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 A Saúde

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MensagemAssunto: A Saúde   A Saúde Icon_minitimeSeg Set 29, 2008 3:24 pm

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Forma voluntária e gratuita
Distrito de Bragança


Médicos do Porto vão ao interior

Médicos do Grande Porto deslocaram-se, no passado fim-de-semana, de forma voluntária e gratuita, aos concelhos de Mogadouro e Freixo de Espada à Cinta para fazer rastreios, diagnósticos e pequenas cirurgias.

O rastreio médico efectuado centrou-se na população sénior e jovem. Os clínicos analisaram centenas de casos nas áreas da dermatologia, ortopedia, cirurgia vascular, urologia e ginecologia.

As acções decorreram no Centro de Saúde e Lar da Terceira Idade de Mogadouro com o apoio do município local. Após o trabalho ali desenvolvido aqueles profissionais de saúde rumaram a Freixo de Espada à Cinta para verificar os resultados dos casos mais graves detectados numa acção semelhante que ali decorreu o ano passado.

As situações clínicas que deixaram os médicos mais preocupações estão ligadas às especialidades de dermatologia (cancro de pele) e ortopedia (artroses).

\" No início, a população mostrou receio em colaborar nesta acção, tendo sido necessário o empenhamento de alguma instituições públicas e do próprio pároco,\" observou António Massa, um dos médicos participantes na iniciativa e um dos seus mentores.

Segundo o clínico, um dos motivos que levou à deslocação desta equipa médica multidisciplinar a estes concelhos tem ver com a sua interioridade, situação que limita o acesso da população a algumas destas especialidades médicas. A acção poderá ser alargada a outros concelhos do país. Massa deixa uma sugestão: \" A Ordem dos Médicos poderia motivar a criação deste tipo de acção de forma gratuita.\"

Após o rastreio, os casos considerados de maior gravidade serão orientados para os hospitais.

Os casos de maior gravidade são lesões provocadas pelo sol e, também, o acne juvenil. \"Temos detectado bastantes casos de cancro de pele, situações que vamos resolvendo com a aplicação de azoto líquido que consegue minimizar os casos mais simples. Na população jovem, o acne é a patologia mais frequente. Foram detectados em Mogadouro cerca de 70 casos, e os jovens vão iniciar tratamento, \" explicou António Massa.

Segundo João Henriques, provedor da Misericórdia de Mogadouro, está acção é uma mais valia para os utentes destas instituições, já que são evitadas deslocações aos médicos especialistas\".

Francisco Pinto in JN, 2008-09-29
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MensagemAssunto: Sócrates inaugura hoje equipamentos sociais em Chaves e Alij   A Saúde Icon_minitimeQua Out 01, 2008 11:39 am

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Dia do Idoso
Distrito de Vila Real


A Saúde Socrates_rosto

Sócrates inaugura, hoje, equipamentos sociais em Alijó e Chaves

O primeiro-ministro inaugura hoje três equipamentos de apoio aos mais velhos e doentes em Alijó e Chaves.

A visita de José Sócrates ao distrito começa precisamente na sua terra Natal, Alijó, com a inauguração da Unidade de Cuidados Continuados Integrados da Santa Casa da Misericórdia de Alijó.

A infraestrutura, um investimento global de três milhões de euros, com a comparticipação do programa Saúde 21, vai disponibilizar 20 camas no regime de longa duração e manutenção e 12 em média duração e reabilitação.

O distrito de Vila Real vai dispor, até ao final de Outubro, de um total de 191 camas integradas na Rede de Cuidados Continuados, que deverá ficar dotada, até 2016, com mais de 16 mil novas camas em todo o país.

Depois, José Sócrates ruma a Chaves para inaugurar o Lar de Idosos de Casas dos Montes, da Santa Casa de Misericórdia de Chaves, que tem capacidade para 14 utentes e, segundo o provedor Nuno Rodrigues, representou um investimento de 310 mil euros.

O primeiro-ministro passa ainda pelo novo equipamento da Associação Lar Bom Caminho, de Calvão, que tem capacidade para receber 18 utentes idosos, mais 20 utentes no centro de dia e igual número em apoio domiciliário.
À margem da visita do primeiro-ministro a Misericórdia de Chaves coloca também em funcionamento, a partir de quarta-feira, um outro lar de idosos, em Vilarelho da Raia, com capacidade para 14 utentes e um investimento de 221 mil euros.

O ritmo de crescimento da população idosa no distrito de Vila Real tem sido bastante acelerado, com um aumento percentual de 11,7 para 20,3, entre 1981 e 2004, segundo dados do CRSS de Vila Real.

O índice de envelhecimento demográfico (relação entre a população idosa e a população jovem) tem vindo a aumentar, representando em 1981 aproximadamente 40,7 por cento e, em 2004, 147,3 por cento.

Lusa, 2008-10-01
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MensagemAssunto: Sim aos médicos estrangeiros   A Saúde Icon_minitimeSex Out 03, 2008 3:57 pm

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Sim aos médicos estrangeiros

A Saúde 9073E4A828C9758AA7E94B9CD2ABDE

Chamar médicos da América Latina faz parte das intenções do Ministério da Saúde, que pretende contratar mais profissionais estrangeiros. A Ordem dos Médicos concorda, mas vai estar atenta à formação dos clínicos.

De acordo com o Público.pt, o bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, afirmou à TSF que não permitirá que trabalhem em Portugal profissionais que não possuam formação adequada.

Apesar de concordar com a pretensão do Governo, o representante da Ordem dos Médicos alertou ainda para o facto de existirem muitos jovens nas universidades nacionais, que têm que ser aproveitados.

In Msn Notícias

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MensagemAssunto: Médicos visitam idosos em aldeias distantes   A Saúde Icon_minitimeQua Out 08, 2008 1:15 pm

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Serviço arranca até ao fim do ano
Distrito de Bragança


Médicos visitam idosos de aldeias distantes

Os idosos e os que não têm dinheiro para transportes que vivem nas freguesias mais distantes de Macedo de Cavaleiros vão poder contar, ainda este ano, com um serviço médico multidisciplinar em casa.

O Centro de Saúde de Macedo de Cavaleiros vai criar uma Unidade de Cuidados Continuados Integrados, constituída por uma equipa multidisciplinar, constituída por um médico, um enfermeiro e vários profissionais de saúde, para fazer consultas ao domicilio aos utentes residentes nas aldeias, que não se podem deslocar ao centro de saúde na cidade.

Trata-se de um projecto-piloto na região que vai ser lançado até ao final do ano, também, nos centros de saúde de Alfândega da Fé e Miranda do Douro, no âmbito de uma candidatura em colaboração com a Administração Regional de Saúde do Norte.

A ideia nasceu da necessidade de resolver um problema que a população idosa, ou com falta de meios, residente nas aldeias, enfrenta diariamente para ir às consultas médicas à sede de concelho, desde que encerraram a maioria das extensões de saúde disseminadas pelas freguesias. Os transportes públicos são raros, às vezes nem diários, mas há aldeias que distam mais de 30 quilómetros. As deslocações apresentam-se como uma verdadeira dor de cabeça para quem tem dificuldades em pagar 20 euros ou mais pelo táxi.

Perante estas dificuldades os presidentes de junta de freguesia de Peredo e Chacim procuraram ajuda junto da Comissão de Saúde do concelho de Macedo de Cavaleiros para resolver esta situação, solicitando auxílio para tentar fazer pressão de forma a reabrir as extensões de saúde, que têm vindo a encerrar nos últimos anos. \"Este é um problema concreto e que prejudica centenas de pessoas\", explicou o presidente daquela Comissão, José Madalena.

