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Romy

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MensagemAssunto: BCE   BCE Icon_minitimeQui Out 08, 2009 2:59 pm

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Trichet mantém juros em mínimo histórico de 1%

Pedro Duarte
08/10/09 13:45

BCE Trichet4_PAGINA

Os especialistas prevêem que a instituição liderada por Jean-Claude Trichet suba os juros em 2010.

BCE pede à banca para ser menos prudente e conceder mais crédito 27/08/09

O Banco Central Europeu (BCE) decidiu não mexer na sua taxa de juro de referência, tal como era esperado, mantendo-a em 1% pelo quinto mês.

A taxa de juro de referência do BCE encontra-se em 1% desde o dia sete de Maio, o que corresponde ao valor mais baixo de sempre.

O mercado não esperava qualquer alteração no preço do dinheiro na zona euro, estimando os peritos que o BCE só deve subir os juros no terceiro trimestre de 2010.

Na conferência de imprensa que se seguiu à reunião de hoje, o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, afirmou considerar que as taxas de juro estão a um nível "apropriado".

Em relação às expectativas de inflação, Trichet disse esperar que a inflação na Europa "se torne positiva já no mês que vem, e se mantenha em níveis consistentes" com os objectivos do BCE de uma inflação próxima dos 2% nos próximos tempos.

O presidente do BCE sublinhou ainda esperar que os Governos mostrem "planos convicentes para a estabilidade das finanças públicas" tendo em conta o forte aumento do endividamento dos Estados causado pelo combate à crise, pedindo que o esforço de correcção dos défices "começe tão cedo quanto possível", ou pelo menos assim que a retoma começe em força.

Para corrigir os défices públicos, notou Trichet, para além da subida dos impostos normais, pode ser necessário "um aumento dos impostos indirectos mais forte do que o inicialmente esperado".

Hoje, o Banco de Inglaterra também anunciou a manutenção da sua taxa de juro de referência em 0,50%, que está igualmente num mínimo histórico, tendo anunciado que não vai por agora imprimir mais dinheiro para comprar dívida emitida pelo Governo britânico.

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MensagemAssunto: Nomeação de Constâncio estará já assegurada por Berlim   BCE Icon_minitimeSáb Fev 06, 2010 5:09 pm

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Nomeação de Constâncio estará já assegurada por Berlim

por Lusa
Hoje

BCE Ng1251897

A nomeação de Vítor Constâncio para vice-presidente do Banco Central Europeu já terá sido assegurada por Berlim, segundo a imprensa alemã de hoje, que avança que a nomeação deixará o caminho livre para Alex Weber aceder à presidência em 2011.

Weber é o actual presidente do banco central alemão.

De acordo com o jornal Wirtschaftswoche, que cita fontes próximas dos bancos centrais, para a reunião informal da União Europeia (UE) que decorre quinta-feira, a chanceler alemã Angela Merkel já terá reunido um “largo consenso” a favor da nomeação do português Vítor Constâncio.

Os ministros das Finanças da Zona Euro irão escolher dia 15 deste mês quem irá passar a ocupar a vice-presidência do BCE.

Uma vez feita esta escolha, o Conselho de Governadores da autoridade monetária terá de dar o seu parecer, antes de o sucessor do grego Lucas Papademos ser formalmente nomeado pelos chefes de Estado e de Governo dos 27, na cimeira de 25 e 26 de Março.

A escolha deverá ser feita entre o presidente do banco central do Luxemburgo, Yves Mersch, e o português Vítor Constâncio.

Para os analistas, as duas nomeações - vice-presidência e presidência - estão relacionadas, uma vez que o mandato de Trichet (actual presidente) termina em 2011.

Numa óptica de representação equitativa entre o norte e o sul, a escolha de Vítor Constâncio será favorável a Alex Weber, refere a imprensa alemã.

