Em Ribeira de Pena

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Não resistiu à hemorragia interna
Ribeira de Pena

Faca resvalou para o peito quando cortava um melão

Uma menina de 11 anos faleceu vítima de uma facada. Quando se preparava para cortar um melão, a faca resvalou e foi atingi-la mortalmente no peito. A freguesia de Cerva, Ribeira de Pena, chorou a morte da menina.

A notícia correu célere e não deixou ficar ninguém indiferente, primeiro na pequena e recôndita aldeia de Alvite, e depois na freguesia de Cerva, concelho de Ribeira de Pena. A Regina, menina de 11 anos, benquista por todos que com ela privaram, acabara de falecer de uma maneira tão cruel quanto absurda. \"Segundo conta o pai que assistiu a tudo, a menina foi buscar um melão ao frigorífico e, quando se preparava para o cortar, a faca resvalou e foi atingi-la no peito, junto ao coração\", contou ao JN um dos tios da vítima. Apesar de socorrida de imediato, pelo próprio pai e mais tarde pelos Bombeiros Voluntários de Cerva e pelo INEM, a menina não terá suportado a hemorragia interna causada pela facada e viria a falecer já no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real.

No seu trajecto de Cerva até à capital de distrito, de cerca de 50 quilómetros, Regina foi ainda assistida pela Viatura Médica de Emergência e Reanimação do INEM, junto ao nó da A24 em Vila Pouca de Aguiar.

Tudo aconteceu no domingo, quando Regina almoçava em sua casa na companhia dos outros quatro irmãos e dos seus pais.

Abalados com esta tragédia, os pais de Regina, Maria Emília e José Joaquim tiveram também de receber tratamento hospitalar sendo nesta altura acompanhados por uma psicóloga. Regina Moura tinha transitado para o 6º ano de escolaridade e, diz quem de perto conviveu com ela, \"era uma menina sempre muito alegre e bem-disposta. Dava-se bem com toda a gente e gostava muito dos irmãos. Foi uma tragédia\". Regina tinha mais quatro irmãos, sendo que uma das irmãs, Daniela, era sua gémea. Os outros irmãos têm 17 anos, a Inês, o José Pedro com 14 e o pequeno Daniel com 4.

Com a confirmação do óbito, a GNR de Ribeira de Pena esteve em casa da família de Regina e entregou o caso à Polícia Judiciária.

Ontem, a pequena Regina foi a sepultar no cemitério de Cerva. Desde cedo que centenas de pessoas se dirigiram à Capela das Almas para prestar a última homenagem à menina \"que estava sempre a sorrir\". Aquele templo foi pequeno para tanta dor e consternação e dezenas de pessoas tiveram que assistir às exéquias fúnebres no exterior da capela, ocupando a estrada.

O funeral ficou marcado pela forte presença de crianças e jovens, amigos e colegas da Regina que, profundamente abalados com o sucedido, quiseram prestar uma última homenagem à amiga e colega. Num gesto simples mas carregado de emoção e simbolismo esses amigos da Regina seguiram na frente do carro fúnebre empunhando e levantando bem alto, uma rosa branca, símbolo de pureza e de amizade.

A freguesia de Cerva saiu à rua para esta última homenagem e um dos transeuntes confidenciou ao JN que \"este é dos maiores funerais que já se realizaram nesta terra\". O mesmo homem, de cabelos brancos e com as lágrimas a escorrer pelo rosto, afirmou que a morte da Regina \"foi um choque muito grande para a terra porque é pequena e toda a gente conhecia a menina\".


Carlos Abreu in JN, 2008-09-03
In Diário de Trás-os-Montes

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«Acabou a paciência!»
Ribeira de Pena


População saiu à rua em protesto contra a falta de médicos

Centenas de pessoas de Ribeira de Pena manifestaram-se, na passada segunda-feira, em frente ao Centro de Saúde local, em protesto contra a falta de médicos.

De acordo com alguns dos manifestantes, o problema persiste desde Outubro, na sequência da aposentação de uma médica e da saída de outro clínico que não viu o contrato renovado.