O centro de saúde decidiu avançar com a criação da unidade que terá uma equipa multidisciplinar constituída por médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, assistente social e fisioterapeuta. A equipa desloca-se a casa do utentes, que são referenciados para que a unidade possa responder às suas necessidades específicas. \"Por exemplo, pode fazer fisioterapia em casa, ou ter apoio psicológico se for caso disso, ou um tratamento específico em caso de alguns problemas de saúde como um AVC\", explicou António Pimentel, director do centro de saúde de Macedo de Cavaleiros.

Subjacente ao projecto está a intenção de ir de encontro às pessoas, \"sobretudo dos mais idosos que estão a aumentar e não têm como de deslocar\", acrescentou o médico.

Esta unidade deverá começar a trabalhar até ao final do ano, uma vez que estão a ser reunidas todas as condições necessárias, nomeadamente a contratação de um fisioterapeuta.

Há cerca de três anos foi criada a Unidade Móvel de Saúde para se deslocar às 63 aldeias do município, local onde a população se pode deslocar para fazer exames de rotina. No entanto, este novo projecto é diferente, \"porque permite que vá um médico, o que deixa os idosos mais tranquilos, e faz uma racionalização dos profissionais de saúde que são escassos\", referiu José Madalena.

Glória Lopes in JN, 2008-10-08
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MensagemAssunto: Famílias reclamam mais apoio   A Saúde Icon_minitimeSex Out 10, 2008 11:24 am

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Crise Financeira
Distrito de Bragança


Famílias de crianças com necessidades especiais de Bragança reclamam mais apoio

A crise financeira global tem um peso acrescido para mais de 500 famílias do distrito de Bragança que têm filhos com necessidades especiais e que, por isso, reclamam mais apoio e articulação entre os serviços.

Segundo um estudo hoje divulgado, para minimizar as lacunas existentes, vão ser criados no distrito, ainda este ano, os primeiros grupos de apoio a estas famílias.

Os grupos vão começar a funcionar, a título experimental, em dois dos 12 concelhos do Nordeste Transmontano.

Este projecto resulta das propostas apresentadas na sequência de um estudo realizado, entre 2006 e 2208, pela enfermeira de Bragança, Celmira Macedo, no âmbito de uma tese de doutoramento, na universidade espanhola de Salamanca.

A autora, que apresentou hoje o estudo em Macedo de Cavaleiros, conta com o apoio oficial, nomeadamente da sub-região de saúde de Bragança, para avançar com os grupos de apoio às famílias de crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEE).

Segundo Celmira Macedo explicou à Lusa, o projecto vai funcionar em dois concelhos ainda a seleccionar, com uma duração de quatro a seis meses, disponibilizando formação e sessões de terapia familiar, em colaboração com técnicos da especialidade e psicólogos dos centros de saúde.

Celmira Macedo acredita que estes dois grupos estarão a trabalhar, ainda antes do final do ano, prestando um apoio que considera necessário fazer chegar a estas famílias, que vivem dificuldades acrescidas, no actual momento de crise.

\"Se a crise financeira está a afectar as famílias, nomeadamente com a subida das prestações da casa, estas famílias têm dificuldades acrescidas, porque precisam de comprar alimentação diferente, medicamentos ou fazer terapias dentro e fora do distrito\", salientou.

No estudo que realizou, junto de parte das 515 famílias do distrito de Bragança que representam 558 crianças com NEE, encontrou uma série de falhas apontadas pelos visados, em que predomina a falta de articulação entre serviços.

\"Falta de humanidade no momento do diagnóstico, de serviços de psicologia e orientação, de técnicos de reabilitação, de informações por parte dos médicos de família quanto aos apoios disponibilizados\", são alguns dos exemplos apontados.

O estudo revela ainda que as famílias se queixam da morosidade dos processos, da falta de informação quanto aos apoios e ajudas técnicas e pouco apoio financeiro para a compra de equipamentos.

Outras das queixas diz respeito aos infantários acusados de se recusarem a receber estas crianças e à falta de supervisão oficial para fiscalizar estes casos.

A autora do estudo propõe ainda a criação de um gabinete de apoio a estas famílias que a coordenadora da sub-região de Saúde, Berta Nunes, considera, para já, desnecessário.

Aquela responsável reconhece \"existirem lacunas no apoio institucional\", mas lembra que funcionam há já dois anos nos centros de saúde da região equipas de intervenção compostas por profissionais ligados à Saúde, Segurança Social e Educação.

Berta Nunes está convencida que \"o reforço do trabalho destas equipas bastará\".

Referiu ainda que nos centros de saúde existem também profissionais vocacionados para esta problemática, nomeadamente terapeutas da fala, fisioterapeutas e psicólogos.

Lusa, 2008-10-10
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MensagemAssunto: Consultas de telemedicina em cardiologia pediátrica e fetal   A Saúde Icon_minitimeSex Out 17, 2008 12:37 pm

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Funcionamento em rede
Vila Real


Consultas de telemedicina em cardiologia pediátrica e fetal

Mais de seis mil utentes do Centro e Norte beneficiaram de consultas de telemedicina em cardiologia pediátrica e fetal realizadas pelo Hospital Pediátrico de Coimbra (HPC), que assinala terça-feira dez anos de exames à distância.

Implantada pelo Serviço de Cardiologia do HPC, dirigido pelo médico Eduardo Castela, a Telemedicina em Cardiologia Pediátrica e Fetal funciona actualmente em rede com todos os hospitais distritais da região Centro e Vila Real de Trás-os-Montes, bem como com uma unidade de Angola.

\"É uma vantagem muito grande para os utentes, porque evita deslocações, para o Serviço Nacional de Saúde, em termos de custos, e para nós, médicos, ao nível da formação contínua\", disse hoje à Lusa Eduardo Castela, que é também presidente da Associação Portuguesa de Telemedicina.

Entre 2001 e 2007, foram realizadas 6.500 consultas à distância e este ano Eduardo Castela espera ultrapassar as duas mil.

Desde 2006 que a telemedicina permite também responder, 24 horas por dia, a urgências de diagnóstico pré-natal de doenças cardíacas a todos os hospitais da rede.

Fora da região Centro, o Serviço de Cardiologia do HPC presta apoio ao Hospital de Vila Real, em Trás-os-Montes, e ao Hospital Pediátrico de Luanda, estando em preparação o alargamento à cidade do Mindelo, Cabo Verde.

Desde que iniciou a colaboração com a unidade hospitalar de Luanda, há cerca de um ano, que o Serviço de Cardiologia do HPC permitiu a consulta à distância a 200 crianças angolanas.

Pioneiro nas consultas de telemedicina em Portugal, juntamente com os médicos Bilhota Xavier e Rui Baptista, Eduardo Castela realça também o facto de a telemedicina permitir reduzir a demora no atendimento e a formação contínua de profissionais, com destaque para os colocados em zonas mais isoladas.

O serviço de telemedicina prestado pela Cardiologia do HPC conta com a colaboração da Portugal Telecom Inovação de Aveiro, desde o seu arranque, em 1998.

O 10º aniversário da Telemedicina em Cardiologia Pediátrica e Fetal do HPC decorre no salão nobre da Câmara Municipal de Coimbra, por iniciativa do Serviço de Cardiologia da unidade hospitalar.

Lusa, 2008-10-14
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MensagemAssunto: Depois de 11 meses à espera de licenciamento...   A Saúde Icon_minitimeSex Nov 07, 2008 6:46 pm

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Centro de Hemodiálise
Mogadouro


A Saúde 7250_jn

Depois de 11 meses à espera de licenciamento, a nova unidade vai melhorar a qualidade de vida dos utentes

O Centro de Hemodiálise de Mogadouro (CHM) já tem luz verde para abrir as portas aos utentes que padecem de doenças renais crónicas.

