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Fantômas

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MensagemAssunto: Quatro dezenas de alunos dinamizam universidade sénior   Universidades - Página 3 Icon_minitimeSex Abr 19, 2013 10:58 pm

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«Manter a chama acesa»
Bragança


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Quatro dezenas de alunos dinamizam universidade sénior

E o que faz um sénior em Bragança, se não está para passar a tarde em frente ao televisor e não é muito dado a estar no café? Maria da Conceição Baixinho Dias, 67 anos, antiga engenheira civil e ex-docente do Instituto Politécnico de Bragança, encontrou a resposta na Universidade Sénior dinamizada pelo Rotary.

E se há cinco anos entrou com o intuito de aperfeiçoar o Inglês - \"tenho uma filha no Dubai e gosto de viajar\" - logo se aventurou em mais uma série de atividades, que movimentam cerca de quatro dezenas de alunos.

\"Venho quase sempre. Mantém as sinapses dos neurónios ativas\", sorri a natural de Lombo, Macedo de Cavaleiros. \"Temos um grupo muito animado\", confirma Elza Pires, 69 anos, uma das traves-mestras da instituição. Está lá desde a primeira hora e foi uma das impulsionadoras, que também se multiplica: literatura, línguas, música, pintura, teatro, dança...

As lições são garantidas por professores em regime de voluntariado, \"de forma graciosa\", sublinha António Meireles, responsável pela Universidade Sénior, docente no Politécnico de Bragança. A colaboração com aquela instituição é estreita, sobretudo com as escolas superiores de Educação e de Saúde. E de saúde percebe Monteiro Morais, 75 anos bem conservados, médico-cirurgião que deixou de operar por limite de idade. Esteve no Porto, em Angola, em França. Agora está em Bragança.

E não dispensa a Universidade Sénior pelo \"companheirismo\", pela \"discussão de temas\", pela \"atividade intelectual\". \"A maior parte dos nossos alunos tem formação superior. Quase todos têm mais de 65 anos e são aposentados da Função Pública ou da atividade docente\", explica António Meireles.

\"A flutuação do número de alunos é grande. A participação exige muita força de vontade\", acrescenta o responsável. Para manter a chama acesa, há um conjunto imenso de disciplinas. Os alunos pagam uma quota trimestral. O objetivo é que as atividades sejam autossuficientes. O lucro não mora aqui.

Hugo Silva in JN, 2013-04-16
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MensagemAssunto: Politécnico de Bragança forma quadros para o desenvolvimento agrário de Moçambique    Universidades - Página 3 Icon_minitimeSáb Abr 20, 2013 4:50 pm

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Protocolo de colaboração
Bragança


Politécnico de Bragança forma quadros para o desenvolvimento agrário de Moçambique

O Instituto Politécnico de Bragança, em Portugal, vai ajudar a formar quadros superiores para a República de Moçambique desenvolver a produção agrária e reforçar as exportações de produtos agrícolas exóticos.

A instituição de ensino superior celebrou, na segunda-feira, com o Ministério da Agricultura moçambicano, um protocolo que permitirá anualmente a 15 técnicos superiores de Moçambique frequentarem um mestrado, em Portugal, na área da Qualidade e Segurança Alimentar.

Com esta parceria, o país africano pretende capacitar os seus quadros técnicos e dar cumprimento ao plano estratégico de desenvolvimento do sector agrário, que visa criar capacitação institucional para valorizar e conseguir colocar os produtos locais no estrangeiro, disse Daniel Ângelo Clemente, secretário permanente do Ministério da Agricultura de Moçambique (MINAG).

O protocolo de colaboração aponta para o reforço da capacitação nas áreas da investigação, gestão de recursos naturais, produção, saúde vegetal e animal.

Com a aposta na formação superior e investigação, Moçambique pretende contrariar \"a baixa qualidade\" que a produção agrícola nacional apresenta ao nível da \"produção, conservação e processamento\", como observou o representante local, que apontou este factor como obstáculo à exportação dos produtos agrários como a banana.