Além disso, os ribeirapenenses protestavam pelo fecho do serviço de internamento do Centro de Saúde, há cerca de um mês. “Acabou a paciência!” , “Os ribeirapenses também são portugueses, podia ler-se nos cartazes empunhados pela população.

Ao lado dos munícipes, o presidente da Câmara, Agostinho Pinto mostrou-se “solidário” com a luta e mostrou-se “indignado” com o “esquecimento do Governo\". \"É uma forma de mostrar ao Governo que os habitantes do concelho são portugueses de primeira, com direito à saúde\", vincou o autarca, lembrando que o interior está a ficar \"cada vez mais desertificado\" porque o Governo \"quer concentrar todos os serviços no litoral\". “Mas aqui, no interior, também se pagam impostos e se cria riqueza para o país\", afirmou.

No próprio dia da manifestação, a Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte garantia que, a partir dessa data, “todos os utentes sem médico de família podem contar com o reforço em Medicina Geral e Familiar, correspondente a dois médicos”.


st, 2011-02-25
In DTM

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Pena Aventura Park
Ribeira de Pena

À aventura em Ribeira de Pena

Limitado a norte por Boticas, a leste por Vila Pouca de Aguiar, a sul por Vila Real, a sudoeste por Mondim de Basto e a oeste por Cabeceiras de Basto; o município de Ribeira de Pena tem uma área de 217,66 Km2 subdivididos em sete freguesias.

Esta vila do norte de Portugal recebeu o seu primeiro Foral 1331 pelas mãos de D.Afonso IV.

Vulto da literatura do século XIX, Camilo Castelo Branco é uma figura indissociável da história e cultura desta terra nas margens do Tâmega. Embora tenha nascido em Lisboa (em 1825) e a sua passagem por Ribeira de Pena tenha sido fugaz, foi aqui na Igreja do Salvador que casou com Joaquina Pereira de França em 1841 e que nasceu a sua primeira filha. Pouco tempo depois, abandona Ribeira de Pena fugido “aos punhos de um morgado visigótico”, porém este tempo passado na Vila foi o suficiente para fazer dele o maior divulgador da terra.

Evocando a passagem do escritor em Ribeira de Pena, a autarquia desenvolveu um roteiro cultural que mostra locais emblemáticos referidos nas obras do Camilo. Um desses locais é a Ponte de Cavês, no concelho de Cabeceira de Basto e os restantes seis em localizam-se em Ribeira de Pena. Falamos da casa onde viveu em Friúme, a Igreja matriz do Salvador, a Capela de Nossa Senhora da Guia, a Capela da Granja Velha, a Ponte de Arame e a Casa do Barroso.

Para acompanhar os turistas que pretendam fazer este circuito, a Câmara Municipal formou quatro técnico e a Santa Casa da Misericórdia outros dois especialistas nesta vivência camiliana por terras de Pena.
Já o dia ia avançado quando a redacção de Coimbra do HARDMUSICA chegou a Ribeira de Pena. A visita ao centro histórico já foi feita com estômago a fazer-nos lembrar da sua existência, pelo que foi mesmo perto dos Paços do Concelho que saciamos a fome.

Lá em cima, na serra, a equipa do Pena Aventura Park esperava-nos, já com um bungalow reservado e aquecido para fazer frente ao frio de cortar que se fazia sentir nessa noite.
Na manhã seguinte o acordar foi ao rasgar do dia com o sol ainda a esconde-se timidamente por entre os pinheiros, mas já deixando apreciar a vista ampla sobre o vale, que em breve iríamos atravessar no fantasticable.

Após três anos de pedidos de licenças e um período de construção de cinco meses, o Pena Aventura Park foi inaugurado no dia 14 de Julho 2007. Com uma área de 16 hectares de terreno e um investimento inicial de capital privado de dois milhões e seiscentos mil euros, que no segundo anos já se mostrou rentável, este Parque é o sonho tornado realidade dos quatro sócios fundadores: Artur e César Cardoso, Fernando Melo e Jorge Borges, aos quais se juntaram três empresas parceiras nesta aventura.

