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 Saúde 2

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Romy

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MensagemAssunto: Saúde 2   Saúde 2 Icon_minitimeQui Jul 14, 2011 3:42 pm

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O SNS: "Temos bons cuidados de saúde, de acesso livre"

Hoje

Saúde 2 Ng1578559

A escolha de Ana Jorge recai sobre algo a que está ligada a nível profissional: o Serviço Nacional de Saúde, popularmente conhecido como SNS.

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1907316

Criado em 1979, garantindo, pela primeira vez, a universalidade, generalidade e gratuitidade dos cuidados de saúde e a comparticipação nos remédios, o SNS - considera a ex-ministra da Saúde - "tem feito com que Portugal tenha bons cuidados de saúde e bons profissionais que se desenvolveram nas instituições do SNS".

Apesar de reconhecer "uma ou outra carência" apontada pelas pessoas, "quando comparamos a resposta das instituições do SNS com alguns países da União Europeia vimos a diferença: temos, de facto bons cuidados de saúde, de acesso livre a todos", sublinha.

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MensagemAssunto: Ambulâncias transportam doentes à margem da lei   Saúde 2 Icon_minitimeSex Jul 15, 2011 3:57 pm

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Ambulâncias transportam doentes à margem da lei

por Lusa
Hoje

Empresas de ambulâncias queixam-se de que há muitas entidades a transportar doentes de forma ilegal, sem alvará e sem condições. O INEM já instaurou mais de 50 processos de contraordenação entre o ano passado e este ano.

"Fazem concorrência desleal. Alguns não têm alvará nem licença de transporte de doentes. Não têm pessoal qualificado e muitas ambulâncias não têm condições", relata José Pestana, da empresa de transporte de doentes Telemacas à agência Lusa.

A situação ocorre em particular em Lisboa e na margem sul do Tejo, mas Luís Arsénio, da empresa Gold Step, conta que o mesmo se passa noutros pontos do país.

Só em Lisboa e nas zonas de Sesimbra, Seixal e Almada este empresário conta mais de meia dúzia de ambulâncias em situação ilegal.

São empresas sem alvará nem licença que operam à margem da lei, uma situação já denunciada por alguns empresários do setor ao Instituto de Emergência Médica, à Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo.

Os clientes destas ambulâncias são lares, companhias de seguros ou particulares que nem sempre têm conhecimento da situação de ilegalidade, diz José Pestana.

O INEM lembra que os eventuais utilizadores podem consultar no site do instituo na Internet quais as empresas devidamente licenciadas e em condições de operar.

Segundo dados fornecidos à Lusa pelo INEM, foram instaurados 22 processos de contraordenação em 2010 e já 32 em 2011. Contudo, o instituto não revelou quais os resultados destes processos.

A fiscalização a estes veículos cabe às autoridades policiais e o empresário José Pestana julga que a solução passa por fazer operações juntos dos principais e apreender os veículos que não estão legais.

A multa por falta de alvará ronda os 15 mil euros, a que acrescem dois mil, caso não haja licença de transporte de doentes e cartão de vistoria. O problema, refere José Pestana, é que, quando são apanhados, os infratores não pagam a multa.

Ter uma ambulância de transporte de doentes com todas as condições exigidas por lei pode chegar a custar 7.000 euros e estes empresários temem que os cumpridores comecem a encerrar.

"O cenário é negro. Estamos a ser vítimas de todo o tipo de concorrência desleal. Não temos trabalho e temos concorrência desleal a trabalhar sem as devidas condições", afirma também Luís Arsénio, indicando que, no caso da sua empresa, demorou 11 meses a ter concluído o processo de instrução de alvará.

Exemplifica ainda que dos 246 alvarás emitidos pelo INEM para transporte de doentes só 128 empresas estão atualmente ativas, uma vez que as outras foram fechando.

Já José Pestana alerta para a falta de condições de algumas ambulâncias que andam a circular ilegalmente.

"Há uma empresa em que até os cães dormem dentro da ambulância. Há outra com alvará falsificado. E conheço outro caso em que pedem antecipadamente dinheiro a doentes para o combustível", relata.

Fonte oficial do INEM confirmou à Lusa que o instituto tem "por diversas circunstâncias" dado conhecimento a várias entidades que o transporte de doentes tem de cumprir vários requisitos legais, entre eles a emissão de alvará.

A ERS esclareceu à Lusa que, com a publicação de um decreto-lei em 2009, o transporte de doentes deixou de estar sujeito à sua regulação e registo, sendo todas as questões relacionadas com esta "alegada ilegalidade" encaminhadas para o INEM.

"A ERS apenas analisa as situações que coloquem em causa o acesso aos cuidados de saúde por parte dos utentes", acrescentou.

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MensagemAssunto: 228 milhões para hospitais em Parcerias Público-Privadas   Saúde 2 Icon_minitimeDom Jul 17, 2011 2:47 pm

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228 milhões para hospitais em Parcerias Público-Privadas

Hoje

O Estado tem 37 projectos em parcerias, 14 ainda em construção.

O "Correio da Manhã" escreve que as Parcerias Público-Privadas (PPP) na área da Saúde vão custar este ano 228 milhões de euros, mais 32,5 por cento do que no ano passado. O agravamento dos encargos do Estado já se começou a sentir no primeiro trimestre de 2011, com um acréscimo de cerca de 22 por cento em relação ao período homólogo de 2010.

Este aumento dos encargos nos primeiros três meses do ano prende-se sobretudo com a entrada em "velocidade de cruzeiro" dos novos hospitais de Cascais e de Braga, segundo o Boletim Informativo das Parcerias Público-Privadas.

O Universo das PPP abrange actualmente 37 projectos em vários sectores, com 23 em fase de exploração e 14 em fase de construção.

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MensagemAssunto: Maternidade de Bragança entre as melhores do país    Saúde 2 Icon_minitimeTer Jul 19, 2011 5:04 pm

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Entre os 9 melhores classificados
Bragança


Saúde 2 Hdb_me

Maternidade de Bragança entre as melhores do país

O serviço de ginecologia, obstetrícia e pediatria do Centro Hospitalar do Nordeste é um dos melhores do país.

