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 Confrarias gastronómicas

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Romy

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MensagemAssunto: Confrarias   Confrarias gastronómicas Icon_minitimeSeg Dez 08, 2008 11:38 pm

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Confraria das Casulas
Mogadouro


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O tradicional butelo com casulas vai ser incluído nas cartas gastronómicas dos restaurantes do Planalto

A Confraria Gastronómica das Casulas de Mogadouro já foi oficializada. As casulas são uma vagem de feijão cortado em pequenos pedaços que é seco ao sol e, por norma, acompanha o tradicional butelo ou chouriço de ossos confeccionado na região trasmontana ou outras peças do fumeiro tradicional.

A constituição da Confraria visa promover um produto que está directamente ligado à cultura gastronómica de Mogadouro. “ As casulas merecem ser promovidas devido Ao seu potencial a nível gastronómico”, realçam os confrades.

Segundo os promotores da Confraria, a ideia é promover a gastronomia regional junto dos visitantes e, ao mesmo tempo, incluir este prato nas cartas gastronómicas dos restaurantes da região.

“Estes produto endógeno tem sido um pouco desprezado pelos agentes económicos locais, sendo por isso importante inclui-lo nos hábitos alimentes das pessoas”, afirmou Antero Neto, um dos confrades fundadores.
Dada a qualidade dos produtos agrícolas existentes na região “ é importante diversificar” a oferta gastronómica.
A promoção das ementas tradicionais à base de casulas será a principal meta da nova Confraria, que também pretende confeccionar menus com produtos de excelência produzidos através da agricultura natural.

“O butelo com casulas é um prato muito procurado em Trás- os- Montes, só que a iguaria nem sempre se encontra disponível, talvez por não haver ainda um cultura gastronómica na região”, asseguram os novos confrades.
Por isso, Antero Neto salienta que o primeiro passo assenta na criação de parcerias com os agentes económicos do concelho, no sentido de promover os produtos junto dos potenciais clientes.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2008-12-07
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MensagemAssunto: Confraria do Presunto   Confrarias gastronómicas Icon_minitimeQui Jan 01, 2009 3:29 pm

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Confraria do Presunto
Chaves


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Associação visa divulgar a gastronomia e a região flaviense

Promover os produtos gastronómicos regionais, como o presunto, folar e pastel de Chaves é o principal objectivo da Confraria de Chaves recentemente criada.
Através deste projecto pretende-se, deste modo, promover e divulgar os produtos regionais, bem como a região flaviense no que diz respeito a actividades gastronómicas e culturais.

Apoiar a gestão de produtos e marcas comerciais e a realização de vários eventos gastronómicos e culturais é, também, outro dos objectivos da Confraria.
Assim, esta associação sem fins lucrativos visa, igualmente, defender e preservar a autenticidade e genuinidade dos produtos tradicionais, impulsionando a investigação no que diz respeito ao seu fabrico.

Recorde-se que, nas últimas duas décadas, o concelho de Chaves tem vindo a perder algum prestígio no que toca à produção artesanal de alguns dos produtos gastronómicos tradicionais mais emblemáticos, como o Presunto e o Fumeiro.

Assim, a obrigatoriedade de fabricar produtos deste género em instalações e equipamentos sofisticados, que acarretam elevados custos, levaram à desvalorização e desinteresse perante produtos que foram uma mais-valia para a economia local.

No início dos anos 90, Chaves perdeu a marca Presunto de Chaves a favor do Presunto do Barroso.

Desde 2003 que o executivo tem vindo a concretizar um conjunto de iniciativas com o objectivo de promover os produtos gastronómicos de reconhecida excelência em Chaves, seja através de candidaturas para a obtenção das marcas de Indicação Geográfica Protegida (IGP) ou pela consolidação de uma rede de cozinhas regionais no território concelhio.

