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 GEÓRGIA

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MensagemAssunto: GEÓRGIA   GEÓRGIA Icon_minitimeTer Set 02, 2008 4:33 pm

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Europa avisa Rússia mas evita aplicação de sanções

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ALEXANDRA CARREIRA, Bruxelas

Cimeira extraordinária. Em Bruxelas, prevaleceu a tese daqueles que defendiam uma atitude moderada face à Rússia, derrotando os defensores de soluções mais musculadas, como o primeiro- -ministro britânico. "Mais do que julgar o que aconteceu, é preciso resolver o problema", afirma Sócrates

Negociações UE-Rússia adiadas até retirada da Geórgia

Os 27 chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE) condenaram ontem, em Bruxelas, a "reacção desproporcionada da Rússia" no conflito que estalou no Cáucaso, no início de Agosto, e adiaram as negociações UE-Rússia até à retirada total de Moscovo da Geórgia.

"À luz dos acontecimentos", disse Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, "não podemos continuar como se não tivesse acontecido nada".

No documento que resultou de cerca de três horas de reunião na capital belga, os líderes dos 27 assumem que, hoje, as relações entre a UE e Moscovo se encontram numa "encruzilhada".

No entanto, a União Europeia optou ontem, ao invés de adoptar sanções ou suspender as negociações para um novo Acordo de Parceria Estratégica (APE), por recomendar a Moscovo que escolha o caminho do "entendimento e da cooperação", segundo se lê nas conclusões da cimeira.

À saída da reunião, que juntou de forma extraordinária os 27 membros da UE, o primeiro-ministro português sublinhou que o resultado reflecte a "unidade" entre os estados-membros e demonstra que Bruxelas "está aberta ao diálogo" com a Rússia.

"Resolver o problema"

"Mais do que julgar o que aconteceu, é preciso resolver o problema", justificou José Sócrates, nesta sua primeira intervenção pública sobre a crise do Cáucaso, iniciada com a invasão da Ossétia do Sul pela Geórgia e logo seguida pelo ataque maciço de tropa russas a território georgiano. Conflitos que provocaram pelo menos centenas de mortos e largas dezenas de milhares de refugiados.

É para resolver os problemas que subsistem e garantir a eficácia do cessar-fogo que Nicolas Sarkozy, presidente do Conselho, irá a Moscovo, uma vez mais, na próxima segunda-feira, repetindo o que já fez no auge do conflito armado entre russos e georgianos.

Apesar da unidade sublinhada pelo chefe do Governo de Lisboa, a verdade é que, à entrada da reunião, as posições dos 27 reflectiam divisões ao nível da resposta europeia à hostilidade russa.

As declarações de Gordon Brown da véspera da cimeira, por exemplo, mostravam determinação na vontade de endurecer o discurso.

Londres queria suspender as negociações em curso para um novo acordo de parceria especial entre a Rússia e a UE e cancelar a cimeira de alto nível entre União Europeia e a Moscovo, marcada para o próximo mês de Outubro.

Contudo, as vozes em contraste eram de peso: Alemanha, França e Itália fizeram valer a ideia de que uma quebra abrupta nas relações Bruxelas-Moscovo traria de momento mais problemas do que benefícios.

A via do diálogo

Valeu a via do diálogo, muito embora a União Europeia prometa manter -se "vigilante".

No que toca à situação no terreno, os chefes de Estado e de Governo decidiram nomear um Representante Especial da União Europeia para a crise na Geórgia e, ainda, o envio de uma missão exploratória, com vista a determinar o papel da comunidade num maior esforço multinacional no conflito.

"Para a Europa é fundamental "cessar as hostilidades, cumprir o plano de paz e regressar ao statu quo anterior ao dia 7 de Agosto", disse José Sócrates antes de deixar Bruxelas rumo à Polónia, onde se encontrará com o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, numa visita oficial ao país.