A Entidade Reguladora da Saúde analisou 53 serviços públicos e privados e este ficou entre os nove melhores classificados juntamente com os centros hospitalares de Lisboa Central, Vila Nova de Gaia, Entre Douro e Vouga, Universitário de Coimbra, S. João e a Unidade Local de Saúde do Alto Minho.

“Há uma série de parâmetros de avaliação que tem a ver com exames, acompanhamento, complicações, avaliação. As informações são recolhidas e enviadas para a entidade e nós cumprimos rigorosamente todos os parâmetros” refere o director clínico, salientando que “nós já estávamos a cumpri-los mas introduzimos algumas melhorias que levaram a este resultado”.

Sampaio da Veiga realça que este desempenho só prova que a centralização do bloco de partos em Bragança foi uma medida acertada.“Não quero abrir feridas do passado mas nós tivemos alguma dificuldade em gerir este serviço de modo que desse segurança, confiança e qualidade a todas as grávidas” afirma.

“Com este resultado significa que estamos no bom caminho pois ao fim de algum tempo tivemos a prova que nós estávamos certos em centralizar em Bragança o bloco de partos” acrescenta.

O responsável espera que com a criação da Unidade Local de Saúde haja uma maior referenciação de grávidas dos centros de saúde para o hospital de Bragança.“Esperemos que as pessoas se preocupem em encaminhar as grávidas para a própria terra porque neste momento nós temos todo o apoio indispensável que qualquer grávida precisa e por isso não faz sentido que as pessoas se desloquem” considera.

Abaixo da média, nesta classificação, mesmo tendo nota positiva, ficaram os Centros Hospitalares de Setúbal, de Lisboa Ocidental, Médio Tejo e do Porto.

Brigantia, 2011-07-19
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MensagemAssunto: Cateter esquecido no braço de criança    Saúde 2 Icon_minitimeSex Jul 29, 2011 9:31 am

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Familiares suspeitam de negligência
Bragança


Saúde 2 Hdb_me

Cateter esquecido no braço de criança

Uma criança de dois anos ficou com um cateter alojado no antebraço, alegadamente por ter sido mal retirado, depois de ter estado internada no Hospital de Bragança. A família já apresentou queixa no Gabinete de Utente do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) e pondera avançar com uma acção judicial.

Na noite de quarta para quinta-feira, a menina, com dois anos e 10 meses, chegou ao serviço de urgência apresentando febre, tosse e expectoração. Ficou em observação durante a noite e acabou por ser internada no serviço de pediatria onde teve necessidade de receber antipiréticos por via venosa, através do uso de um cateter.
Sexta-feira teve alta de manhã e antes de sair, o pai, Paulo Peres, acompanhou a filha à sala de tratamentos para retirar o cateter do pulso esquerdo. Conta que viu “só uma pontinha cortada e a gaze estava manchada com sangue. Ou seja a parte de dentro não saiu, faltava ali qualquer coisa”.
Pediu explicações à enfermeira que lhe terá respondido que teria “caído para o chão”, mas Paulo Peres garante que não viu nada. Por isso exigiu que fosse feita uma radiografia.

A criança acabou por ser transferida para o Hospital de S. João no Porto. A intervenção teve de ser feita noutra unidade porque os cirurgiões no Hospital de Bragança informaram que “a cirurgia teria de ser feita com recurso a anestesia geral e que se surgissem complicações não havia cirurgião vascular”.

No Porto, os cirurgiões também não conseguiram retirar o cateter porque segundo explicaram aos pais seria “demasiado fino e estava difundido com os tecidos”. No entanto, esclareceram que não causaria grandes problemas e que poderiam ocorrer duas situações: “ficar lá para sempre e ser absorvido pelo organismo ou manifestar-se mais tarde através de um calo e aí regressar à cirurgia para ser removido”.
Director clínico do CHNE
anuncia abertura de processo de averiguações

Segundo Paulo Peres, os profissionais terão dito ainda que este problema poderia ter resultado de um defeito do material, situação que os pais da criança querem ver agora esclarecido. Por isso, já apresentaram uma queixa no Gabinete do Utente do CHNE porque querem apurar os responsáveis pelo sucedido. Mas ponderam também avançar com uma acção judicial. “Estou a organizar-me psicologicamente para fazer as coisas da melhor maneira” refere Paulo Peres.

Contactado pelo Jornal NORDESTE, o director clínico do CHNE não quis fazer comentários até haver conclusões de um inquérito que vai mandar instaurar. Sampaio da Veiga garante que a situação vai ser esclarecida. “O processo de averiguações deverá estar concluído dentro de 10 dias e os pais da criança serão os primeiros a ter conhecimento dos resultados”, assegura o responsável.

Sandra Bento, Jornal Nordeste, 2011-07-29
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MensagemAssunto: Mais de 200 prematuros alimentados com leite doado   Saúde 2 Icon_minitimeDom Jul 31, 2011 4:09 pm

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Mais de 200 prematuros alimentados com leite doado

por DN.pt
Hoje

Saúde 2 Ng1594625

É o melhor alimento que se pode dar a um bebé, mas algumas mães de prematuros passam por situações tão difíceis que nem sempre conseguem amamentar. Por isso, a Maternidade Alfredo da Costa criou um banco para recolher leite humano.

São já mais de 200 os bebés prematuros que nos últimos dois anos foram alimentados, nos primeiros dias de vida, graças ao Banco de Leite Humano da MAC. Um projecto que nasceu "enquadrado na promoção do aleitamento materno", explica o pediatra Israel Macedo.

A MAC recebeu o título de Hospital Amigo dos Bebés em Janeiro de 2010 e isso implicou uma série de mudanças. "Quando a mãe tinha dificuldades passava ao biberão e agora tentamos ultrapassar esses problemas. Dá mais trabalho que dar o biberão." Mas vale a pena, conclui.

