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 Maddie

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MensagemAssunto: Equipa de detectives privados abando caso Madeleine   Maddie Icon_minitimeTer Ago 26, 2008 9:06 am

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Madeleine: Equipa de detectives privados abandona o caso depois de receber 600 mil euros

Londres, 24 Ago (Lusa) - A equipa de detectives privados que estava a investigar o desaparecimento de Madeleine McCann abandonou o caso depois de receber mais de 600 mil euros nos últimos seis meses, retirados do fundo criado para encontrar a criança.

Segundo notícia hoje o jornal `Daily Mail`, a empresa de detectives, a Oakley International, que conta com ex-agentes dos serviços secretos britânicos e contactos no FBI, tinha sido contratada por seis meses para avaliar as pistas sobre o desaparecimento da criança.

O contrato da companhia não vai ser renovado porque, de acordo com o jornal, o gestor do Fundo Madeleine McCann, Brian Kennedy, estava insatisfeito com o rumo das investigações, numa altura em que várias pessoas questionavam a forma como o fundo estava a ser gerido.

Kennedy considerou que o valor cobrado mensalmente pelos detectives, 80 mil libras (cerca de 100 mil euros), era demasiado alto tendo em conta os resultados que iam apresentando.

Depois de pagos os honorários à equipa de detectives, restam pouco mais de 600 mil euros no fundo, reunido com donativos públicos.

Os pais de Maddie, Kate e Gerry - acrescenta o `Daily Mail` - concordaram com a decisão.

Madeleine McCann desapareceu de um `resort` na Praia da Luz, no Algarve, na noite de 03 de Maio de 2007, nove dias antes de completar quatro anos.

No início do mês o Ministério Público decidiu arquivar o caso, afirmando que não foram confirmados nenhum dos indícios pelos quais tinham sido constituídos arguidos os pais da menina.

MLS.

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MensagemAssunto: Re: Maddie   Maddie Icon_minitimeQui Ago 28, 2008 10:59 pm

Estes detectives já encheram o bolso, à conta de uma história que está toda mal contada.

Li o livro do Gonçalo Amaral. Quem quiser que continue a acreditar na história do desaparecimento e do rapto: eu não!

A menina morreu no apartamento, vitima de uma acidente. Fiquei convencido, pelo menos até que novas provas contrariem esta tese.

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MensagemAssunto: Maddie   Maddie Icon_minitimeDom Jun 14, 2009 10:00 pm

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Pedófilo suspeito diz que não matou Maddie

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Um britânico de 64 anos que chegou a ser apontado como suspeito do rapto de Madeline McCann deu o seu ADN à policia britânica em 2007 mas nunca chegou a ser interrogado.

Esta semana deu uma entrevista ao jornal inglês "Sunday Mirror" onde assegura não ter feito nada de errado, apesar de admitir ter estado no Algarve na altura do desaparecimento da menina.

Raymond Hewlett, pedófilo suspeito de raptar Madeleine McCann, falou pela primeira vez em público para admitir que estava no Algarve quando Maddie desapareceu, mas não disse onde, noticiou a cadeia informativa Sky News. O britânico, de 64 anos, confessou conhecer muito bem o Resort no Algarve, Ocean Club, onde se encontrava o casal McCann.

Hewlett esteve preso três vezes por abusos a crianças. De acordo com o jornal The Mirror, o britânico tem pouco tempo de vida devido a um cancro e diz que não vai apresentar qualquer álibi. "Não fiz nada de errado. Por que é que tenho de o provar?", revelou em entrevista ao jornal Sunday Mirror.

O pedófilo britânico nega ter morto Madeleine e revela que está disposto a ser submetido ao detector de mentiras para prová-lo.

Hewlett deu uma amostra do seu ADN à polícia britânica em 2007, mas nunca foi questionado.

In Msn Notícias

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MensagemAssunto: Livro sobre Maddie escrito antes de o caso ser arquivado   Maddie Icon_minitimeQua Jan 13, 2010 9:59 pm

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Livro sobre Maddie escrito antes de o caso ser arquivado

por Lusa
Hoje

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A acusação no julgamento de proibição do livro "Maddie - A Verdade da Mentira" provou hoje que a obra de Gonçalo Amaral foi concluída antes do despacho de arquivamento do processo de investigação, o que poderá suscitar violação do segredo de justiça.