A abertura da nova unidade está marcada para a próxima segunda-feira, após 11 meses à espera de licenciamento por parte da Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN). O empreendimento, que está concluído desde o passado mês de Janeiro, custou cerca de 1,2 milhões de euros e vai criar 12 novos postos de trabalho directos, entre médicos, enfermeiros e auxiliares.

Nesta fase, o CHM vai servir cerca de 40 doentes renais dos concelhos de Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Miranda do Douro, que antes tinham de se deslocar para Mirandela ou Bragança para fazer o tratamento. Esta situação era “um autêntico pesadelo” para a maioria dos utentes, devido à distância e ao mau estado das estradas.

“Nas últimas três semanas a portaria que daria permissão para que CHM entrasse em funcionamento tomou um novo rumo, tendo já o aval da ARSN”, avançou o director clínico do CHM, Nunes Azevedo.
Os técnicos que vão prestar serviço naquela unidade de Saúde estão na última fase da formação.

“A CHM está apetrechada coma tecnologia mais moderna que existe para doentes que necessitem de hemodiálise. O tratamento de água que entra no circuito da hemodiálise é obtida através de duas osmoses, garantindo total eficácia e segurança aos utentes”, explicou o director clínico da unidade.

Centro de Hemodiálise tem capacidade para tratar 90 doentes renais por semana.

A nova clínica vai funcionar com 15 postos de tratamento, divididos por três turnos. No entanto, à medida que forem entrando mais doentes os postos de tratamento serão aumentados. Nesta fase, a nova unidade tem capacidade para tratar 90 doentes renais por semana.

Na óptica de Nunes Azevedo, Mogadouro está relativamente perto de Vimioso, Miranda do Douro e Freixo de Espada à Cinta, pelo que graças à sua centralidade vai permitir que os doentes renais tenham melhor qualidade de vida, deixando de fazer grandes viagens para se tratarem.

“ Com a entrada em funcionamento da clínica, o Estado vai poupar muito dinheiro, já que há menos gastos em transportes, o que é importante numa altura em que se fala em contenção de despesas”, realçou o clínico. A inauguração oficial do CHM está agendada para o próximo dia 22.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2008-11-06
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MensagemAssunto: Utentes querem melhor acesso às consultas   A Saúde Icon_minitimeQua Nov 12, 2008 12:59 am

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Um mês para ser atendido
Macedo de Cavaleiros


Utentes querem melhor acesso às consultas

O acesso às consultas é a principal crítica ao atendimento nos centros de saúde de Bragança, onde a média da espera para ser atendido pelo médico de família é de cerca de um mês, revelou um inquérito à satisfação dos utentes.

A avaliação à satisfação dos utentes faz parte de um projecto da melhoria da qualidade iniciado há meio ano em todos os centros de saúde do distrito de Bragança, que prevê a realização de dois inquéritos anuais. Uma das componentes é a construção de um Manual da Qualidade com vista a melhorar o atendimento, uma vez que \"o atendimento administrativo é a primeira imagem das unidades de saúde e condiciona a satisfação /insatisfação dos utentes, e até a boa utilização dos serviços\", admitiu Berta Nunes, coordenadora da Sub-Região de Saúde de Bragança.

Os resultados dos inquéritos agora divulgados revelam que um dos maiores problemas, em todos os centros de saúde, é o acesso às consultas. \"Gostariam de marcar as consultas mais facilmente, as causas são organizacionais ou listas demasiado extensas\", acrescentou aquela responsável.

Com o projecto de melhoria da qualidade, a Sub-Região pretende que metade dos utentes passem a estar satisfeitos com a acessibilidade e outros aspectos da qualidade. Os acessos ao espaço físico foram outras das críticas apontadas no centro de saúde de Macedo de Cavaleiros, inaugurado há um ano e meio.

Os utentes reclamam sobretudo do elevador e das portas da entrada que \"são muito pesadas e têm de ser substituídas\", referiu António Pimentel, director da unidade, onde há 1500 doentes a descoberto, isto é, sem médico de família. A relação interpessoal entre o administrativo e o utente são outra situação que merece críticas aos utilizadores.

Glória Lopes in JN, 2008-11-11
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MensagemAssunto: Portugueses consomem demasiados antibióticos   A Saúde Icon_minitimeQui Nov 20, 2008 12:15 am

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Portugueses consomem demasiados antibióticos

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HELENA SANTARENO
PAULO SPRANGER

Saúde

Em Dia Europeu do Antibiótico, a Direcção-Geral de Saúde lança o alerta
Portugal é o segundo país da Europa que mais consome antibióticos. O alerta foi dado ontem pela Direcção--Geral de Saúde (DGS), no âmbito da comemoração do primeiro Dia Europeu do Antibiótico.

"A resistência aos antimicrobianos é actualmente uma das maiores ameaças à saúde pública na Europa", salientou Francisco George, director-geral de Saúde.

A DGS considera que a solução passa pela diminuição da "excessiva" prescrição de antibióticos por parte dos médicos.

Pedro Nunes, bastonário da Ordem dos Médicos, reagiu dizendo que os médicos, actualmente, se vêem obrigados a exercer uma "medicina defensiva, com medo de virem a ser acusados de futura negligência médica". Para o bastonário, o problema reside também na venda ilegal de medicamentos. "Por vezes, os farmacêuticos fornecem antibióticos sem apresentação de receita médica."

A bastonária da Ordem dos Farmacêuticos considera "lamentável" que a Ordem dos Médicos se demarque do problema acusando os farmacêuticos. "Penso que esta deve ser uma luta comum a toda a sociedade", afirmou Elizabete Faria. Pedro Nunes recusa que este assunto se torne uma guerra, apenas acredita que devem ser apontados todos os problemas, para que, "de uma forma unida, este seja resolvido".

A Direcção-Geral de Saúde aproveitou o Dia Europeu do Antibiótico para lançar o Programa de Prevenção das Resistências aos Antimicrobianos, com o objectivo de reverter esta realidade.| com MARTA CERQUEIRA

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MensagemAssunto: Jornadas internacionais de cirurgia   A Saúde Icon_minitimeQui Nov 20, 2008 3:34 pm

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Jornadas Internacionais de Cirurgia
Trás-os-Montes


Não há casos de infecção por transmissão profissional

O coordenador nacional para a infecção VIH/Sida, Henrique Barros, afirmou hoje que não existem em Portugal casos de infecção do vírus por transmissão profissional na área da saúde.

Henrique Barros falava à Lusa a propósito das II Jornadas Internacionais de Cirurgia das Beiras e Trás-os-Montes que decorrem quarta-feira no Instituto Piaget de Viseu, um evento em que será debatido o tema das infecções por vírus como o da sida ou das hepatites em meio hospitalar.

De acordo com informações da organização deste evento, «90 por cento dos profissionais de saúde com HIV foram infectados em ambiente hospitalar».

«Infecções como a Sida, Hepatite B e Hepatite C são alguns dos riscos a que os profissionais de saúde estão diariamente expostos como consequência da picada acidental com uma agulha, por exemplo, num serviço de urgência de um hospital», lê-se na documentação das jornadas.

Os enfermeiros portugueses estão «especialmente preocupados com esta situação», uma vez que dados internacionais indicam que são estes os profissionais de saúde que mais expostos estão às picadas, nomeadamente de agulhas e bisturis.

Guadalupe Simões, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), disse à Lusa que «não existem dados em Portugal» sobre o número de profissionais de saúde infectados por esta via.

Henrique Barros garante que não existem casos de transmissão do VIH por transmissão profissional.

«Existe o risco, mas não há casos de profissionais de saúde infectados por esta via», disse.