Com uma oferta diversificada de actividades os elementos Terra, Ar e Água são a fonte de inspiração para um Parque que está em comunhão perfeita com a natureza e faz parte da rede Parques Com Vida.
Para quem privilegia o contacto com a natureza aliado à prática do desporto, este é local apelativo para o convívio de famílias, grupos de amigos, grupos escolares, campos de férias, agrupamentos de escuteiros ou até reuniões empresariais. Num local que é também um encontro de gerações, em que não raras as vezes avós e netos se envolvem e actividades conjuntas vivendo momentos intensos de partilha sem tabus; o Pena Aventura tem consolidado a sua posição como referência de mercado ibérico. As visitas de cidadãos ingleses, holandês, alemães e espanhóis têm aumentado de ano para ano representando uma percentagem significativa da facturação anual.

Actualmente o Pena Aventura Park detém o recorde do maior fantasticable do mundo e o exclusivo deste equipamento para a Península Ibérica, atribuído pela empresa francesa que registou a patente. O que em muito contribui para que seja o equipamento mais procurado do Parque, proporcionando mais de 40000 descidas ano a pessoas de todas as idades independentemente da condição física, uma vez que o Parque desenvolveu um equipamento exclusivo que permite a descida a individuos com mobilidade condicionada.

Instalado a 150 metros de altura e com uma extensão de 1538 metros, quem se aventura a “voar” no fantasticable arrisca-se a atingir uma velocidade máxima de 130 km/h.

Neste equipamento, que custou 400 000€, os repórteres do HARDMUSICA foram presos a um cabo e deslizaram sobre ele de uma para outra montanha, no nosso caso atingimos uma velocidade máxima de 112km, dando significado à sensação de realmente estar a voar.

Outra das actividades incluídas no grupo “AR” e que o HARDMUSICA também experimentou com igual entusiasmo, foi o salto negativo. Presos a dois cabos e projectados em sentido vertical a 15 metros de altura em apenas 1 segundo, o equivalente a 500 km/h, a sensação é indescritível tal é a explosão de adrenalina. Ainda neste grupo de actividades o Pena Aventura disponibiliza os bungee trampolins, o voo nocturno no fantasticable e um slide com cerca de 100 metros de cumprimento muito requisitado pelos clientes.

Para quem preferir ter os pés bem assentes na terra, paintball, tiro ao alvo, mini golfe, a parede de escalada e o percurso aventura são as actividades ideais. Não esquecendo a componente histórica, o Parque organiza roteiros culturais na vila de Ribeira de Pena e áreas envolventes. Aqueles que quiserem desfrutar dos encantos da paisagem natural em que o Pena Aventura está implantado, poderão optar por um passeio de segways X2, que permite ultrapassar os obstáculos naturais do relevo.

Os dias mais quentes que se avizinham convidam a um mergulho a uma descida de rio em canoa, fazendo o roteiro camiliano num ritmo calmo, à prática de canyoning no rio Poio ou a uma descida em rafting, pondo à prova o espírito de equipa dos corajosos que se aventuraram a descer as águas bravas do rio.

A formação da equipa de monitores, em todas as actividades, é uma aposta forte da administração do Parque, garantindo a segurança dos utilizadores. A prova que este investimento no know how dos recursos humanos é uma aposta ganha, é que até ao momento ainda não se registaram acidentes graves com utentes do parque. Para além dos técnicos credenciados, também os equipamentos do Pena Aventura Park estão certificados pelas entidades competentes, sendo regularmente inspeccionados.

Com uma actividade sazonal em que as condições climatéricas influenciam directamente a procura, dos quadros da empresa fazem parte catorze trabalhadores a tempo inteiro e no verão este número ascende aos trinta e cinco.

Actualmente o parque está na segunda fase de expansão, aumentando a área de implantação dos actuais 16 para 50 hectares, que se traduz numa maior capacidade de alojamento com a construção de 10 novos bungalows, oferta de restaurante buffet e de degustação e mais equipamentos aventura que a gerência não quis, para já, desvendar, mas garante que vão ser surpreender.