A inquirição às duas testemunhas indicadas pela editora Guerra & Paz, realizada por Isabel Duarte, advogada da família McCann, permitiu dar como provado que o livro, em que o ex-inspector da Polícia Judiciária (PJ) reproduz a tese de envolvimento de Kate e Gerry McCann no desaparecimento da filha, foi concluído a 24 de Julho de 2008.

O tribunal comprovou que o despacho de arquivamento do procurador da República de Portimão, Magalhães Menezes, é de 21 de Julho do mesmo ano e tinha como data de notificação oito dias depois, numa altura em que ficou provado hoje que o livro já estava concluído e pronto para ser comercializado.

A acusação sustentou que o arquivamento foi fundamentado na falta de provas e que a tese da investigação da PJ reproduzida no livro de Gonçalo Amaral, em que se indicia ter a criança morrido e os pais terem simulado um rapto, não teve acolhimento por parte do magistrado.

Por essa razão, Isabel Duarte entendeu que o conteúdo do livro "Maddie - A Verdade da Mentira" contraria o despacho de arquivamento do procurador da República de Portimão, difunde uma tese que não vingou judicialmente e criou uma ideia na opinião pública.

As testemunhas indicadas pela Guerra & Paz sucederam-se ao depoimento de José Manuel Anes, criminalista, que defendeu a metodologia de que "todas as hipóteses devem ser admitidas pela Polícia Judiciária".

Contudo, ressalvou a necessidade da existência "de provas sustentáteis para sustentar uma hipótese de condenação", admitindo que a teoria de Gonçalo Amaral de envolvimento dos pais no desaparecimento de Madeleine "exclui a tese de que Maddie está viva".

José Manuel Anes opinou ainda que a difusão da tese, quer pelo livro quer pelo vídeo baseado no documentário exibido na TVI, "não é susceptível de prejudicar uma investigação".

O julgamento prossegue quinta-feira, com início às 09:30, com a audição de seis testemunhas, metade indicadas pela produtora Valentim de Carvalho e a outra pela editora Guerra & Paz.

A quarta sessão foi marcada para 10 de Fevereiro, às 09:45, estando previstas para a parte da tarde as alegações finais.

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MensagemAssunto: Moita Flores: "Gonçalo Amaral está a ser enxovalhado"   Maddie Icon_minitimeQua Jan 13, 2010 10:09 pm

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Moita Flores: "Gonçalo Amaral está a ser enxovalhado"

por Lusa
Hoje

Maddie Ng1241763

O ex-inspector da PJ Moita Flores afirmou hoje que o julgamento do livro de Gonçalo Amaral "Maddie - A Verdade da Mentira", em que se reproduz a tese de envolvimento do casal McCann na morte da filha, "é um atentado à liberdade".

Moita Flores, ouvido em vídeo-conferência como testemunha da defesa de Gonçalo Amaral, observou que a teoria da morte da criança consta da investigação policial e refutou a argumentação do casal McCann de que a difusão da tese prejudica a investigação sobre o paradeiro da criança.

Sublinhando que "os direitos constitucionais não podem ser atacados", o ex-agente da Polícia Judiciária (PJ) considerou "patética a ideia de que espalhar a tese" possa afectar o apuramento de factos e manifestou indignação "como cidadão pela tentativa de restringir a liberdade de expressão".

"Esta situação é aberrante e Gonçalo Amaral está a ser enxovalhado. Porque não se pode escrever sobre um caso que está encerrado? Há imensos casos assim, como o Ballet Rose ou o homicídio de John Kennedy, e já se escreveu muito", referiu o presidente da Câmara de Santarém.

Moita Flores acentuou que "ninguém pode ser impedido de pensar, independentemente de haver determinação judicial para arquivamento de um caso".

Acrescentou que um despacho de arquivamento "é um juízo de valor que um procurador faz sobre um determinado caso" e, em referência a esta decisão relativa aos arguidos Kate e Gerry McCann, produzida em meados de 2008, salientou que "outros dois magistrados poderiam ter chegado a duas conclusões diferentes".

