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 Sri-Lanka

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MensagemAssunto: Sri-Lanka   Sri-Lanka Icon_minitimeTer Abr 21, 2009 2:22 pm

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Guerra civil no Sri-Lanka


http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/Primeiro+Jornal/2009/4/guerra-civil-no-sri-lanka.htm



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MensagemAssunto: Milhares de civis escapam de tigres tamil   Sri-Lanka Icon_minitimeQui Abr 23, 2009 10:04 am

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Milhares de civis escapam de tigres tamil

Sri-Lanka Ng1141449

O êxodo de milhares de civis, da última zona ainda dominada pelos rebeldes tamil, continua no nordeste da ilha, anunciou o Ministério da Defesa, assegurando mais uma vez que os Tigres estão a um passo de perder a guerra.

Foram divulgadas imagens filmadas pelo exército, de grandes filas de mulheres, crianças, homens e idosos carregados de bagagem, com um ar abatido, que abandonam a pé, a nado ou de barco o último baluarte de Tigres de Libertação de Tamil Eelam (LTTE) para se refugiarem em território governamental.

O exército conquistou o extremo norte da última franja de território controlado pelos rebeldes, uma língua de terra longitudinal de cerca de 17 quilómetros quadrados, ligada ao resto da ilha por pontes e estreitas franjas de terra.

Os militares entraram terça-feira no território e conseguiram dividi-lo em dois, depois de terem rompido a linha defensiva dos Tigres e abrir um corredor pelo qual conseguiram escapar milhares de pessoas.

«Eleva-se a 81420 o número de civis que fugiu desde segunda-feira do perímetro controlado pelos Tigres», afirmou o porta-voz do Ministério da Defesa, Keheliya Rambukwella.

Se as estatísticas estiverem correctas, isso significa que não restará mais nenhum habitante tamil na zona de guerra.

Entretanto, o principal porta-voz dos Tigres rendeu-se às forças armadas governamentais. Velayudam Dayanidi, conhecido como “Daya Master”, entregou-se aos soldados, anunciou o exército do Sri Lanka.

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MensagemAssunto: Dos tempos da canela à nova base da marinha chinesa   Sri-Lanka Icon_minitimeDom maio 03, 2009 5:00 pm

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Sri Lanka - dos tempos da canela à nova base da marinha chinesa

Hoje

Sri-Lanka Ng1144915

Alguns dos locais onde a guerrilha tâmil e o exército do Sri Lanka travam os últimos combates de uma guerra civil com mais de 30 anos testemunham ainda hoje a presença portuguesa na ilha.

Uma presença que se fez sentir no início do século XVI, indica Luís Filipe Thomaz, referindo fontes portuguesas em que se define a ilha como "cousa tão rica e tão principal", por se situar "perto de Malaca e do Golfão de Bengala". Hoje, uma nova potência cobiça o Sri Lanka: a China, que financia a construção de um porto no Sul, em Hambantota.

E se no século XVI era referido o valor da localização do Ceilão, como a ilha era designada, esta localização mantém toda a importância nos jogos da actual geopolítica asiática. E estes jogos estão a reflectir-se na evolução do conflito entre Colombo e a guerrilha dos Tigres de Libertação do Eelam Tamil (TLET). O The Times escrevia na edição de ontem que Pequim financia a construção de Hambantota, que planeia usar como ponto de abastecimento para a sua marinha de guerra em patrulha às rotas comerciais do Golfo Pérsico à China.

Este porto no Sri Lanka vai integrar o "colar de pérolas" estratégico criado pela China do Sudeste Asiático até ao Paquistão, representando a base indispensável junto às costas do seu rival indiano.

A presença portuguesa fez-se sentir, por exemplo, em todo o Norte da ilha, sobrevivendo algumas muralhas ou outros vestígios de fortificações, por exemplo, na península de Jafna, na região de Mannar ou na enseada de Trincomalee. Áreas onde três séculos mais tarde, os tâmiles reivindicam a criação de um Estado autónomo, afirmando-se discriminados numa sociedade onde 74% da população é cingalesa.

Quando os portugueses chegaram ao Ceilão, a ilha estava dividida em vários reinos daquelas duas etnias, que mantêm relações complexas entre si e com os vizinhos indianos, escreve Amita Shastri em Government Policy and the Ethnic Crisis in Sri Lanka (1997), em que comércio, diplomacia e guerra se alternam. É este cenário que os portugueses vão encontrar, conseguindo forjar alianças com alguns reinos, que convertem ao cristianismo e aos quais vão cobrar "páreas" (tributo) em canela. Especiaria que se vai converter no grande interesse comercial luso na ilha.