Além dos "benefícios emocionais", o leite materno é "altamente complexo e muito difícil de imitar". O colostro, o primeiro leite, é fundamental para preparar o corpo do bebé para o ambiente que vai enfrentar, que é aquele em que a mãe vive, explica o pediatra.

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MensagemAssunto: Apanhadas 96 clínicas ilegais   Saúde 2 Icon_minitimeDom Jul 31, 2011 4:12 pm

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Apanhadas 96 clínicas ilegais

Hoje

Nos primeiros seis meses deste ano, a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) detectou 96 estabelecimentos de saúde em situação ilegal.

Em todas as empresas em questão havia falta de registo, uma condição obrigatória, a par do licenciamento, para que não exista ilegalidade.

Denúncias, reclamações, processos que nunca foram concluídos servem de base de trabalho para a detecção daquela que é a infracção mais comum. As coimas ascendem a 41 mil euros.

De acordo com os dados da ERS, a que o DN teve acesso, no primeiro semestre deste ano já foram iniciados 151 processos de contra-ordenação. A falta de registo, obrigatório por lei, é a infracção mais comum: 96 casos. Um número semelhante ao de 2009 (108 casos), mas ainda longe dos iniciados no ano passado (481).

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MensagemAssunto: ADSE financia privados em 200 ME anuais   Saúde 2 Icon_minitimeDom Jul 31, 2011 4:18 pm

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ADSE financia privados em 200 ME anuais

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1594578

A ADSE financia em 200 milhões de euros anuais os serviços de saúde privados e pode ser "um embrião" para o financiamento da saúde em Portugal, sector que corre o risco de colapsar, segundo o presidente da Associação de Hospitalização Privada.

Em entrevista à Agência Lusa, o presidente da Associação Portuguesa da Hospitalização Privada (APHP), Teófilo Ribeiro Leite, sublinhou o volume de financiamento da ADSE (Direcção-Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública) aos privados, na ordem dos 200 milhões de euros anuais, e que resulta da sua cobertura a 13 por cento da população.

Sem queixas sobre os prazos de pagamento da ADSE às unidades de saúde privadas, Teófilo Ribeiro Leite sublinha que este sistema é "um bom pagador", logo a seguir aos seguros privados, os quais já cobrem 20 por cento da população portuguesa.

Para este dirigente, a ADSE deve ser vista como "um embrião do que pode ser a evolução do sistema em Portugal". "A ADSE cumpre uma função de financiamento de cuidados de saúde que tem sido elogiada e que revela que consegue melhor qualidade e melhor preço do que no Serviço Nacional de Saúde (SNS)", disse.

Teófilo Ribeiro Leite garante que os beneficiários da ADSE "sentem-se muito satisfeitos" com a resposta que encontram nos serviços de saúde privados.

Sobre as possíveis alterações do sistema de saúde, que considera estar "em risco de entrar em colapso" se continuar como está, o dirigente sublinha: "O SNS que garante cuidados de saúde gratuitos ou tendencialmente gratuitos aos cidadãos é uma ilusão. Primeiro, porque existem co-pagamentos e, segundo, porque é financiado por impostos".

Defende, por isso, um debate profundo em torno de alternativas como o modelo holandês, com o qual concorda "inequivocamente" e em que o cidadão escolhe uma companhia de seguros, que não pode rejeitar qualquer cidadão, cabendo ao Estado a cobertura dos que não têm rendimento para tal.

"Portugal tem já um bom exemplo de uma seguradora nacional (ADSE) e outras privadas que apresentam igualmente boas condições", disse.

Teófilo Ribeiro Leite rejeita liminarmente a ideia de que avançar para uma alternativa destas signifique o fim do SNS, afirmando que este "é uma parte integrante do sistema e ele próprio beneficiaria" com a mudança.

A mudança, garante, "seria pacífica se explicada aos portugueses" e presumiria alterações, como a redução dos impostos que os cidadãos pagam para o sector da saúde e que deveriam ser aplicados no seguro de saúde. O mercado daria depois a sua resposta: "A concorrência levaria a mais qualidade dos serviços prestados".

Ideia que a APHP apresentou já ao ministro da Saúde, Paulo Macedo, sobre quem o presidente da associação destaca que o governante tem vindo a enfatizar que tutela o sistema e não apenas o SNS.

Da parte do sector privado, Teófilo Ribeiro Leite acredita que as perspectivas são de crescimento, estando prevista a abertura de mais unidades este ano e nos próximos.

Em 2010, os 1.000 milhões de euros de faturação prevista foram já "ultrapassados" e o sector privado assegura agora 50 por cento das consultas, 25 por cento dos internamentos, 15 por cento das camas e cinco por cento dos episódios de urgência, segundo dados da APHP.

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MensagemAssunto: Receitas electrónicas obrigatórias a partir de hoje   Saúde 2 Icon_minitimeSeg Ago 01, 2011 10:49 pm

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Receitas electrónicas obrigatórias a partir de hoje

por Lusa
Hoje

A partir de hoje os médicos são obrigados a prescrever receitas electronicamente, mas alguns clínicos não estão preparados e vão continuar a passar receitas à mão, ao abrigo de excepções previstas na lei.

A Ordem dos Médicos pediu ao Governo o adiamento por um ou dois meses da medida, mas o executivo recusou-se a fazer uma nova prorrogação do prazo e manteve a data de hoje, lembrando que há excepções previstas na lei que permitem salvaguardar quem não está ainda preparado.

Para tal, as receitas manuais têm necessariamente que ter aposta a palavra "excepção" seguida da indicação da situação em que se encontra o médico.

Os casos excepcionais previstos na portaria são: alegar inadaptação ao sistema, prescrever menos de 50 receitas por mês, provar falência do sistema ou medicar no domicílio.

Caso a excepção não seja contemplada na receita manual, quem sai prejudicado é o utente, que se vê obrigado a pagar o medicamento na íntegra ou a voltar ao médico para pedir uma nova receita.

Entre os motivos apontados pela ordem para os atrasos na adaptação dos médicos estão a divulgação tardia da lista dos programas homologados, a existência de softwares não testados e médicos que já estão registados, mas que ainda não receberam a password.