A cooperação com os países de língua oficial portuguesa é uma aposta do politécnico de Bragança, como tem sublinhado o presidente Sobrinho Teixeira, quer ao nível da mobilidade de alunos, quer na parceria para o desenvolvimento do ensino superior nos países africanos e também no apoio à investigação.

Moçambique preside actualmente à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e escolheu como lema para os dois anos de mandato a segurança alimentar e nutricional.

\"Nós queremos capitalizar este tema no sentido de termos quadros competentes e vermos se podemos também capacitar os outros países da região, em termos de troca e divulgação de informação\", afirmou o representante moçambicano.

, 2013-04-17
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MensagemAssunto: IPB recebe cada vez mais alunos estrangeiros    Universidades - Página 3 Icon_minitimeSeg maio 13, 2013 8:29 pm

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11% do total de alunos
Bragança


IPB recebe cada vez mais alunos estrangeiros

O Instituto Politécnico de Bragança recebe cada vez mais alunos, através do programa Erasmus. A comunidade de estudantes de outros países já representa 11% do total de alunos do IPB.

O Vice-Presidente do IPB, Luís Pais, assegura que o número de alunos estrangeiros a procurar o IPB tem vindo a crescer ano após ano.Declarações de Luís País proferidas, ontem, durante a abertura da Semana Erasmus do IPB, que decorre até sexta-feira.

A iniciativa envolve cerca de uma centena de professores e colaboradores de instituições de ensino superior europeias em representação de 15 países. Durante uma semana há um vasto leque de actividades, para mostrar as diferentes culturas à comunidade do IPB.

A Semana Erasmus conta com um Seminário sobre a Empregabilidade e a Cultura Empresarial, que decorre esta quinta-feira. No mesmo dia realizar-se uma corrida, que terá início no Campus do IPB e passará pelo centro da cidade de Bragança.

Brigantia, 2013-05-09
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MensagemAssunto: Bolsa de Estudo Universida​de Hochschule Osnabrück   Universidades - Página 3 Icon_minitimeSáb maio 18, 2013 4:43 pm

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No âmbito da Geminação
Vila Real


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Bolsa de Estudo Universida​de Hochschule Osnabrück

No âmbito das relações de Geminação que unem Vila Real à cidade alemã de Osnabrück, a Universidade “Hochschule” Osnabrück e os Município de Osnabrück e Vila Real oferecem uma bolsa de estudo a um cidadão vila-realense, para frequentar o 21º Curso Internacional de Língua Alemã.

O Curso Internacional “Hochschule Osnabrück – 2013″, que decorrerá entre 19 de agosto a 16 de setembro em Osnabrück, destina-se a estudantes e profissionais, com idade igual ou superior a 18 anos, que queiram aprender ou aperfeiçoar a língua alemã, contemplando 90 horas de ensino e estudo intensivo de alemão, em diferentes vertentes de especialização, nomeadamente alemão geral, técnico e económico.

Os custos do curso, viagem, estadia e seguro de saúde ficarão a cargo das entidades promotoras, sendo que todos os interessados deverão enviar as suas candidaturas até ao dia 24 de maio de 2013, via e-mail, correio ou entregar em mão no Serviço de Relações Internacionais, da Câmara Municipal de Vila Real.

, 2013-05-14
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MensagemAssunto: Politécnico de Bragança diz que políticas de acesso impedem qualificação de jovens   Universidades - Página 3 Icon_minitimeSáb Set 14, 2013 5:06 pm

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«Um desperdício enorme»
Bragança


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Politécnico de Bragança diz que políticas de acesso impedem qualificação de jovens

O presidente do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), Sobrinho Teixeira, atribui hoje a falta de procura de alguns cursos às políticas de acesso ao Ensino Superior, que considera estarem a impedir os jovens de se qualificarem.

