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 Tailândia

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MensagemAssunto: Tailândia   Tailândia Icon_minitimeQua Nov 26, 2008 6:26 pm

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Violência fecha aeroporto da capital tailandesa

Tailândia 605144

ABEL COELHO DE MORAIS

Banguecoque. Novos confrontos entre apoiantes e adversários do Governo

Oposição diz ter iniciado "batalha final" para afastar primeiro-ministro

Confrontos entre partidários do Governo de Somchai Wongsawat e da oposição provocaram ontem onze feridos e forçaram ao encerramento por tempo indefinido do aeroporto internacional de Banguecoque.

Foi suspensa a partida de voos e as chegadas foram transferidas para os aeroportos de Chiang Mai e de Phuket, respectivamente no Norte e no Sul do país. O DN tentou contactar a APAVT para saber se alguns portugueses ficaram retidos em Banguecoque, mas não foi possível obter essa informação em tempo útil.

O objectivo da oposição era o de impedir o regresso ao país do chefe do Governo, vindo de uma cimeira no Peru. Este mantém que não tenciona demitir-se e que o país está perante uma "rebelião". Por seu lado, o vice-primeiro-ministro garantiu que "não vamos estimular os confrontos", mas disse estar pronto para recorrer ao exército e polícia "para controlar a situação".

Este foi o mais recente capítulo do longo braço de ferro que, desde Agosto, coloca frente a frente o Executivo de Somchai e a oposição, com esta a exigir a demissão do primeiro-ministro, cunhado de Thaksin Shinawatra afastado do poder em 2006.

Em Agosto, a oposição ocupou a sede do Governo, onde permanece ainda, passando este a funcionar no antigo aeroporto de Banguecoque, hoje utilizado para voos domésticos.

Os principais confrontos, que envolveram disparos de armas ligeiras entre as duas partes, resultaram de uma manifestação de mais de dez mil partidários da oposição que pretendiam bloquear os acessos para a sede improvisada do Governo. De acordo com relatos policiais citados pelas agências, a maioria dos disparos foi feita por elementos da oposição, muitos deles exibindo tiras ou camisolas amarelas, sinal de obediência ao Rei Bhumibol.

Segunda-feira, manifestantes de ambos os lados tinham-se enfrentado nos acessos ao antigo aeroporto. A oposição afirma ter desencadeado a "batalha final" para afastar o "tirano" Somchai.

Ao fim do dia, a oposição procurava bloquear os acessos ao aeroporto internacional e à sede improvisada do Governo.

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MensagemAssunto: Aviões voltam a aterrar na capital tailandesa   Tailândia Icon_minitimeQui Dez 04, 2008 12:41 pm

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Aviões voltam a aterrar na capital tailandesa

Tailândia 700156

SUSANA SALVADOR

Reabertura. A situação nos aeroportos de Banguecoque começou a voltar ao normal, depois de os manifestantes terem posto fim ao protesto que paralisou os principais pontos de entrada dos turistas no país.

Ontem, havia ainda 26 portugueses retidos, segundo a Secretaria de Estado das Comunidades
O hino monárquico ouviu-se pela última vez no aeroporto internacional de Banguecoque e os manifestantes da Aliança do Povo para a Democracia (PAD) começaram a arrumar as suas coisas e a abandonar o local que ocupavam há mais de uma semana. Uma fila formou-se para cumprimentar, fotografar e pedir um autógrafo a Sondhi Limthongku e Chamlong Srimuang, líderes do protesto que paralisou os aeroportos da capital tailandesa e manteve retidos cerca de 350 mil estrangeiros. Os aviões voltaram ontem a aterrar.

A vitória dos manifestantes chegou na véspera, quando o Tribunal Constitucional decidiu dissolver o partido no poder e proibir o primeiro-ministro, Somchai Wongsawat, de exercer qualquer actividade política durante cinco anos, considerando-o culpado de fraude eleitoral. Era a desculpa que a PAD precisava para acabar com os protestos, dois dias antes da celebração do 81.º aniversário do Rei Bhumibol Adulyadej.

O primeiro avião comercial aterrou por volta das 14h10 (07.10 em Lisboa) no aeroporto de Suvarnabhumi, vindo da ilha turística de Pukhet (a sul). A bordo do aparelho fretado pela Thai Airways seguiam 307 passageiros, que foram recebidos com aplausos pela tripulação em terra. Os primeiros voos internacionais começaram a sair ainda ontem, com destino a Sydney (Austrália), Nova Deli (Índia) ou Copenhaga (Dinamarca), mas a normalização do tráfego ainda vai levar algum tempo.