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MensagemAssunto: Constâncio com apoio esmagador na corrida a vice do BCE   BCE Icon_minitimeSeg Fev 15, 2010 4:59 pm

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Constâncio com apoio esmagador na corrida a vice do BCE

por ALEXANDRA CARREIRA
Hoje

BCE Ng1255669

Governador do Banco de Portugal já tem o aval de mais de 20 Estados

Vítor Constâncio deverá ser hoje escolhido para vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), durante a reunião de ministros das Finanças da Zona Euro, que decorre em Bruxelas. O governador do Banco de Portugal conta, neste momento, com o aval de "mais de 20 Estados membros" (em 27), de acordo com fontes diplomáticas em Bruxelas.

Teixeira dos Santos, ministro das Finanças português, já tinha previsto que Constâncio, que está na corrida com o luxemburguês Yves Mersch e com o belga Peter Praet, iria obter uma "maioria clara" para a sua candidatura, que deverá ser formalizada na Cimeira da Primavera de chefes de Estado e de governo da União Europeia, em Março.

Madrid já tinha considerado o governador português "um excelente candidato". Mas os indícios de que Constâncio, 66 anos, tem efectivamente o caminho livre para suceder a Lucas Papademos como número dois do BCE surgiram no início deste mês, com o apoio declarado da Alemanha. A intenção de Berlim é viabilizar um candidato à vice-presidência que permita o colocar do seu próprio peão na presidência da instituição daqui por um ano, quando Jean--Claude Trichet se retirar de cena. Para a chanceler alemã, Vítor Constâncio é a peça que equilibra o tabuleiro num cenário em que Alex Weber, actual presidente do banco central alemão, venha de facto a suceder a Trichet.

Os candidatos luxemburguês, Yves Mersch, e belga, Peter Praet, deverão, por isso, amanhã ficar pelo caminho. No entanto, há um mês, no último encontro formal do Ecofin, o Conselho de Ministros das Finanças dos 27, Jean--Claude Juncker, luxemburguês e presidente do Eurogrupo, forçou o adiamento da eleição do vice--presidente do BCE, numa manobra que pareceu a muitos como uma forma de ganhar tempo para angariar apoios em favor do seu candidato, Yves Mersh.

Além disso, várias fontes europeias indicaram que Juncker terá querido evitar a hipótese de dois luxemburgueses poderem sair com nomeações europeias ao mesmo tempo, já que ele próprio foi reconduzido na liderança do Eurogrupo nessa mesma reunião.

Ultrapassados os obstáculos, Vítor Constâncio deverá ficar encarregado da supervisão macroprudencial da Zona Euro. Isto numa altura em que a União Europeia ensaia uma reforma profunda no aparelho de vigilância sobre as instituições financeiras que operam dentro das fronteiras europeias.

Uma das novidades do novo sistema desenhado por Jaques de Larosière, antigo director do FMI e ex-governador do Banco de França, é o Conselho Europeu de Risco Sistémico. O organismo deve ter à cabeça o BCE e efectuará a supervisão de nível macro, podendo emitir recomendações sempre que detectar riscos que ponham em causa o sistema financeiro na Europa.

Vítor Constâncio, depois de obter a luz verde de presidentes e primeiros-ministros na cimeira de 24 e 25 de Março, deverá ocupar o segundo lugar da hierarquia do BCE já a partir de 1 de Junho.

Um mandato de oito anos que, para além de pôr Portugal noutro lugar-chave da cena político-económica europeia, irá proporcionar ao agora governador do Banco de Portugal um substancial aumento de ordenado: de pouco menos de 18 mil euros por mês para mais de 21 mil euros, fora abonos.

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MensagemAssunto: Vítor Constâncio eleito vice-presidente do BCE   BCE Icon_minitimeTer Fev 16, 2010 1:15 pm

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Vítor Constâncio eleito vice-presidente do BCE

por Lusa
Hoje

BCE Ng1255990

Os ministros das Finanças da Zona Euro escolheram hoje, em Bruxelas, Vítor Constâncio para ocupar o lugar de vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE) a partir de 01 de junho, segundo fontes comunitárias.