, 2009-01-01
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MensagemAssunto: Confraria Ibérica da Castanha    Confrarias gastronómicas Icon_minitimeSeg Jul 12, 2010 3:31 pm

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Confraria Ibérica da Castanha
Bragança



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Confraria quer Bragança como capital da castanha

A Confraria Ibérica da Castanha quer alargar o raio de acção a outros países da União Europeia, para além de Portugal e Espanha.
A ideia foi defendida este fim-de-semana, durante da assembleia-geral da confraria que teve lugar no Teatro Municipal de Bragança.

França e Itália podem ser os primeiros países onde se vai investir. O objectivo da confraria é ganhar uma posição de liderança e transformar Bragança na capital da castanha ao nível europeu. O grão-mestre da Confraria Ibérica da Castanha, Gilberto Batista, referiu que o alargamento a outros países passa por conquistar confrades de países que têm sido representados por vários oradores estrangeiros em colóquios organizados pela entidade transmontana. “De França já temos alguns, mas agora é preciso começar a apostar na Itália”, referiu. “Estes são os países que nos interessam mais pois são eles quem mais dinheiro ganha, com a castanha, porque lhe dão maior valor acrescentado”, acrescentou.

Cada vez mais a confraria se quer afirmar como catalisador e condutor do processo relacionado com a castanha.
A Assembleia-geral da Confraria Ibérica da Castanha, que incluiu a apresentação do relatório de contas de 2009, aprovou ainda a proposta de admissão de 15 novos confrades e eleição os órgãos sociais para 2010/2011.

Na mesma sessão destacou-se a necessidade de organizar actividades fora da época do fruto, no Outono, o que poderá passar pelo aproveitamento na gastronomia e o aproveitamento no novo conceito de turismo, através da realização das rotas do castanheiro em flor. Mas, para o efeito é necessário partir para o terreno e sinalizar percursos, tornando-os visitáveis.

No final das actividades da assembleia-geral, os confrades participaram num passeio por uma zona de castanheiro em flor em várias aldeias, nomeadamente em Donai, com paragem em Oleiros, seguindo por Rabal até Palácios, onde decorreu a entronização dos novos confrades. Neste grupo destacou-se o professor Vera-Cruz Pinto, director da Faculdade de Direito de Lisboa.
“Nos últimos três anos criaram--se mais produtos à base
de castanha do que em 50 anos”

Posteriormente foi servido um jantar com pratos confeccionados com castanha. O grão-mestre da Confraria realçou a importância de introduzir na gastronomia pratos à base de castanha, e que o facto de estarem a degustar estas iguarias “se devia ao empenho que tem trabalhado para que a castanha seja valorizada”.
Para o grão-mestre “nos últimos três anos criaram-se mais produtos à base de castanha do que em 50 anos”, e dá como exemplos o «Ouriço de Bragança», um doce da autoria de Eurico Castro, e o «sabonete de castanha», apresentado pela «Oriflame» na «Norcastanha».

Jornal Nordeste, 2010-07-12
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MensagemAssunto: Confrarias gastronómicas   Confrarias gastronómicas Icon_minitimeQui Mar 10, 2011 2:05 pm

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Cascas e butelo em Pinelo
Bragança


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«Confraria Gastronómica das Cascas e do Butelo»

Centro Cultural e Recreativo da aldeia organizou um almoço este prato regional através da sua Confraria Gastronómica.

Mais de meia centena de pessoas participaram num almoço, anteontem, em Pinelo, no concelho de Vimioso. Por ocasião do Carnaval, a «Confraria Gastronómica das Cascas e do Butelo» convidou a população a desfrutar de boa música, tocada ao som de bombos e gaita-de-foles e de uma excelente refeição. O almoço, confeccionado pelos sócios e compadres da confraria, foi recheado de produtos da terra, tipicamente regionais, como o enchido de carne com ossos, acompanhado por feijão seco na própria vagem.

