Colmeia Espaço arejado e limpo, onda a baixaria não entra |
| | QUÉNIA | |
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Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: QUÉNIA Seg Fev 02, 2009 10:33 pm | |
| Roubo de petróleo levou à morte de 111 quenianos ABEL COELHO DE MORAIS Tragédia. Uma quebra no abastecimento dos combustíveis, associada à crise económica que se estende pelo mundo, levou centenas de quenianos a procurarem obter gasolina 'de borla', retirando-a de um camião-cisterna tombado numa estrada. O resultado iria revelar-se devastador A explosão de um camião-cisterna, que se virara pouco antes numa estrada nos arredores da cidade de Molo, no Quénia, causou ontem a morte de, pelo menos, 111 pessoas e mais de 150 feridos, alguns em estado crítico, e acusações de incompetência e lentidão aos serviços de bombeiros. Estes demoraram mais de uma hora a chegar ao local da explosão. O número elevado de vítimas explica-se pelo facto de as populações vizinhas da estrada terem convergido para o camião-cisterna com a intenção de recolherem a gasolina derramada. Acidentes deste género são comuns na vizinha Nigéria mas eram até agora a excepção no Quénia. Uma quebra no abastecimento de combustíveis ajuda a explicar a tragédia de ontem, que é também a segunda em menos de uma semana neste país. Quarta-feira, 25 de Janeiro, incendiou-se um supermercado de Nairobi causando a morte de, pelo menos, 25 pessoas. As buscas prosseguiam ainda ontem entre os destroços da loja. Também neste caso surgiram acusações de uma resposta lenta por parte dos bombeiros e outros serviços de resposta a situações de emergência. A dimensão da tragédia de Molo deve-se, em certa medida, à inexistência de unidades de bombeiros nesta cidade. O quartel de bombeiros mais próximo encontra-se na vizinha cidade de Nakuru, a capital da província do Vale de Rift, o que ajuda a explicar o lapso de tempo entre a explosão e a chegada dos primeiros socorros. Em Molo, enquanto largas centenas de pessoas rodeavam o camião- -cisterna tombado, teriam começado alguns confrontos que, consoante os testemunhos, envolveram apenas populares ou estes e a polícia. No meio da confusão, alguém teria, de forma deliberada ou inadvertidamente, incendiado o combustível, o que causou a explosão. Esta ouviu-se a vários quilómetros de distância. A polícia prefere não se pronunciar. Com o argumento de estar a decorrer um inquérito. Ao final do dia, entre restos de todo o tipo de vasilhas (que serviriam para transportar o combustível) e vegetação carbonizada, permaneciam no local dezenas de corpos calcinados enquanto prosseguiam as operações de evacuação dos feridos. Estes estavam a ser transportados para seis hospitais, uns de Nairobi, os restantes de Nakuru. Em paralelo, familiares das vítimas procuravam os seus restos mortais num ambiente pesado. "Perdi três filhos e o que ficou vivo está neste momento muito ferido no hospital. Um dos que morreram ia entrar na escola secundária na próxima semana", disse um habitante local à AFP. Um outro testemunho, este de uma mãe que falava à BBC, explicava que tentara impedir os seus dois filhos de irem buscar o "combustível de borla. Mas não me ouviram, disseram-me que estavam todos aqui". Procurava-os entre os corpos calcinados em torno do camião-cisterna. | In DN | |
| | | Admin Admin
Mensagens : 6697 Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Quénia Seg maio 18, 2009 4:13 pm | |
| . Greve de sexo dá processo em tribunalHoje Obrigar os políticos a entenderem-se e acabar com a desordem nas instituições do Quénia: este era o objectivo do G10, um “consórcio” de grupos de mulheres, quando decidiu fazer greve de sexo. Mas o boicote valeu às activistas um processo em tribunal, apresentado por um homem que se diz prejudicado pela abstinência da mulher. James Kimondo apresentou uma queixa no Supremo Tribunal de Nairobi, alegando que a esposa recusou honrar as suas obrigações conjugais, na sequência do boicote convocado pelo G10. E, como consequência da falta de sexo, Kimondo sofreu de “ansiedade e várias noites de insónia”, conta o “The Times”. “Sofri de angústia mental, stress, dores nas costas e falta de concentração”, argumenta o queixoso, que diz ter tido um casamento