A presença portuguesa mantém-se até ao século XVII, com o seu centro político-administrativo em Colombo, a actual capital, onde permanecem vestígios desta época, como igrejas e edifícios públicos. A cidade assistiu, em 1630, a um episódio que revela a importância do mar como elemento estratégico nos conflitos no Sri Lanka. Uma realidade que não escapou ao Presidente Mahinda Rajapakse na campanha que prossegue contra a guerrilha tâmil. No século XVII, o rei cingalês Senarat ataca os portugueses em Colombo e, após um cerco de três meses, só não obtém a vitória, porque não controlava os mares.

O mar é agora a derradeira linha de fuga para o líder dos TLET, Vellupillai Prabhakaran, depois do ministro da Defesa cingalês ter anunciado sexta-feira o cerco total à guerrilha.

A derrota militar dos TLET constitui um sucesso pessoal e político do Presidente Rajapakse, em parte resultado da cooperação militar chinesa. Um desenvolvimento facilitado a partir dos anos 90, quando o Ocidente impõe embargos à venda de armas a Colombo numa tentativa de forçar uma solução negociada do conflito.

Assim, a China ficou com o caminho aberto para os negócios, que vão da venda de aviões de combate a munições, sublinhava ontem The Times. Em simultâneo, Pequim, prosseguindo a estratégia de cultivar laços com Estados ou regimes isolados internacionalmente, transformou-se num importante aliado diplomático de Colombo, a que não é indiferente a sua presença como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU.

A China é hoje o principal doador do Sri Lanka, com mais de mil milhões de dólares em 2008. Verbas relevantes na estratégia de Rajapakse e nos resultados que têm obtido contra os TLET. Mas a vitória do líder cingalês não assinalará o fim do conflito. As raízes deste assentam em clivagens anteriores à independência (1948), e agravadas nos anos 50, com as estratégias nacionalistas cingalesas de transformar o Ceilão num estado budista e hegemonizado por esta etnia.

A decisão tomada no pós-independência de transferir populações rurais - pondo em causa a maioria dos tâmiles nas suas regiões de origem, onde surgem importantes minorias cingalesas - vai revelar-se outro dos argumentos para fundamentar as reivindicações de autonomia tâmil. Nos anos 70, esta comunidade considera esgotado o caminho da negociação política e adere à luta armada para criar um estado independente no Norte e Nordeste da ilha.

Em 1976, surge uma primeira formação comprometida com a luta armada, mas será com os TLET e a sua estratégia de intimidação do restante campo político tâmil, numa primeira fase, e de acções violentas contra os seus adversários, que as tensões entre cingaleses e tâmiles atingem o ponto de não retorno.

Hoje, como no passado, os conflitos internos no Ceilão/Sri Lanka estão a ser usados por potências externas para favorecer os seus objectivos; no século XVI, foram as estratégias de evangelização e comércio portuguesas; no século XXI, são os interesses geopolíticos e económicos da China.

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MensagemAssunto: Líder tamil morto pelo Exército   Sri-Lanka Icon_minitimeSeg maio 18, 2009 10:16 am

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Líder tamil morto pelo Exército

por Lusa
Hoje

Sri-Lanka Ng1150033

O líder do movimento de guerrilha dos Tigres Tamil do Sri Lanka, Velupillaï Prabhakaran, foi morto hoje por tropas governamentais, anunciou um alto responsável militar cingalês citado pela agência France Press.

Prabhakaran foi morto quando tentava fugir numa ambulância juntamente com dois dos seus colaboradores da zona onde tinha sido cercado pelo Exército do Sri Lanka, no nordeste da ilha, referiu a mesma fonte.

"Foi morto com outros dois no veículo. Haverá posteriormente um anúncio oficial", disse à AFP a fonte do Ministério da Defesa do Sri Lanka, que pediu para não ser identificada.

O Exército tinha anunciado anteriormente que Velupillaï Prabhakaran estava cercado numa zona minúscula do nordeste da ilha.

Hoje de manhã, o cadáver do seu filho, Charles Anthony, de 24 anos, foi encontrado pelo Exército cingalês na minúscula área de menos de um km2 no nordeste do país.

Os Tigres Tamil reconheceram domingo ter cessado o combate contra o Exército governamental no seu minúsculo enclave do nordeste da ilha, admitindo assim a derrota militar após 37 anos de conflito separatista.

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MensagemAssunto: Sri Lanka pede ajuda internacional para desmantelar Tigres T   Sri-Lanka Icon_minitimeDom maio 31, 2009 3:59 pm

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Sri Lanka pede ajuda internacional para desmantelar Tigres Tamil

Hoje

O ministro dos Negócios Estrangeiros do Sri Lanka, Rohitha Bogollagama, pediu hoje mais apoios para desmantelar a rede internacional de financiamento e apoio à guerrilha tamil e evitar uma eventual reanimação do conflito armado.

Bogollama explicou, na Conferência Asiática de Segurança realizada em Singapura, que a estrutura externa dos Tigres de Libertação da Pátria Tamil (LTTE), com grupos de pressão em vários países, continua quase intacta, apesar da queda da sua cúpula militar no passado dia 18.