A maior parte dos estrangeiros que ficaram retidos conseguiu deixar a Tailândia através dos aeroportos de Pukhet ou Chiang Mai, tendo também sido utilizada uma base militar (a 130 km de Banguecoque) para repatriar os turistas apanhados na crise política tailandesa. O caos nos transportes causou indirectamente a morte de quatro estrangeiros (dois canadianos, um holandês e um cidadão de Hong Kong), vítimas de acidentes de viação quando se deslocavam para os outros aeroportos.

A Thai Airways anunciou ontem que vai exigir uma indemnização de 20 mil milhões de bahts (440 milhões de euros) à PAD, responsável pelo protesto que pintou de amarelo (a cor do Rei) os aeroportos. A principal companhia da Tailândia diz que o valor não inclui futuras perdas, indicando que ainda vai ser afectada por uma redução do número de turistas que viajam para o país.

Apesar de o bloqueio nos aeroportos de Banguecoque ter sido levantado, a crise não está ainda terminada. O primeiro-ministro foi afastado do cargo, mas na próxima semana, os deputados do seu partido (que entretanto se juntaram na formação Pheu Thai, o Partido dos Tailandeses) devem eleger um novo chefe do Governo. E se for outro apoiante do ex-primeiro-ministro Thak- sin Shinawatra (que foi condenado por corrupção e vive no exílio), os manifestantes prometem voltar à carga.| Com agências

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MensagemAssunto: Novo chefe do Governo tailandês enfrenta vaga de contestação   Tailândia Icon_minitimeQui Jan 01, 2009 5:13 pm

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Novo chefe do Governo tailandês enfrenta vaga de contestação


ABEL COELHO DE MORAIS

Crise. Oposição impede Abhisit Vejjajiva de discursar no Parlamento de Banguecoque

Novo chefe do Governo tailandês enfrenta vaga de contestação

O novo primeiro-ministro tailandês, Abhisit Vejjajiva, pronunciou ontem, finalmente, o seu discurso inaugural, mas teve de fazê-lo mais de 24 horas após a data prevista e sem ser no Parlamento de Banguecoque, que permanece cercado por milhares de manifestantes antigovernamentais desde segunda-feira.

O sucedido nas últimas 48 horas na Tailândia demonstra a dimensão da crise que se vive no país desde as legislativas de Dezembro de 2007. Estas deram a maioria aos partidários do antigo chefe do Governo Thaksin Shinawatra, afastado do poder por um golpe em Setembro de 2006. Uma maioria contestada nas ruas desde meados deste ano num processo que culminou com a demissão do anterior primeiro-ministro, Somchai Wongsawat, e a eleição de Abhisit.

Falando no edifício do Ministério dos Negócios Estrangeiros, o novo chefe do Governo admitiu que a conjuntura criou uma situação de grande tensão no país. Abhisit prometeu trabalhar para ultrapassar a situação e lançar um conjunto de medidas para fazer face à situação económica que, como reconheceu, deve agravar-se ao longo de 2009.

Líder do Partido Democrata (PD), principal força do bloco anti-Thaksin e Somchai, Abhisit afirmou que os números do desemprego podem chegar a um milhão, devido ao declínio das exportações e à diminuição dos fluxos turísticos. Em paralelo com este cenário, que resulta da recessão mundial e da instabilidade interna, esta não deve acalmar.

Após quase meio ano de contestação permanente a Governos, suposta ou realmente, ligados a Thaksin, o PD e aliados conhecem agora o mesmo tratamento que impuseram aos seus opositores. E, embora Abhisit tenha apresentado medidas para cativar os apoiantes de Thaksin (a sociedade rural), os analistas consideram que as divisões entre os campos, por um lado, e as elites urbanas e os sectores realistas, por outro, não vão desaparecer tão cedo.

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MensagemAssunto: Quase acabada   Tailândia Icon_minitimeTer Abr 14, 2009 10:52 am

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Campanha para restabelecer ordem em Banguecoque «quase acabada»

Tailândia Ng1138588

A campanha das forças de segurança para restabelecer a ordem em Banguecoque está «quase acabada», afirmou o primeiro-ministro tailandês.