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Última edição por Admin em Qui Out 22, 2009 9:39 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: GEÓRGIA   GEÓRGIA Icon_minitimeQui Set 04, 2008 4:46 pm

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Rússia e Geórgia cortaram relações diplomáticas

A Rússia e a Geórgia cortaram relações diplomáticas e encerraram as respectivas embaixadas nas capitais contrárias, numa altura em que, apesar dos acordos assinados, o exército russo continua a ocupar posições em solo georgiano e os militares da Geórgia procuram desminar zonas do país que já não estão sob controlo da Rússia.

De acordo com as últimas informações, apesar das promessas do presidente russo de retirar para as zonas anteriormente ocupadas antes do início do conflito, o exército russo mantém-se em território georgiano, instalado em postos de controlo colocados nas estradas do país, revistando pessoas e viaturas.

O medo instalou-se, de resto, entre a população, maioritariamente georgiana, que se recusa a deixar os campos de refugiados para regressar ao campo, por temer acções dos militares russos.

Entretanto, o governo da Geórgia continua a exigir a retirada total e imediata das tropas russas, numa altura em que o vice-presidente norte-americano Dick Cheney está no Azerbeijão, para se encontrar com os principais aliados dos EUA no Cáucaso.

Contrária às pretensões norte-americanas, a Nicarágua acaba de mostrar o seu apoio a Moscovo, ao anunciar o reconhecimento da independência das regiões separatistas da Ossétia do Sul e da Abkházia.

In Diário Digital

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MensagemAssunto: Re: GEÓRGIA   GEÓRGIA Icon_minitimeQui Set 04, 2008 4:55 pm

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Cheney defende entrada da Geórgia na NATO

O vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, afirmou hoje em Tbilisi que os Estados Unidos apoiam firmemente os planos da Geórgia de fazer parte da NATO e que está comprometido com a reconstrução económica do país após o conflito do mês passado com a Rússia.

As declarações de Cheney surgem um dia depois de os EUA anunciarem uma ajuda de mil milhões de dólares (cerca de 691 milhões de euros) à Geórgia para impulsionar a sua recuperação económica.

Cheney falava em conferência de imprensa conjunta com o presidente georgiano, Mikhail Saakashvili, após uma reunião de quase uma hora e meia.

«Os americanos conhecem muito bem as dificuldades da Geórgia e estamos com o povo georgiano. Vamos continuar com o nosso apoio», disse Cheney, que iniciou ontem um périplo considerado anti-Moscovo por ex-repúblicas soviéticas como o Azerbeijão, Geórgia e Ucrânia.

O vice-presidente norte-americano salientou o apoio de Washington à integridade territorial da Geórgia, ao governo democraticamente eleito do país e afirmou que a conduta da Rússia «questiona a confiança em Moscovo como parceiro internacional e não só no Cáucaso».

Cheney lembrou que o presidente dos EUA, George W. Bush, anunciou quarta-feira a ajuda de mil milhões de dólares às necessidades da Geórgia. «Chegou o momento de ajudar a Geórgia», disse, destacando que militares georgianos apoiaram as Forças Armadas norte-americanas no Iraque.

Sobre os planos da Geórgia de integrar a NATO, Cheney disse que os EUA apoiam a decisão. «A Geórgia estará na nossa aliança», afirmou.

«Não estamos sozinhos. Sentimos o grande apoio dos Estados Unidos, Japão, China, e da União Europeia», disse o presidente georgiano, que também falou em inglês.

O chefe de Estado georgiano acrescentou que as regiões separatistas da Abkházia e a Ossétia do Sul - territórios que a Geórgia declarou ocupados pela Rússia - foram palco de uma «limpeza étnica, cuja legalização não se pode permitir».

Além disso, Saakashvili pediu à comunidade internacional que rejeite as independências declaradas pelas duas regiões, reconhecidas só pela Rússia e pelo presidente da Nicarágua, Daniel Ortega.