Inquirido por Isabel Duarte, advogada do casal McCann, presente no julgamento, Moita Flores negou também que o livro de Gonçalo Amaral, cuja proibição de venda foi decretada provisoriamente a 09 de Setembro de 2009, afecte "o bom nome e a dignidade" da família inglesa.

"O livro é uma tese. A verdade absoluta não é de ninguém", disse Moita Flores, a única testemunha ouvida na parte da manhã na segunda sessão de julgamento, a decorrer no Palácio da Justiça, em Lisboa, em que a família McCann reclama na acção principal a protecção de direitos, liberdades e garantias.

Na parte da tarde, serão ouvidas mais três testemunhas de defesa, que prescindiu de uma outra: o criminalista José Manuel Anes, o ex-funcionário da Guerra & Paz Mário Sena Lopes e Tânia Raposo, responsável pela editora.

Além de Gonçalo Amaral, são visadas neste processo a editora "Guerra & Paz", a TVI, que exibiu documentário baseado no livro, e a produtora Valentim de Carvalho, pela comercialização de vídeo baseado no programa televisivo.

O livro "Maddie - A Verdade da Mentira" foi publicado em 2008 e lança a suspeita de que os pais da criança inglesa terão participado na ocultação do cadáver.

A criança inglesa Madeleine McCann desapareu em 03 de Maio de 2007 do quarto de um apartamento num aldeamento turístico na Praia da Luz, no Algarve, onde se encontrava de férias com os pais e os dois irmãos.

Na qualidade de coordenador do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão, Gonçalo Amaral integrou a equipa de investigadores que tentou apurar o que aconteceu a Madeleine.

Kate e Kerry McCann, que sempre mantiveram a posição de que Maddie foi raptada, foram constituídos arguidos em Setembro de 2007, mas acabaram por ser ilibados em Julho de 2008 por falta de provas para sustentar a hipótese avançada pelo inquérito de morte acidental da menina.

O Ministério Público arquivou o processo, que poderá ser sempre reaberto se surgirem novos dados considerados consistentes sobre o desaparecimento da criança.

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MensagemAssunto: Julgamento sobre livro prossegue hoje sem Gerry McC   Maddie Icon_minitimeQui Jan 14, 2010 1:57 pm

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Julgamento sobre livro prossegue hoje sem Gerry McCann

por Lusa
Hoje

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O julgamento que opõe a família Mccann a Gonçalo Amaral, em que está em causa a proibição do livro do ex-inspector da PJ, prossegue hoje com a audição de mais testemunhas da defesa e sem Gerry, pai da criança inglesa desaparecida.

Na terceira sessão do julgamento no Palácio da Justiça, em Lisboa, apenas com a presença de Kate McCann (Gerry viajou na quarta-feira para Inglaterra), vão ser ouvidas três testemunhas indicadas pela TVI e igual número pela produtora Valentim de Carvalho, também visadas neste processo.

Em causa neste processo, que tem as alegações finais marcadas para 10 de Fevereiro, está a providência cautelar de proibição da comercialização do livro e do vídeo "Maddie - A Verdade da Mentira", decretada a 09 de Setembro de 2009.

O livro do ex-coordenador do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão reproduz a tese de que Kate e Gerry McCann estiveram envolvidos na morte da filha, desaparecida a 03 de Maio de 2007, na Praia da Luz, no Algarve.

Na quarta-feira, a acusação provou que o livro foi concluído antes do despacho de arquivamento do processo de investigação ao desaparecimento de Maddie, o que poderá suscitar violação do segredo de justiça, além de ter permitido criar uma ideia na opinião pública.

O tribunal vai decidir se torna definitivo o procedimento cautelar deferido ou se permite que o livro e o vídeo, baseado no documentário exibido na TVI, possa voltar ao mercado.

Na acção principal, a família McCann reclama a protecção dos direitos, liberdades e garantias.

O livro "Maddie - A Verdade da Mentira" foi publicado em 2008 e lança a suspeita de que os pais da criança inglesa terão participado na ocultação do cadáver.

