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MensagemAssunto: CDS-PP   CDS-PP Icon_minitimeQui Dez 18, 2008 2:01 pm

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Tábita vai desfiliar-se do CDS-PP
Bragança


Movimento AR pede a descontentes para não saírem

O movimento democrata-cristão Alternativa e Responsabilidade apelou hoje aos militantes «descontentes e insatisfeitos» com a direcção de Paulo Portas para que não se demitam, defendendo que «é possível construir uma alternativa» no CDS-PP.
«É com pena que vemos militantes desacreditarem. Fazemos um grande apelo aos todos os militantes descontentes e insatisfeitos com o actual rumo do partido para que não saiam porque acreditamos que é possível construir uma alternativa», afirmou Filipe Anacoreta Correia, do movimento Alternativa e Responsabilidade.

Um grupo de militantes, entre os quais o deputado José Paulo Carvalho, o ex-secretário de Estado Luís Mota Campos e a ex-deputada por Bragança Tábita Mendes Ferreira, vão desfiliar-se do CDS-PP, em ruptura com a estratégia de Paulo Portas.

Segundo fontes do CDS-PP, perto de «uma centena» de militantes deverão apresentar a demissão nas próximas semanas por terem deixado de acreditar «na capacidade de regeneração» do partido.

Para Filipe Anacoreta Correia, a actual direcção do CDS-PP deve «fazer uma reflexão profunda» sobre a vaga de demissões e sobre «o funcionamento interno», já que «o partido nem sempre tem dado uma imagem de pluralidade».


«O dr. Paulo Portas mantém toda a legitimidade como as eleições directas demonstraram e deve evitar quaisquer tentativas de vitimização. O CDS não pode deixar de fazer essa reflexão», acrescentou.

O Movimento Alternativa e Responsabilidade surgiu em Abril para promover a «renovação interna« do CDS-PP e pretende apresentar no XXIII Congresso, em Janeiro, uma moção de estratégia.


Lusa/DD, 2008-12-18
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MensagemAssunto: Ana Soares desfilia-se em ruptura   CDS-PP Icon_minitimeQui Dez 18, 2008 2:12 pm

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Ana Soares desfilia-se em ruptura
Distrito de Bragança


CDS-PP Ana_soares2007

Mais 80 militantes abandonam partido em ruptura com Paulo Portas

Cerca de 80 militantes do CDS-PP e da Juventude Popular de Bragança entregaram o cartão de militante em divergência com a estratégia de Paulo Portas, anunciou hoje a presidente da JP do distrito, que também se demitiu.

De acordo com a presidente demissionária da JP de Bragança, Ana Soares, 82 militantes do CDS e da estrutura juvenil do partido «já entregaram as desfiliações assinadas», uma lista que inclui o conselheiro nacional do CDS-PP Rui Moreira, elementos das concelhias e do Conselho Nacional da JP.

As 82 desfiliações somam-se às do ex-secretário de Estão Mota Campos, do deputado José Paulo Carvalho, da ex-deputada por Bragança Tábita Mendes, de João Anacoreta Correia, Paulo Teixeira, de Gondomar e do conselheiro nacional Vítor Faria.

Em comunicado, Ana Soares justifica a decisão de desfiliação afirmando que o CDS-PP, a nível interno, \\"é cada vez mais um partido unipessoal, de um único pensamento e de uma única atitude, onde se discutem pessoas e não ideias\\".

Para aqueles militantes, \\"o PP é não o Partido Popular mas o partido de Paulo Portas\\", um partido que \\"é hoje a sua imagem, o seu pensamento e atitude\\".

\\"Não acreditamos que o CDS seja capaz de se regenerar. Cada vez mais fechado sobre si mesmo e optando passar para segundo plano a sua orientação doutrinária, revela ser um partido com actores do passado, que resistem no presente, com poucas perspectivas de futuro\\", referem aqueles militantes, em comunicado.

