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Romy

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MensagemAssunto: PSD   PSD Icon_minitimeSáb Fev 14, 2009 4:48 pm

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Ângelo Correia defende saída imediata de Ferreira Leite da liderança do PSD

O antigo dirigente do PSD Ângelo Correia disse hoje (ontem) que, se dependesse dele, a presidente do partido, Manuela Ferreira Leite, saía já amanhã da direcção social-democrata.

Ainda assim, em entrevista ao Rádio Clube, sustentou que se devem cumprir as regras internas que definem os prazos a cumprir pela direcção (dois anos), pelo que pede apenas à actual líder que avalie se tem condições para se manter no cargo.

Ângelo Correia, no programa Politicamente, apelou a Ferreira Leite que analise se tem condições para continuar à frente do PSD, na sequência nas sondagens negativas publicadas este mês e que apontam para uma nova descida do partido e da popularidade da líder.

Para o antigo dirigente “é fundamental um líder ter uma boa equipa” e a actual não tem “virtualidades políticas suficientes”: “Quem tem virtualidades políticas nesta equipa está silencioso e quem não tem fala demais e estão outros que não têm nem uma coisa nem outra”, sublinhou. Segundo Ângelo Correia, Ferreira Leite “não beneficia com isso e a direcção do partido ressente-se”.

In Público

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MensagemAssunto: PSD quer ouvir Silva Pereira   PSD Icon_minitimeTer Fev 17, 2009 12:11 am

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PSD quer ouvir Silva Pereira para esclarecer listas de serviços secretos militares

Ontem às 19:08

PSD Ng1120149

O líder parlamentar do PSD disse que vai requerer a audição do ministro da Presidência para esclarecer a questão das listas de elementos dos serviços secretos militares. Segundo Paulo Rangel, trata-se de uma matéria «extremamente delicada e grave».

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1146470

- Paulo Rangel diz que o PSD vai requerer a ida do ministro ao Parlamento

O líder parlamentar do PSD revelou, esta segunda-feira, que os sociais-democratas vão pedir a audição do ministro da Presidência, com o objectivo de esclarecer, no Parlamento, o alegado acesso indiscriminado à lista com identificação de elementos dos serviços secretos militares no sistema informático.

Em Bruxelas, Paulo Rangel justificou o requerimento com o facto de se tratar de uma «matéria extremamente delicada e grave», que deve ser esclarecida pelo ministro e não pelo secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Jorge Lacão, que nada esclareceu.

No sábado, Jorge Lacão negou a existência de acesso indiscriminado à lista com a identificação de elementos dos serviços secretos militares no sistema informático, embora admitindo que «a situação é delicada e exige apuramento de
responsabilidades».

Segundo o secretário de Estado, «não é verdade que a lista contendo nomes de elementos de um serviço de informações estaria a circular de forma aberta, acessível e indiscriminada porque a lista terá entrado num sistema de acesso restrito» a apenas alguns funcionários.

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MensagemAssunto: Governo «não está a agir» para melhorar situação do país   PSD Icon_minitimeTer Fev 17, 2009 12:33 am

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Governo «não está a agir» para melhorar situação do país

Ontem às 20:21
Lusa

PSD Ng1120170

Manuela Ferreira Leite após receber as centrais sindicais

A líder do PSD defendeu, esta segunda-feira, que «o Governo não está a agir», sublinhando que «não se vê absolutamente nenhum efeito» das medidas anunciadas para melhorar a situação «grave» do país.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1146487

- Ferreira Leite diz que o investimento do Estado é positivo, desde que não tenha uma componente de importação significativa

Em declarações aos jornalistas, depois de ter recebido a UGT e a CGTP na sede do PSD, Manuela Ferreira Leite disse que quis ouvir as centrais sindicais «no sentido de fazer uma análise profunda sobre a situação grave em que o país se encontra».

«Estamos a ver muito pouca acção por parte do Governo. Há muitos anúncios mas não está a haver acção. O Governo não está a agir», defendeu, argumentando que se o executivo estivesse a agir haveria efeitos visíveis e «ainda não se vê
absolutamente nenhum efeito».

Entre as medidas defendidas por Ferreira Leite está o apoio à «intervenção na área escolar, na área dos hospitais, na reabilitação urbana, na reabilitação do património», que na sua opinião dinamiza as pequenas e médias empresas e favorece a criação de emprego.