A criança inglesa Madeleine McCann desapareu em 03 de Maio de 2007 do quarto de um apartamento num aldeamento turístico na Praia da Luz, no Algarve, onde se encontrava de férias com os pais e os dois irmãos.

Na qualidade de coordenador do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão, Gonçalo Amaral integrou a equipa de investigadores que tentou apurar o que aconteceu a Madeleine.

Kate e Kerry McCann, que sempre mantiveram a posição de que Maddie foi raptada, foram constituídos arguidos em Setembro de 2007, mas acabaram por ser ilibados em Julho de 2008 por falta de provas para sustentar a hipótese avançada pelo inquérito de morte acidental da menina.

O Ministério Público arquivou o processo, que poderá ser sempre reaberto se surgirem novos dados considerados consistentes sobre o desaparecimento da criança.

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MensagemAssunto: "Julgamento já causou mais danos do que livro"   Maddie Icon_minitimeSeg Jan 18, 2010 4:27 pm

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"Julgamento já causou mais danos do que livro"

por CARLOS RODRIGUES LIMA
Hoje

Maddie Ng1243752

Kate disse que Gonçalo Amaral foi tendencioso. Ex-inspector responde, mantendo a sua tese: a criança está morta.

"Três dias de audiência em tribunal foram suficientes para causar mais danos à causa do casal McCann no mundo inteiro do que o meu livro nos 14 meses em que esteve nas bancas." É desta forma que Gonçalo Amaral - ex-inspector da Polícia Judiciária - responde às últimas declarações de Kate McCann sobre o desenrolar do julgamento acerca da providência cautelar interposta pelo casal contra o livro "A Verdade da Mentira".

Na última actualização do site "findmadeleine.com", Kate Mc- -Cann considerou que "o livro e DVD de Gonçalo Amaral contêm alguma da informação do processo da PJ, mas há muita informação no processo que não consta do livro. Portanto, é altamente selectiva, logo tendenciosa. O livro do dr. Amaral contém as suas opiniões em vez defa ctos". Ora, para o ex- -inspector da PJ, que liderou a investigação ao desaparecimento de Madelein, em Maio de 2008, "um livro sobre um processo criminal, tal como um relatório da polícia, um despacho do Ministério Público ou uma sentença de um juiz, é sempre um exercício selectivo, um resumo do processo, sem que por isso seja tendencioso".

Acrescentando: "Eu não fui tendencioso, tal como não foram tendenciosas as testemunhas da polícia judiciária que depuseram em tribunal."

Numa das últimas sessões do julgamento que opõe Gonçalo Amaral ao casal McCann, elementos da PJ que estiveram ligados à investigação e o procurador Magalhães Menezes, da comarca de Portimão, admitiram a possibilidade de a criança estar morta - ou seja, posições que vão de encontro à tese de Gonçalo Amaral defendida no livro "A Verdade da Mentira", cujas vendas estão suspensas por ordem do Tribunal Cível de Lisboa.

Um dos episódios mais marcantes da investigação foram os dois cães ingleses que detectaram o odor a cadáver e a sangue. "Estamos cientes de que o comportamento dos cães foi para a PJ o ponto de viragem na investigação", diz Kate McCann, recusando, porém, a ideia de que a diligência sirva como prova: "O comportamento dos cães não constitui um facto com relevância criminal e muito menos uma prova", lê-se no site.

Gonçalo Amaral responde: "Outros indícios constantes do processo e do meu livro foram excluídos da análise de Kate. Ela tem o direito de avaliar à sua maneira os indícios da janela e a prestação dos cães. Mas a PJ também tem o direito de os avaliar, e de os avaliar no conjunto da prova produzida."

Quanto ao actual processo em curso, o ex-inspector sintetiza-o desta forma: "O colunista Manuel António Pina escreveu que os argumentos dos McCann serviriam para queimar diariamente toda a imprensa. Em democracia os argumentos não se queimam, rebatem-se."