“A confraria foi a forma que encontrámos de conseguir reunir os nossos sócios, porque metade deles estão fora, em cidades como Bragança, Lisboa ou Porto”, afirmou o presidente da direcção do Centro Cultural e Recreativo de Pinelo (CCRP), João Amado. Aliás, foi nesta colectividade que se integrou a Confraria, que funciona como motivo de convívio que se repete há três Invernos, apesar da Confraria só ter sido fundada há quatro anos. “Foi a anterior direcção, no seu último ano de mandato, que fundou a confraria e inseriu o butelo e as cascas, pelo facto de achar por bem fazer essa união dos sócios”, informou o responsável máximo. E nada melhor do que um delicioso butelo para reconfortar o estômago em pleno Entrudo transmontano.

O CCRP foi fundado em 1984, mas esteve parado entre 1991 a 1998, altura em que Carmina Amado Pires e as restantes colaboradoras o reactivaram. “O objectivo que me moveu, inicialmente, foi restaurar a escola da aldeia que estava em péssimo estado e que é, agora, a sede do Centro”, conta a aposentada professora do ensino básico.

Carmina explica aquilo que a motivou: «trata-se de manter os usos e costumes da nossa terra e não deixar que eles caiam no esquecimento. Hoje em dia já se faz menos, mas, antigamente, toda a gente criava o seu porco e fazia o seu fumeiro».

O butelo era, precisamente, considerado o elemento mais importante por causa da tradição do roubar do pote no Carnaval. Enquanto ia uma pessoa de cada casa, normalmente, um homem, a limpar caminhos ou a arranjar qualquer coisa que tivesse sido destruído durante esse Inverno, num dia de trabalho comunitário, as mulheres ficavam em casa a preparar o almoço. “Quando os homens chegavam, a pensar que iam comer um grande repasto, muitas vezes tinham no pote as coisas mais estapafúrdias que pudesse haver, desde tamancos velhos a cebola ou batatas com casca.

É uma tradição que já se perde no tempo, mas que, hoje, com menos frequência, ainda se faz”, conta Carmina, que esteve oito anos na direcção do CCRP e que é, actualmente, “uma” dos 12 confrades. “Tem tudo a ver com o butelo porque falamos do Domingo Gordo. A partir de agora não se pode comer carne. Então, aproveitava-se o dia de Carnaval para acabar orelhas, pés e butelos para as pessoas, depois, não terem a tentação, durante a Quaresma, de comer o fumeiro”, concluiu Carmina, que também foi uma das cozinheiras de serviço.

Bruno Filena, Jornal Nordeste, 2011-03-10
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MensagemAssunto: Confraria dos Vinhos Transmontanos    Confrarias gastronómicas Icon_minitimeQui maio 19, 2011 10:43 am

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Confraria dos Vinhos Transmontanos
Miranda do Douro


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Espanhóis plantam vinhas em Trás-os-Montes

A cidade de Miranda do Douro acolheu, no passado sábado, o Capítulo de Primavera da Confraria do Vinhos Trasmontanos (CVT). As cerimónias, que decorreram com pompa e circunstância, serviram para entronizar novos confrades, aumentando o número de elementos.
Os novos confrades são pessoas de profissões diversas, desde empresários, magistrados, advogados, economistas, padres, entre outros sectores de actividade.

A CVT foi criada em Agosto de 2009, tem a sua sede em Valpaços, mas dedica-se à promoção e divulgação dos vinhos transmontanos e dos produtos regionais e, ao mesmo tempo, a manifestações culturais e artísticas.
Segundo o Grão-Mestre, Telmo Moreira, o Capítulo de Primavera realizado em Miranda do Douro representa o encerramento de um ciclo que se iniciou em outra localidades transmontanas, nomeadamente em Montalegre e Chaves.

A escolha de Miranda do Douro para a realização do Capítulo de Primavera é entendida pelos responsáveis da CVT como “o encerrar de um ciclo” e, ao mesmo tempo, um apelo à união para que se possa trabalhar em conjunto.

A CVT quer afirmar-se a nível nacional e internacional como embaixadora da cultura vitivinícola da região de Trás-os-Montes.
O Capítulo de Outono será realizado em Paris (França), onde os membros da confraria serão recebidos pelo embaixador português, Seixas da Costa.