Lusa, 2008-12-18
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MensagemAssunto: Comunicado à imprensa de Ana Soares   CDS-PP Icon_minitimeSex Dez 19, 2008 11:49 pm

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Comunicado à Imprensa
Distrito de Bragança


Comunicado à imprensa de Ana Soares

Entendo que a política deve ser praticada por ideais, valores, com convicção e transparência. Princípios que não considero serem praticados, desde há algum tempo, pelo que sempre foi o meu Partido. É com mágoa que o reconheço.

É perante um cenário em que distintos militantes do CDS já se desfiliaram que decidi tomar esta decisão que, embora dolorosa, espero que – no seu todo - seja um alerta para a política em geral e para o CDS em particular. Vários são os alicerces desta decisão, entre os quais saliento:

Um partido político quer-se participado, democrata e transparente. O CDS-PP afastou-se, do meu ponto de vista irremediavelmente, dos valores e posturas políticas que me fizeram nele filiar há 10 anos. No actual panorama político português não pode um partido que se pretende de alternativa defender dois tipos de representatividade política contrários, entre outras incoerências. A nível externo, considera \"benefício do regime democrático\" a manutenção do sistema da proporcionalidade e do método de Hondt. A nível interno, este método foi afastado.

Os partidos devem estar abertos à pluralidade de opiniões e à correcção democrática. Hoje, além do CDS ser cá vez mais um partido unipessoal, não age como um partido com responsabilidades no sistema político ao, a título de exemplo, não publicar no seu site com a antecedência devida as listas candidatas a diversas estruturas, como aconteceu no passado sábado com concelhias do distrito de Bragança.
As ideias e posições do CDS, quando expressas, são contraditórias, o que não se coaduna com um partido que se quer de alternativa ao poder socialista. A fidelidade é certamente um valor que considero imprescindível, mas entre ser fiel a um partido ou aos valores pelos quais pauto a minha vida e que julgo serem os melhores para Portugal, opto - sem qualquer dúvida - pela segunda.
Não acredito que o CDS seja capaz de se regenerar. Cada vez mais fechado sobre si mesmo e optando passar para segundo plano a sua orientação doutrinária, revela ser um partido com actores do passado, que resistem no presente, com poucas perspectivas de futuro.
Acredito que a nossa região – culturalmente próxima dos valores da Democracia-Cristã – precisa que eles sejam reforçados, para ela atingir o patamar de relevância merecida. Estou e estarei sempre disponível para trabalhar – também politicamente – pelos meus valores, pela minha região e por Portugal.
Ana Soares

Conselheira Nacional do CDS

Presidente da Distrital de Bragança da Juventude Popular

, 2008-12-19
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MensagemAssunto: No rescaldo do caso Estatuto dos Açoresw   CDS-PP Icon_minitimeDom Dez 28, 2008 10:54 pm

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Portas desafiado a declarar apoio do CDS à reeleição de Cavaco

ANA SÁ LOPES

Centristas. Críticos não gostaram de "afronta" ao Presidente no Estatuto dos Açores

CDS serviu interesses estratégicos de Sócrates, acusa ex-secretário-geral

Os críticos de Paulo Portas exigem que o próximo congresso do CDS decida já o apoio à recandidatura de Cavaco Silva à Presidência da República. "Face ao que aconteceu com o Estatuto dos Açores, é bom dar um sinal ao contrário. Na altura do braço-de- -ferro entre Governo e Presidente, o CDS escolheu o Governo. Há a maior urgência em que o CDS se recoloque face ao eleitorado que representa, a menos que já seja outro...", diz Martim Borges de Freitas ao DN.

O antigo secretário-geral do CDS no tempo da liderança de José Ribeiro e Castro considera que o voto do partido a favor do Estatuto dos Açores foi "uma afronta" ao Presidente da República. "As pessoas que votaram no CDS e as pessoas que, sendo do CDS, votaram em Cavaco Silva para Presidente da República não se sentiram bem quando viram o seu partido a colocarse ao lado do Governo num braço-de--ferro com o Presidente da República", defende Martim Borges de Freitas.

Para o antigo dirigente, o que estava em causa na recente confirmação do Estatuto dos Açores já não era "a essência" do texto, mas o "posicionamento face ao Presidente da República". "O CDS colocou-se ao lado da esquerda, servindo os interesses estratégicos de José Sócrates e do Governo".