O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, foi o nome escolhido numa eleição em que concorria contra o governador do Banco Central do Luxemburgo, Yves Mersch, e o diretor do Banco Central da Bélgica, Peter Praet.

O grego Lucas Papademos, que atualmente está no lugar que será ocupado por Constâncio, termina o seu mandato de oito anos em finais de maio próximo.

Segundo regras não escritas mas aceites por todos os Estados-membros da União Europeia, dos seis lugares do conselho executivo do BCE, quatro são preenchidos pelos grandes Estados-membros da Zona Euro (Alemanha, França, Itália e Espanha), o que obriga os restantes membros a partilharem, por rotação, os dois outros cargos (vice-presidente e vogal).

Entre os países fundadores do euro, apenas Portugal, Bélgica, Luxemburgo e Irlanda ainda não integraram o comité executivo do BCE, não tendo a Irlanda apresentado qualquer candidato.

O nome "recomendado" pela maioria qualificada dos 16 ministros das Finanças da Zona Euro terá ainda de receber um "parecer" não vinculativo do Parlamento Europeu, antes de ser definitivamente aprovado pelos chefes de Estado e de Governo reunidos em Bruxelas a 25 e 26 de março próximo.

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MensagemAssunto: Constâncio aprovado com críticas à supervisão em Portugal   BCE Icon_minitimeTer Mar 23, 2010 5:22 pm

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Constâncio aprovado com críticas à supervisão em Portugal

por Lusa
Hoje

BCE Ng1270539

O futuro vice-presidente do Banco Central Europeu, Vítor Constâncio, foi hoje, em Bruxelas, sujeito ao exame dos deputados dos Parlamento Europeu, tendo sido confrontado com críticas ao seu desempenho no Banco de Portugal.

O ainda governador do Banco de Portugal, que assume a vice-presidência do BCE em 01 de Junho próximo, respondeu durante duas horas às perguntas dos Eurodeputados da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários do Parlamento Europeu.

Esta instituição reunida em sessão plenária quinta-feira, em Bruxelas, vai dar um parecer não vinculativo à designação de Vítor Constâncio e os chefes de Estado e de Governo, também reunidos na capital belga quinta e sexta-feira, deverão formalmente aprovar a nomeação.

O futuro vice-governador do BCE será o responsável da instituição pelas áreas da supervisão e da estabilidade financeira.

Vítor Constâncio respondeu sempre em inglês, e apenas uma vez em francês, às dezenas de perguntas feitas, algumas em português, "porque é mais fácil para todos".

O ainda governador do Banco de Portugal foi confrontado com a pergunta de uma eurodeputada luxemburguesa do Partido Popular Europeu sobre as críticas que alguns sectores em Portugal lhe fazem da forma como exerceu as suas responsabilidades de supervisão financeira nos casos BPP, BCP e BPN.

"Como se pode explicar que um homem que fracassou no seu país pode ser responsável pela supervisão na Europa?", perguntou Astrid Lulling, acrescentando que seria como "dar barras de dinamite a um pirómano".

Vítor Constâncio rejeitou as críticas feitas, recordando que mesmo o FMI fez uma análise positiva sobre a forma como o Banco de Portugal actuou fase à crise.

O governador lembrou os três casos de fraude cometidos na banca portuguesa "cometidos ao mais alto nível que não é facilmente descoberto ou identificado".

"Tenho muito orgulho no meu desempenho à frente do Banco de Portugal", concluiu Constâncio na resposta à pergunta.

O eurodeputado do CDS-PP Nuno de Melo voltou a atacar Vítor Constâncio pela sua responsabilidade na supervisão portuguesa e por haver depositantes que ainda não tiveram acesso aos seus depósitos.