De acordo com o coordenador nacional para a infecção VIH/Sida, a principal razão das picadas com agulhas deve-se à utilização incorrecta, como a colocação de tampas em vez de colocar a agulha no recipiente, logo após a administração do produto.

«Os acidentes dependem das boas práticas», garantiu.

Nos Estados Unidos, por exemplo, estima-se que nove em cada 10 profissionais de saúde infectados com o vírus da sida contraíram a doença acidentalmente devido à picada acidental com uma agulha no local de trabalho.


Lusa, 2008-11-20
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MensagemAssunto: Desfibrilhadores para usar em espaços públicos   A Saúde Icon_minitimeQui Dez 04, 2008 12:24 pm

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Desfibrilhadores para usar em espaços públicos

A Saúde 702435


ANA BELA FERREIRA
TIAGO MELO

INEM. Presidente justificou problemas da linha de atendimento aos deputados

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) quer alargar a utilização de desfibrilhadores automáticos externos a espaços de acesso ao público. A medida foi anunciada ontem pelo presidente do instituto, Abílio Gomes, na Comissão Parlamentar da Saúde, onde foi ouvido a pedido do Bloco de Esquerda (BE) e do CDS-PP sobre a situação do INEM. O dirigente adiantou que o Sistema Integrado de Atendimento e Emergência Médica está a ser alvo de auditoria, que começou há um mês, para avaliar as possíveis falhas na demora de atendimento.

Esta foi uma das medidas aplaudidas pelos deputados que escutaram o Abílio Gomes. Mas o funcionamento do INEM foi também duramente criticado pela deputada do CDS-PP, Teresa Caeiro, que questionou a continuidade da actual direcção. "Independentemente do empenho dos profissionais, o que se passa é que quando uma gestão não é eficaz não há profissionalismo que valha", criticou.

O presidente do INEM foi questionado sobre a demora no atendimento de chamadas no Sistema Integrado de Atendimento e Emergência Médica e no Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) de Lisboa e Vale do Tejo. Contudo, as respostas de Abílio Gomes não convenceram a deputada popular, que denunciou "a passividade da direcção do INEM face a estas situações".

Já João Semedo, deputado do BE, disse ao DN ter ficado com a sensação de que o presidente do INEM "tinha consciência dos problemas da estrutura e queria melhorar". O deputado do Bloco elogiou ainda as medidas anunciadas pelo dirigente do INEM.

A auditoria está a ser levada a cabo por "um especialista da confiança da direcção", disse ao DN a responsável pelo gabinete de comunicação do INEM. Esta adiantou ainda que dentro de um ou dois meses espera já ter resultados desta auditoria. Na Comissão, Abílio Gomes voltou a frisar que não existem chamadas por atender. "São desligadas pelo contactante na origem", afirmou.

In DN

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MensagemAssunto: Cluster regional de saúde   A Saúde Icon_minitimeQua Dez 17, 2008 12:52 am

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[Cluster regional de Saúde
Mirandela


[A Saúde Silvano_2008

Unidades de saúde públicas e privadas dão respostas em várias frentes

Mirandela está em vias de se transformar num cluster regional na área da Saúde.

São várias as peças que encaixam neste processo. Comecemos pelo Hospital da Terra Quente (HTQ), S.A., que acaba de ganhar um aliado de peso com a entrada da CESPU - Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário, CRL nos órgãos de gestão.

Neste sentido, o HTQ já assinou um acordo de princípios com a Nova Saúde Trás-os-Montes (empresa do grupo CESPU), que garante todo o know-how e recursos humanos para prestar cuidados de saúde de qualidade.

Recorde-se que a unidade de Mirandela faz parte do Agrupamento de Hospitais de Trás-os-Montes, uma estrutura apresentada recentemente pela CESPU, que também contempla o Hospital Duque de Bragança (HDB), na capital de distrito.
O acordo prevê a criação duma entidade gestora comum, presidida pela CESPU e composta por representantes do HTQ e do HDB, que vai gerir as duas unidades conjuntamente.

Trata-se duma entidade que negociará valências, áreas de intervenção e especialidades, de maneira a evitar a duplicação de serviços nas duas cidades, tal como confirma o presidente da Câmara Municipal de Mirandela (CMM), José Silvano. “As valências não chocam entre si. Mirandela receberá a Unidade da Mulher e da Criança, que terá serviços de Ginecologia, Obstetrícia, Pediatria e uma futura maternidade, enquanto a marca de Bragança será a Medicina do Desporto e Reabilitação”, explicou o edil.

A entrada do grupo CESPU criou um compasso de espera no calendário do HTQ, mas o autarca garante que vale a pena esperar. “Agora não temos só um grupo capaz de construir o hospital, mas um grupo com know-how para o explorar e fazer funcionar em pleno em meados de 2010. Foi isto que nos fez atrasar as obras cerca de meio ano”, sublinhou José Silvano.

Hospital da Terra Quente terá Urgência Médico-Cirúrgica 24 horas por dia

Com o arranque dos trabalhos marcado para Janeiro de 2009, a unidade (orçada em 17 milhões de euros, fora os equipamentos) deixará Mirandela com uma forte capacidade de resposta na área da Saúde.

Além da Unidade da Mulher e da Criança, o HTQ contará com Fisioterapia, Oftalmologia, Gastroenterologia e Medicina do Trabalho a título de valências básicas, às quais se juntarão consultas de várias especialidades.
Depois há que realçar a Urgência Médico-Cirúrgica 24 horas por dia em Medicina Interna, Cardiologia e Medicina Geral, apoiada num Banco de Sangue que funcionará em parceria com o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, sedeado em Vila Real.
Para responder à Unidade de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia de Mirandela, mais conhecida por “Hospitel”, e à sua Residência Medicalizada, o HTQ também vai dispor de serviços na área da Fisioterapia.

Segundo José Silvano, a rede poderá estender-se a Espanha, concretamente à região de Castilla y Léon. “Penso que a CESPU está a fazer contactos no sentido de criar um corredor ibérico de saúde Mirandela-Bragança-Zamora, que até pode candidatar-se a fundos comunitários para desenvolver os seus projectos”, revela o edil.

Clínica de Hemodiálise com Cuidados Continuados garante reforço nesta área

A completar o leque, em Mirandela está em construção uma Clínica de Hemodiálise privada, que também vai ter Cuidados Continuados, Piscina, Unidade Ocupacional de Doentes e funcionará como Hospital de Dia. “As pessoas com necessidades ao nível da hemodiálise vão encontrar condições ímpares em Mirandela. Passar férias na Terra Quente não será problema para os hemodialisados, pois esta clínica vai aumentar a capacidade de resposta de forma muito significativa”, garante José Silvano.

O “Hospitel” da Santa Casa da Misericórdia de Mirandela - entidade que também está envolvida na sociedade do HTQ juntamente com a CMM e cinco entidades privadas - ajuda a completar o Cluster de Saúde que está a nascer na cidade. Ou seja, “o projecto começa na maternidade e serviços para as crianças e acaba numa unidade que dá cobertura aos mais idosos”, realça o autarca.

Aos investimentos privados e público privados há que juntar os serviços públicos do Centro Hospitalar do Nordeste e dos dois centros de saúde existentes na Capital do Tua.

Além disso, está bem encaminhada a criação duma delegação do INEM no Centro de Saúde de Mirandela, que também conta com uma Ambulância SIV – Suporte Imediato de Vida.


Jornal Nordeste, 2008-12-16
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MensagemAssunto: Partos com epidural 24 h dia   A Saúde Icon_minitimeQua Dez 17, 2008 11:45 pm

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Partos com epidural 24 h dia
Vila Real


Construção de unidade de cuidados intensivos neonatais com 15 milhões de euros

A construção da Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), Vila Real, é lançada em 20009 com um financiamento assegurado de 15 milhões de euros, anunciou o Ministério da Saúde.