Pelo menos duas pessoas foram mortas a tiro e uma centena ficou ferida durante os confrontos desta segunda-feira em Banguecoque.

«Esta missão progrediu e está quase acabada. Peço às autoridades para se manterem firmes», disse, esta segunda-feira, Abhisit Vejjajiva, num discurso na televisão, onde apareceu rodeado pelos principais responsáveis militares do país.

Soldados armados com espingardas automáticas fizeram bater em retirada os manifestantes antigovernamentais espalhados por Banguecoque até aos arredores da sede do Governo.

«A maioria das desordens foi reprimida, à excepção da concentração à volta da sede do Governo», afirmou Abhisit, frisando que o Executivo «mantém a sua política de indulgência e negociações para evitar ao máximo a perda de vidas humanas».

«Estou satisfeito com o conjunto da campanha que não resultou em qualquer perda de vidas humanas», disse Abhisit, respondendo assim ao seu adversário, o ex-primeiro-ministro no exílio Thaksin Shinawatra, que afirmou que se registaram «numerosos mortos».

O Chefe do Governo considerou, no entanto, «lamentável» que dois residentes perto da sede do Executivo tenham sido mortos e outros feridos num confronto com os manifestantes.

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MensagemAssunto: Líders anunciam que manifestantes vão dispersar   Tailândia Icon_minitimeTer Abr 14, 2009 11:05 am

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Líderes anunciam que manifestantes vão dispersar

Hoje às 07:07

Tailândia Ng1138717

Os líderes dos manifestantes anti-governo da Tailândia anunciaram, esta terça-feira, que estão dispostos a desmobilizar os cerca de seis mil contestatários que estão desde ontem à porta da sede do governo, em Banguecoque, perante o avanço dos militares.

A decisão foi anunciada por Chatuporn Promphan, dirigente da Frente Unida para a Democracia e contra a Ditadura, movimento composto por seguidores do primeiro-ministro deposto Thaksin Shinawatra, que exigia a queda do actual executivo de Abhisit Vejjajiva.

A agitação social e política na Tailândia, que levou domingo o governo a decretar o estado de emergência no país e que opôs os apoiantes do antigo primeiro-ministro, actualmente no exílio, identificados como «camisas vermelhas», e o exército tailandês, provocou dois mortos e pelo menos 113 feridos.

Outro dos líderes dos manifestantes, Veera Musigapong, instou os seus seguidores a retirarem-se do palácio governamental, mas sublinhou não se tratar de uma derrota, mas sim de uma forma de proteger a segurança dos manifestantes.

Antes da decisão dos activistas, os militares tinham começado a avançar contra os manifestantes, disparando para o ar.

Durante o dia de ontem, os confrontos provocaram dois mortos e mais de 100 feridos, tendo os manifestantes erguido barricadas e lançado cocktails molotov e pedras contra os militares, enquanto estes disparavam tiros e usavam gás lacrimogéneo e canhões de água.

Os apoiantes da oposição queimaram ainda autocarros e incendiaram um edifício do ministério da Educação da Tailândia.

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MensagemAssunto: Avo de mandado de captura   Tailândia Icon_minitimeTer Abr 14, 2009 3:13 pm

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Ex-primeiro-ministro tailandês alvo de mandado de captura

Hoje

Thaksin Shinawatra é acusado de estar na origem dos confrontos dos últimos dias.

A polícia tailandesa anunciou hoje a emissão de mandados de captura contra o ex-primeiro-ministro da Tailândia, Thaksin Shinawatra, bem como contra 12 dos seus apoiantes, na sequência dos incidentes registados no país nos últimos dias.

“Thaksin e os seus aliados foram declarados culpados por um tribunal por reunião ilegal de mais de dez pessoas, ameaça de violência e atentado à paz civil, o que é punível com cinco anos de prisão”, indica o mandado de captura.

Thaksin, de 59 anos, homem de negócios, ex-dono do Manchester City, foi derrotado pelos generais em 2006 e fugiu para o estrangeiro. Agora, além daquelas acusações, é suspeito de incitar as pessoas a violar a lei e a provocar a desordem. Isto é punível com sete anos de prisão, precisa o mandado.

A Tailândia tem vivido dias de violência, com manifestações conduzidas pelos “camisas vermelhas” (apoiantes de Thaksin), que levaram mesmo à anulação da cimeira da ASEAN e à proclamação do estado de emergência.