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MensagemAssunto: Parlamento Europeu aprova nomeação de Vítor Constâncio   BCE Icon_minitimeQui Mar 25, 2010 1:40 pm

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Parlamento Europeu aprova nomeação de Vítor Constâncio

por Lusa
Hoje

BCE Ng1271390

O Parlamento Europeu aprovou hoje, em Bruxelas, a nomeação de Vítor Constâncio para vice-presidente do Banco Central Europeu, um dia antes dos líderes europeus nomearem formalmente o ainda governador do Banco de Portugal.

A assembleia "dá parecer favorável ao Conselho Europeu sobre a recomendação do Conselho de nomear Vítor Constâncio para o cargo de vice-presidente do Banco Central Europeu" para um mandato de oito anos que começa a 01 de junho, lê-se na resolução aprovada.

O deputado do Parlamento Europeu que estava a presidir à sessão plenária limitou-se a referir que a votação secreta foi feita com 488 votos a favor, sem referir o número de votos contra ou as abstenções.

O Parlamento Europeu tem 736 deputados e o parecer dado não é vinculativo.

O novo vice-presidente do BCE deverá ser nomeado oficialmente sexta feira pelo Conselho Europeu (Chefes de Estado e de Governo) reunido também em Bruxelas, por maioria qualificada.

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MensagemAssunto: Presidente do Banco Central Europeu elogia PEC   BCE Icon_minitimeSex Abr 16, 2010 9:31 pm

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Presidente do Banco Central Europeu elogia PEC

por Lusa
Hoje

BCE Ng1281117

O presidente do Banco Central Europeu (BCE) saudou hoje o PEC português, destacando por exemplo o congelamento de salários da função pública, apelando a Portugal como aos restantes países para que se esforcem no controlo do défice.

Para Jean Claude Trichet, que falava em Madrid onde decorre a reunião do Grupo do Euro e do ECOFIN, as medidas anunciadas por Portugal no âmbito do PEC, colocam o país na direcção certa.

"Portugal tomou as decisões que considera importantes, como o congelamento dos salários da função pública", disse.

Na sua intervenção, Trichet insistiu que "Portugal como os outros países" devem continuar a fazer esforços para reduzir o défice orçamental.

Actualmente 20 dos 27 estados da UE têm défices orçamentais excessivos, tendo planos para os reduzir até à meta de 3 por cento do PIB marcado os Programas de Estabilidade e Crescimento que apresentaram a Bruxelas.

Os comentários de Trichet sobre o PEC português contradizem declarações feitas na quinta feira por um dos elementos do Conselho de Governadores do BCE, Nout Wellink, que considerou que Portugal necessitava de medidas adicionais para tornar o PEC "realmente credível".

Hoje, em declarações aos jornalistas em Madrid, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos considerou que o PEC português integra medidas "ambiciosas" mas "concretas" que foram acolhidas de forma positiva na UE e que assentam num cenário macroeconómico "dos mais prudentes" dos planos apresentados.

"Isso dá-nos conforto e a confiança que é importante termos para avançar com as medidas que o programa prevê. E é essa agora a nossa prioridade, avançar quanto antes com as medias previstas no PEC", afirmou.

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BCE 00020367
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MensagemAssunto: Taxa de juro na zona euro vai continuar a ser de 1%   BCE Icon_minitimeQui maio 06, 2010 3:34 pm

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Taxa de juro na zona euro vai continuar a ser de 1%.

por Lusa
Hoje

BCE Ng1289457

O Banco Central Europeu decidiu hoje manter a principal taxa juro inalterada no seu mínimo histórico em 1 por cento, pelo décimo terceiro mês consecutivo.

O conselho de governadores, que se reuniu hoje em Lisboa, decidiu manter inalterados os juros para o próximo mês, pelo décimo terceiro mês consecutivo, na última reunião de Vítor Constâncio como governador do Banco de Portugal.