O chefe da democracia do Sri Lanka rejeitou o alegado genocídio da minoria tamil, denunciado por organizações como a Amnistia Internacional e que o jornal britânico The Times calculou em cerca de 20 mil civis.

"É uma acusação fictícia, fabricada e com motivos sinistros, para desacreditar as Forças Armadas e envergonhar o governo do Sri Lanka", considerou o ministro.

O The Times publicou uma série de documentos confidenciais alegadamente da ONU que, na sua opinião, provam que o exército do Sri Lanka massacrou mais de 20 mil civis durante os combates que precederam a vitória contra os Tigres Tamil, embora as Nações Unidas tenha assegurado na sexta-feira passada desconhecer estes relatórios.

JMS

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MensagemAssunto: Campos de concentração para tâmiles esvaziados   Sri-Lanka Icon_minitimeDom Nov 22, 2009 10:14 pm

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Campos de concentração para tâmiles esvaziados

por LUÍS NAVES
Hoje

Sri-Lanka Ng1220737

O Governo vai permitir a saída dos 130 mil refugiados civis tâmiles que ainda se encontram nos campos controlados pelos militares. Em Janeiro, todos terão terra para onde regressar.

O Governo do Sri Lanka anunciou ontem que vai permitir em Dezembro a saída de todos os refugiados que se encontram em campos controlados pelos militares, no norte da ilha. "Autorizamos a liberdade completa de movimento", disse o conselheiro governamental Basil Rajapakse, irmão do presidente Mahinda Rajapakse, anunciando aquilo que a comunidade internacional já pedia há meses.

Apesar da frase apontar para uma abertura total, esta poderá não ser a situação imediata. Aparentemente, as autoridades do Sri Lanka vão permitir saídas de pequenos grupos de pessoas ou por pouco tempo, com a promessa de todos os deslocados internos estarem realojados em Janeiro.

A medida deverá beneficiar mais de 130 mil civis tâmiles que se encontram em campos de concentração cujas más condições foram denunciadas pela imprensa internacional e por organizações humanitárias. Estas pessoas foram reunidas naqueles locais no auge da guerra civil entre as forças governamentais e os rebeldes dos Tigres de Libertação do Ealam [nome da ilha] Tamil (LTTE), organização que foi praticamente destruída em Maio deste ano.

Os campos de concentração são dirigidos pelos militares, têm arame farpado à volta e muitos dos refugiados têm feito queixas relativamente às condições sanitárias e de alimentação disponível.

Na fase final da guerra civil, entre Março e Maio, houve intensos combates no norte da ilha e mais de 300 mil tâmiles fugiram da violência. O actual número de deslocados é inferior a metade do original. Só em Outubro, saíram dos campos mais de 40 mil pessoas.

Após a sua vitória militar contra os rebeldes, as autoridades de Colombo foram acusadas de exercer violência contra a população civil Tamil. O Governo afirma por seu turno que estas populações eram usadas pelos Tigres como escudos humanos e que a sua concentração nos campos foi uma acção humanitária, que evitou numerosas vítimas.

A concentração em campos também permitiu avaliar eventuais ligações de refugiados com os rebeldes, um processo que tem merecido duras críticas internacionais ao Governo. As autoridades dizem que estes meses de paz permitiram melhorar um pouco a infra-estrutura destruída nos combates no norte da ilha. Por exemplo: o Governo de Rajapakse afirma ter retirado da zona de conflito mais de 1,5 milhões de minas.

A guerra civil no Sri Lanka opôs os separatistas do LTTE e o Governo, prolongando-se entre 1976 e 2009. Estima-se em cem mil o número de vítimas. A base deste conflito era sobretudo étnica e religiosa, pois a minoria Tamil é hindu e cristã, enquanto a maioria singalesa é budista. O Sri Lanka (antigo Ceilão) fez parte do império britânico e tornou-se independente em 1948. Os primeiros europeus a chegar a esta ilha no Índico foram os portugueses, em 1505. Em Abril de 2010, deverão realizar-se eleições presidenciais.

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MensagemAssunto: Governo do Sri Lanka estuda proibição da minissaia   Sri-Lanka Icon_minitimeSeg Jan 03, 2011 9:56 pm

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Governo do Sri Lanka estuda proibição da minissaia

por dn.pt
Hoje

O Governo local prepara-se para lançar uma lei sobre vestuário. E a minissaia em locais públicos deverá ser proibida.

Nimal Rubasinghe, secretário dos Assuntos Culturais do Sri Lanka, referiu esta segunda-feira que o seu ministério está a estudar a possibilidade de proibir o uso da minissaia em locais públicos. Mas adiantou que, para já, não está tomada qualquer decisão sobre o assunto.

Esta declaração surgiu na sequência de notícias publicadas em jornais locais, que avançavam que o governo daquele país estava a preparar uma lei sobre código de vestuário e que a minissaia seria proibida.

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MensagemAssunto: Re: Sri-Lanka   Sri-Lanka Icon_minitime

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