Assim, o ex-secretário-geral pensa que a questão do apoio à reeleição de Cavaco Silva deve ser imediatamente colocada. "Os órgãos que vão ser eleitos neste Congresso vão apanhar as eleições presidenciais", diz Borges de Freitas, que se prepara para propor também ao Congresso a recusa de coligações pós-eleitorais, qualquer que seja a forma com que elas se apresentem, com um eventual futuro Governo PS saído das legislativas de 2009.

Para Martim Borges de Freitas, "o dr. Paulo Portas e o CDS admitem, neste momento, coligações com o PS" e isso "é mau para o futuro do CDS, que tem de fidelizar eleitorado e não pode dar sinais contrários".

Em entrevista à edição de ontem do semanário Expresso, o ex-líder José Ribeiro e Castro acusa a direcção de Paulo Portas de seguir "uma linha que serve os interesses estratégicos de José Sócrates".

Para Ribeiro e Castro, o voto ao lado do PS para a confirmação do Estatuto dos Açores foi "um sinal objectivo dessa convergência com o PS".

"O CDS não deve qualquer obediência ao Presidente da Repúbli- ca, mas o CDS tem que ler o interesse nacional", afirma o ex-líder.

"Na nossa leitura do interesse nacional, num conflito institucional promovido pelo PS e pelo primeiro-ministro contra o Presidente da República, nós temos que estar do lado do Presidente da República. Temos que defender o Presidente da República e a estabilidade institucional do país de ataques que são desferidos pela arrogância de poder do PS", afirmou Ribeiro e Castro na entrevista ao Expresso.

Também o ex-dirigente Manuel Queiró condenou o voto favorável do CDS ao Estatuto dos Açores. Logo no dia da votação, Queiró exprimiu à Lusa a sua estupefacção: "Estou estupefacto com a votação do CDS que preferiu uma aliança com a esquerda parlamentar liderada pelo PS num conflito institucional com o Presidente da República", afirmou, condenando a "ruptura simbólica muito grave" com o eleitorado que apoiou a candidatura presidencial de Cavaco.

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MensagemAssunto: Pires de Lima aposta em equipa renovada no CDS   CDS-PP Icon_minitimeSeg Dez 29, 2008 11:35 am

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Pires de Lima aposta em equipa renovada no CDS

ANA SÁ LOPES

CDS. Congresso marcado para 17 e 18 de Janeiro

Pires de Lima revê-se na estratégia de Portas, mas quer rostos novos

O homem que outrora quis fazer do CDS "um partido sexy" afastou-se do combate político diário, mas continua a apoiar a estratégia de Paulo Portas, reeleito líder com 95% dos votos. Em declarações ao DN, António Pires de Lima defende que do Congresso das Caldas da Rainha o CDS deve sair com "uma equipa modernizada e rejuvenescida" a nível da direcção "que possa dar elã às propostas políticas".

Quando fala em renovação, Pires de Lima defende que Portas dê maiores responsabilidades na gestão do partido a Assunção Cristas, Bernardo Pires de Lima, Filipe Lobo de Ávila ou a Pedro Martinho. Para além de que, na sua opinião, os deputados Luís Pedro Mota Soares, Teresa Caeiro ou Diogo Feyo devem ser chamados para cargos de "maior protagonismo".

"Revejo-me na linha estratégica que esta direcção vai apresentar e na agenda de prioridades que o presidente tem defendido", afirma Pires de Lima, que, no entanto, saiu em defesa de Luís Nobre Guedes, quando o antigo vice-presidente de Paulo Portas não conseguiu ser eleito delegado ao Congresso. "Era um facto relevante para o partido que um destacado dirigente que iniciou um processo de divergência política com o presidente do partido se tenha disponibilizado para dar a cara por um conjunto de ideias", disse Pires de Lima, que queria ver Nobre Guedes a explicar as suas propostas em Caldas da Rainha "independentemente de eu não concordar com elas". Quem está no processo de recolha de assinaturas é Manuel Queiró, o antigo secretário-geral do CDS que está em ruptura clara com a estratégia de Portas. "Não quero o partido que ele quer", afirma ao DN. A moção que irá apresentar ao Congresso defenderá que "o CDS encaminha-se para um erro, e é fundamental ajudar o CDS, e o dr. Paulo Portas, que já foi eleito, a fugir ao erro da equidistância".