O politécnico de Bragança consta entre as instituições de Ensino Superior com mais cursos (11) sem qualquer aluno colocado na primeira fase de acesso ao Ensino Superior, em que um total de 66 cursos por todo o país ficaram desertos, quase todos a funcionar em institutos politécnicos e na área das engenharias.

"Continuamos a analisar as instituições e o país tem de olhar é para as políticas a nível de acesso ao Ensino Superior", defendeu, considerando que a forma como o Ensino Superior está a ser encarado revela "falta de sentido de Estado".

O dirigente notou que as áreas de que Portugal mais precisa, como as engenharias, ficam desertas, o que atribui não a um problema da oferta, mas a "uma disfunção entre a aprendizagem e a avaliação que é feita da aprendizagem" dos jovens.

"Faria sentido analisar a avaliação que está a ser feita aos jovens", insistiu.

Sobrinho Teixeira lembrou que existem em Portugal "150 mil jovens em condições e acederem ao Ensino Superior, desses, 95 mil mostraram-se disponíveis para se candidatar e só 40 mil o puderam fazer".

"Há aqui um desperdício enorme", considerou.

Para o presidente do IPB, a actual situação "está a impedir os jovens de se qualificarem, de entrarem nas áreas de maior empregabilidade e a empurrá-los para cursos onde o desemprego é já assinalável".

Sobrinho Teixeira lembrou ainda que "Portugal tem uma das mais baixas frequências de Ensino Superior da Europa" e aquilo a que se assiste é "a uma redução de candidatos".

"O país vai pagar caro por isso", afirmou, defendendo que "esta herança será pior para a geração vindoura do que a dívida (pública)" e lamentando que "a única solução para os jovens seja a emigração, a fazerem os serviços mais desqualificados da União Europeia".

"Portugal devia apostar na qualificação que pode conseguir um aumento da produtividade e da competitividade e o que estamos a assistir é exactamente o contrário", declarou.

No caso do Politécnico de Bragança, o presidente da instituição garantiu que não perspectiva o encerramento de cursos e que a perda de 130 alunos nas entradas da primeira fase de acesso ao Ensino Superior, comparativamente ao último ano lectivo, "já foi ultrapassada no dobro por outros regimes", como os cursos tecnológicos.

O presidente do IPB acredita também na "capacidade de captação de estudantes estrangeiros" e de outros públicos, como os maiores de 23, para manter os sete mil alunos em mais de um centena de cursos espalhados por cinco escolas superiores em Bragança e Mirandela.

Lusa, 2013-09-10
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MensagemAssunto: Jorge Nunes defende Universidade de Ciências Aplicadas em Bragança   Universidades - Página 3 Icon_minitimeDom Nov 24, 2013 12:11 am

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«Duro golpe para o Interior»
Bragança


Universidades - Página 3 Jorge_nunes_responde

Jorge Nunes defende Universidade de Ciências Aplicadas em Bragança

O Instituto Politécnico de Bragança deve evoluir para uma Universidade de Ciências Aplicadas. Esta é a visão do ex-presidente da Câmara Municipal de Bragança.

Jorge Nunes, que sempre defendeu o ensino universitário na capital de distrito, considera agora que só uma aproximação aos modelos de ensino europeus pode ajudar a captar mais alunos para o Interior.

“Aquilo que se impõe é qualificar a rede de ensino superior no Interior e essa qualificação só pode alinhar por aquilo que são as congéneres a nível europeu, é o ensino politécnico fazer um upgrade e poder evoluir para o nível de Universidades de Ciências Aplicadas”, defende o ex-autarca, acrescentando que “era estrategicamente valorizar a rede de ensino superior no País, mas também no Interior, para captar mais alunos em mobilidade, mais cidadãos qualificados, que têm que fazer requalificação ao longo da vida e também para poder internacionalizar mais o ensino”, defende.

Jorge Nunes considera, ainda, que a aposta nos cursos de dois anos anunciada recentemente pelo governo, que serão coordenados pelos politécnicos, poderá representar um retrocesso no sistema de ensino superior.