Há ainda o caso dos médicos que nunca trabalharam com computador e que, por isso, não têm aptidão para aderir ao novo sistema.

Contudo, esses estão devidamente registados na Ordem dos Médicos e ao abrigo da cláusula de excepção prevista na portaria podem continuar a passar receitas à mão.

Segundo a Ordem, actualmente a prescrição electrónica já é superior a 70 por cento no Serviço Nacional de Saúde, sendo uma minoria de médicos que operam no sector privado os que ainda não estão preparados para a prescrição electrónica.

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MensagemAssunto: Causa de cancro cerebral pode ter sido descoberta   Saúde 2 Icon_minitimeSeg Ago 08, 2011 10:21 pm

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Causa de cancro cerebral pode ter sido descoberta

por DN.pt
Hoje

Um mapa de mutações genéticas associado à segunda forma mais comum de cancro cerebral pode revelar a causa biológica dos tumores, segundo investigadores.

Cientistas criaram um mapa de mutações genéticas sequenciando genes codificadores de proteinas em sete amostras de tecido de tumores oligodendroglioma, e concentraram as mutações recorrentes em dois genes (CIC e FUBP1), que não estavam previamente associados com este tipo de tumores.

Os genes parecem ser o 'elo' que faltava na teoria conhecida como "segundo-impacto" do desenvolvimento cancerígeno. Segundo a teoria agora apresentada, cada célula do corpo tem duas cópias dos 23 cromossomas, que representam milhares de genes que produzem proteínas. Se uma cópia está em falta, torna-se cancerígena.

Até agora, os cientistas sabiam que o "primeiro-impacto", nos tumores oligodendroglioma, aparecia nas regiões dos cromossomas 1 e 19, fazendo com que estes se juntassem e causassem a perda de inúmeros genes. Neste estudo, os cientistas encontraram agora mutações nos genes CIC e FUBP1, nos cromossomas 1 e 19, o que leva a crer que estes são o "segundo-impacto" preciso para causar cancro. Em todas as amostras analisadas no estudo (27 tumores), dois terços tinham mutações dos genes CIC e FUBP1, segundo os cientistas do Centro de Investigação de Cancro Johns Hopkins Kimmel.

Cerca de 20% dos cancros cerebrais são oligodendrogliomas. Estes afectam maioritariamente pessoas entre os 30 e os 45 anos, sendo formados no lobo frontal, nas células que revestem os neurónios. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e radiação. A taxa de sobrevivência é de 10 anos.

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MensagemAssunto: Cuidados continuados avançam em Bragança   Saúde 2 Icon_minitimeTer Ago 16, 2011 11:15 pm

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«Temos previstas 30 camas»

Cuidados continuados avançam em Bragança

5,4 milhões de euros do FEDER foram ontem atribuídos a dois projectos que vão ser levados a cabo na cidade de Bragança. A maior fatia, cerca de 2,8 milhões, são direccionados para a reconversão urbanística do Forte S. João de Deus e onde ficará instalado o novo edifício da câmara municipal.

Vai ser feita em duas fases. “A primeira fase engloba a modernização dos edifícios do município no sentido de assegurar uma resposta mais célere, com mais quantidade e dignidade aos cidadãos” refere o presidente da câmara.

“O projecto é diferenciador porque aposta na sustentabilidade em termos da edificação e pretende ser um edifício demonstrativo de boas práticas” acrescenta Jorge Nunes.

A reconversão urbanística do Forte S. João de Deus está orçada em 10,36 milhões de euros para os quais há mais uma candidatura a financiamento que ainda aguarda resposta.

Esta primeira fase, que já está a concurso, deve estar concluída em 2013.A segunda fatia, de 2,6 milhões de euros, é para financiar a construção de uma unidade de cuidados continuados.

Um projecto da Santa Casa da Misericórdia de Bragança que para o provedor vem colmatar uma lacuna do concelho.“Há muitas carências a este nível pois Bragança não tem uma unidade de cuidados continuados.

Todos os doentes de Bragança que têm alta hospitalar têm de se deslocar para fora do concelho” afirma Eleutério Alves que está ainda a ponderar disponibilizar algumas camas para cuidados paliativos.

“Neste momento nós temos previstas 30 camas para cuidados de longa duração, 15 para média duração e outras 15 para convalescença, mas destas 15 para convalescença pode ser que oito ou nove passassem para cuidados paliativos pois também é uma necessidade e uma oferta que o distrito tem pouco”.

Este projecto, que vai criar 80 postos de trabalho, representa um investimento de 4,7 milhões de euros.A assinatura destes contratos de financiamento foi feita pelo presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.

Carlos Lage salienta que a câmara de Bragança teve acesso a este financiamento através da Bolsa de Mérito.
“Estes projectos evidenciam bem a qualidade das intervenções que vão ser feitas e Bragança é manifestamente um dos casos de sucesso no que diz respeito à captação dos fundos e à sua boa utilização” afirma.

Brigantia, 2011-08-15
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MensagemAssunto: Investimento de 42 milhões de euros   Saúde 2 Icon_minitimeQua Ago 17, 2011 12:06 pm

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Investimento de 42 milhões de euros

Novo hospital de Lamego deverá entrar em funcionamento em janeiro de 2012

O Hospital de Lamego, um projeto «inovador» que assenta nos serviços de ambulatório e representa um investimento de 42 milhões de euros, deverá entrar em funcionamento em janeiro de 2012, disse hoje fonte hospitalar.

O presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), Carlos Vaz, afirmou à Agência Lusa que a obra de construção civil está praticamente concluída e que já foram abertos os concursos públicos internacionais para a aquisição dos equipamentos.

Este hospital, que fica situado junto ao nó da autoestrada A24, vai dispor de cirurgia de ambulatório (três salas operatórias), além de consulta externa (14 gabinetes), urgência básica, hospital de dia e visitas domiciliárias.