Para Queiró, "as propostas cândidas" de Nobre Guedes "não estavam em verdadeira discordância com Paulo Portas": "Afirmavam pela positiva uma equidistância que o dr. Portas apenas enuncia pela negativa." Queiró defende claramente uma aproximação ao PSD: "O PSD e o PS não são igualmente maus, nem o CDS se deve dirigir a ambos da mesma forma. Ao PSD, seu parceiro na oposição à maioria absoluta socialista, deve propor, não qualquer proposta irrealista de coligação nas urnas, mas a elaboração de um programa comum para levar à prática se as urnas ditarem de novo uma coligação pós-eleitoral."

Manuel Queiró defende que o CDS deve concorrer sozinho às eleições, "porque essa é a única fórmula consentânea com as actuais condições políticas". Relativamente a uma coligação para a Câmara de Lisboa, Manuel Queiró afirma que, se ela se concretizar, "não é sinal de cumplicidade" entre Pedro Santana Lopes e Paulo Portas, mas sim "uma escapatória" face às recentes dificuldades do CDS em Lisboa. Recorda que nas últimas autárquicas intercalares em Lisboa, o CDS, que já teve o Governo da cidade (com Krus Abecasis) não conseguiu eleger ninguém.

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MensagemAssunto: Governo e PSD promovem "democracia surrealista"   CDS-PP Icon_minitimeQua maio 26, 2010 8:05 pm

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Governo e PSD promovem "democracia surrealista"

por Lusa
Hoje

CDS-PP Ng1298217

O líder do CDS-PP acusou hoje Governo e PSD de promoverem uma "democracia surrealista", em que a lei de aumento de impostos entra em vigor antes de ir ao Parlamento, pedindo que se oiça o Presidente da República.

"O próprio Presidente da República diz que não pode comentar o aumento de impostos porque ainda não existe lei, os portugueses sabem que a lei só é discutida no Parlamento no dia 2 de Junho, e o Governo e o PSD querem que o aumento de impostos entre em vigor a 1 de Junho", disse o presidente do CDS-PP, Paulo Portas.

O líder democrata cristão falava aos jornalistas após uma visita a um centro paroquial social na Brandoa, Amadora, sublinhando que "queria pedir aos portugueses que ouvissem com atenção as declarações do Presidente da República", na terça feira.

O Presidente da República, Cavaco Silva, não quis na terça feira pronunciar-se sobre a eventual retroactividade do aumento de impostos, nem sobre a constitucionalidade da matéria, argumentando que a lei ainda não está aprovada. "Se não há lei, como é que se pode falar dessa matéria? Não há lei", vincou.

"Digam-me em que país democrático do Mundo é que um aumento de impostos entra em vigor antes de um Parlamento o autorizar? Que país surrealista, que democracia surrealista, é que, à conta deste aumento de impostos, o PS e o PSD querem fazer", questionou Paulo Portas.

Portas visitou o centro paroquial e social da Brandoa com o objectivo de chamar a atenção para o "cuidado do ponto de vista social" que considera ser necessário ter "quando se pedem sacrifícios às sociedades".

"Não é igual pedir um sacrifício a quem tem muito ou pedir um sacrifício a quem tem pouco", afirmou, argumentando que "um dos aspectos negativos deste aumento de impostos é que ele atinge os mais pobres de uma forma profundamente injusta e, se quiserem, tecnocrática e burocrática".

"Faz algum sentido estar a fazer um aumento de impostos sobre pensões baixas, de poucas centenas de euros, que vão passar a pagar mais IRS a partir de dia 1 de Junho, e, ao mesmo tempo, continuar a dar o rendimento mínimo às largas, rendimento mínimo que não paga imposto, a quem não quer trabalhar", questionou

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MensagemAssunto: CDS quer referendar criminalidade   CDS-PP Icon_minitimeDom Ago 29, 2010 3:40 pm

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CDS quer referendar criminalidade

por JÚLIO ALMEIDA, Aveiro
Hoje

CDS-PP Ng1335721

Propostas, propostas: Portas marcou assim o regresso das férias. Mas não se esqueceu de malhar no PS e PSD.