Thaksin já tinha sido condenado em Outubro do ano passado a dois anos de prisão por corrupção. Em Maio de 2007, foi proibido de ter qualquer actividade política durante cinco anos, pelo tribunal que foi instituído pela junta militar que o tirou do poder.

Antes das eleições de Dezembro do ano passado, o actual primeiro-ministro tailandês, Abhisit Vejjajiva, de 44 anos, prometeu uma “reconciliação nacional

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MensagemAssunto: Tensão mantém-se em Banguecoque, revela embaixador português   Tailândia Icon_minitimeQui Abr 16, 2009 4:27 pm

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Tensão mantém-se em Banguecoque, revela embaixador português

14 ABR 09 às 11:46

Tailândia Ng1138755


Depois dos manifestantes anti-governo terem desmobilizado da sede do governo tailandês, o ambiente na capital ficou mais tranquilo mas os líderes do protesto garantem que a contestação não terminou. O embaixador português na Tailândia garante também que a tensão política se mantém no país.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1200922

- António Faria e Maya afirma que a tensão política se mantém em Banguecoque

- António Faria e Maya admite que monarca tailandês possa vir a intervir no conflito

Em banguecoque, capital tailandesa, o dia começou mais tranquilo depois de centenas de mainfestantes que estavam concentrados em frente à sede do governo terem desmobilizado por ordem dos líderes do protesto.

No entanto, os dirigentes garantem que a desmobilização não significa que a contestação tenha terminado ou que se tenham rendido perante as autoridades.

O embaixador português na Tailândia, António Faria e Maya, sublinha que a tensão política se mantém e que o recuo dos manifestantes resulta sobretudo da pressão das autoridades.

«O governo está a tomar o controlo da situação não só devido às medidas que envolve o estado de emergência como negociações que levaram à dispersam dos que cercavam a sede do governo, mas a tensão política está longe de ser dissipada», afirmou.

António Faria e Maya explicou também que o monarca tailandês, figura tutelar e altamente venerada pelo povo, pode vir a intervir nesta crise e só não o fez porque ainda não se justificou no quadro constitucional do país.

«Num caso como este não era previsivel que se chegasse a justificar a intervenção do rei como instituição e poder moderador do estado tailandês», sublinhou.

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MensagemAssunto: Abrigos temporários à espera dos hmongs   Tailândia Icon_minitimeSeg Dez 28, 2009 6:38 pm

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Abrigos temporários à espera dos hmongs

por Lusa
Hoje

Tailândia Ng1235574

A Tailândia começou hoje a repatriar mais de quatro mil refugiados daquele povo das montanhas que lutou ao lado dos EUA para o seu vizinho comunista.

O Laos preparou abrigos temporários para membros da etnia minoritária hmong expulsos da Tailândia, e hoje esperados ao início da noite no país comunista, segundo fonte diplomática.

Apesar de vários apelos da comunidade internacional para a suspensão da operação as autoridades tailandesas começaram hoje a cumprir um acordo bilateral assinado com o Laos para a expulsão de mais de quatro mil hmongs.

Grande parte da minoria hmong lutou ao lado dos Estados Unidos, durante a Guerra do Vietname, até 1975, quando os governos comunistas conquistaram o poder, tanto no Vietname, como no Laos.

Agora disseminadas pelas montanhas do Laos, sul da China, Birmânia e Tailândia, as comunidades hmong temem represálias.

Khenthong Nuanthasing, porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiro do Laos, afirmou que o país "está a preparar-se para os receber".

Os "abrigos temporários" situam-se na província de Bolikhamsay, centro do Laos, acrescentou.

O Laos nega sistematicamente qualquer perseguição no seu território.

A expulsão de hmongs da Tailândia para o Laos começou no final de 2006, recordou o responsável.

A operação de hoje é a mais espectacular, em número, em três anos, durante os quais mais de três mil hmongs foram repatriados, em várias levas, referiu o porta-voz.

"A maioria regressou às suas aldeias", garantiu.

Cerca de 900 congregaram-se em "novas aldeias", nas províncias de Vianciana, a norte da capital com o mesmo nome, e de Bolikhamsay, referiu o responsável, garantindo que as autoridades providenciam aos refugiados alimentos e educação.