Lusa, 2011-08-16

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MensagemAssunto: Hospitais da Misericórdia do Porto vão ter gestão comum   Saúde 2 Icon_minitimeSeg Set 05, 2011 10:21 pm

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Hospitais da Misericórdia do Porto vão ter gestão comum

por Lusa
Hoje

Os dois hospitais da Misericórdia do Porto (Conde Ferreira e Prelada) vão passar a ter uma gestão comum, medida que permitirá poupar 175 mil euros anuais, revelou hoje o provedor da instituição.

António Tavares disse que os dois hospitais passam a ser administrados por um único órgão, o Conselho de Gestão da Saúde, a que ele próprio preside. Recursos humanos, compras e outros serviços passarão também a ser comuns aos dois hospitais, que empregam um total de 724 pessoas.

Diferentes serão apenas as comissões de apoio executivas, a liderar por José Caiano (Prelada) e Silvério Cordeiro (Conde Ferreira).

"Estas comissões estão mais voltadas para as questões do dia-a-dia em cada um dos dois hospitais", explicou António Tavares. O provedor justificou a medida por entender que no actual quadro do país é "imprescindível emagrecer as estruturas".

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MensagemAssunto: Bastonário dos médicos quer imposto sobre 'fast-food'   Saúde 2 Icon_minitimeSeg Set 05, 2011 10:27 pm

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Bastonário dos médicos quer imposto sobre 'fast-food'

Hoje

Saúde 2 Ng1632912

A Ordem dos Médicos defendeu hoje a criação de um imposto sobre a fast-food e outros alimentos prejudiciais à saúde, avisando que não são possíveis mais cortes no sector sem pôr em causa o Serviço Nacional de Saúde (SNS).

O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), José Manuel Silva, falava hoje, em Lisboa, durante a cerimónia de assinatura de um protocolo de cooperação entre a Direcção-Geral da Saúde e a OM. José Manuel Silva reconheceu a necessidade de poupar e afirmou-se disponível para colaborar nessa poupança, para ser parte activa da solução e para apontar novos caminhos inovadores, sugerindo por isso a criação de "novos impostos selectivos". "A crise é uma oportunidade para a criação de novos impostos selectivos que contribuam para melhorar a saúde dos portugueses e evitar que consumam medicamentos", defendeu. Tal seria o caso de impostos sobre a fast-food e outros "alimentos não saudáveis, como o sal, os hambúrgueres, os venenosos pacotes de batatas fritas e as embalagens de dezenas de variedades de lixo alimentar", defendeu.

Consciente de que o "lobby da indústria agro-alimentar se oporá ferozmente" a esta medida, José Manuel Silva insiste que "o imposto selectivo sobre lixo alimentar contribuirá para financiar o SNS e melhorar a saúde dos portugueses". Ainda no que respeita a poupanças, e desviando mais uma vez o foco dos cortes na saúde, o bastonário deixou um recado ao Governo quando lembrou que o "fundamental" para o país é "alterar a cultura de governação". "Qual foi a verdadeira doença que conduziu o país à bancarrota? A fraude, a corrupção, o enriquecimento ilícito, o nepotismo, a injustiça fiscal, a ausência de um Estado de Direito com um sistema judicial eficaz, a inimputabilidade dos dirigentes políticos e o peso da máquina do Estado", afirmou.

Por isso, considera que não basta cortar em alguns sectores da despesa pública, mas que é "primordial e obrigatório que a faustosa máquina do Estado faça dieta e seja reestruturada". No final, exigiu a extensão aos políticos do mesmo nível da responsabilidade médica, considerando que, se um médico é penalizado quando erra, "um político tem que ser responsabilizado e julgado quando leva o país à bancarrota ou quando faz adjudicações diretas de contratos de milhões de euros sem concurso público".

No âmbito da mesma cerimónia, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, não respondeu a este desafio nem ao da criação de novos impostos selectivos, tendo mesmo iniciado a sua intervenção afirmando que os discursos são normalmente "momentos de declarações politicamente corretas". O ministro salientou que o futuro passa por um "esforço concertado" entre o Governo e os profissionais de saúde para garantir a continuidade dos cuidados de saúde com qualidade. "O nosso compromisso é o de querer estabelecer uma relação com a classe médica e com a Ordem dos Médicos baseada em princípios de transparência e rigor, sabendo que nem sempre podemos fazer o que queremos, mas temos obrigação de sempre tentar fazer o melhor" com os meios disponíveis no momento que o país atravessa, afirmou.

O protocolo hoje assinado estabelece a colaboração entre a OM e a DGS na elaboração de linhas de orientação e normas de actuação clínica, como a prescrição, a execução de testes de aplicabilidade dessas normas e a realização de auditorias clínicas.

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MensagemAssunto: Um terço dos hospitais EPE está em falência técnica   Saúde 2 Icon_minitimeQua Set 07, 2011 12:26 pm

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Um terço dos hospitais EPE está em falência técnica

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1634759

O ministro da Saúde dramatizou hoje a situação dos hospitais públicos, afirmando que um terço dos hospitais EPE está em falência técnica e que tem um défice estimado de 300 milhões de euros em 2011.

Paulo Macedo falava na comissão parlamentar de Saúde, na sua primeira audição obrigatória.

O governante falou de um défice de 222 milhões de euros em 2010, de um défice estimado para 2011 de 300 milhões de euros e de "uma dívida acumulada que é o défice acumulado dos mesmos".

Ainda sobre os hospitais EPE (Entidades Públicas Empresariais), Paulo Macedo afirmou que além de estarem em falência técnica, um terço do seu próprio capital social está por realizar em mais de 400 milhões de euros.

"Ou seja, quando se diz que tem que haver medidas de redução de despesa não é por capricho ou por estratégia, é por necessidade imperiosa. Os hospitais não conseguirão sobreviver com esta realidade", afirmou.

Falando na redução de despesas, Paulo Macedo anunciou ainda que reduzirá em 30 por cento os cargos de dirigentes do SNS e uma poupança estimada de 100 milhões de euros só ao nível dos prestadores de saúde privados.