O conselho, que se reuniu no Centro Cultural de Belém, num das duas reuniões anualmente realizadas fora da sede do BCE (em Frankfurt), decidiu ainda manter as restantes taxas de juro, nos 1,75 por cento e 0,25 por cento.

Decisões do Banco Central Europeu sobre as taxas de juro das diversas operações (fonte BCE):


2010


Mai/2010............1%........1,75%........0,25%

Abr/2010............1%........1,75%........0,25%

Mar/2010............1%........1,75%........0,25%

Fev/2010............1%........1,75%........0,25%

Jan/2010............1%........1,75%........0,25%


2009


Dez/2009............1%........1,75%........0,25%

Nov/2009............1%........1,75%........0,25%

Out/2009............1%........1,75%........0,25%

Set/2009............1%........1,75%........0,25%

Ago/2009............1%........1,75%........0,25%

Jul/2009............1%........1,75%........0,25%

Jun/2009............1%........1,75%........0,25%

Mai/2009............1%........1,75%........0,25%

Abr/2009............1,25%.....2,25%........0,25%

Mar/2009............1,50%.....2,50%........0,50%

Fev/2009............2%........3%...........1%

Jan/2009............2%........3%...........1%


2008


Dez/2008............2,50%.....3%...........2%

Nov/2008............3,25%.....3,75%........2,75%

Out/2008............3,75%.....4,75%........2,75%

Set/2008............4,25%.....5,25%........3,25%

Ago/2008............4,25%.....5,25%........3,25%

Jul/2008............4,25%.....5,25%........3,25%

Jun/2008............4%........5%...........3%

Mai/2008............4%........5%...........3%

Abr/2008............4%........5%...........3%

Mar/2008............4%........5%...........3%

Fev/2008............4%........5%...........3%

Jan/2008............4%........5%...........3%


Legenda (siglas em inglês):


MRO - Operações Principais de Refinanciamento

MLF - Facilidade Permanente de Cedência de Liquidez

FPD - Facilidade Permanente de Depósito

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MensagemAssunto: BCE corta fundos à banca e agrava crise no crédito   BCE Icon_minitimeQua Jun 30, 2010 11:47 am

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BCE corta fundos à banca e agrava crise no crédito

por PAULA CORDEIRO
Hoje

BCE Ng1312215

Espanhóis respondem com fortes críticas, e Vieira da Silva mostra-se preocupado

Os bancos europeus, nomeadamente portugueses e espanhóis, vão enfrentar condições mais adversas no recurso aos financiamentos junto do Banco Central Europeu (BCE). Como consequência, o acesso ao dinheiro por parte da banca vai ser dificultado e o crédito às famílias e empresas vai escassear ainda mais.

A autoridade monetária europeia não deverá a voltar a conceder dinheiro a um ano, expirando amanhã o empréstimo a 12 meses de 452 mil milhões de euros. Resultado: resta aos bancos, que nos últimos meses só têm conseguido dinheiro para a sua actividade junto do BCE, as cedências de liquidez semanais desta instituição, bem com as mesmas operações a três meses. Na essência nada muda, mas são cada vez menos as hipóteses de financiamento.

Segundo fontes contactadas pelo DN, mais do que a situação, mudam essencialmente as indicações de que a instituição liderada por Jean-Claude Trichet quer dar ao mercado. O BCE quer alterar paulatinamente as condições excepcionais em que o acesso ao dinheiro tem funcionado nos últimos três meses e forçar o mercado interbancário (troca de dinheiro entre os bancos) a funcionar.

Mas não será assim que a confiança se restabelecerá, dizem analistas e responsáveis bancários, e as consequências de mais esta restrição do BCE estão à vista. Ontem, vários responsáveis espanhóis faziam eco nos jornais, nomeadamente no Financial Times, do seu descontentamento, apelando ao BCE para que tenha consciência das necessidades de financiamento da banca e renove o programa de financiamento a um ano. O "trambolhão" na bolsa de Madrid foi imediato, especialmente por parte dos bancos.