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MensagemAssunto: Populares apoiam Gonçalo Amaral à chegada dos McCann   Maddie Icon_minitimeQua Fev 10, 2010 2:13 pm

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Populares apoiam Gonçalo Amaral à chegada dos McCann

por Lusa
Hoje

Maddie Ng1253590

O casal McCann foi hoje recebido com palavras de apoio a Gonçalo Amaral e cravos vermelhos quando entrava no Palácio da Justiça de Lisboa para a última sessão do julgamento da providência cautelar do livro "Maddie - A Verdade da Mentira".

Os pais da criança desaparecida em 2007, no Algarve, entraram às 9:35 no edifício e um pequeno grupo de anónimos, que distribuíram cravos vermelhos a simbolizar a liberdade conquistada em Abril de 1974, gritou: "Viva o doutor Gonçalo Amaral".

O ex-inspector da Polícia Judiciária (PJ) entrou no edifício imediatamente atrás de Kate e Gerry McCann, quando as câmaras de operadores de televisão portugueses, ingleses, espanhóis e franceses focavam o casal inglês.

Gerry McCann limitou-se a dizer que "esperava o mesmo que nas anteriores sessões" do julgamento, realizadas de 12 a 14 de janeiro. Na altura, o casal expressou a confiança de que a proibição do livro de Gonçalo Amaral possa ser decretada definitiva pela juíza do processo, Gabriela Cunha Rodrigues.

Na sessão de hoje do processo instaurado pelo casal inglês contra Gonçalo Amaral, que tem como ação principal a reclamação de direitos, liberdades e garantias da família McCann, serão ouvidas duas testemunhas da defesa: Eduardo Dâmaso, diretor adjunto do Correio da Manhã e Luís Froes, produtor audiovisual.

Na parte da tarde, os advogados procedem às alegações finais, podendo a juíza produzir a sentença, dado que se trata de uma medida cautelar, decretada provisoriamente a 09 de Setembro de 2009.

Kate e Gerry McCann acusam Gonçalo Amaral de difundir conclusões no livro e no vídeo comercializado após documentário na TVI que consideram insustentáveis e difamatórias de envolvimento dos pais de Maddie no desaparecimento da criança, de simulação de rapto e de ocultação de cadáver.

Neste processo são visadas igualmente a Guerra & Paz, a editora do livro, a TVI, que exibiu documentário a reproduzir a tese de Gonçalo Amaral, e a Valentim de Carvalho, responsável pela comercialização do vídeo produzido após o programa televisivo.

O casal McCann interpôs também outra ação cível, ainda sem datas para julgamento, em que reclama, pelo menos, 1,2 milhões de euros por difamação e na qual está anexo um arresto de bens a Gonçalo Amaral.

Gonçalo Amaral é igualmente visado numa ação criminal por alegada violação do segredo de justiça na reprodução de factos da investigação no livro "Maddie - A Verdade da Mentira" antes do despacho de arquivamento do procurador da República de Portimão.

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MensagemAssunto: Tribunal mantém proibição do livro de Gonçalo Amaral   Maddie Icon_minitimeQui Fev 18, 2010 1:15 pm

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Tribunal mantém proibição do livro de Gonçalo Amaral

Hoje

Maddie Ng1256866

A juíza da 7.ª Vara do Tribunal Cível de Lisboa decidiu hoje manter a proibição do livro "Maddie - A Verdade da Mentira", do ex-inspector da Polícia Judiciária (PJ) Gonçalo Amaral.

Na leitura da sentença, realizada hoje no Palácio da Justiça, a juíza Gabriela Cunha Rodrigues tornou definitiva a providência cautelar de retirada do livro, que tinha sido decretada em 09 de Setembro de 2009.

No livro, Gonçalo Amaral defende a tese de envolvimento de Kate e Gerry McCann no desaparecimento da filha, em maio de 2007, num apartamento turístico da Praia da Luz, no Algarve.

Os advogados de Gonçalo Amaral e das também visadas Guerra & Paz, editora do livro, TVI, que exibiu documentário baseado no livro, e Valentim de Carvalho, que comercializou o vídeo, comunicaram que vão recorrer da sentença.