No que respeita à melhoria do acesso e da prestação de serviços nos hospitais, o ministro considera que é quem está no terreno que melhor pode dizer onde se pode cortar. Para tal, já conta com 1350 propostas, cerca de 900 das quais só a nível hospitalar.

"Demos também orientações às administrações regionais de saúde para verificarem as necessidades dos cuidados primários. Queremos aproveitar melhor os recursos humanos", afirmou, comprometendo-se ainda a "introduzir uma cultura de combate à fraude, e de maior transparência".

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MensagemAssunto: Deixar de comparticipar é "desumano e penalizador"   Saúde 2 Icon_minitimeQui Set 08, 2011 10:23 am

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Deixar de comparticipar é "desumano e penalizador"

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1635708

O porta-voz do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos, Carlos Braga, condenou hoje a intenção do Governo em deixar de comparticipar pílulas e três vacinas vendidas em farmácias, considerando a medida "desumana e penalizadora para os utentes".

O Ministério da Saúde divulgou na quarta-feira uma lista de medidas para reduzir as despesas no sector, entre as quais a intenção do Estado em deixar de comparticipar pílulas e as vacinas contra o cancro do colo do útero, hepatite B e contra a estirpe do tipo B do vírus da gripe e reduzir a comparticipação da associação de medicamentos antiasmáticos e broncodilatadores, refere a imprensa.

Com estas medidas, o Governo prevê poupar só com as com as descomparticipações mais de 19 milhões de euros, num total de quase 110 milhões de euros a atingir até 2013.

Em declarações à agência Lusa, o porta-voz do Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos frisou que estas medidas são "penalizadoras para os utentes" e "não têm em consideração" a saúde das pessoas e a sua situação económica e social.

"Condenamos as medidas e lamentamos que as mesmas sejam tomadas em prejuízo das pessoas que mais sofrem e menos têm para poder ter acesso a cuidados de saúde. E, portanto, iremos apelar a que as pessoas manifestem o seu desagrado, protesto, indignação e oposição a estas medidas que põem em causa a saúde das pessoas", salientou.

Carlos Braga adiantou à Lusa que pediu uma audiência ao ministro da Saúde "há já algum tempo" e ainda não obteve resposta.

O porta-voz adiantou ainda que vai reunir com os movimentos e comissões de utentes de todo o país para analisar a situação e decidir sobre eventuais medidas de protesto.

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MensagemAssunto: Institutos da droga e sangue vão ser fechados   Saúde 2 Icon_minitimeQui Set 08, 2011 10:28 am

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Institutos da droga e sangue vão ser fechados

por DN.pt
Hoje

Saúde 2 Ng1635464

Governo vai extinguir 32% dos organismos. Entre os sete previstos (dos 22) está o IDT e o Instituto do Sangue, a fundir noutros organismos.

O Ministério da Saúde vai extinguir um terço dos seus organismos, ou seja, sete num total de 22. Entre eles estão o Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), a Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação e o Instituto Português do Sangue. O Alto-Comissariado e a Missão Parcerias em Saúde seguem o fim anunciado. Alguns dos institutos serão extintos ou fundidos com outras estruturas do ministério.

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MensagemAssunto: Fim da comparticipação da pílula pode aumentar abortos   Saúde 2 Icon_minitimeQui Set 08, 2011 2:38 pm

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Fim da comparticipação da pílula pode aumentar abortos

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1635935

A Associação para o Planeamento Familiar (APF) condena o fim da comparticipação da pílula e da vacina contra o vírus do cancro do colo do útero e teme que a medida vá aumentar o recurso ao aborto.

A APF comentava desta forma a notícia hoje avançada pela imprensa de que o governo se prepara para acabar com a comparticipação de alguns produtos, entre os quais a pílula e a vacina contra o vírus que causa o cancro do colo do útero. A pílula continuará, porém, a ser distribuída gratuitamente nos centros de saúde e nas consultas de planeamento familiar.

Esta associação lembra que estes produtos "não são luxos" e que foi graças ao recurso da pílula como método contraceptivo que foram alcançados os elevados níveis de contracepção em Portugal. O facto de a pílula continuar a ser distribuída gratuitamente nos centos de saúde também não sossega a APF, que alerta para as rupturas de pílulas, que "são frequentes" nestes organismos, além de existirem "barreiras no acesso". A APF teme que a medida vá aumentar o número de mulheres que não usam contracepção, ou que passem a usar formas inseguras de contracepção.

A medida poderá, segundo esta associação, gerar "mais gravidezes indesejáveis e o recurso ao aborto pelas mulheres com menos condições económicas". Sobre a vacina contra o vírus que provoca o cancro do colo do útero, a APF lamenta que a mesma aconteça, principalmente num país com elevada taxa deste carcinoma.

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MensagemAssunto: Cortar incentivo a transplantes pode "sabotar" actividade   Saúde 2 Icon_minitimeQui Set 08, 2011 4:33 pm

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Cortar incentivo a transplantes pode "sabotar" actividade

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1636179

A Hepaturix - Associação de Crianças e Jovens Transplantados ou com Doenças Hepáticas alerta em carta aberta ao ministro da Saúde, Paulo Macedo, que o corte nos incentivos aos transplantes pode "sabotar" a actividade, o que classifica como "um crime".

Em Agosto, o Governo decidiu cortar para metade os incentivos para a realização de transplantes, com efeitos retroactivos desde o início do ano. Ouvido na quarta-feira na Comissão Parlamentar de Saúde, o ministro da Saúde assegurou que a actividade dos transplantes em Portugal não será posta em causa, independentemente dos cortes de verbas previstos para o sector. No entanto, numa carta aberta hoje dirigida a Paulo Macedo, a Hepaturix refere que dar "menos incentivos aos hospitais" para a realização de transplantes e "não permitir a formação de equipas e a sua preparação é pura sabotagem".

A associação faz um apelo para que a medida seja reequacionada: "Ainda estamos a tempo de não cometer um crime no que à Transplantação Hepática Pediátrica (THP) diz respeito". Segundo a associação, "transplantar uma criança é, na maioria dos casos, torná-la saudável, ou seja, se se quiser reduzir o valor da vida humana a números, gerar um trabalhador e consequentemente um contribuinte". No entanto, a Hepaturix recusa-se a reduzir o assunto a uma questão financeira e lança um desafio ao ministro.