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MensagemAssunto: Re: GEÓRGIA   GEÓRGIA Icon_minitimeQua Set 10, 2008 4:16 pm

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Rússia exclui envio de observadores da UE para repúblicas separatistas

Hoje às 13:01

A Rússia afastou a hipótese de observadores da UE serem enviados para a Ossétia do Sul e para a Abcásia. O ministro russo dos Negócios Estrangeiros contrariou assim declarações feitas quer por Nicolas Sarkozy, quer por Javier Solana.

A Rússia excluiu, esta quarta-feira, a hipótese de observadores da União Europeia serem enviados para a Ossétia do Sul e para a Abcásia, contrariando assim declarações de Nicolas Sarkozy que garantiu que estes poderiam entrar nas duas repúblicas separatistas.


«Os observadores internacionais suplementares serão colocados na fronteira com a Ossétia do Sul e a Abcásia e não no interior destes territórios para onde serão enviados observadores da ONU e da OSCE em número igual aos que havia antes de 7 de Agosto», esclareceu o ministro russo dos Negócios Estrangeiros.


Sergei Lavrov frisou que esta ideia, que também tinha chegado a ser ventilada esta quarta-feira por Javier Solana, «não é verdade», tendo o chefe da diplomacia russa denunciado estas declarações como uma «tentativa desonesta de silenciar junto do presidente Saakashvili dos compromissos da União Europeia perante a Rússia».


«Para nós o que se passa em Tbilissi e o que é dito em Tbilissi tem importância absolutamente nenhuma: vamos basear-nos nos compromissos que tomámos durante as negociações com a União Europeia», acrescentou este ministro russo.


Lavrov aproveitou ainda a oportunidade para acusar não só os Estados Unidos mas também outros países pertencentes à NATO de «quererem ocupar-se do restabelecimento das capacidades militares da Geórgia».


«Isto prova que nenhuma lição dos últimos acontecimentos foi tirada», concluiu o chefe da diplomacia russa, que reiterou novamente as suas críticas contra os EUA e a NATO.

In TSF

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MensagemAssunto: Re: GEÓRGIA   GEÓRGIA Icon_minitimeDom Set 14, 2008 11:23 am

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Conflito com a Geórgia foi uma espécie de 11 de Setembro, diz Medvedev

GEÓRGIA 9F2D1A9C52BDB695C9A71F55BE87CC


Crise no CáucasoO Presidente russo, Dmitri Medvedev, declarou esta sexta-feira que o dia 8 de Agosto foi para a Rússia “quase como o 11 de Setembro de 2001” nos Estados Unidos, aludindo à ofensiva georgiana na Ossétia do Sul.

“O mundo mudou. Quase imediatamente após esses acontecimentos, veio-me à ideia que para a Rússia, o 8 de Agosto de 2008 foi quase como um 11 de Setembro de 2001 para os Estados Unidos”, declarou Medvedev diante dos peritos do clube de reflexão Valdai, reunido junto ao Kremlin, em Moscovo, citado pela AFP.


“Em todo o caso, podemos perfeitamente utilizar (essa comparação) para que se passou na Rússia. Diversos ensinamentos úteis foram extraídos do 11 de Setembro nos Estados Unidos. Eu gostaria que o mundo inteiro tirasse as suas próprias conclusões acerca do que se passou” em Agosto, disse, segundo o Público on-line.


Na quinta-feira, o Presidente russo indicou que seria melhor para os Estados Unidos – que apoiaram a Geórgia no conflito – começarem a “cooperar” com a Rússia na luta contra o terrorismo que desenvolver relações “com regimes desagregados”.


“A Rússia está disposta a cooperar plenamente com os Estados Unidos e outros países na luta contra o terrorismo. (...) Estimamos que isso é mais útil para os Estados Unidos, do que desenvolver relações com regimes desagregados que se lançam em aventuras militares”, disse, numa alusão clara à Geórgia.