Metade do discurso foram propostas, com relevo para o referendo sobre segurança a lançar após as presidenciais. O CDS quis marcar "a diferença" da sua rentrée política relativamente ao PS e PSD, que "falam uns para os outros".

Com a Praça do Peixe, em Aveiro, mais repleta de gente do que em anos anteriores, o presidente do partido foi "directo ao assunto". Avançou com medidas de apoio às empresas (reduzir pagamento especial por conta, em função do investimento ou exportações) e defendeu incentivo à contratação de desempregados com verba idêntica ao que se gasta no subsídio para quem perde trabalho.

Seguiu-se a saúde, anunciando a proposta do CDS para abrir a nova legislatura: fazer aprovar uma lei de bases dos cuidados paliativos.

Insurgiu-se com "o debate errado" que paira na educação, em torno dos "chumbos", quando importaria "flexibilizar" a idade de acesso ao ensino profissional (ho-je é a partir dos 15 anos) e rever os currículos, beneficiando "quem tem mais dificuldades".

Ao falar de segurança, "cada vez mais um problema", suscitou maiores aplausos. Apesar de "já ter tentado quase todos os instrumentos institucionais, o CDS não desiste de alterar o paradigma".

Portas quer "aprofundar a democracia para mudar o sistema" e assim avançou com a proposta de referendar leis em vigor, após as presidenciais, convicto de que "existe uma divergência entre o que pensa o País e o que pensam as maiorias".

Questões como o aumento do tempo de penas mínimas dos condenados em estabelecimento (para dois terços), os julgamentos "rápidos" em 48 horas e a restrição da liberdade nos casos de crimes "especialmente" graves devem ser "avaliadas" pelos portugueses.

Sozinho no palco, de costas para um ecrã gigante onde passavam as mensagens mais fortes, não resistiu a ocupar a restante meia hora "a malhar" nos adversários.

Politicamente, creditou no PS e PSD a culpa por Portugal não ter uma solução de Governo "responsável", que passaria pelo entendimento a três sugerido em Julho, como moeda de troca da saída de José Sócrates. "Chamaram arranjinho e preferiram continuar neste impasse em que vivemos."

A "algazarra" foi, acusou Portas, para "disfarçar ou distrair" os portugueses, por exemplo, do aumento dos impostos "que só acontece por acordo". Como a "guerrilha retórica" entre PS e PSD, em torno da revisão constitucional, quando é obrigatório o entendimento.

A Sócrates atribuiu um discurso "surrealista", ao anunciar o crescimento económico a dobrar. "Não é bom ter um primeiro-ministro pessimista, mas também não faz nada bem ter um ilusionista."

Portas deu as "boas-vindas" ao PSD "que descobriu as deduções fiscais", mas pediu "a devida perspectiva das questões", atribuindo aos sociais-democratas o consentimento na aprovação de aumentos de impostos que totalizam 3 mil e 400 milhões de euros até 2011.

O Orçamento sem aumento de impostos não pode sacrificar mais as famílias no IRS e PME, agricultores, comerciantes e independente com taxa social única. Garantias que o partido impõe, desde já, na discussão da proposta do próximo ano, para além da suspensão de grandes obras.

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MensagemAssunto: Referendo proposto por Portas condenado ao chumbo   CDS-PP Icon_minitimeSeg Ago 30, 2010 4:09 pm

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Referendo proposto por Portas condenado ao chumbo

por JOÃO PEDRO HENRIQUES
Hoje

CDS-PP Ng1335949

Esquerda parlamentar é contra o referendo sugerido pelo CDS-PP. Constitucionalmente, nada o impede.

Está condenada ao chumbo a proposta do CDS-PP para a realização de um referendo sobre a lei de execução de penas, recentemente promulgada pelo Presidente da República. A proposta foi anteontem avançada por Paulo Portas na rentrée do seu partido, em Aveiro. O líder "popular" quer julgamentos rápidos (em 48 horas) para "delinquentes" apanhados em flagrante; quer a liberdade condicional "seriamente restringida"; e quer que os reclusos cumpram pelo menos dois terços das suas penas (e não apenas um quarto, como a lei admite).