"Há crianças em lista de espera que sofrem todos os dias. Quem tem coragem de, em nome da economia, decidir quais as que não devem ser transplantadas? Estará o senhor ministro, em consciência, disposto a assumir essa responsabilidade?", questiona a associação. Paulo Macedo reconheceu na quarta-feira que Portugal alcançou "patamares relevantes" a nível internacional na área dos transplantes, mas a generalidade das intervenções de 2010 "diminuiu relativamente a 2009 e o montante pago teve o valor mais elevado em 2009 e 2007".

O ministro garantiu ainda que a redução dos incentivos é uma medida que estava proposta, só ainda não tinha ainda sido homologada, e responsáveis de dois dos maiores centros dizem que "a actividade vai continuar da mesma maneira".

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MensagemAssunto: Reformas travam vagas para médicos de família   Saúde 2 Icon_minitimeDom Set 11, 2011 5:38 pm

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Reformas travam vagas para médicos de família

Hoje

Saúde 2 Ng1638822

Indisponibilidade para ensinar ou falta de espaço físico são outras causas para a quebra. Ministério pede um esforço adicional.

Unidades de saúde apresentaram à Ordem dos Médicos um mapa provisório da sua disponibilidade para formar internos. Há menos 50 vagas do que no ano anterior, mas as coordenações regionais do internato têm esperança de vir a superar o problema este mês, com mais orientadores e aproveitamento mais rigoroso dos que existem, sem prejudicar a qualidade. O ministério pediu o máximo das capacidades, o que obrigou a rever os mapas. Ginecologia e obstetrícia, gastrenterologia ou psiquiatria também perderam vagas. A medicina interna pode receber mais alunos.

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MensagemAssunto: Hospitais reabilitados com ajuda de empresas e voluntários   Saúde 2 Icon_minitimeSeg Set 12, 2011 12:30 pm

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Hospitais reabilitados com ajuda de empresas e voluntários

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1639650

Doze hospitais públicos de norte a sul do país estão a sofrer obras de reabilitação, fruto de uma iniciativa de voluntariado que envolve 50 empresas e mais de 1400 voluntários.

As obras já arrancaram, mas no dia 24 deste mês, mais de 1400 pessoas vão envolver-se em várias tarefas, entre as quais a pintura de telas e 'placards', que serão depois colocados nos serviços hospitalares, em especial na área materno-infantil.

Intitulada "Parte de Nós", a iniciativa, da Fundação EDP, é "a maior acção de voluntariado da história da EDP e uma das maiores a nível nacional", disse Sérgio Figueiredo, administrador delegado da instituição.

"Esta grande mobilização, que conta com o esforço e a generosidade de meia centena de empresas e mais de um milhar de voluntários, permitirá contribuir para melhorar as condições de doze unidades hospitalares, com impacto directo no bem-estar de utentes e funcionários", explicou o administrador.

Por exemplo, no Hospital de Santa Maria em Lisboa decorre a remodelação do piso de pediatria e neonatologia e no Hospital de Santo António, no Porto, serão instalados 120 sensores de iluminação para maximizar a eficiência energética.

Hospital Maria Pia, Magalhães Lemos e Joaquim Urbano (Porto), S. Pedro (Vila Real), Santa Luzia (Viana do Castelo), Sousa Martins (Guarda), IPO (Lisboa), Maternidade Daniel Matos (Coimbra), Unidade de Saúde das Portas de Aviz (Évora) e Hospital de Faro são as restantes unidades hospitalares abrangidas pela iniciativa.

"É um exemplo do envolvimento da sociedade civil na saúde, principalmente na das crianças hospitalizadas e corresponde igualmente à responsabilidade social das empresas e isso é muito importante", realçou Céu Machado, directora do departamento de Crianças e da Família do Hospital de Santa Maria.

Sobre a acção de voluntariado marcada para 24 de Setembro, a directora considera "fabuloso" que em Portugal se realize uma iniciativa destas, que classificou de "muito importante para a humanização dos espaços hospitalares, nomadamente onde estão crianças internadas".

"Essas pinturas vão ser colocadas nas enfermarias e nos corredores que lhes dão acesso e isso vai tornar o espaço mais agradável e minimizar o sofrimento das crianças", afirmou Céu Machado.

Simultaneamente vai decorrer uma campanha de angariação de fundos, com o objectivo de apelar ao contributo da sociedade civil. Por cada euro doado para esta acção, a Fundação EDP oferecerá igual valor, anunciou fonte da instituição.

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MensagemAssunto: Portugal tem 2 mil casos de linfomas por ano   Saúde 2 Icon_minitimeTer Set 13, 2011 3:50 pm

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Portugal tem 2 mil casos de linfomas por ano

por lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1641149
Portugal regista entre 1.500 a 2.000 novos casos de pacientes com linfomas por ano e começam a detetar-se casos em adolescentes de 17 e 18 anos, disse à Lusa a presidente da Associação Portuguesa de Leucemia e Linfomas (APLL).

Em entrevista à Lusa, Isabel Barbosa informou que Portugal regista "entre 1.500 a 2.000 casos de linfomas por ano" e que apesar da maioria dos casos se registarem na idade adulta, há vários casos a registarem-se em jovens com "17 e 18 anos".

O linfoma, cujo Dia Mundial se assinala na quinta-feira, está entre as 10 primeiras doenças oncológicas", acrescentou Isabel Barbosa, doutorada em Ciências Biomédicas e a trabalhar no Instituto Português de Oncologia (IPO).

Para angariar fundos de ajuda aos doentes com linfoma, a APLL vai organizar o tradicional passeio de bicicleta pela cidade do Porto, no dia 25, e, pela primeira vez, lança a iniciativa "Pedalar online contra o Linfoma".

A actividade virtual pretende angariar fãs na rede social "Facebook" e obter por cada novo amigo virtual da APLL um euro e, assim, contribuir na luta contra o linfoma.