«São medidas muito úteis, já as tenho visto anunciadas mas ainda não vi nenhuma concretizada», criticou, em seguida.

De acordo com a presidente do PSD, «o investimento do Estado é positivo, desde que não tenha uma componente de importação significativa e desde que sejam pequenas intervenções».

Questionada sobre a sua disponibilidade para um consenso entre PSD e PS em relação às medidas a adoptar para responder à situação económica e social do país, Manuela Ferreira Leite remeteu a questão para o Governo, recordando que as propostas apresentadas pela sua direcção foram «todas recusadas» pelos socialistas.

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MensagemAssunto: Santana Lopes defende imagem de Ferreira   PSD Icon_minitimeQua Fev 18, 2009 12:24 am

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Santana Lopes defende imagem de Ferreira Leite

Ontem às 20:32

PSD Ng1120470

Pedro Santana Lopes disse, esta terça-feira, que a líder do PSD deve ser fiel a ela própria e à imagem que tem. Sobre as críticas internas de que tem sido alvo, o ex-líder dos sociais-democratas considerou que Manuela Ferreira Leite está a fazer um «bom trabalho».

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1147372

- Santana Lopes diz que Ferreira Leite tem de se firmar com a imagem que tem e sempre teve
- Santana Lopes acredita na vitória de Ferreira Leite

Pedro Santana Lopes não quis entrar em polémicas, mas defendeu a imagem de Manuela Ferreira Leite.

O ex-líder do PSD recordou mesmo o momento em que Cavaco Silva assumiu a liderança do PSD, defendendo, por isso, que Ferreira Leite «tem de se firmar com a imagem que tem e sempre teve».

Sobre as críticas internas dirigidas a Manuela Ferreira Leite, Santana Lopes disse acreditar que a líder do PSD «está a fazer um bom trabalho».

Em relação às eleições propriamente ditas, Santana Lopes considerou que os portugueses sentem cada vez mais próxima uma vitória de Ferreira Leite.

In TSF

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MensagemAssunto: Programa de apoio a PME custa «um por cento do PIB»   PSD Icon_minitimeQua Fev 18, 2009 11:07 pm

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Programa de apoio a PME custa «um por cento do PIB», diz Ferreira Leite

PSD Ng1120714

A presidente do PSD apresentou, esta quarta-feira, um programa de apoio às pequenas e médias empresas composto por vinte medidas que, segundo Manuela Ferreira Leite, custam aproximadamente «um por cento do PIB».

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1148248

- Manuela Ferreira Leite diz que o pacote de medidas é muito importante porque resolve problemas imediatos com que nos defrontamos
- Manuela Ferreira Leite espera que PS ponha interesse nacional acima dos interesses partidários
- Manuela Ferreira Leite rejeita pactos de regime

No final da apresentação do programa, em Setúbal, questionada pelos jornalistas sobre a ideia de um pacto de regime entre PS e PSD, Manuela Ferreira Leite respondeu que «não é necessário pacto para nada» porque a sua postura é de «contributo sério» e de serviço ao país.

«Aquilo que espero é que o PS pondere as nossas propostas, que ponha o interesse nacional à frente dos interesses partidários e eleitorais», acrescentou, lembrando que algumas das propostas hoje apresentadas «já foram rejeitadas pelo PS».

Interrogada sobre o custo das suas propostas, respondeu: «Nós temos um cálculo feito sobre o conjunto de medidas, que anda à roda de um por cento do PIB, portanto, 1500 milhões de euros».

A presidente do PSD assinalou «os encargos brutos seriam desse valor» sem contabilizar a poupança para o Estado decorrente das falências e do desemprego que, no seu entender, as suas propostas permitirão evitar se forem aplicadas.

De acordo com Manuela Ferreira Leite, «valeria a pena este pacote porque o Governo agravou o défice em quinze dias praticamente» sem que isso tivesse «efeitos imediatos na situação actual».

«Este pacote é muitíssimo importante porque resolveria os problemas imediatos com que nos confrontamos», alegou, acusando o Governo de apostar numa política de «investimento em grandes obras públicas que é um investimento para o empobrecimento e não para o enriquecimento» do país.