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MensagemAssunto: Cinco mortos e 46 feridos em confrontos   Tailândia Icon_minitimeSex maio 14, 2010 4:53 pm

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Cinco mortos e 46 feridos em confrontos

por Lusa
Hoje

Tailândia Ng1293546

Os confrontos em Banguecoque entre manifestantes antigovernamentais e as forças de segurança provocaram hoje cinco mortos e 46 feridos, de acordo com um novo balanço dos hospitais locais.

A violência na capital tailandesa recomeçou na quinta feira à noite depois de 10 dias de negociações entre as duas partes. Um manifestante foi morto e um general que passou para o lado dos "camisas vermelhas" ficou gravemente ferido, ao ser atingido a tiro na cabeça.

Hoje, os confrontos recomeçaram quando o exército tentou avançar para desbloquear uma avenida do centro de Banguecoque ocupada há várias semanas pelos manifestantes.

No passado dia 10 de Abril, confrontos entre manifestantes e autoridades provocaram 25 mortos e mais de 800 feridos.

O agravamento da situação na capital tailandesa levou na quinta feira os Estados Unidos e o Reino Unido a anunciarem o encerramento das suas embaixadas em Banguecoque.

Esta é a pior crise política na Tailândia desde 1992 e já provocou desde meados de Março 35 mortos e cerca de mil feridos.

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MensagemAssunto: Pelo menos 16 mortos e 141 feridos   Tailândia Icon_minitimeSáb maio 15, 2010 4:12 pm

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Pelo menos 16 mortos e 141 feridos

por Lusa
Hoje

Tailândia Ng1293920

Disparos voltaram a ser ouvidos no centro da capital onde já se registaram confrontos entre manifestantes anti-governamentais e militares tailandeses.

Pelo menos 16 pessoas foram mortas nos confrontos de sexta feira entre militares tailandeses e manifestantes anti-governamentais em Banguecoque, segundo um novo balanço hoje anunciado pelos serviços de socorro.

De acordo com a mesma fonte, todas a vítimas mortais são cidadãos tailandeses, mas entre os 141 feridos registados, três são estrangeiros - um birmanês, um polaco e um canadiano.

A cadeia France 24 anunciou na sexta feira que um dos seus "cameramen", Nelson Rand, de nacionalidade canadiana, tinha ficado gravemente ferido no exercício da sua profissão.

Segundo testemunhou um jornalista da AFP, foram ouvidos hoje no centro da capital tailandesa vários disparos depois de uma forte explosão de origem ainda desconhecida.

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MensagemAssunto: Protesto resiste em Banguecoque   Tailândia Icon_minitimeDom maio 16, 2010 11:35 am

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Protesto resiste em Banguecoque

por LUÍS NAVES
Hoje

Tailândia Ng1294142

Terceiro dia de violência na capital. Confrontos já fizeram 54 mortos e 1600 feridos desde 10 de Abril.

O centro de Banguecoque foi ontem palco de confrontos entre manifestantes "camisas vermelhas" e forças militares tailandesas que procuram acabar com os protestos antigovernamentais. A situação ficou caótica na quinta-feira e ontem, no terceiro dia de violência, morreram mais oito pessoas, elevando para 54 mortos e 1600 feridos o balanço deste conflito (24 mortos desde quinta).

Os camisas-vermelhas estão nas ruas desde Março e, após uma fase em que as suas fileiras chegaram a ter 150 mil pessoas, concentraram-se no bairro de Ratchaprasong, a zona comercial e financeira da capital, onde o grupo tem dois a três mil activistas, que recorrem a tácticas de guerrilha.

Os militares colocaram numa rua avisos dizendo "zona de tiro com bala real" e jornalistas no local viram as tropas a dispararem contra manifestantes que tinham a bandeira tailandesa na mão. Os momentos de calma são interrompidos por tiroteios e os soldados têm feito apenas pequenos avanços no perímetro ocupado pelos manifestantes, que lançam cocktails molotov e recorrem a armas improvisadas em bambu.

Um dos líderes do protesto, Jatuporn Prompan, citado pela AFP, dizia que a "situação é quase de guerra civil". E acrescentava: "Não sei como é que isto vai acabar." O porta-voz do Governo, Panitan Wattanayagorn, explicava aos jornalistas que os soldados disparam para se defender dos ataques dos manifestantes. Refira-se que o bairro está isolado e que as autoridades continuam a apelar à desmobilização dos activistas.