Região transmontana deve continuar a apostar na
qualidade dos vinhos e produzir em mais quantidade para
ganhar escala nos mercados “Estamos convencidos que com as nossas acções vamos ajudar a inverter a tendência da desertificação da região. Estamos cientes que teremos muito trabalho pela nossa frente”, afirmou o Grão-mestre da CVT.

Relativamente à promoção da cultura vitivinícola na região transmontana, Telmo Moreira considera que é um erro pensar que só a região do Douro tem potencial vitivinícola. “ Há bons vinhos que se distinguem na região vitivinícola de Trás-os Montes. Para já não há elementos de produção disponíveis, já que só desde do início do ano passou a ser obrigatório o registo das unidades de produção”, acrescenta o responsável.

Na óptica do Grão-mestre da CVT, o vinho transmontano tem-se vindo a “afirmar” e está a atingir níveis de qualidade “ímpares”.
Neste momento há produtores/engarrafadores de vinhos que estão a procurar a região para a instalação de novos projetos vitivinícolas. “Os nossos vizinhos espanhóis estão a apostar na região transmontana para instalar novas vinhas. Há cada vez mais apostas para melhora a qualidade dos vinhos transmontanas”, afiançou o vitivinicultor.

Para conquistar os mercados interno e externo, Telmo Moreira defende que deve haver uma maior aposta na produção em quantidade e em qualidade dos vinhos.
No contexto trasmontano, o concelho de Valpaços e encostas do Rabaçal continuam a liderar ao nível da produção de vinhos. A estas zonas juntam-se o concelho de Chaves e a região do Planalto Mirandês.

A Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (uma espécie de região demarcada) está dividida em três zonas, nomeadamente as sub-regiões de Miranda, Chaves e Valpaços.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2011-05-19
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MensagemAssunto: Confrarias gastronómicas   Confrarias gastronómicas Icon_minitimeSeg Jul 11, 2011 1:18 pm

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«Curso Livre da Castanha»
Distrito de Bragança


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Confraria da Castanha quer dar formação a produtores

A Confraria Ibérica da Castanha vai organizar um Curso Livre da Castanha dirigido a produtores. Trata-se uma acção de formação ao nível teórico e prático que deverá decorrer durante um ano e que prevê ainda a produção de um manual de boas práticas, em suporte audiovisual.

A proposta foi apresentada este fim-de-semana durante a última assembleia-geral da confraria.
O confrade Rui Caseiro, e vice-presidente da câmara de Bragança, foi quem apresentou esta proposta e explica em que consiste.

“A ideia é que esse curso seja realizado ao longo de um ano que e que seja composto de várias acções desde a plantação, enxertia até à apanha da castanha” explica, acrescentando que “as acções têm de ser realizadas antes da realização dessas práticas para que as pessoas saibam antecipadamente como devem fazer”.

Esta acção contemplaria também “a produção de um manual de boas práticas, pois aquilo que é ensinado deve ser também produzido para livro através de fotografias e imagens e filmado para que as pessoas possam ficar na posse do que lhe foi ensinado”.

Uma iniciativa que deverá contar com a parceria da câmara municipal de Bragança, Instituto Politécnico de Bragança, Direcção Regional de Agricultura do Norte, Arbórea e Corane.

O grão-mestre da confraria acolheu a proposta e espera implementá-la ainda este ano.
“É uma acção que para a pôr no terreno é preciso tempo” refere, alertando que “a nossa associação não o pode fazer sozinha, somos mais os promotores” afirma, acreditando que “antes do próximo ano estarão reunidas as condições mas também é preciso financiamento”.

Gilberto Baptista salienta que na região transmontana já se verifica um aumento da plantação de castanheiros.
“Está a haver um aumento da área de plantio pois há campos em que as árvores são muito novas, pois foram plantadas há muito pouco tempo” refere. “Se não existe repovoamento de pessoas pelo menos está a haver uma estagnação do abandono das terras e isso é fundamental”.