O jogo interactivo na Internet arranca hoje e estende-se até ao fim de outubro. Os participantes têm de percorrer 3.007 quilómetros fictícios, o perímetro de Portugal, e a corrida está aberta a todos aqueles que se queiram juntar à causa.

Os objectivos principais da iniciativa são angariar verbas para ajudar doentes em ambulatório a comprar medicamentos, pagar a TV Cabo no IPO do Porto, recrutar mais sócios e mobilizar a população para a patologia, explicou a presidente da APLL.

"Com esta pedalada online, a empresa farmacêutica Roche vai-nos oferecer 10 mil euros pelos primeiros 10 mil participantes", explicou Isabel Barbosa, estimando que o número de fãs seja ainda mais elevado e que se consiga angariar mais sócios para aquela associação.

A corrida virtual conta com o apoio de figuras públicas como o ator Ricardo Pereira, a atriz e cantora Patrícia Candoso, os Anjos dos irmãos Sérgio e Nelson Rosado, a apresentadora Mila Ferreira e a ex-modelo Claúdia Jaques.

Cândido Barbosa, campeão nacional de ciclismo, é outro dos nomes que se associa à iniciativa e vai marcar presença dia 25 na liderança do pelotão do passeio de bicicleta pela cidade do Porto.

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MensagemAssunto: Bastonário dos dentistas é novo presidente da FDI   Saúde 2 Icon_minitimeQua Set 14, 2011 12:23 pm

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Bastonário dos dentistas é novo presidente da FDI

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1642034

O bastonário dos Médicos Dentistas portugueses, Orlando Monteiro da Silva, toma hoje posse no México como presidente da Federação Dentária Internacional, tendo como objectivo central ajudar a combater os problemas de saúde oral nos países de língua portuguesa.

Em declarações à agência Lusa, Monteiro da Silva afirmou que pretende integrar os países de língua oficial portuguesa nos trabalhos da Federação Internacional.

"São países onde a população tem carências enormes e temos a possibilidade de ajudar à promoção da saúde oral, mobilizando faculdades e profissionais de vários países", explicou.

Durante o seu mandato de dois anos, Monteiro da Silva pretende ainda colocar a medicina dentária como elemento central em todas as discussões médicas, contribuindo para "a viragem de um paradigma de tratamento para um paradigma de prevenção".

Orlando Monteiro da Silva é o primeiro português eleito para liderar a Federação Dentária Internacional, organização que reúne ordens e associações de dentistas em todo o mundo.

In DN

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MensagemAssunto: Inquérito instaurado não encontrou matéria relevante    Saúde 2 Icon_minitimeDom Set 18, 2011 5:21 pm

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Legionella arquivada
Bragança


Saúde 2 Hdb_me

Inquérito instaurado não encontrou matéria relevante

Foi arquivado o processo da Inspecção-geral de Actividades em saúde sobre os casos de infecção por legionella que em Abril e Junho matou duas pessoas no hospital de Bragança.

O inquérito instaurado para apurar responsabilidades não encontrou matéria relevante para desencadear um processo disciplinar ou criminal. Segundo o Jornal de Notícias o processo foi concluído esta semana e já foi enviado a varias entidades da saúde incluindo o a administração do Centro Hospitalar do Nordeste.

O documento conclui que foram tomadas as medidas adequadas no que respeita ao tratamento dos doentes infectados bem como à protecção dos restantes utentes do hospital face à infecção.

O relatório, fundado em pareceres técnicos de vários peritos médicos que estiveram no hospital a avaliar os procedimentos tomados, realça que os três doentes infectados apresentavam, factores de risco intrínsecos.

Todos estiveram internados no quarto piso do hospital que só vai reabrir depois de ser sujeito a obras de remodelação que vão incluir a substituição da canalização.

Brigantia, 2011-09-16
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MensagemAssunto: Informatica fecha Extensões de Saúde   Saúde 2 Icon_minitimeTer Set 20, 2011 12:01 pm

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Extensões de saúde fechadas
Distrito de Bragança


Saúde 2 Victor_alves_jn

Informatica fecha Extensões de Saúde

Foi suspenso o serviço médico em todas as extensões de saúde do distrito que não estão informatizadas. Uma consequência da nova legislação publicada em Agosto e que determina a obrigatoriedade da prescrição electrónica.

Nos últimos dias, o Governo deu orientações para que o médico não se deslocasse às extensões de saúde.“A orientação saiu há poucos dias de que o médico teria de ficar na sede do centro de saúde em vez de ir para a extensão” avança o director executivo do ACES Nordeste.

“Entretanto fomos dando algumas respostas, pois ás vezes o médico ia e trazia os elementos para fazer a prescrição no centro de saúde a receita ia ter ás mãos do utente”. Vítor Alves admite que esta situação causa transtornos no acompanhamento de doentes. Por isso cada centro de saúde está a dar a resposta mais adequada.“Temos de construir uma resposta no sentido de dirigir os recursos disponíveis para atender os utentes com medicação crónica sem necessidade de eles se deslocarem” esclarece.

Depois “há os utentes que necessitam de cuidados domiciliários e será dada essa resposta com a presença de enfermeiro e médico de família. Para os restantes teremos de encontrar solução no sentido de agilizar uma política de transporte das pessoas em colaboração com as autarquias porque eles terão de ir à sede do centro de saúde” aponta.

O responsável diz que se trata de uma situação temporária mas enquanto não for nomeada a administração da Unidade Local de Saúde também não deverá haver soluções.“Ainda não sabemos como vai ser. Estamos num período transitório em que a ULS ainda não dispõe dos titulares dos órgãos nomeados.

O ACES está em gestão corrente e por isso não há ninguém que possa tomar decisões sobre a informatização ou não continuação das extensões” refere Vítor Alves.

As extensões de saúde do distrito que não estão informatizadas deixaram de receber médico desde a semana passada.

Brigantia, 2011-09-19
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MensagemAssunto: Re: Saúde 2   Saúde 2 Icon_minitime

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Saúde 2
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