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MensagemAssunto: Anulada proibição de venda de livro de Gonçalo Amaral   Maddie Icon_minitimeTer Out 19, 2010 3:02 pm

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Anulada proibição de venda de livro de Gonçalo Amaral

por Lusa
Hoje

Maddie Ng1355261

O Tribunal da Relação anulou a proibição de venda do livro de Gonçalo Amaral "Maddie - A Verdade da Mentira", que tinha sido decidida pelo Tribunal Cível de Lisboa na sequência de uma providência cautelar interposta pelos pais de Madeleine McCann.

Fonte judicial disse hoje à agência Lusa que o recurso apresentado pelo ex-inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral "foi julgado procedente", pelo que o livro e o vídeo com o mesmo título, baseado num documentário exibido na TVI, podem voltar a ser comercializados.

Gonçalo Amaral, que defende no livro a tese de envolvimento de Kate e Gerry McCann no desaparecimento da filha em maio de 2007, num apartamento turístico do Algarve, pode ainda conceder entrevistas, quer em Portugal quer no estrangeiro.

A mesma fonte precisou que o recurso do ex-inspector da PJ, apresentado pelo advogado António Cabrita, foi "o único" a ser analisado pelo Tribunal da Relação de Lisboa, que entendeu não considerar os apelos da Guerra & Paz, editora do livro, da TVI e da Valentim de Carvalho, que comercializou o vídeo.

O julgamento da providência cautelar, decretada provisoriamente a 09 de setembro de 2009, realizou-se em quatro sessões, em meados de Janeiro.

Na acção principal, a família McCann reclamava a protecção dos direitos, liberdades e garantias.

Além deste processo, Kate e Gerry McCann interpuseram contra Gonçalo Amaral uma acção por difamação, em que é pedida uma indemnização de 1,2 milhões de euros, e uma outra por violação do segredo de justiça.

Madeleine McCann desapareceu em 03 de maio de 2007, num apartamento de um aldeamento turístico da Praia da Luz, Lagos, onde se encontrava de férias com os pais e os dois irmãos.

Na qualidade de coordenador do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão, Gonçalo Amaral integrou a equipa de investigadores que tentou apurar o que aconteceu à menina inglesa.

Kate e Gerry McCann, que sempre mantiveram a posição de que Madeleine foi raptada, foram constituídos arguidos em Setembro de 2007, mas acabaram por ser ilibados em Julho de 2008 por falta de provas para sustentar a hipótese avançada pelo inquérito de morte acidental da menina. O Ministério Público arquivou assim o processo, que poderá ser reaberto se surgirem novos dados considerados consistentes sobre o desaparecimento da criança.

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MensagemAssunto: McCann lançam petição para reabrir processo   Maddie Icon_minitimeQua Nov 03, 2010 6:00 pm

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McCann lançam petição para reabrir processo

por Isaltina Padrão
Hoje

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No dia em que faz três anos e meio que Madeleine McCann desapareceu da aldeia da Luz, Kate e Gerry MacCann lançaram uma petição apelando a portugueses e ingleses para que o processo seja reaberto.

A iniciativa surge porque, segundo os pais da criança que continuam a saga de procurar a filha, há muito que não contam com a acção das polícias portuguesa ou inglesa.

Na prática, dizem, há dois anos e três meses - desde que o caso foi arquivado - que "não há proactividade por parte das autoridades dos dois países em procurar Madeleine".

A petição tem como objectivo último "conseguir pressionar as autoridades/governos de Portugal e Inglaterra para que, em conjunto ou de forma independente, avancem com a revisão do processo que pode ajudar a encontrar novos elementos que permitam a reabertura do processo", pode ler-se no comunicado que os McCann fizeram chegar ao Diário de Notícias.

A par desta petição, o casal convida as populações a contribuir financeiramente para o Fundo Madeleine, que a manter-se como está "chegará ao fim na Primavera de 2011". A petição, dirigida a amigos e apoiantes, é assinada por Gerry McCann em nome da família.

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MensagemAssunto: Casamento real adia lançamento do livro de Maddie   Maddie Icon_minitimeSeg Jan 03, 2011 9:45 pm

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Casamento real adia lançamento do livro de Maddie

por dn.pt
Hoje

Maddie Ng1417861

A justificação prende-se com o facto de a data inicial do lançamento da obra, dia 28 de Abril, coincidir com o casamento do príncipe William e Kate Middleton.