Em Lisboa, o ministro da Economia, Vieira da Silva, mostrava-se preocupado com as dificuldades de financiamento da banca e os seus efeitos sobre a economia real, salientando que "o Governo e o Estado fazem todos os possíveis para encontrar medidas".

Para a banca, em concreto, é sempre mais vantajoso financiar--se a prazos mais longos, uma vez que as garantias entregues junto do BCE (colaterais) são essencialmente compostas por carteiras de crédito à habitação (activos de muito longo prazo), explicou ao DN um responsável bancário.

Tomar decisões relativas ao financiamento de consumidores e empresas torna-se mais difícil, quando para se obter esse dinheiro tem de se recorrer aos leilões diários de liquidez ou aos de três meses, como referiu ao DN Cristina Casalinho, economista-chefe do BPI. "Os bancos dificilmente podem tomar decisões ou lançar financiamentos com base em situações que não têm lastro", acrescentou.

Mas, os maiores receios junto da banca advém agora de outra possível alteração que o BCE venha a tomar, ou seja, voltar aos leilões a taxa variável e com montantes limitados. "O BCE não estará disposto a manter esta situação por muito mais tempo", prevê Rui Constantino, economista-chefe do Santander Negócios.

Aí, quando a cedência de liquidez por esta autoridade deixar de se fazer à taxa fixa de 1%, por montantes ilimitados, como acontece desde Abril, quando o mercado começou a "secar", as condições para a banca vão voltar a agravar-se. Nenhum destes dois economistas acredita num restabelecimento do mercado interbancário a curto prazo. Porque quem tem dinheiro para emprestar (França e Alemanha) não confia nos que necessitam dele (Portugal, Espanha, Grécia e Irlanda).

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MensagemAssunto: BCE manteve taxa de juro de referência em 1%   BCE Icon_minitimeQui Ago 05, 2010 4:27 pm

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BCE manteve taxa de juro de referência em 1%

por Lusa
Hoje

BCE Ng1327034

O Banco Central Europeu (BCE) decidiu hoje manter a sua principal taxa directora em um por cento, pelo 15.º mês consecutivo.

A decisão do BCE confirmou a perspectiva dos analistas que consideravam que esta deveria ser a decisão do banco central uma vez que não há de momento pressão inflacionista na zona euro (o controlo da inflação é a principal função deste organismo) e, apesar de a Europa ter conhecido nos últimos tempos alguns indicadores positivos, a recuperação económica continua frágil.

O BCE também manteve inalteradas as outras duas taxas de referência, a taxa marginal de crédito e a taxa de depósitos, em 1,75 por cento e 0,25 por cento, respectivamente.

O conselho de governadores do BCE baixou em maio de 2009 o preço do dinheiro para um por cento, o valor mais baixo de sempre desta taxa desde a criação da união monetária em 1999.

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MensagemAssunto: Dez razões para mexer nos juros   BCE Icon_minitimeSeg Jul 04, 2011 10:46 pm

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Dez razões para mexer nos juros

por Nuno Aguiar
Hoje

BCE Ng1569851

O Banco Central Europeu (BCE) deverá subir quinta-feira a taxa de juro de referência, de 1,25% para 1,50%.

Será a segunda subida no espaço de três meses, depois de ter deixado a taxa em mínimos históricos durante quase dois anos. O que está em cima da mesa antes de ser tomada essa decisão? Que factores são levados em conta por Jean-Claude Trichet e os restantes governadores da zona euro?

Inflação - O principal dever do BCE é controlar a evolução da taxa de inflação. Actualmente a inflação na zona euro está nos 2,7%, empurrada pelos preços da energia e das matérias-primas agrícolas. O objectivo do BCE é mantê-la sempre abaixo dos 2%.

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MensagemAssunto: Re: BCE   BCE Icon_minitime

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