A simbiose entre a tecnologia e a biodiversidade é o princípio orientador desta nova fase de desenvolvimento, aproveitando ao máximo o potencial da fibra óptica que vai dotar todo o parque, coexistindo pacificamente com os diferentes eco sistemas. Outro dos projectos que em breve irá ver a luz do dia é a edição de um atlas, catalogando a fauna e flora local e até ao final do ano será medida a pegada ecológica.
A sustentabilidade é uma premissa de qualquer actividade no Pena. Num futuro próximo a gerência prevê uma dependência zero de fornecedores externos de energia, garantindo o Parque autonomia hídrica, eólica, foto-voltaica e biomassa para o seu funcionamento. Actualmente como medida de segurança e preservação prioritária, o Pena Aventura garante autonomia no combate a incêndios chegando a colaborar com as entidades locais sempre que os seus meios são solicitados.

Desde a abertura que a empresa tem desenvolvido parcerias com diversas entidades, nomeadamente instituições de ensino, e fazem parte do pacote de oferta de diversas empresas de marketing experiencial.
Por tudo isto, o Pena Aventura Park é um exemplo de emprendedorismo que recebeu já este ano uma menção honrosa de “empreendedorismo social”, atribuída pelo Instituto de Empreendedorismo Social e é referenciado pelo governo como um Projecto de Interesse Nacional (PIN).

No Pena Aventura Park, Março é o mês do paintball. Aproveite a oferta de 2000 bolas a grupos de 8 ou mais pessoas e aproveite os primeiros dias de Primavera com um sol que mais parece de Verão.

O HARDMUSICA agradece ao Pena Aventura Park as facilidades concedidas para a realização desta reportagem.

Teresa Arsénio

Teresa Arsénio, 2011-03-22
In DTM

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15 mini-empresas
Ribeira de Pena

Projecto de alunos premiado pela EDP

Seis projectos estão entre os melhores do empreendedorismo jovem em Trás-os-Montes. A última edição do programa Junior Achievement envolveu 90 alunos, que ao longo do ano lectivo criaram 15 mini-empresas, seis das quais premiadas, uma delas de Ribeira de Pena.

São seis os projectos vencedores da 3º edição da Feira Ilimitada de Trás-os-Montes e Alto Douro. No total, esta iniciativa de estímulo ao desenvolvimento de espírito empresarial entre os mais jovens envolveu cerca de 90 alunos entre os 15 e os 21 anos provenientes de várias escolas dos concelhos de Amarante, Alijó, Celorico de Basto, Carrazeda de Ansiães, Mirandela, Ribeira de Pena e Vila Real, região abrangida pelos novos investimentos hidroeléctricos da EDP.

A Junior Achievement Portugal, com o apoio da EDP, trabalha em parceria com professores e voluntários com experiência empresarial para orientar os alunos ao longo do ano lectivo na elaboração do projecto empresarial. O resultado da edição deste ano foram 15 mini-empresas apresentadas publicamente a 24 de Abril, no Dolce Vita Douro, em Vila Real. Um júri com representantes de várias entidades da região e da Fundação EDP seleccionou os melhores projectos do conjunto, entre eles o Electric Flash, da autoria do Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena.

Oprojecto ElectricFlash.ae engloba um candeeiro solar criado com o intuito de aproveitar a energia solar, através de painéis solares, para carregar uma bateria (por exemplo de um telemóvel) e iluminar uma divisão sempre que for necessário.

Este projecto é desenvolvido com o objectivo de estimular as competências dos alunos, pelo que os mesmos devem seguir todos os aspectos relacionados com uma empresa real, tal como contabilidade, reuniões de gestão, vendas, etc.

O programa A Empresa decorre durante cerca de um ano lectivo, incluindo várias actividades, para além da Feira Ilimitada, uma exposição de âmbito nacional, onde as Mini-Empresas são apresentadas ao grande público e avaliadas pelo Júri. No final, o melhor projecto nacional terá a oportunidade de participar na avaliação internacional dos melhores projectos.

A Junior Achievement é uma organização sem fins lucrativos que desenvolve o empreendedorismo, gosto pelo risco, criatividade e inovação da próxima geração.