In Msn Notícias

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MensagemAssunto: Geórgia   GEÓRGIA Icon_minitimeQui Set 03, 2009 9:25 pm

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Captura de navios pela Geórgia pode provocar conflito

por LUSA
Hoje

GEÓRGIA Ng1187044

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia advertiu hoje que a detenção ilegal de navios pela Geórgia nas águas da Abkházia pode provocar um sério conflito armado.

"Essa prática de capturar navios e bloquear a costa da Abkházia viola o Direito Internacional e pode agravar a situação na região, podendo provocar um sério conflito armado", declarou Andrei Nesterenko, porta-voz da diplomacia russa.

Nesterenko acrescentou que os casos de captura de navios de terceiros países pela guarda-costeira georgiana nas costas da Abkházia são uma clara violação da Convenção do Mar de 1982.

"A Abkházia já advertiu que os casos de pirataria por parte da Geórgia terão uma resposta adequada", frisou Nesterenko.

Quarta-feira, Serguei Bagapch, Presidente da Abkházia, região separatista georgiana, ordenara à Armada que "destruisse os navios georgianos que violassem a fronteira marítima da Abkházia".

O porta-voz russo considerou que Tbilissi, depois da guerra no Cáucaso de Agosto de 2008, não abandonou os seus planos de empregar a força para resolver litígios territoriais.

Temuri Iakobachvili, ministro para a Reintegração da Geórgia, já veio dizer que o seu país "continuará a deter os que violarem a lei georgiana".

In DN

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MensagemAssunto: Hillary pede calma à Geórgia   GEÓRGIA Icon_minitimeQua Set 23, 2009 9:47 am

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Hillary pede calma à Geórgia

Hoje

GEÓRGIA Ng1195117

"Paciência estratégica", recomendou secretária de Estado a Saakashvili

Hillary Clinton aconselhou ao Presidente da Geórgia, Mikheil Saakashvili, que faça prova de uma "paciência estratégica" sobre a questão da Abcásia e da Ossétia do Sul, os enclaves georgianos no Cáucaso russo que em 2008 declararam unilateralmente a independência, com o apoio de Moscovo. A secretária de Estado norte-americana reuniu-se ontem com Saakashvili em Nova Iorque no âmbito dos encontros que decorrem à margem da Assembleia Geral da ONU.

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MensagemAssunto: Mísseis russos inquietam Tbilisi   GEÓRGIA Icon_minitimeSex Ago 13, 2010 2:18 pm

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Mísseis russos inquietam Tbilisi

por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje

GEÓRGIA Ng1329834

Imprensa de Moscovo afirma que objectivo é impedir novas operações militares na Abcásia e Ossétia do Sul.

A Geórgia considerou ontem um "gesto provocatório", que reforça a imagem da Rússia como "potência ocupante" da Ossétia do Sul e da Abcásia, a colocação de baterias de mísseis terra-ar S-300 na primeira destas duas regiões georgianas sob controlo de Moscovo, que fora anunciada na véspera pelo chefe de estado-maior da força aérea russa, general Alexander Zelin.

"A colocação destes dispositivos visa garantir a defesa dos territórios da Abcásia e Ossétia do Sul, prevenindo violações das suas fronteiras aéreas e destruir qualquer veículo que entre ilegalmente no seu espaço aéreo, seja qual for a sua missão", disse Zelin.

Os mísseis têm um raio de acção entre 140 a 900 quilómetros, consoante as versões, podendo destruir aviões, mísseis de cruzeiro e balísticos. O comandante russo explicou que, em paralelo com os S-300 para a Abcásia, foram deslocados outros sistemas de defesa para a Ossétia do Sul. Não foi detalhada qual a versão deslocada para a Abcásia.