“Representará um duro golpe para o Interior, não só para os institutos politécnicos, mas para todo o Interior do País”, realça o ex-autarca.

Brigantia, 2013-11-20
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MensagemAssunto: IPB também   Universidades - Página 3 Icon_minitimeSáb Mar 15, 2014 10:50 pm

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IPB também
Distrito de Bragança


Politécnicos querem ter mais propostas na reforma do ensino superior

O presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) entende que "o esboço" do Governo para reformar a rede de ensino superior vai ao encontro das suas pretensões, mas "peca por defeito" no acolhimento das propostas destes institutos.

Em declarações à Lusa o presidente do CCISP, Joaquim Mourato, lamentou que não constem da proposta do Governo de reforma da rede de ensino superior algumas das maiores reivindicações dos politécnicos.

Entre as reivindicações encontra-se "tomar conta de toda a fileira da oferta formativa profissionalizante, desde os cursos de especialização tecnológica aos doutoramentos profissionais, desenvolvidos em meio empresarial" e a "criação de centros de investigação aplicada transversais a várias instituições", para os quais dispõem de "uma massa crítica muito importante "para empresas e regiões".

"Nós desenhámos propostas muito concretas que continuam a não constar. Isso será com certeza objeto de discussão. E não deixaremos cair estas propostas que nós achamos que seriam relevantes para não deixar cair o ensino superior politécnico, quer em Portugal, quer em termos internacionais", defendeu o presidente do CCISP.

A diferenciação entre universidades e politécnicos é "uma questão de princípio, que os politécnicos não contestam" e aliás, reclamam, até porque, defendeu Mourato, "só assim se justifica o sistema binário de ensino superior em Portugal", que deve ter "igual dignidade, mas condições diferentes, orientações diferentes", cabendo a estes institutos assegurar a vertente mais profissionalizante.

Joaquim Mourato recusa ver na proposta da Secretaria de Estado do Ensino Superior qualquer papel de menoridade para os politécnicos, sublinhando que as condições de funcionamento são iguais para universidades e institutos perante a A3ES, a agência de avaliação e acreditação do ensino superior.

Quanto às propostas de racionalização da rede pública e dos seus recursos, o presidente do CCISP disse que a partilha de docentes, recursos e até infraestruturas há muito que é uma realidade para as instituições, e que estabelecer parcerias é um "caminho natural" para o ensino superior.

"É nosso entendimento que nos dias de hoje não é possível as instituições viverem viradas para si próprias. Essas parcerias são inevitáveis e desejadas por todos nós", reiterou.

Um dos tipos de consórcios entre instituições que o Governo pretende ver regulamentados -- as Academias de Ensino Superior -- já podem ser encontradas no terreno, referiu Mourato, que deu como exemplo uma parceria na qual se integra o Instituto Politécnico de Portalegre, ao qual preside.

"No Alentejo temos um sistema regional de transferência e tecnologia, onde desenvolvemos em conjunto o parque de ciência e tecnologia do Alentejo. Temos uma rede científica que inclui o politécnico de Portalegre, o de Beja o de Santarém e o da Universidade de Évora, mas que envolve outras entidades como a CCDR e autarquias, e instituições de turismo. Mais de 20 instituições assinaram aquele acordo para trabalhar em conjunto", exemplificou.

Apesar da diferenciação entre universidades e politécnicos que o Governo quer reforçar, Joaquim Mourato entende que essa separação não é extensível às parcerias e consórcios, focando-se apenas no tipo de ensino.

Sobrinho Teixeira, presidente do Instituto Politécnico de Bragança, e ex-presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), confirmou à Lusa ter recebido há cerca de duas semanas as "três folhas que contêm as orientações da Secretaria de Estado do Ensino Superior" para a reorganização da rede.

Sobre o documento, disse apenas constituir "um conjunto de reflexões" ainda a ser trabalhado e que "tudo dependerá da aplicabilidade que venha a ser feita e da forma como se vão materializar as orientações".

Lusa, 2014-02-19
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