Em resposta a um requerimento apresentado na Assembleia da República pelo deputado social-democrata Ricardo Martins sobre a área da saúde no distrito de Vila Real, o Ministério da Saúde referiu que se encontra em elaboração o plano funcional da nova Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais.

De acordo com o ministério, a obra deverá ser lançada em 2009, com um financiamento assegurado no Business Plan no valor de 15 milhões de euros.

O plano funcional é um plano sectorial, inserido no plano funcional global do novo edifício, que incluirá também o serviço de pediatria.

Ricardo Martins refere que a resposta do ministério revela que a construção da Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais se encontra atrasada face ao calendário inicialmente previsto, de que as obras começariam no decorrer do presente ano.

\"Esta unidade nem sequer tem o seu plano funcional concluído e ainda carece de um vasto conjunto de procedimentos administrativos, como abertura de concurso para o projecto, elaboração do caderno de encargos e abertura de um concurso público internacional, pelo que dificilmente será lançada a obra no decurso de 2009\", salientou o deputado.



Partos com epidural
assegurada 24 horas por dia

Relativamente à ampliação do Serviço de Urgência, o Ministério da Saúde referiu ainda que a está a ser elaborado o caderno de encargos para a abertura do concurso público internacional, prevendo-se o seu lançamento no decorrer deste mês.

\"Também aqui se registará um atraso muito considerável, nunca inferior a meio ano\", salientou Ricardo Martins.

Acrescentou que a analgesia epidural \"estará finalmente disponível\" 24 sobre 24 horas até ao final deste mês, o que, segundo o deputado, \"a acontecer significará um atraso de um ano face ao calendário inicialmente prometido, nomeadamente no final de 2007\".

O ministério referiu que, em Outubro, foram contratados dois anestesistas para garantir esta cobertura total.


, 2008-12-17
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MensagemAssunto: 2009 é lançada obra Unidade Cuidados Intensivos Neonatais   A Saúde Icon_minitimeSeg Dez 22, 2008 12:10 am

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«Má prenda de Natal»
Distrito de Vila Real


2009 é lançada obra Unidade Cuidados Intensivos Neonatais

Ricardo Martins lamenta que esta obra esteja atrasada face ao calendário inicialmente previsto.

O Ministério da Saúde já respondeu ao requerimento apresentado pelo deputado social-democrata Ricardo Martins relativamente aos serviços do Centro Hospital de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Nesta informação fica-se a saber que vai ser disponibilizada a analgesia epidural 24 sobre 24 horas, no entanto o Parlamentar lamenta que isto aconteça um ano depois de ter sido prometido. Ricardo Martins critica ainda o facto da Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais não ter um plano funcional concluído duvidando por esse motivo que a obra possa ser lançada no decorrer de 2009.

O parlamentar social democrata refere ainda que a criação dos serviços prometidos para o Hospital Central de Trás os Montes e Alto Douro estão a marcar passo, e que a resposta da Ministra Ana Jorge ao seu último requerimento é uma “má prenda de Natal” que os transmontanos não mereciam.
Ricardo Martins lamenta os atrasos na construção da Unidade de Cuidados intensivos neonatais do centro Hospital de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Espigueiro/UFM, 2008-12-21
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MensagemAssunto: Robot desinfecta Centro Hospitalar   A Saúde Icon_minitimeTer Jan 27, 2009 3:29 pm

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Robot desinfecta Centro Hospitalar
Bragança


A Saúde 7745_jn

Máquina francesa elimina as colónias de bactérias nos diversos serviços hospitalares

O Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) está a implementar um sistema de desinfecção inovador, que contribui para a prevenção de infecções hospitalares e, consequentemente, para a diminuição do tempo de internamento dos utentes.

Trata-se de um robot de origem francesa que, depois de programado, desinfecta as diferentes zonas hospitalares com peróxido de hidrogénio, mesmo nos locais onde é impossível chegar através da limpeza manual. No entanto, a utilização do robot não substitui a tradicional desinfecção com hipóclorito.

Segundo Graça Pombo, responsável pelo Laboratório de Microbiologia do Serviço de Patologia Clínica da Unidade Hospitalar de Bragança (UHB) e coordenadora da Comissão de Controlo de Infecção do CHNE, o hospital da capital de distrito foi pioneiro no País e, até na Península Ibérica, a implementar este sistema de desinfecção de superfícies e ambientes.

Neste sentido, a Comissão de Controlo de Infecção elaborou um estudo microbiológico, de modo a comparar a desinfecção das superfícies antes e depois da actuação da máquina “Sterinis”. “Os resultados são surpreendentes. Nalguns locais onde havia duas e três colónias de bactérias passamos a ter zero colónias de bactérias”, enaltece a responsável clínica.

O relatório apresentado pelo CHNE vai ser publicado em França e já está a ser utilizado pela empresa responsável pela “Sterinis” para fazer entrar a máquina noutros hospitais portugueses. “Alguns hospitais já nos contactaram para obter mais informações sobre a máquina e nós temos cooperado.
Como forma de agradecimento, a empresa emprestou-nos uma máquina desde Junho do ano passado para ser utilizada à experiência”, realça Graça Pombo.

Centro Hospitalar investe 15 mil euros para prevenir as doenças por infecção hospitalar nos utentes internados

Até ao momento, o robot de desinfecção já foi utilizado em diversos serviços da UHB e, em Fevereiro, vai começar a ser usado em Mirandela, seguindo-se Macedo de Cavaleiros. “O CHNE já adquiriu duas máquinas “Sterinis”, o que nos irá permitir estabelecer protocolos para a desinfecção periódica das três unidades hospitalares”, frisou a responsável.
Os serviços onde os riscos de infecção hospitalar são mais elevados, como as Medicinas, Cirurgia, Diálise, Neonatologia, bem como o Bloco Operatório, vão receber a visita assídua da “Sterinis”. “Nalguns serviços vamos fazer uma desinfecção mensal, ao passo que nos restantes será feita duas vezes por ano”, acrescentou Graça Pombo.

Com a aquisição das duas máquinas, o CHNE fez um investimento na ordem dos 15 mil euros, um valor que a responsável garante que será compensado com a diminuição do número de infecções hospitalares. “É vantajoso tanto para os utentes, que podem ter alta mais cedo visto que não estão sujeitos a infecções secundárias, como para os profissionais de saúde”, frisa Graça Pombo.

No âmbito da prevenção das infecções, a responsável realça que o CHNE aderiu a uma campanha internacional de lavagem das mãos. Neste sentido está a ser distribuída uma solução alcoólica em todas as enfermarias para a desinfecção das mãos dos profissionais de saúde e visitas dos utentes.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2009-01-27
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MensagemAssunto: Ordem dos Médicos Dentistas denuncia prática ilegal...   A Saúde Icon_minitimeSeg Fev 02, 2009 2:56 pm

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Ordem dos Médicos Dentistas denuncia prática ilegal de branqueamento dentário

Hoje às 13:32

A Saúde Ng1116051

A Ordem dos Médicos Dentistas denuncia a prática ilegal de tratamentos de branqueamento dentário, intervenções que são, cada vez mais, realizadas fora dos consultórios médicos autorizados.

A Ordem dos Médicos Dentistas enviou a queixa para a Entidade Reguladora da Saúde mas ainda não obteve qualquer resposta.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1126415

- O Bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, Orlando Monteiro da Silva, afirma que a Ordem tem recebido queixas de doentes afectados
- O Bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas diz que já fez queixa à Entidade Reguladora da Saúde para que impeça a proliferação desta prática em locais não autorizados
- A Relações Públicas de um clínica de beleza onde já foram feitos esses tratamento afirma que não houve reclamações

A Ordem dos Médicos Dentistas alertou para o perigo da prática generalizada de branqueamento dentário fora dos consultórios autorizados.