Entre as medidas apresentadas pela líder do PSD estão a criação de uma conta corrente entre o Estado e as empresas, o IRC nos dez por cento para o Interior e jovens empresários num período ilimitado de tempo e apoios especiais para as PME exportadoras.

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MensagemAssunto: Entrevista a Pacheco Pereira pode ser publicada   PSD Icon_minitimeTer Jun 23, 2009 5:31 pm

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Entrevista a Pacheco Pereira pode ser publicada

por TIAGO GUILHERME
Hoje

PSD Ng1160475

O historiador e membro do PSD proibiu publicação de uma entrevista ao jornal 'i', depois de ver declarações de Luís Filipe Menezes em manchete. Especialistas em jornalismo consideram que Pacheco Pereira não tem razão.

O militante do PSD, historiador, cronista e comentador televisivo Pacheco Pereira foi entrevistado por Maria João Avillez para o jornal i. Mas proibiu a sua publicação depois de ter visto a manchete de sábado, deste mesmo diário, em que foi destacada uma citação de Luís Filipe Menezes: "Pacheco Pereira é a loura do PSD."

Eis o que afirma o visado, no seu blogue Abrupto: "Embora muita gente que os leia não se aperceba das pequenas vinganças e desconsiderações. A capa do i de hoje [sábado] é um bom exemplo. Não me pronuncio, como é óbvio, sobre a 'entrevista' de Menezes que está ao seu nível e que não me surpreende. Mas surpreende-me que um jornal que se pretende sério escolha uma frase insultuosa para título, e isso é de sua responsabilidade." E acrescenta: "Sucede que, na quarta-feira passada, o i tinha-me pedido uma entrevista de fundo. Por consideração com a Maria João Avillez que ma pediu, dei a entrevista, estando presente uma equipa de televisão e um fotógrafo do jornal. Mas enganei-me quanto à seriedade do jornal a que dei a entrevista, pelo que, a não haver um pedido de desculpas pela afronta, não autorizo a sua publicação, facto que já comuniquei à Maria João Avillez."

Ora a proibição anunciada por Pacheco Pereira não tem qualquer tipo de obrigatoriedade, de acordo com os especialistas que o DN contactou. Caso o deseje, o i pode mesmo publicar a entrevista realizada por Maria João Avillez. "Que me lembre nunca se colocou uma situação destas", começou por dizer ao DN Alberto Arons de Carvalho, professor de Direito e Deontologia da Comunicação do curso de Ciências da Comunicação da Universidade de Lisboa e deputado do PS. "Numa entrevista há sempre um acordo entre as duas partes, que combinam entre si onde é feita, em que moldes, etc. Depois compete ao jornal onde coloca a entrevista e se a puxa para manchete. Penso que o i tem o direito de publicar a entrevista, apesar de haver aqui também uma questão de direitos de autor, que é repartida entre o jornal e Pacheco Pereira. Mas é mais um direito moral", explicou Arons de Carvalho. E acrescentou ainda: "Contudo, este assunto tem contornos éticos. Luís Filipe Menezes queria mesmo achincalhar Pacheco Pereira. E este agora está a empolar a situação colocando o i como um jornal pouco aconselhável. Eu penso que o i cumpriu o que tinha a cumprir.".

Opinião similar tem o presidente do Conselho Deontológico dos Jornalistas. "Não acho que Pacheco Pereira possa fazer essa exigência, já que argumenta com uma questão colateral à própria entrevista que deu. Se o jornal quiser publicá-la tem todo o direito de o fazer", Orlando César.

Mário Bettencourt Resendes, provedor do Diário de Notícias, considera que a exigência de Pacheco Pereira não faz "qualquer sentido". E afirma: "A partir do momento em que dá a entrevista não tem o direito de proibir a sua publicação. Se o jornal tivesse uma posição crítica em relação a Pacheco Pereira já seria diferente. Não me parece que seja o caso."

O DN contactou, ao longo do dia de ontem, Martim Avillez Figueiredo, director do i, e Pacheco Pereira, mas sem sucesso até ao fecho da edição. Maria João Avillez não quis comentar a situação, tal como José Azeredo Lopes, presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC).

In DN

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MensagemAssunto: Re: PSD   PSD Icon_minitime

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