O anúncio de Zelin surgiu poucos dias do segundo aniversário do início da guerra entre a Geórgia e a Rússia, a 8 de Agosto de 2008, quando tropas de Tbilisi entraram na Ossétia do Sul numa tentativa de recuperarem este território secessionista. As forças russas iniciaram uma contra-ofensiva no dia seguinte, impondo uma severa derrota aos georgianos após 96 horas de combates.

O vice-primeiro-ministro da Geórgia, Temur Iakobachvili, considerou que a decisão de Moscovo vai contra o acordo de cessar-fogo de 12 de Agosto de 2008, onde se estipulava que as forças russas retirassem para os limites anteriores ao conflito.

Iakobachvili disse estar-se perante uma resposta "assimétrica à instalação dos elementos do escudo antimíssil americano na Europa de Leste". O objectivo russo, segundo o governante georgiano, é "usar os territórios ocupados como plataforma militar para projectos mais vastos do que visam a Geórgia". Contudo, o porta-voz do Departamento de Estado, Philip Crowley, desvalorizou a actuação russa, afirmando que os Estados Unidos "estão ao corrente da presença de mísseis S-300 na Abcásia nos últimos dois anos".

Após o conflito, Moscovo reconheceu a independência das duas regiões, uma independência só reconhecida pela Venezuela, Nicarágua e a ilha de Nauru. A comunidade internacional considera a Abcásia e a Ossétia do Sul parte integrante da Geórgia, país pró-ocidental desde que Mikhail Saakashvili chegou ao poder, em 2003.

Um analista militar russo, Alexander Golts, ouvida pela Rádio Europa Livre, explicou que a decisão de Moscovo não tinha sentido. "Na sua versão de maior alcance, o S-300 é capaz de detectar e atingir dez alvos entre os 800 a 900 quilómetros." No cenário actual, "é o mesmo que disparar com um canhão contra um pardal. E não penso que neste momento a força aérea da Geórgia tenha dez aviões em condições de voar".

Mas, de facto, os mísseis S-300 poderão ter como objectivo dissuadir a Geórgia de tentar nova aventura militar. Os media russos recordavam ontem que Tbilisi se recusou a assinar um compromisso de não voltar a recorrer à força ou de não retomar operações militares nas regiões secessionistas.

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MensagemAssunto: Geórgia: repressão policial contra opositores ao Presidente   GEÓRGIA Icon_minitimeQui maio 26, 2011 11:01 am

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Geórgia: repressão policial contra opositores ao Presidente

por DN.pt
Hoje

Dois mortos, 37 feridos hospitalizados e dezenas de detidos foi o resultado da carga da polícia da Geórgia contra cerca de 5000 manifestantes que se tinham reunido em Tbilissi, capital do país, em protesto contra o Presidente Mijaíl Saakashvili.

Várias centenas de efectivos do batalhão anti-distúrbios e das forças especiais da polícia usaram balas de borracha, gás lacrimogéneo, bastões e mangueiras de água contra os manifestantes, que acusam Saakashvili de ter garantido a reeleição graças a fraude, de ser autoritário e ainda o responsável pela derrota na guerra pelo controlo da Ossétia do Sul.

Dezenas de opositores foram detidos. Um porta-voz governamental disse que 37 pessoas foram hospitalizadas, 28 opositores e nove polícias. Morreram duas pessoas: um polícia e um antigo oficial envoltos num acidente de viação com um dos organizadores dos protestos, que desapareceu após o choque mortal, escreve o El Mundo.

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MensagemAssunto: Quatro fotógrafos detidos por espionagem   GEÓRGIA Icon_minitimeQui Jul 07, 2011 11:21 am

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Quatro fotógrafos detidos por espionagem

por Lusa
Hoje

Os serviços de contra-espionagem georgianos detiveram, durante a noite de quarta-feira, quatro fotógrafos, entre os quais está o fotógrafo pessoal do Presidente da Geórgia, Mikhail Saakachvili.

