção Regional de Cultura do Norte. Após diversas reuniões e visitas ao local, a opinião foi unânime quanto à urgência na classificação desta necrópole megalítica, como sítio ou área arqueológica de interesse público.

O Município de Alijó à semelhança de anos passados tem vindo a divulgar, preservar e dinamizar todo este rico património histórico e arqueológico exumado, através da realização de visitas técnicas e pedagógicas guiadas a este e outros arqueossítios concelhios. Para mais informações não deixe de visitar a Página de Arqueologia do Município de Alijó: http://arqueologia.cm-alijo.pt | http://360.cm-alijo.pt.

, 2013-01-09
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MensagemAssunto: A Arqueologia do distrito de Vila Real   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeDom Abr 21, 2013 10:33 am

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4.ª Conferência de História Regional
Vila Real


A Arqueologia do distrito de Vila Real

O Ciclo Cultural da UTAD convidou o arqueólogo Padre Dr. João Ribeiro Parente, fundador do Museu de Arqueologia e Numismática de Vila Real, autor de conceituados trabalhos de arqueologia, numismática, documentação medieval, arte sacra para divulgar na academia a investigação arqueológica por si realizada durante várias décadas, no distrito de Vila Real.

O conferencista dará a conhecer a existência de santuários rupestres (pré-romanos) na zona geográfica do atual distrito de Vila Real, com destaque para o santuário ofiolátrico de S. Bento ou o chamado “O Castro de São Bento”; abordará as manifestações humanas e culturais de comunidades passadas, autóctones, fundadoras das nossas raízes e perpetuadoras da nossa identidade e procurará incutir, no público académico, o gosto pelo conhecimento das raízes e das pegadas de identidade transmontana.

A 4.ª conferência de História Regional: A Arqueologia do distrito de Vila Real terá lugar no dia 2 de maio, pelas 11h, no auditório da Biblioteca Central da UTAD.

, 2013-04-19
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MensagemAssunto: Novos achados «únicos» no Baixo Sabor   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeSáb Abr 27, 2013 10:26 pm

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1º Encontro de Arqueologia
Mogadouro


Novos achados «únicos» no Baixo Sabor

As investigações arqueológicas que estão a decorrer há dois anos na região do Baixo Sabor trouxeram aos olhos dos especialistas achados «únicos» em toda a Península Ibérica. As descobertas foram apresentadas durante o 1º Encontro de Arqueologia, que decorreu esta sexta-feira na vila transmontana de Mogadouro e contou com especialistas e professores universitários.

\"Estamos a terminar os trabalhos de campo que abrangeram mais de uma centena de sítios arqueológicos com uma cronologia estabelecida entre o Paleolítico Inferior e a Idade Moderna\", contou à agência Lusa a arqueóloga Rita Gaspar, do Agrupamento de Empresas do Baixo Sabor.

De acordo com a cientista existem três sítios \"excecionais\" no Vale do Sabor, em que a intervenção será prolongada por mais uns meses, e outros onde os trabalhos já estão praticamente concluídos e em que as equipas já estão a desmobilizar.

Entre os pontos de interesse, desvendou Rita Gaspar, está um local situado na foz da ribeira do Medal, freguesia de Meirinhos, concelho de Mogadouro, onde foram descobertas milhares de placas de pedras com gravuras de \"arte rupestre móvel\".

Os arqueólogos afirmam que se trata de uma área que ultrapassa os 400 metros quadrados e que tem vindo a revelar-se um importante ponto arqueológico do Paleolítico Superior na Península Ibérica.

\"Esta é, atualmente, a maior escavação do Paleolítico Superior em Portugal, num contexto de arte rupestre móvel, sendo a única do seu género ao ar livre na Península Ibérica. Muito poucas na Europa têm mais de 300 mil peças para serem estudadas\", revelou a arqueóloga.

Outro dos locais mais importantes para os investigadores é o Sítio de Crestelos, também no concelho de Mogadouro, que atesta a existência de uma ocupação \"contínua\" de mais de dois milhões de anos.

\"Aqui descobrimos estruturas da Idade do Ferro que ainda não foram encontradas em outros pontos da região\", destacou Rita Gaspar, que acrescentou que \"todo o material recolhido nos sítios arqueológicos está a ser analisado\" nos laboratórios \"e compilado para, no fim, ser publicada uma monografia\", o que deverá acontecer, \"ao que tudo indica, em 2014/2015\".

2.300 sítios arqueológicos já sinalizados

Antes do início das obras de construção da barragem do Baixo Sabor, os especialistas tinham sinalizados 300 sítios arqueológicos. Depois destes trabalhos, o número \"saltou\" para os 2.300, o que, segundo Rita Gaspar, se traduz \"num enorme incremento nos trabalhos arqueológicos\", com uma grande concentração de meios humanos e materiais, \"que deu frutos fabulosos\".

A especialista salientou, portanto, que, no decurso dos trabalhos arqueológicos, todas as expetativas \"foram ultrapassadas\" na região do Vale do Sabor.

De realçar que os trabalhos estão a decorrer na área da albufeira que abrange os quatro concelhos da região do Baixo Sabor (Mogadouro, Macedo de Cavaleiros, Alfandega da Fé e Torre de Moncorvo), que ficará submersa aquando do enchimento da albufeira da barragem do Baixo Sabor, programado para 2013.

Lusa, 2013-04-22
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MensagemAssunto: Arqueólogos desenterram passado   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeSeg maio 13, 2013 11:56 am

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Castro de Vilarinho dos Galegos
Mogadouro


Arqueólogos desenterram passado

Uma parceria entre a Universidade do Minho e a Câmara de Mogadouro está a conseguir desenterrar a História do município, através da recuperação dos principais vestígios arqueológicos do concelho.