A Confraria Ibérica da Catanha já conta com 68 confrades.


Brigantia, 2011-07-11
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MensagemAssunto: Cerimónia de Entronização na Confraria dos Enófilos do Douro    Confrarias gastronómicas Icon_minitimeDom Nov 25, 2012 12:54 pm

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Dona Antónia veio à Entronização
Douro


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Cerimónia de Entronização na Confraria dos Enófilos do Douro

Cerimónia de Entronização na Confraria dos Enófilos do Douro Dona Antónia veio à Entronização

No passado sábado, 17 de novembro, a Confraria dos Enófilos da Região Demarcada do Douro viveu o ponto alto da sua anual cerimónia de Entronização de novos Confrades Honorário e Efectivos. O evento mais uma vez e como é traição, teve lugar no Salão da Casa do Douro, iniciando-se pela 10 horas da manhã.

Pretendendo-se homenagear algumas figuras históricas da Região Demarcada do Douro, no decurso da cerimónia, aconteceu um momento cultural, no qual se entronizou simbolicamente Dona Antónia Adelaide Ferreira, a “Ferreirinha”, ali “compareceu” acompanhada do seu marido Silva Torres e do seu amigo Barão de Forrester.

A representação esteve a cargo dos elementos do Grupo de Teatro da Universidade Sénior da Régua, corporizada pelos elementos a par do restante grupo, que nos últimos tempos se têm dedicada ao levar à cena quadros cénicos alusivos à lendária lavradora.

Depois da cerimónia de entronização, Confrades e convidados seguiram para o Solar do Vinho do Porto, onde visitaram a exposição do Museu do Douro ali patente. Posto isto, seguiu-se o almoço no Wine Bar do Museu do Douro, no decorrer do qual a Confraria prestou uma pequena mas sentida homenagem ao seu histórico Mestre Patrão Principal, António Mesquita Montes.

No final do convívio foi apresentada a edição digital do livro que assinala o 20º aniversário da Confraria dos Enófilos da Região Demarcada do Douro historiando-se o seu percurso, de autoria de Manuel Igreja.

Com esta edição, a Câmara Dionisíaca, ( Direcção), presidida pelo Mestre Procurador, José António Tojeiro, que brevemente cessa funções, pretendeu assinalar a efeméride, visando afirmar a importância e o papel de relevo que os Enófilos do Douro têm na defesa e na promoção dos produtos e dos vinhos da região.

TD, 2012-11-22
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MensagemAssunto: Nasce Confraria do Fumeiro de Vinhais e do Porco Bísaro   Confrarias gastronómicas Icon_minitimeTer Jan 22, 2013 4:46 pm

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Feira do Fumeiro de Vinhais
Vinhais


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Nasce Confraria do Fumeiro de Vinhais e do Porco Bísaro

Foi criada mais uma confraria na região. É dedicada ao fumeiro e ao Porco Bísaro e vai ser formalmente constituída em Vinhais, no próximo dia 9 de Fevereiro.Um dos promotores é a Câmara de Vinhais.

O autarca, Américo Pereira, sublinha que a missão da Confraria é proteger estes produtos regionais. “O que pretendemos é dar mais um passo, no sentido de proteger estes produtos, sob pena de dentro de alguns anos poderem a vir a ser adulterados”, frisou.

Américo Pereira diz que faz todo o sentido a criação desta confraria dada a importância do fumeiro para a economia da região. “Se há produtos de altíssima qualidade, um deles é o fumeiro de Vinhais e a matéria-prima que lhe dá origem que é o Porco Bísaro.

A confraria vai ser constituída nesta fase inicial por cerca de 30 confrades transmontanos. “Temos gente de todos os estrados socias, de todas as profissões, todos os credos e religiões, para nos ajudarem a promover este tipo de produtos. Mas está sempre aberto a receber novos confrades”, acrescentou.

A criação da Confraria marca o arranque da trigésima terceira edição da Feira do Fumeiro de Vinhais.

Brigantia, 2013-01-18
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