A lei passou no Parlamento com os votos favoráveis da esquerda, a abstenção do PSD e o voto contrário do partido de Paulo Portas. O DN sabe que a esquerda unida irá chumbar uma proposta de referendo, quer ela venha de um partido (no caso, o CDS), quer chegue à AR por iniciativa popular (como aconteceu com a que visava o referendo ao casamento entre pessoas do mesmo sexo). A obtenção de 75 mil assinaturas obriga apenas a que a AR discuta e vote a petição, não que a aprove.

Constitucionalmente, nada impede que se realize o referendo proposto pelo CDS, em existindo "visto prévio" positivo do Tribunal Constitucional.

A Constituição proíbe referendos à própria Constituição e a "questões e os actos de conteúdo orçamental, tributário ou financeiro"; também os proíbe sobre matérias da reserva legislativa exclusiva da Assembleia da República, excepto quando estão em causa as "bases do sistema de ensino".

Entre os assuntos que são competência legislativa da AR encontram-se as leis eleitorais, a criação e extinção de autarquias, as leis das finanças regionais, os direitos políticos dos militares e dos agentes das forças de segurança, as leis dos serviços secretos, e o regime dos símbolos nacionais, nomeadamente. Todas estas matérias estão vedadas ao referendo.

Aquilo que o CDS quer referendar pode enquadrar-se numa competência que a Assembleia pode partilhar com o Governo (se der autorização para isso) e que se define no artigo 165.º da Constituição (alínea c): "a definição dos crimes, penas, medidas de segurança e respectivos pressupostos, bem como o processo criminal". Portanto, constitucionalmente nada haverá a obstar, a não ser que o TC considere que as perguntas não preenchem as condições de "objectividade, clareza e precisão" que a Constituição exige. As perguntas não podem induzir a resposta e nenhum referendo pode ter mais de três perguntas. E "não podem ser precedidas de quaisquer considerandos, preâmbulos ou notas explicativas".

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MensagemAssunto: CDS-PP lamenta falta de informação sobre apoios sociais   CDS-PP Icon_minitimeTer Ago 31, 2010 3:27 pm

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CDS-PP lamenta falta de informação sobre apoios sociais

por Lusa
Hoje

CDS-PP Ng1336556


O CDS-PP lamentou hoje que, a uma semana do início das aulas, ainda esteja por publicar o despacho sobre os apoios sociais aos alunos mais carenciados, cujo número pode este ano aumentar devido à crise.

"É inadmissível que o Ministério da Educação não tenha publicado o despacho com a tipificação do apoio social escolar aos alunos das famílias mais carenciadas", disse à agência Lusa o deputado José Manuel Rodrigues.

O diploma em causa deverá actualizar o despacho publicado em 17 de Agosto de 2009 para o ano lectivo que terminou em Junho.

"Estamos no último dia de Agosto, a uma semana da abertura das aulas, e nem as escolas, nem as famílias, nem as câmaras municipais sabem os valores que serão atribuídos nos diversos escalões a esses alunos, que merecem ter igualdade de oportunidades em relação aos de famílias com maiores rendimentos", declarou.

Para José Manuel Rodrigues, o Governo "diz-se muito igualitário, mas pratica pouco a igualdade de oportunidades".

Por outro lado, refere, a situação mostra que a proposta do CDS-PP para criar uma bolsa de empréstimo de livros escolares nas escolas "faz todo o sentido e deve ser posta em prática por este Governo".

Estão em causa milhares de alunos, segundo o CDS-PP, que teme ver os números aumentados este ano devido à crise económica que afectou muitas famílias, "com o corte de prestações sociais e aumento do desemprego".

"É natural que mais alunos venham a precisar de apoio social escolas, a nível de transportes, de alojamento, de refeições e também de manuais", referiu.

O partido questionou o Governo, alertando que muitos dos apoios sociais "já se encontram desfasados das necessidades actuais".