Em declarações à TSF, o Bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, Orlando Monteiro da Silva, disse que os tratamentos são feitos, inclusivamente, em clínicas de beleza e explicou que a Ordem tem recebido queixas de doentes afectados.

«Tem havido várias situações de queimaduras, várias situações de sensibilidade dentária exagerada. Vários efeitos secundários pela colocação deste tipo de material sem o devido acompanhamento médico», explicou o Bastonário.

Orlando Monteiro da Silva salientou que o branqueamento dentário é um acto médico que só pode ser feito num ambiente clínico legalizado.

No Algarve, no conselho de Silves, uma clínica de beleza, contactada pela TSF, admite já ter feito esses tratamentos mas a Relações Públicas assegurou que foram efectuados por um médico britânico tendo-se registado «bons resultados» e ausência de reclamações.

A Relações Públicas lembrou também o facto da gerente do estabelecimento ser enfermeira e por isso «nunca poria cá ninguém que representasse um perigo para a comunidade».

Perante estas situações, a Ordem dos Médicos Dentistas já fez queixa, há cerca de dois meses, à Entidade Reguladora da Saúde, «à espera que haja uma actuação devida para impedir que este tipo de tratamento prolifere em locais inadequados».

In TSF

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MensagemAssunto: Centro Hospitalar investe 90 M€ em novos ser   A Saúde Icon_minitimeSeg Fev 09, 2009 6:21 pm

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Obras em todos hospitais
Distrito de Vila Real


A Saúde Hospital_vilareal

Centro Hospitalar investe 90 M€ em novos serviços

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) anunciou hoje um investimento 90 milhões de euros na ampliação da urgência em Vila Real, construção do centro oftalmológico na Régua, do serviço de gastrenterologia de Chaves e do hospital de Lamego.
O CHTMAD integra os hospitais de Vila Real, Chaves, Peso da Régua e Lamego.

Carlos Vaz, presidente do Conselho de Administração do centro hospitalar, disse hoje à Lusa que está previsto um investimento de cerca de 90 milhões de euros para a construção ou ampliação de novos serviços.

Uma das grandes apostas para este ano é a abertura do centro de tratamento oftalmológico no Hospital D.Luíz I, no Peso da Régua, prevista para Março, representando um investimento de um milhão de euros.

Nesta unidade está a ser instalado «equipamento para cirurgia que vai dar cobertura a toda a região e acabar com as listas de espera nesta especialidade até Julho».

O responsável salientou que as equipas médicas já estão constituídas, prevendo realizar este ano «cerca de 3.000 intervenções cirúrgicas» na Régua.

«Era uma dificuldade que tínhamos no interior, mas a partir de agora vamos ter um centro altamente diferenciado», frisou.

Em Janeiro foi publicado o concurso público para a realização das obras de ampliação da urgência e de criação de uma nova unidade de cuidados intensivos do Hospital de São Pedro, em Vila Real.

Com um investimento de seis milhões de euros, as obras devem estar concluídas no prazo de um ano.

Para a unidade de Vila Real do CHTMAD será lançado em breve o concurso público para a construção de mais um piso, na ala norte, onde irá ser criada uma área de infecciologia, com 24 camas, e que contará com todas as condições técnicas de isolamento para evitar contaminação de outros doentes ou serviços.

Esta obra representa um investimento de cerca de um milhão de euros.

Segundo Carlos Vaz, no decorrer deste ano será também lançada a obra de construção de um novo edifício, que albergará as especialidade de pneumologia, pediatria, neurologia, nefrologia (com um serviço de diálise novo) e mais uma área de internamento de medicina, com 24 camas, representando um investimento de 15 milhões de euros.

Em Chaves serão investidos cerca de 6,5 milhões de euros na construção de um novo serviço de gastrenterologia e na remodelação total do bloco operatório, quer o convencional quer a cirurgia de ambulatório. Nesta unidade estão também a ser concluídas as obras para a área da consulta externa, com adaptação para a área de obstetrícia e pediatria autónoma.

Carlos Vaz acrescentou que irão ser substituídas todas as janelas, portas e camas do hospital.

O Hospital de Proximidade de Lamego, que conta com um orçamento de cerca de 44 milhões de euros e deverá estar concluído em 2010, vai ter uma forte aposta na cirurgia de ambulatório.

Carlos Vaz classifica esta unidade como «o primeiro hospital de ambulatório do país» e recorda que enquanto a média de cirurgias de ambulatório na Europa é de 70 por cento, em Portugal é de apenas 17 por cento.

Lusa, 2009-02-09
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MensagemAssunto: Balanço «positivo»   A Saúde Icon_minitimeSeg Fev 09, 2009 6:30 pm

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Balanço «positivo»
Distrito de Vila Real


A Saúde Carlos_vaz

Centro Oncológico já permitiu reduzir doentes

O responsável pelo Centro Oncológico de Vila Real, Carlos Vaz, fez hoje um balanço «positivo» dos primeiros seis meses de funcionamento desta unidade, que já permitiu reduzir o número de deslocações de doentes para tratamento no Porto.

Integrado no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), o Centro Oncológico de Vila Real foi inaugurado em Julho pelo primeiro-ministro, José Sócrates, representando um investimento de 11 milhões de euros.

Seis meses depois, Carlos Vaz, presidente do Conselho de Administração do CHTMAD, faz um balanço «extremamente positivo», salientando que todas as áreas do centro oncológico «já estão a funcionar».

«O internamento (27 camas) está a funcionar a 100 por cento, a consulta externa e os tratamentos de quimioterapia estão com uma taxa de ocupação elevada e começámos em Dezembro com os tratamentos de radioterapia», salientou.

Carlos Vaz destacou o «trabalho fulcral» das equipas médicas, constituídas por cerca de 15 clínicos, no tratamento de doentes oncológicos da região transmontana que antes tinham de se deslocar para o Hospital de São João e o Instituto Português de Oncologia, ambos no Porto.

«Não fazia grande sentido que os nossos doentes tivessem que se deslocar para o Porto com problemas graves de saúde», frisou.

Segundo Carlos Vaz, antes da entrada em funcionamento do Centro Oncológico de Vila Real eram feitos «cerca de 20 mil transportes por ano».

No entanto, na área da radioterapia, em Vila Real estão a ser recebidos essencialmente doentes «em primeira linha», ou seja, em início de tratamento, porque não é aconselhado aos pacientes mudar de local de tratamento.

Apesar de ter entrado em funcionamento apenas no início de Dezembro, o serviço de Radioterapia já está a fazer tratamento a 21 doentes, o que equivale a quase metade da taxa de ocupação da unidade.

De acordo com Carlos Vaz, no final deste ano ou início de 2010 irá ser lançado o concurso para aquisição de um novo equipamento de radioterapia, designadamente um acelerador linear.

O centro oncológico de Vila Real foi o primeiro a ser construído fora dos grandes centros urbanos e está incluído na organização da Rede de Referenciação Hospitalar de Oncologia, classificado como Hospital de Plataforma B, como tal possui capacidade para tratar cerca de 80 por cento dos casos de cancro registados na região transmontana.

Neste território registam-se anualmente cerca de 1.700 novos casos de cancro.

Desde que abriu as portas, a unidade já recebeu 151 doentes para fazer tratamento de quimioterapia, tendo realizado 3.618 sessões de quimioterapia.

Carlos Vaz reconheceu que o centro oncológico ainda «não possui» o número suficiente de médicos, salientando a necessidade de reforçar as equipas a «muito curto prazo».