Vários países fecharam as suas embaixadas. Os EUA retiraram pessoal diplomático e o departamento de Estado desaconselhou os cidadãos americanos a viajar para a Tailândia. Ontem, Pequim declarou estar "muito preocupada" com a situação. A etnia chinesa ronda 14% da população deste país de 64 milhões de habitantes.

Entretanto, a cobertura jornalística tornou-se mais perigosa, devido às balas perdidas. Vários jornalistas já foram feridos. Na sexta-feira, três repórteres foram atingidos a tiro, incluindo um estrangeiro; ontem, houve nova vítima entre os jornalistas (um ferido grave). A 10 de Abril, em incidentes que mataram 25 pessoas, morrera um repórter japonês.

Para se perceber o perigo no local, basta referir que o general Khattiya Sawasdipol, um dos líderes mais radicais do movimento das camisas vermelhas, foi atingido a tiro na cabeça por um atirador furtivo, quinta-feira, quando dava uma entrevista a um jornalista do International Herald Tribune, Thomas Fuller, que saiu ileso.

Esta onda de violência é a pior na Tailândia desde 1992. O país tem sido palco de alta instabilidade, mas a crise pode agravar-se. O Governo de Abhisit Vejjajiva retirou a proposta de eleições antecipadas e parece disposto a sufocar o protesto. O conflito remonta a 2006, quando um golpe militar derrubou o primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, actualmente no Dubai. Thaksin foi acusado de corrupção e afastado da política. Em 2007, após um período de lei marcial, houve eleições que deram a vitória (com 36%) a um partido formado por aliados do ex- -primeiro-ministro. No ano seguinte, o movimento camisas- -amarelas paralisou o país e forçou a queda do Executivo, cujos membros foram afastados por decisão do Tribunal Constitucional. O desaparecimento do maior partido permitiu a ascensão ao poder de Abhisit, que organizou uma aliança em torno da sua formação, o Partido Democrático, que em 2007 ficara em segundo lugar, com 30%.

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MensagemAssunto: 2000 pessoas no acampamento "vermelho" em Banguecoque   Tailândia Icon_minitimeSeg maio 17, 2010 2:20 pm

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2000 pessoas no acampamento "vermelho" em Banguecoque

Hoje

Tailândia Ng1294632

Cerca de duas mil pessoas estão concentradas no coração do acampamento dos manifestantes "camisas vermelhas" em Banguecoque, disse hoje à agência Lusa o português Miguel Castelo-Branco, que está no local.

"Estou mesmo em frente do palco e creio que terão reunido toda as pessoas que se encontravam dispersas ao longo das várias avenidas da zona ocupada que controlavam ou controlam", acrescentou por telefone o cidadão português, investigador a efectuar a sua tese de doutoramento em Banguecoque e residente junto à zona ocupada pelos manifestantes oposicionistas, que tem uma área de cerca de quatro quilómetros quadrados.

Miguel Castelo-Branco sublinhou, num contacto telefónico feito a partir de Macau, que, além das duas mil pessoas junto ao palco onde é possível ouvir vários discursos, entre duas e três mil outras pessoas, a maioria mulheres e crianças, estão num templo das imediações.

"Ainda não houve, julgo eu, penetração por parte do exército, mas eventualmente já terá havido alguma pressão", disse o português na conversa telefónica, cortada por diversas vezes.

O acesso ao local do acampamento está fechado e Miguel Castelo-Branco conseguiu "entrar" por ter sido guiado por uma mulher que o ajudou a chegar ao centro dos acontecimentos.

Junto ao palco dos discursos, Miguel Castelo-Branco disse estarem sobretudo "homens adultos", embora haja também algumas mulheres.

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MensagemAssunto: Governo da Tailândia recusa mediação da ONU   Tailândia Icon_minitimeSeg maio 17, 2010 4:15 pm

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Governo da Tailândia recusa mediação da ONU

por LUMENA RAPOSO
Hoje

Tailândia Ng1294483

Exército ordena que, até à tarde de hoje, todas as mulheres, crianças e idosos abandonem a área sob controlo dos manifestantes.

"Nenhum Governo autoriza uma organização a intervir nos seus assuntos internos." Esta foi a resposta imediata do Executivo de Banguecoque perante o apelo, ontem, dos camisas-vermelhas a negociações com o poder mas por intermédio das Nações Unidas. Ao mesmo tempo, o exército fez aos manifestantes antigovernamentais um novo ultimato: até à tarde de hoje, todas as crianças, mulheres e idosos têm de deixar a área sob seu controlo.