Zurab Kurktsilidzé (correspondente da agência europeia EPA), Irakli Guedenidzé (fotógrafo do Presidente Saakachvili), Natia Guedenidzé (esposa de Irakli) e Gueorgui Abdaladzé (fotógrafo do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Geórgia) são acusados de espionagem "a favor de um país estrangeiro", informa o Ministério do Interior. A polícia tinha detido também o fotógrafo Chakh Aivazov, da Associated Press, mas acabou por o libertar depois de um interrogatório.

Agentes da contra-espionagem georgiana fizeram buscas durante a noite nas casas dos detidos, tendo apreendido máquinas fotográficas e computadores. "Eram sete agentes. Levaram máquinas fotográficas e computadores, revistaram tudo", precisou Natia Gavardachvili, amiga da família de Kurtzikidzé, à agência Interpressnews.

No dia 6, um Tribunal de Batumi, segunda maior cidade da Geórgia, condenou a pesadas penas de prisão quatro cidadãos russos e cinco georgianos por "espionagem a favor da Rússia".

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MensagemAssunto: Geórgia vota em legislativas no meio de grande tensão   GEÓRGIA Icon_minitimeDom Set 30, 2012 2:20 pm

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Geórgia vota em legislativas no meio de grande tensão

por Texto da Agência Lusa, editado por Patrícia Viegas
Hoje

GEÓRGIA Ng2143342

Os habitantes da Geórgia vão amanhã às urnas para eleger 150 deputados num ambiente de alta tensão política, depois de uma campanha marcada por uma guerra de "materiais comprometedores".

No escrutínio participam duas coligações eleitorais e 14 partidos, mas todas as atenções estão centradas na luta entre o Movimento Nacional Unido, do Presidente Mikhail Saakachvili, e o Sonho Georgiano, coligação dirigida pelo multimilionário Bidzina Ivanichvili e Kakha Kaladzé, antigo jogador do Milan.

A campanha eleitoral ficou marcada por forte violência verbal e pela publicação de um vídeo que denunciava torturas de prisioneiros no maior centro penitenciário do país, tendo a oposição atirado as responsabilidades para cima de Saakachvili.

O Presidente demitiu imediatamente uma série de altos funcionários responsáveis pelo setor e mandou abrir um inquérito.

Não obstante o grande número de observadores nacionais e internacionais presentes (de mais de cem organizações), a oposição acusa o poder de se preparar para falsificar os resultados e ameaça sair para a rua em sinal de protesto.

A importância deste escrutínio reside também no facto de ele poder vir a ser uma espécie de ponte para o Presidente Saakachvili continuar à frente dos destinos do país.

Segundo emendas feitas à Constituição, o Presidente da Geórgia que for eleito em 2013 terá muito menos poderes do que o atual, passando o primeiro-ministro e o presidente do Parlamento a serem as figuras centrais do sistema político georgiano.

Em caso de vitória do seu partido, Saakachvili poderá continuar à frente dos destinos do país.

In DN

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MensagemAssunto: Georgianos nas urnas para escolher novo Parlamento   GEÓRGIA Icon_minitimeSeg Out 01, 2012 10:19 am

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Georgianos nas urnas para escolher novo Parlamento

por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje

GEÓRGIA Ng2144346

A Geórgia realiza hoje eleições legislativas, que serão um teste para o partido do Presidente Mikhail Saakachvili após o recente escândalo de torturas de detidos nas prisões deste país do Cáucaso.

O partido de Saakachvili, o Movimento de Unidade Nacional, domina atualmente o cenário político georgiano, ao ter conquistado nas últimas eleições legislativas, realizadas em 2008, 119 dos 150 lugares do parlamento.

Mikheil Saakachvili (pró-ocidental) chegou ao poder em janeiro de 2004, na sequência do movimento popular "revolução das rosas" de 2003. Reeleito em 2008, o chefe de Estado georgiano tem enfrentado nos últimos anos fortes acusações de abuso de poder.