"Urge clarificar rapidamente a situação, até porque direcções regionais, escolas e famílias precisam de resposta coerente, "na ausência de despacho que habilite os auxílios económicos", lê-se no documento em que o CDS questiona o Ministério da Educação.

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MensagemAssunto: Portas diz que CDS-PP não será governo "por favor"   CDS-PP Icon_minitimeDom Mar 20, 2011 4:13 pm

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Portas diz que CDS-PP não será governo "por favor"

por Lusa
Hoje

CDS-PP Ng1480512

O líder do CDS-PP declarou hoje que se o partido chegar ao Governo será porque os portugueses o quiseram e não "por favor de quem quer que seja" e criticou quem se acomoda ao "voto mínimo garantido".

"O poder merece-se. Quanto aos votos, há quem julgue que são dos partidos, mas são dos eleitores", afirmou, criticando quem "trata o voto como uma espécie de voto mínimo garantido".

No discurso de encerramento do 24.º Congresso do CDS-PP, em Viseu, Paulo Portas defendeu que as consequências dessa forma de entender a política "é que, quer o PS quer o PSD, parecem dispensar-se de fazer melhor para serem bons e acomodam-se a um perigoso declínio na qualidade na política. Se formos governo é porque o povo português e mais ninguém o quer, não será por favor de quem quer que seja", declarou.

Paulo Portas dirigiu-se aos militantes na primeira parte da sua intervenção, saudando a "contenção e uma excepcional preocupação com a situação delicada e volátil" que o país vive. Enquanto o PS e o PSD se "digladiam sobre quem tem o ónus da crise", o CDS-PP sai do Congresso mais unido, estável, "mais coeso e mais pacífico", defendeu.

Paulo Portas rejeitou a ideia de que os 10 por cento obtidos nas anteriores legislativas foram um acaso, considerando que "foi o princípio de uma audácia que ainda agora começou. Apelo aos cidadãos para que avaliem os partidos não como uma religião ou clube mas que avaliem comparando os líderes, as equipas, as atitudes, os projectos e as iniciativas", pediu.

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MensagemAssunto: Garcia Pereira não representará Portas contra Ana Gomes   CDS-PP Icon_minitimeTer Jun 14, 2011 10:28 pm

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Garcia Pereira não representará Portas contra Ana Gomes

por Lusa
Hoje

CDS-PP Ng1552839

O advogado António Garcia Pereira revelou hoje ter recusado o pedido feito pelo presidente do CDS-PP, Paulo Portas, para avaliar as declarações feitas pela eurodeputada socialista Ana Gomes e ponderar uma eventual acção judicial.

"A propósito da notícia recentemente vinda a público referindo a eventual representação pela minha pessoa do sr. dr. Paulo Portas num processo contra a srª drª Ana Gomes, venho por este meio esclarecer que não aceitei patrocinar tal causa", refere Garcia Pereira, também dirigente do PCTP/MRPP, num comunicado divulgado hoje. A agência Lusa tentou contactar Garcia Pereira para mais esclarecimentos, mas tal não foi possível até ao momento.

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, pediu na semana passada a Garcia Pereira - que já o representou em 2008, num processo contra o ex-ministro da Agricultura Jaime Silva - para avaliar as declarações da socialista Ana Gomes, só decidindo depois sobre uma eventual acção contra a eurodeputada. Em causa estão as declarações feitas na última terça-feira, em Estrasburgo, por Ana Gomes, que defendeu a exclusão do líder do CDS-PP do próximo Governo, afirmando que está em causa a "idoneidade pessoal e política" de Paulo Portas.

"Penso que está em causa não obviamente a legitimidade politica do seu partido, CDS-PP, como resultou das eleições, em governar, em integrar a coligação governamental, mas do dr. Paulo Portas pessoalmente, por a sua idoneidade pessoal e política estarem em causa em face do seu comportamento em anteriores responsabilidades governamentais", disse Ana Gomes, apontando "o caso dos submarinos e outros casos".