Lusa, 2009-02-09
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MensagemAssunto: Centro Hospitalar em gestão corrente   A Saúde Icon_minitimeQua Fev 18, 2009 10:33 pm

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Centro Hospitalar em gestão corrente
Distrito de Bragança


A Saúde 7885_jn

Membros do Conselho de Administração cessaram mandatos em Dezembro e aguardam novas nomeações

Há quase 2 meses que os hospitais de Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros funcionam em gestão corrente.

É que os membros do Conselho de Administração e responsáveis de departamentos e serviços do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) cessaram funções em Dezembro do ano passado, mas o Ministério da Saúde ainda não definiu datas para as novas nomeações.

Em finais de 2008 a situação foi divulgada junto dos profissionais do CHNE, através de uma comunicação interna assinada pelo presidente do Conselho de Administração (CA) do Centro Hospitalar, Henrique Capelas. No entanto, até à data ainda não são conhecidos os nomes que farão parte do CA para os próximos três anos.

Ao que o Jornal NORDESTE conseguiu apurar, o CA não deverá sofrer grandes alterações, prevendo-se que Henrique Capelas seja reconduzido no cargo da presidência, tal como o director clínico, Sampaio da Veiga, e a enfermeira directora, Conceição Vieira.

As alterações, contudo, poderão surgir nos vogais executivos, recaindo a dúvida sobre António Pires, que durante o último mandato foi transferido da Unidade de Mirandela para Bragança, e Fernando Alves, que passou de Macedo para Mirandela. No cargo deverão continuar António Marçôa, que é o braço direito de Henrique Capelas, bem como Cláudia Miranda, que durante o mandato foi transferida da Unidade Hospitalar de Bragança para Macedo.

O Jornal NORDESTE tentou contactar Henrique Capelas para fazer o balanço dos três anos à frente do CHNE, mas, até ao fecho desta edição, não foi possível chegar à fala com o responsável. Mesmo assim, é sabido que Henrique Capelas tem sido o rosto das obras em curso nas três unidades hospitalares e pretenderá dar continuidade aos trabalhos.


Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2009-02-18
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MensagemAssunto: "Heli" não diminui serviços nos centros   A Saúde Icon_minitimeQua Fev 25, 2009 1:10 pm

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«Um avanço enorme»
Distrito de Bragança


«Heli« não diminui serviços nos centros

A instalação de um helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros não vai diminuir serviços dos centros de Saúde do distrito de Bragança. A garantia é assinada pelo secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro.

«O helicóptero é um meio a mais, não vem substituir nada», precisou o membro do Governo, ontem, em Vila Flor, à margem da inauguração do novo Centro de Saúde. A sua instalação em Macedo de Cavaleiros, para servir todo o distrito de Bragança, está prevista para «o final do primeiro semestre de 2009 ou primeiros dias de Julho», perspectivou Manuel Pizarro.

O novo equipamento de Vila Flor custou 1,2 milhões de euros e, de acordo com o director do centro, Marcelino Silva, representa «um avanço enorme» nos cuidados de saúde prestados aos 7800 habitantes do concelho. «As anteriores instalações eram as piores do distrito», sublinhou.

O novo centro não precisa de mais médicos nem enfermeiros. De novo, as valências de Estomatologia, Medicina Física e Reabilitação, Podologia, Terapia da Fala e Cárdio-Pneumologia. \"Tudo o que nem sequer cabia no edifício antigo, pois tinha só um piso\", frisou o director.

O Secretário de Estado da Saúde também inaugurou, ontem, o serviço de Fisioterapia do Centro de Saúde Moncorvo, que já funcionava desde Novembro do ano passado e que foi modernamente apetrechado.

Na deslocação aos dois concelhos transmontanos, Manuel Pizarro aproveitou para anunciar que a actual coordenadora da Sub-região de Saúde de Bragança, Berta Nunes, vai liderar, a partir de 1 de Março, o novo Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste. Para além dos do distrito de Bragança integra o de Vila Nova de Foz Côa (Guarda).

O Centro de Saúde fozcoense vai ter um Serviço de Urgência Básica que deverá abrir «até Junho ou Julho deste ano», disse Berta Nunes. Até lá terão de ser feitas obras no edifício da misericórdia, onde ainda funciona. Manuel Pizarro esclareceu que os utentes de Foz Côa «poderão escolher o hospital para onde querem ir, ou o Guarda ou os do distrito de Bragança».

Eduardo Pinto in JN, 2009-02-23
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MensagemAssunto: Aposta na saúde   A Saúde Icon_minitimeQua Fev 25, 2009 1:19 pm

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Aposta na saúde
Trás-os-Montes


A Saúde Cespu

Grupo CESPU pretende gerir três hospitais privados em Trás-os-Montes

A região de Trás-os-Montes, que tem vindo a perder serviços públicos de saúde, poderá ter em breve três hospitais privados geridos por um grupo empresarial «confiante na dimensão» do mercado transmontano e na proximidade da fronteira espanhola.

O grupo CESPU (Cooperativa de Ensino Superior, Politécnico e Universitário), ligado ao ensino e prestação de serviços na área da saúde, oficializou hoje parcerias em Bragança, vai fazê-lo em Mirandela, pretende chegar também a Chaves, no Distrito de Vila Real, e ao outro lado da fronteira, Espanha.

Este grupo com implantação no Norte do país, sobretudo no Vale do Sousa e Ave, é o promotor do Hospital Duque de Bragança, assumindo 60 por cento do investimento de 20 milhões de euros previsto para a construção, que deve estar concluída dentro de dois anos.

Os restantes 40 por cento, segundo o presidente do CESPU, Almeida Dias, serão realizados por privados que queiram aderir ao projecto, que assenta no conceito hospital/escola, com vários cursos na área da saúde, serviços hospitalares, unidade de cuidados continuados e residências.

O novo hospital será construído aproveitando as actuais instalações do ISLA Bragança, que desaparecerá dando lugar à Escola Superior de Saúde e Gestão, que aguarda autorização do Ministério do Ensino Superior.

As instalações serão alargadas para um total de 20 mil metros quadrados num terreno cedido pela câmara, onde será edificado o espaço para as novas valências hospitalares.

Numa região em que a \\"maior fragilidade\\" é a saúde, como realçou o presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, o grupo CESPU garante um serviço \\"complementar e não concorrente\\" com o sector público, com valências como uma unidade de oncologia, uma área em falta que obriga os doentes da região a fazer centenas de quilómetros ao Porto.

O Nordeste Transmontano, que perdeu a maternidade de Mirandela há dois anos, ficando apenas com a de Bragança, ganhará, segundo os projectos, duas novas salas de partos, uma em cada hospital privado.

Almeida Dias assegurou também que apesar das dificuldades do sector público para recrutar médicos, \\"não faltarão recursos humanos\\", que a própria instituição forma nos mais de 50 cursos, com a excepção de Medicina.

Acredita também que este projecto é \\"mais atractivo para os médicos\\" porque vai funcionar em conjunto com o hospital privado de Mirandela, o Hospital Terra Quente, SA, que será construído por cinco empresários locais dispostos a investir 17 milhões de euros.

De acordo com o presidente da Câmara, José Silvano, o município entra com 10 por cento dos 1,5 milhões de euros de capital social, o mesmo valor do capital social em Bragança, que não tem, no entanto participação da autarquia.

Em Mirandela, os privados constroem e a CESPU é quem vai gerir, no âmbito do Agrupamento Hospitalar de Trás-os-Montes, em que o grupo pretende também incluir o hospital privado de Chaves e com o qual quer chegar a Espanha.

Para a nova estratégia nesta região, o CESPU constituiu uma sociedade denominada \\"Nova Saúde de Trás-os-Montes\\", que tem sede em Paredes, mas que o presidente prometeu \\"deslocalizar\\" em breve para Bragança.