Diario actual, 2012-05-11
In DTM

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Monumento histórico
Ribeira de Pena


Ponte centenária vai mudar de local devido a barragem


Construção da barragem de Daivões vai atingir, devido à subbida das águas do Tâmega, a centenária ponte de arame torcido, que foi, até 1963, a única travessia para a população local e é hoje uma importante atracção turística.

Foi durante largos anos a única ligação entre as freguesias de Salvador e Santo Aleixo, em Ribeira de Pena. Tem mais de 20 metros de comprimento e está suspensa em mais de 100 cabos de arame torcido. É umas das principais fontes de atracção ao concelho de Ribeira de Pena, mas tem os dias contados, pelo menos, no local onde foi implantada.

A construção da barragem de Daivões e a consequente subida das águas no rio Tâmega vai atingir a centenária ponte.

Quem vive por perto não esconde o desejo de ver a estrutura preservada. É o caso de José Vilela, que mora a uns escassos metros da ponte pênsil: “É um monumento histórico aqui para Ribeira de Pena, muito visitada pelos turistas”, diz à Renascença, lembrando que “a centenária ponte serviu as populações da região”, pelo que “deve ser mantida onde está”.

Acérrima defensora da ponte, Fátima Gonçalves, que vive em França, manifesta o desgosto que seria perder a estrutura: “É o nosso património, são as nossas raízes que estão aqui e não podemos perdê-las”, diz.

A ponte de arame foi, até 1963, a única travessia para os habitantes locais, tornando-se, depois, numa das principais atracções turísticas de Ribeira de Pena.

“A ponte de arame é dos locais mais visitados no concelho”, diz o presidente da Câmara de Ribeira de Pena, Agostinho Pinto, realçando a importância que a ligação teve outrora na vida das populações: “Era a única travessia que existia da freguesia de Salvador para a de Santo Aleixo. Era por ali que passavam as pessoas e faziam as transacções comerciais”.

Hoje, a centenária ponte é considerada um dos \"ex-libris\" de Ribeira de Pena. É ponto de passagem obrigatória para quantos visitam o concelho e preservá-la é uma das prioridades da autarquia, que já tratou de assegurar a sua transferência com a Iberdrola, empresa que vai construir a cascata do Alto Tâmega.

“Não podemos perder o monumento e estão a fazer-se estudos no sentido de o transferir para uma das ribeiras afluentes da própria barragem”, assegura Agostinho Pinto.

Ao certo, não se sabe quantos dias mais a ponte de arame vai estar sobre o rio Tâmega. Certo é que o concelho não quer perdê-la e vai transferi-la de local: deixará o Tâmega para ficar numa das ribeiras afluentes do empreendimento hidroeléctrico.

Olímpia Mairos in RR, 2013-04-17
In DTM

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Caminhada Solidária
Ribeira de Pena

Liga Portuguesa Contra o Cancro

Ribeira de Pena acolhe, no próximo dia 15 de Junho, Sábado, a partir das 9h00 na Praça do Município, a Caminhada Solidária - Liga Portuguesa Contra o Cancro. O percurso de aproximadamente 6 kms terminará junto à igreja de Santo Aleixo.

A Liga Portuguesa Contra o Cancro é uma organização não-governamental, declarada de utilidade pública, sem fins lucrativos, e com objectivos dirigidos para a problemática oncológica, promovendo a saúde, a prevenção da doença e o apoio ao doente e aos seus familiares.

Neste sentido, a Câmara Municipal de Ribeira de Pena não podia deixar de se associar a esta causa, lançando o apelo «porque ser solidário é um acto de cidadania, vamos apoiar esta nobre causa. Junte-se a nós e inscreva-se».

Quem estiver interessado em participar nesta actividade deverá dirigir-se ao Gabinete de Atendimento ao Munícipe da Câmara Municipal de Ribeira de Pena ou à Casa da Torre, em Cerva, para proceder à sua inscrição.

A inscrição no valor de 3 euros (com oferta de T-shirt) reverte integralmente a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro – Núcleo Regional do Norte.

, 2013-06-07
In DTM