"À margem da sessão plenária do Parlamento Europeu, a eurodeputada socialista, quando confrontada com o facto de Paulo Portas nunca ter sido condenado judicialmente e não haver assim nada que o iniba de integrar o futuro Governo, respondeu que "também não havia nada que inibisse o senhor Dominique Strauss Kahn de ser director do FMI".

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MensagemAssunto: Vila-realense eleito vice-presidente da Juventude Popular   CDS-PP Icon_minitimeQua Ago 03, 2011 2:13 pm

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André Correia
Vila Real


Vila-realense eleito vice-presidente da Juventude Popular

Nos dias 23 e 24 de Julho, decorreu em Lamego o XVIII Congresso Nacional da Juventude Popular (JP).

Perto de 400 congressistas decidiram o futuro da estrutura entre a candidatura de Miguel Pires da Silva e Luís Chiti Dias. A vitória de Miguel Pires da Silva, primeiro subscritor da moção \"Unir para Crescer\", foi confirmada já durante a madrugada de domingo, depois de um período de discussão que se prolongou por mais de doze horas com as intervenções de inúmeros congressistas.

Esta reunião magna da JP foi marcada pelo debate de ideias e de soluções para a juventude portuguesa e para Portugal, tendo sido apresentadas quatro moções de estratégia global.

O distrito de Vila Real esteve fortemente representado e viu quatro dos seus militantes receberem a confiança do novo presidente da Comissão Política Nacional para estarem presentes em três órgãos nacionais da Juventude Popular. André Correia (finalista do curso de Mestrado em Eng. Civil na FEUP) foi eleito vice-presidente da Comissão Política Nacional, Patrique Alves (licenciado em Engenharia Ambiental pela UTAD) foi eleito vice-presidente da Mesa do Congresso Nacional e Catarina Botelho e Edgar Sousa (presidentes da Concelhia de Vila Real e Mondim de Basto, respectivamente) foram eleitos Conselheiros Nacionais, demonstrando assim o valor dos jovens trasmontanos na política a nível nacional.

O mérito destes jovens havia sido reconhecido no fim-de-semana anterior, com a eleição de Patrique Alves e André Correia como vice-presidentes da Comissão Política Concelhia do CDS de Vila Real.


Espigueiro, 2011-08-03
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MensagemAssunto: CDS de Vila Real repudia nomeações do Governo no distrito   CDS-PP Icon_minitimeSex Dez 07, 2012 12:17 am

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CDS de Vila Real repudia nomeações do Governo no distrito

A Concelhia do CDS de Vila Real manifestou este domingo o repúdio e total desacordo pela forma como têm sido conduzidas as recentes nomeações do Governo no distrito. Os centristas criticam a «falta de coerência, pela nítida falta de oportunidade e pela ausência de transparência em todo o processo».

Recentemente foram conhecidas as nomeações do antigo autarca de Mesão Frio e e do social-democrata Marco Silva para a direção do Centro de Emprego e Formação Profissional, e de nove diretores para o Centro Distrital de Segurança Social, dos quais cinco de fora dos quadros de pessoal.

O CDS lembrou que no início da governação o PSD «propôs uma alteração da lei, com vista à normalização e transparência do acesso aos cargos públicos». «Mas aproveitando o interregno provocado pela implementação do processo concursal, o PSD faz exactamente o oposto daquilo que defendeu e propôs».

O CDS acrescenta neste comunicado divulgado à imprensa que «em cargos existentes no distrito, passíveis de concurso», o Governo de Passos Coelho «afasta os titulares indesejados e, sem qualquer explicação, nomeia, em regime de substituição, os boys que lhes são convenientes».

«É totalmente incompreensível o sentido de oportunidade destas nomeações, uma vez que já passou mais de um ano, desde o início da governação, durante o qual não foi necessário substituir os anteriores titulares dos cargo. É inadmissível, agora, a súbita urgência da nomeação», adiantam o CDS.

Para os centristas trata-se de «um subterfúgio, sem que se tivesse efetuado o proposto procedimento concursal». Desta forma os nomeados estarão a reunir «os requisitos exigidos para o dito concurso a fim de preencher, a posteriori, os lugares por estes já ocupados em regime de substituição».


IOL, 2012-12-03
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