Almeida Dias sublinhou que fazem também parte desta estratégia parcerias com diversas entidades locais, como a oficializada hoje com a Santa Casa da Misericórdia de Bragança.

Os beneficiários deste acordo serão os idosos servidos pela instituição ao nível de uma unidade de cuidados continuados com 40 camas e prestação de serviços de geriatria assegurados pelo novo hospital, segundo os termos do acordo.

Hermano Martins in NT, 2009-02-23
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MensagemAssunto: Fruta nas escolas e pão com menos sal   A Saúde Icon_minitimeDom Mar 15, 2009 10:19 pm

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Fruta nas escolas e pão com menos sal

A Saúde 18ADA45B8D939CFF4F350B1A3B742

Saúde

O partido socialista contou hoje com o apoio da quase unanimidade do Parlamento na aprovação de dois diplomas que promovem a prevenção de doenças cardiovasculares e obesidade na população portuguesa.

O Parlamento aprovou hoje um diploma socialista para a distribuição de frutas e legumes nas escolas e outro que limita o teor de sal no pão, projecto que recebeu o voto contra de cinco deputados do CDS.

Os votos contra defendiam a liberdade de escolha de cada um quanto ao nível de sal no pão, apesar de concordarem com a rotulagem informativa dos produtos.

O projecto de lei aprovado estabelece que "o teor máximo permitido para o conteúdo de sal no pão, após confeccionado", seja de 1,4 gramas por 100 gramas de pão (ou seja, 14 gramas de sal por quilo de pão).

O diploma prevê ainda que a informação nos rótulos dos alimentos pré-embalados para consumo humano deve ser bem visível, de fácil leitura, "objectiva, simples, que inclua dados sobre a quantidade relativa e absoluta de sal na embalagem".

O outro diploma, um projecto de resolução apresentado pelo PS, recomenda ao Governo a distribuição gratuita de frutas e legumes nas escolas, com vista à prevenção e combate à obesidade infantil.

In Msn Notícias

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MensagemAssunto: Um grama a menos de sal por dia evita centenas de milhares de mortes por ano   A Saúde Icon_minitimeTer Mar 17, 2009 2:04 pm

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Uma grama a menos de sal por dia evita centenas de milhares de mortes por ano

3/16/2009 6:30 PM

img]http://estb.msn.com/i/B7/F132FD2CD0DA27F8945836ABD44BF.jpg[/img]

A Associação Americana do Coração divulgou um estudo segundo o qual uma grama a menos de sal na dieta poderia evitar 250 mil mortes só nos Estados Unidos

Que o sal em excesso faz mal ao coração não é novidade para ninguém, mas os números das mortes causadas pelo abuso daquele mineral não deixam ninguém indiferente.

O consumo médio de sal por uma pessoa situa-se entre 9 a 12 gramas por dia. As recomendações variam entre 5 e 6 gramas por dia e um estudo da Universidade da Califórnia avaliou o efeito de uma redução imediata de sal no período de 2010 a 2019. Através de um modelo computacional da doença cardíaca, foi possível estimar o impacto da redução na utilização de sal pela população: se os americanos reduzissem o sal apenas uma grama por dia, 250 mil mortes seriam evitadas por ano.

De acordo com os especialistas, uma redução de até 3 gramas não traria alteração sensível no paladar dos alimentos e faria uma enorme diferença nas estatísticas de enfartes e acidentes vasculares cerebrais.

In Msn Notícias

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MensagemAssunto: Message Stick Relay   A Saúde Icon_minitimeDom Mar 22, 2009 4:48 pm

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Rede mundial virtual une sobreviventes de cancros

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O Message Stick Relay é a primeira rede mundial virtual que vai unir sobreviventes de cancro da mama ou de qualquer outro tipo de cancro por todo o mundo.

Esta sexta-feira o Message Stick Relay está em Lisboa, na Praça Marquês de Pombal, a partir das 13 horas.

Diariamente pode acompanhar a viagem e ver qual o ponto de paragem desse dia, ler a mensagem associada, ver qual a sua próxima paragem e encontrar mulheres que também vivem com e depois do cancro da mama, por todo o planeta.

A assegurar a passagem do Message Stick Relay em Portugal está o Movimento Vencer e Viver, que é um grupo de apoio a mulheres com cancro da mama, seus familiares e amigos.

Sites:

www.vencerviver.dpp.pt

www.themessagestick.com

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MensagemAssunto: Sócrates diz que "valeu a pena" reforma das urgências   A Saúde Icon_minitimeSex Mar 27, 2009 4:36 pm

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Sócrates diz que "valeu a pena" reforma das urgências

Hoje

O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje, em Famalicão, que "valeu a pena" enfrentar os obstáculos que se levantaram à reforma do serviço de urgências hospitalares, salientando que todos os indicadores de saúde estão a melhorar.

"A reforma das urgências foi a que teve mais obstáculos, mais incompreensão, mas hoje, com as novas urgências a abrir em todo o país, os cidadãos percebem que acrescentamos qualidade ao Serviço Nacional de Saúde (SNS)", afirmou José Sócrates.

O primeiro-ministro, que falava na inauguração da Urgência Médico-Cirúrgica do Hospital de Famalicão, em que também participou a ministra da Saúde, Ana Jorge, defendeu a importância de concentrar recursos para obter melhores resultados.

"Há cerca de 15 anos, uma ministra da Saúde decidiu encerrar 153 blocos de partos em todo o país. Foi a agitação do costume, mas, 15 anos depois, temos o maior progresso de sempre nos indicadores de saúde materno-infantil", salientou Sócrates, aludindo a uma decisão de Leonor Beleza.

Pela mesma razão, defendeu que a reorganização das urgências hospitalares era a opção mais correcta para melhorar o atendimento.

"Espero que, depois desta reforma, os indicadores de assistência em emergência médica melhorem", afirmou.

"As coisas não podiam continuar como no passado. O SNS não podia continuar no erro de pensar que a melhor política era deixar tudo como estava", defendeu José Sócrates.

Para o primeiro-ministro, "quem gosta do SNS compreende que o dever de um país é fazer investimentos permanentes para o melhorar", frisando ser "um erro os que acham que a melhor forma de defender o SNS é não fazer nada".

Na sua intervenção, o primeiro-ministro recordou o "progresso absolutamente notável" conseguido nos últimos quatros anos ao nível do aumento das consultas e das cirurgias e da diminuição das listas de espera e dos tempos de espera.

"O dever dos políticos é enfrentar os obstáculos e não deixar de fazer o que deve ser feito em nome dos interesses do país", frisou.

Relativamente ao serviço de Urgência que hoje inaugurou no Hospital S. João de Deus, em Famalicão, José Sócrates considerou tratar-se de "um trabalho bem feito".

"Serve para mostrar aos portugueses o que deve ser um Serviço de Urgência, que oferece segurança clínica e tem todos os meios para responder de forma adequada às necessidades das pessoas", afirmou.

A nova urgência, que está a funcionar desde 15 de Janeiro, custou cerca de 4,1 milhões de euros, dos quais 70 por cento financiados por verbas europeias.

Este serviço, que dispõe de urgência para adultos, urgência pediátrica e atendimento de emergência, serve uma população de 250 mil pessoas, nos concelhos de Santo Tirso, Famalicão e Trofa.

Na intervenção que proferiu na cerimónia, a ministra da Saúde prometeu "para breve" a instalação do equipamento de TAC e anunciou para Abril a chegada da Viatura Médica de Emergência Rápida (VMER).

O Hospital S. João de Deus integra, juntamente com o Hospital Conde S. Bento, em Santo Tirso, o Centro Hospitalar do Médio Ave, criado em Março de 2007.

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