O Castro de Vilarinho dos Galegos e da Serra de Ala são, apenas, alguns dos sítios que têm vindo a ser estudados pelos arqueólogos da academia minhota, que há 10 anos começou a fazer escavações no concelho.

O autarca local não duvida dos resultados que estas intervenções podem ter no plano turístico. “Temos mais de 300 pontos arqueológicos no concelho. Além do que isso representa do ponto de vista da cultura, pode contribuir para a dinamização do turismo”, recorda Moraes Machado.

A parceria com a Universidade do Minho tem sido decisiva para compreender a importância de Mogadouro ao longo dos tempos. “Em boa hora fizemos uma pareceria com a Universidade do Minho.

O professor António Dinis e os seus alunos têm sido incansáveis na recuperação do Castro de Vilarinho dos Galegos”, salienta o edil.

Jornal Nordeste, 2013-05-03
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MensagemAssunto: Objetos arqueológicos «únicos na Península Ibérica» entregues a Mogadouro   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeDom Jun 09, 2013 10:41 am

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Escavações em Castro Vicente
Mogadouro


Objetos arqueológicos «únicos na Península Ibérica» entregues a Mogadouro

A Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) vai ceder ao município de Mogadouro quatro dezenas de objetos arqueológicos «únicos na Península Ibérica» nos termos de um protocolo assinado hoje pelas duas entidades.

Os objetos arqueológicos, que foram achados naquele concelho, remontam a um período cronológico que se situa ente os séculos primeiro antes de Cristo e o primeiro da nossa era.

\"Trata-se, ao que tudo indica, de elementos funerários que estão situados num período histórico de mudança de era\", disse à Lusa o técnico da DRCN Paulo Amaral.

Agora, a Câmara de Mogadouro e DRCN vão iniciar um conjunto de escavações arqueológicas na freguesia de Castro Vicente, que se situa cerca de 30 quilómetros dos locais onde em 1995 foram encontradas as primeiras peças deste conjunto arqueológico.

\"Para o verão de 2014 e 2015 está programado um conjunto de escavações para se perceber se estas peças estão inseridas num contexto sepulcral e para se apurar com mais exatidão a sua época cronológica\", frisou o arqueólogo.

Os achados foram descobertos no Salgueiral, um sítio arqueológico situado nas imediações da vila de Mogadouro, aquando da construção de um bairro residencial.

Por seu lado, o presidente da Câmara de Mogadouro, Moraes Machado, disse que as peças são de elevado valor e que vão enriquecer o espólio do futuro Museu de Mogadouro cujo projeto está ser elaborado pela DRCN.

O Museu Arqueológico e Etnográfico de Mogadouro vai nascer num conjunto de imóveis situados junto ao castelo medieval e que foram cedidos à autarquia por particulares.

Já Paula Silva, responsável pela DRCN, acrescentou que \"as parcerias com o município de Mogadouro no campo arqueológico, na recuperação de imóveis de interesse histórico, ou monumentos nacionais vem já de algum tempo\", sendo por isso \"importante manter estas parcerias\", através da elaboração do projeto do futuro Museu daquele concelho nordestino.

\"As peças agora cedidas foram objeto de investigação e recuperação por parte de técnicos da DRCN\", concluiu a responsável.

Lusa, 2013-06-06
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MensagemAssunto: Fortificado de Mondim de Basto em vias de classificação depois de anos de espera   Arqueologia - Página 2 Icon_minitimeDom Jun 09, 2013 10:49 am

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Castro do Crastoeiro
Mondim de Basto


Arqueologia - Página 2 CastroCastroeiro

Fortificado de Mondim de Basto em vias de classificação depois de anos de espera

O Castro do Crastoeiro, povoado fortificado da Idade do Ferro, em Mondim de Basto, poderá ser classificado como Imóvel de Interesse Público, depois de «vários» anos de espera, avançou hoje à Lusa o presidente da câmara.

Humberto Cerqueira referiu que, depois de anos à espera da classificação do castro, a reabertura do processo é sinal de que o assunto \"não caiu no esquecimento\" e deu \"mais um passo\".

Sem verbas para a realização de novos projetos, o autarca considerou que, a ser classificado, o Castro do Crastoeiro poderá \"beneficiar\" de estruturas de apoio e melhorias no espaço envolvente.

\"Queremos que o castro seja um motivo de interesse do concelho de Mondim de Basto e atraía mais visitantes\", disse.

O socialista salientou que a câmara, além da limpeza e manutenção do espaço, delimitou uma zona de proteção por causa das pedreiras existentes nas imediações que, com as movimentações, poderiam causar a sua destruição.

Alvo de trabalhos arqueológicos há mais de 25 anos, Humberto Cerqueira frisou que as peças de cerâmica, moedas e contas de vidro de filiação romana encontradas no castro estão em exposição no Museu Municipal de Mondim de Basto.

De acordo com o anúncio da Direcção-Geral do Património Cultural, publicado hoje em Diário da República, o processo está em consulta pública durante 15 dias úteis e tem por fundamento tratar-se de um \"importante povoado fortificado da Idade do Ferro com elevado valor histórico e científico e um forte potencial turístico\".

O Castro do Castroeiro, situado numa pequena elevação do Monte Farinha, em Mondim de Basto, foi construído durante a Idade do Ferro e é constituído por duas cintas de muralhas. No local foram identificadas gravuras rupestres.

Lusa, 2013-06-06
In DTM

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