O atual primeiro-ministro georgiano, Vano Merabichvili, foi designado em julho último.

A campanha eleitoral foi particularmente delicada para o partido de Saakachvili.

A par da forte oposição da coligação "Sonho Georgiano", liderada pelo milionário Bidzina Ivanichvili, a força política de Saakachvili enfrentou nos últimos dias um rude golpe com a divulgação de vídeos sobre cenas de tortura de detidos numa prisão de Tbilissi.

As imagens difundidas pela cadeia televisiva da oposição georgiana TV9 mostraram, entre outros casos, um detido de uma prisão de Tbilissi, meio nu, a chorar e a pedir clemência, antes de ser aparentemente violado com um bastão.

As imagens suscitaram manifestações em várias cidades desta antiga república soviética e uma forte condenação por parte da comunidade internacional.

A campanha foi igualmente marcada pelas más condições de vida neste país e pelo desemprego, que atinge 16 por cento da população ativa. Em 2011, a Geórgia tinha uma população total de 4,5 milhões de habitantes, dos quais 1,2 milhões viviam na capital Tbilissi.

Estas eleições legislativas são encaradas como cruciais para o futuro político da Geórgia, uma vez que o parlamento e o primeiro-ministro viram os poderes reforçados com a reforma constitucional, que entrará em vigor em 2013, ano que marca o fim do segundo mandato presidencial de Saakachvili.

In DN

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MensagemAssunto: Ex-futebolista do AC Milan será vice-primeiro ministro   GEÓRGIA Icon_minitimeSeg Out 08, 2012 3:50 pm

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Ex-futebolista do AC Milan será vice-primeiro ministro

por Aldara Rodrigues, com agências, editado por Patrícia Viegas
Hoje

GEÓRGIA Ng2156249

O ex-futebolista do AC Milan Kakha Kaladze vai assumir a vice-presidência do governo da Geórgia e do Ministério do Desenvolvimento Regional e Infraestruturas, por proposta do líder da coligação que ganhou as legislativas de 01 de outubro.

Kaladze, que representou os milaneses entre 2000 e 2010, liderou a lista "Sonho Georgiano", com um assento eleitoral na maioria, face aos resultados obtidos na sua cidade natal, Samtredia, segundo a imprensa local.

"Foi uma grande surpresa. É uma nova área para mim, um cargo com muita responsabilidade. Sei que no ministério têm-se realizado muitos projetos interessantes, que terão continuidade, e enfrentaremos outros", referiu o ex-jogador, de 34 anos.

Kaladze, que foi 75 vezes internacional, assegurou que no seu ministério não haverá purgas, qualificando-o como dos poucos em que o anterior governo estava "a fazer realmente algo".

Eleito o melhor futebolista da Geórgia em 2001, 2002, 2003, 2006 e 2007, venceu duas Ligas dos Campeões ao serviço do AC Milan, uma Série A, uma Taça de Itália, uma Supertaça de Itália, uma Supertaça europeia e um Mundial de clubes.

Bidzina Ivanichivili anunciou hoje a composição do seu futuro Governo, uma semana após a sua coligação ter ganho as eleições legislativas georgianas.

Segundo a AFP, o multimilionário Bidzina Ivanichivili pretende nomear Maia Pandjikidze, ex-embaixadora da Geórgia na Holanda, para o cargo de ministra dos Negócios Estrangeiros.

Irakli Garibachvili, um aliado de Ivanichivili será nomeado ministro do Interior, enquanto que o antigo embaixador da Geórgia na ONU, Irakli Alassania, obterá os cargos de vice primeiro ministro e ministro da Defesa.

A estrela do futebol georgiana Kakha Kaladzé, que se envolveu na política depois de ser retirar, será também nomeado vice primeiro ministro e ministro do Desenvolvimento Regional.

Segundo a AFP, Ivanichivili disse, numa conferência de imprensa, que "este será verdadeiramente um governo do povo".

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