O casal McCann decidiu adiar a publicação do livro sobre o desaparecimento da filha em 2007, no Algarve, para não coincidir com o casamento do príncipe William com Kate Middleton, esclareceu esta segunda-feira o porta voz do casal, Clarence Mitchell.

A publicação do livro estava prevista para 28 de Abril, precisamente um dia antes do casamento real, e por isso Kate e Gerry decidiram alterar a data para 12 de Maio. A ideia inicial era ter o livro nas bancas até ao dia 3 de Maio, data em que passam quatro anos sobre o desaparecimento de Maddie na Praia da Luz.

O livro, que em Portugal será editado pelas Edições Asa, do Grupo Leya, é um relato do casal McCann sobre os dias que antecederam o desaparecimento da menina e os esforços que fizeram para a encontrar. As receitas das vendas destinam-se ao fundo criado por Kate e Gerry.

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MensagemAssunto: "Foi um homem quem levou a Maddie"   Maddie Icon_minitimeSeg maio 23, 2011 1:14 pm

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"Foi um homem quem levou a Maddie"


por DN.pt
Hoje

Em entrevista ao DN, Kate e Gerry falam da convicção inabalável que têm na tese do rapto da filha e na esperança na revisão do caso pela Scotland Yard.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1858711

Os pais de Maddie criticam ainda Gonçalo Amaral por defender "sem provas" que Madeleine está morta, apesar de saberem que não há provas de ter sido raptada.

'Madeleine', o livro assinado por Kate McCann, chega hoje às livrarias portuguesas. Trata-se do testemunho de uma mãe que lutou com o sentimento de culpa que a acompanha ainda hoje.

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MensagemAssunto: 'News of the World' paga 149 mil euros ao casal McCann   Maddie Icon_minitimeDom Dez 18, 2011 6:29 pm

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'News of the World' paga 149 mil euros ao casal McCann

por Lusa
Hoje

Maddie Ng1748003

O jornal 'The News of the World' pagou 125 mil libras ao casal McCann para ajudar na busca pela filha desaparecida em Portugal, em 2007, como parte do pedido de desculpas por ter publicado diários de Kate McCann.

A notícia é avançada pelo jornal britânico 'The Guardian' que escreve que o acordo do pagamento de 125 mil libras (quase 149 mil euros) teve como contrapartida a confidencialidade das condições por não se saber "o grau de culpabilidade" da publicação de Rupert Murdoch.

O pagamento foi feito depois de os pais de Madeleine, desaparecida em maio de 2007 na Praia da Luz, no Algarve, terem expressado o seu descontentamento. Na altura, Kate disse mesmo que se sentiu "mentalmente violada" com a exposição da sua privacidade.

Apesar dos editores do 'The News of the World', entretanto extinto na sequência de um escândalo de escutas, terem afirmado na semana passada que pensavam ter o apoio total dos McCann para publicar extratos dos diários de Kate, o pagamento efectuou-se.

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MensagemAssunto: Pais querem processo reaberto   Maddie Icon_minitimeQui Abr 26, 2012 4:29 pm

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Pais querem processo reaberto

por Luís Fontes
Hoje

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Os pais de Madeleine McCann querem que a Polícia Judiciára reabra a investigação ao desaparecimento da filha

Kate e Gerry McCann estão "entusiasmados" com as 195 pistas que a Scotland Yard reclama que devem ser investigadas. Cinco ano após o desaprecimento de Madeleine McCann, os pais através do porta-voz da família, Clarence Mitchell, pedem a reabertura do processo embora estejam conscientes que tal dependerá de aprovação do Ministério Público perante a apresentação de novas provas.

A investigação está encerrada desde 21 de julho de 2008 por falta de provas conclusivas. Uma equipa especial foi criada no ano passado em Inglaterra e também em Portugal para revaliar todas as provas.

A declaração da família surge dias antes do lançamento de um novo livro escrito pelos pais acerca do desaparecimento de Maddie.

A PJ, segundo o DN apurou, não tem novas provas para reabrir formalmente a investigação.

In DN

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