feliz até 29 de Abril, dia em que a plataforma de grupos activistas de mulheres convocou sete dias de abstinência sexual, defendendo que os homens não têm tempo para relações carnais enquanto o país se desintegra em problemas políticos e económicos. No ano passado, o Presidente Mwai Kibaki e o líder da oposição, Raila Odinga, tiveram de formar um governo conjunto, após eleições, em 2007, muito contestadas pela oposição, por alegada fraude a favor do partido do Presidente, e confrontos violentos que causaram 1500 mortos. Mas este governo não funcionou, devido à rivalidade entre políticos, e as mulheres quenianas decidiram agir, apelando à greve de sexo. In DN | |
| | | Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: Líder do Quénia quer prender homossexuais Ter Nov 30, 2010 4:24 pm | |
| . Líder do Quénia quer prender homossexuaisHoje O primeiro-ministro do Quénia, Raila Odinga, criticou duramente os homossexuais, que na sua opinião "deviam ser todos presos e apresentados às autoridades". Segundo a imprensa queniana, as declarações do chefe do Governo queniano foram proferidas domingo, durante um comício realizado nos arredores da capital do país, Nairobi. "Não toleraremos este tipo de comportamento no nosso país. Quelquer homem que seja apanhado a ter relações com outro homem merece ser preso e será mesmo preso. Também as mulheres que tenham relações com outras mulheres serão detidas", declarou Odinga, citado pela imprensa de Nairobi. Nas suas críticas aos homossexuais, o primeiro-ministro socorreu-se da Constituição queniana, que "em nenhuma parte admite que as relações entre pessoas do mesmo sexo sejam legais". Apenas o casamento entre pessoas de sexos diferentes está autorizado. Vários países africanos, como o Uganda, o Malawi e o Zimbabwe, mantêm a homossexualidade como delito, inscrito nos respectivos códigos penais. In DN | |
| | | RMaria
Mensagens : 2761 Data de inscrição : 26/08/2010
| Assunto: Idosa francesa raptada no Quénia por homens armados Sáb Out 01, 2011 4:51 pm | |
| . Idosa francesa raptada no Quénia por homens armadospor Lusa Hoje Uma cidadã francesa foi raptada sexta-feira à noite na ilha de Lamu (leste do Quénia) na linha de fronteira com a Somália, afirmou hoje o ministério dos Negócios Estrangeiros francês. O rapto aconteceu na mesma região onde uma britânica foi raptada e morto o seu marido, no mês passado, disse Bernard Valero, porta-voz do ministério gaulês, sem dar outros pormenores, nomeadamente a idade da cidadã e em que condições foi raptada. Segundo um agente policial queniano, citado pela AFP, trata-se de uma idosa, raptada por homens armados na noite de sexta-feira para hoje na baía de Manda. Várias testemunhas afirmaram que a cidadã francesa foi raptada na ilha de Manda, frente à aldeia de Shela na ilha de Lamu onde se encontram residências de veraneio de cidadãos ricos estrangeiros, afirma a AFP. A 20 minutos a pé de Sheila encontra-se a aldeia de Lamu, classificada pela UNESCO. A francesa raptada tinha o hábito de passar grande parte do ano no arquipélago de Lamu, tinha uma mobilidade muito reduzida e deslocava-se numa cadeira de rodas, segundo várias fontes no Quénia citadas pela AFP. No mês passado um casal britânicos pelos 50 anos foi atacado em plena noite no seu bungalow em Kiwayu, uma aldeia de safaris, um hotel de luxo a 50 quilómetros a norte da ilha de Lamu. O homem foi morto após ter sido agredido e a mulher libertada na Somália por piratas. In DN | |
| | | Admin Admin
Mensagens : 6697 Data de inscrição : 22/08/2008
| Assunto: Embaixada dos EUA alerta para ataque terrorista iminente Sáb Out 22, 2011 10:33 pm | |
| . Embaixada dos EUA alerta para ataque terrorista iminentepor Lusa Hoje A Embaixada dos Estados Unidos no Quénia lançou este sábado um alerta sobre a iminência de um ataque terrorista no Quénia, apontando como prováveis alvos locais onde os estrangeiros se costumam juntar. De acordo com a Embaixada norte-americana, entre estes prováveis alvos poderão estar centros comerciais e discotecas. O alerta foi emitido a partir do que a Embaixada considera serem informações credíveis. Os responsáveis norte-americanos não adiantaram quem poderá levar a cabo tal ataque, mas o alerta chega apenas uma semana após as tropas quenianas terem entrado na Somália para atacar militantes do grupo terrorista al-Shabab. Este movimento de juventude radical islâmica considera o Governo da Somália como "inimigo do Islão" e pretendem retirá-lo do poder, tendo provocado a morte a 76 pessoas em vários ataques levados a cabo em julho no Uganda. In DN | |
| | | Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: Novo Parlamento com cadeiras de 2.500 euros cada Qua Ago 08, 2012 4:03 pm | |
| . Novo Parlamento com cadeiras de 2.500 euros cadapor Luís Manuel Cabral Hoje O governo de Nairobi inaugurou o renovado Parlamento do país onde cada cadeira custou cerca de 2.500 euros. Cerca de 2.500 euros. É este o custo de fazer entrar os políticos quenianos na era digital.O presidente do Quénia, Mwai Kibaski, inaugurou esta semana o recém renovado Parlamento do país que oferece aos deputados todas as comodidades dos tempos modernos, mas a um custo elevado. "A diferença em relação ao passado é que antes os deputados tinham de gritar para chamar a atenção do presidente e agora, com as novas instalações, já podem utilizar botões electrónicos quando quiserem contribuir para os debates", adiantou o porta-voz do parlamento, Kenneth Marende. Segundo o jornal espanhol "ABC", a jóia da coroa da renovação do Parlamento, que custou aos contribuintes cerca de 10 milhões de euros, são os novos assentos que custaram 2.500 euros cada, num país onde o rendimento per capita se situa nos 1.400 euros anuais. "A nova imagem da sala pretende dar aos seus membros um espaço maior e outra comodidade para realizarem o seu trabalho", justifica Marende. Segundo denuncia a organização Transparência Internacional, o Quenia encontra-se entre as trinta nações mais corruptas do planeta. Já em 2010, os deputados quenianos aprovaram um aumento salarial de 18%, pelo que passaram a ganhar cerca de 95 mil euros anuais. Por isso, não é de estranhar que o presidente Kibaki receba todos os anos cerca de 180 mil euros de salário e subsídios. In DN | |
| | | Romy
Mensagens : 5711 Data de inscrição : 23/08/2008
| Assunto: Líder islamita adverte que ataque em Nairobi foi "aviso" Qua Set 25, 2013 11:14 pm | |
| . Líder islamita adverte que ataque em Nairobi foi "aviso". por Lusa Ontem Operação de segurança junto do centro comercial atacado pelos islamitas Fotografia © Reuters O líder dos rebeldes islamitas somalis 'shebab' avisou hoje que o ataque ao centro comercial de Nairobi é "uma mensagem" aos ocidentais e aos quenianos de que devem retirar as tropas da Somália ou temer outros "banhos de sangue".Reivindicado pelos 'shebab', o ataque ao centro comercial 'Westgate' no sábado "foi uma mensagem para os ocidentais que apoiaram a invasão queniana" na Somália "derramando o sangue dos muçulmanos pelos interesses das suas companhias petrolíferas", declarou Ahmed Abdi Godane, numa mensagem transmitida à agência de notícias AFP. "Retirem as vossas tropas dos Estados islâmicos ou preparem-se para outros banhos de sangue no vosso território", acrescentou, dirigindo-se ao povo queniano. As forças quenianas retomaram na terça-feira, após quase 80 horas de cerco, o controlo do centro comercial da capital do Quénia. O ataque fez pelo menos 67 mortos, dos quais 61 civis, quenianos e estrangeiros. Os combatentes islamitas "enviaram uma mensagem dizendo que a paz está longe enquanto os nossos irmãos muçulmanos forem oprimidos às mãos dos infiéis", prosseguiu Godane na sua mensagem. "Ao povo queniano, dizemos: entraram numa guerra que não é a vossa (...), desempenharam um papel no massacre cometido pelas vossas forças (...) foram vocês quem elegeu os vossos políticos e são os impostos que pagam que financiam o armamento das forças (...) que massacram os muçulmanos", sustentou. O exército queniano intervém desde o final de 2011 no sul da Somália, tendo contribuído para desalojar os 'shebab' dos seus bastiões, nomeadamente na cidade portuária de Kismayo, em outubro de 2012. O contingente queniano está integrado desde meados de 2012 na força da União Africana na Somália (Amisom), financiada pela comunidade internacional. In DN [/color] | |
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| Assunto: Re: QUÉNIA | |
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