O ultimato feito pelo exército aos manifestantes antigovernamentais parece indiciar que os militares se preparam para um assalto final ao local onde os camisas-vermelhas se barricaram há mais de um mês, após terem iniciado, a 12 de Março, um protesto contra o actual primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiv, cuja demissão exigem.

De acordo com fontes governamentais, cerca de seis mil pessoas encontram-se do lado da barricada controlado pelos camisas-vermelhas. Estes colocam a fasquia mais alta e dão conta da existência de dez mil pessoas. Desconhece- -se, porém, quantas crianças, idosos e mulheres - cuja partida o exército exige - se encontram entre os que pedem a demissão do chefe do Governo e o regresso ao poder de ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra.

Ontem, após dez dias de negociações frustradas e três dias de confrontos entre manifestantes e militares que fizeram 29 mortos e mais de 200 feridos, os camisas- -vermelhas pediram que as Nações Unidas fizessem a mediação do conflito. "Queremos que a ONU seja a mediadora [do conflito] porque não confiamos em mais ninguém. Não existe nenhum grupo na Tailândia que seja suficientemente neutral", afirmou Nattawut Saikua, um dos dirigentes dos camisas-vermelhas.

Por seu turno, Kokaew Pikulthong, um outro líder dos manifestantes, pedia ao Executivo que desse ordem ao exército para "deixar de disparar e retirasse os soldados das ruas".

A resposta do Governo chegou, porém, célere, o que indicia a sua determinação em prosseguir com os seus planos para libertar as ruas dos manifestantes. "Nenhum Governo permite que uma organização interfira nos seus assuntos internos", afirmou o porta-voz Panitan Wattanayagorn. E Korbsak Sabhavasu, secretário-geral do primeiro-ministro, reforçava esta posição ao declarar que, "se eles querem realmente negociar, não devem colocar condições como pedir-nos para retirarmos as tropas [da rua]".

Ao mesmo tempo, foi pedida à Cruz Vermelha Internacional que se apresente junto das barricadas para ajudar a sair delas as pessoas que tenham dificuldade em caminhar ou movimentar-se.

E, enquanto o Governo mantém o estado de emergência em mais de 20 províncias do país, para impedir um eventual reforço dos manifestantes antigovernamentais em Banguecoque, novos focos de protesto foram, entretanto, criados na capital onde acontecem acções típicas de guerrilha.

Jatuporn Prompan, um dos camisas-vermelhas, afirmou à BBC em Banguecoque que "a situação se assemelha em tudo à guerra civil", enquanto várias fontes avançam que as próximas horas podem ser decisivas para a solução da crise.

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MensagemAssunto: Parte de Banguecoque ainda não está sob controlo   Tailândia Icon_minitimeQua maio 19, 2010 1:17 pm

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Parte de Banguecoque ainda não está sob controlo

por Lusa
Hoje

Tailândia Ng1295459

O governo da Tailândia indicou hoje que a capital, Banguecoque, ainda não está totalmente sob controlo, horas depois de uma operação para desalojar os manifestantes antigovernamentais.

O governo lançou entretanto um ultimato aos saqueadores e aos manifestantes.

O executivo ordenou por outro lado às televisões para transmitirem programas especiais.

Cerca de duas dezenas de edifícios da cidade estão em chamas, incluindo centros comerciais e bancos, segundo os bombeiros.

Um desses edifícios é a sede de uma cadeia de televisão, o Channel 3, onde segundo os bombeiros cerca de 100 pessoas estão encurraladas pelas chamas.

A Bolsa de Banguecoque, sobre a qual há informações de que terá sido incendiada, anunciou que vai manter-se fechada na quinta e na sexta-feira, por razões de segurança.

O exército tailandês tinha anunciado hoje a conclusão da operação para desalojar os "camisas vermelhas" do bairro da capital que ocupavam há semanas. Dirigentes do movimento apelaram aos seus seguidores para dispersarem.

Um recolher obrigatório foi hoje imposto na capital tailandesa a partir das 20:00 locais (14:00 em Lisboa). Os actos de violência prosseguem.

Tags: Globo, Ásia
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MensagemAssunto: 2000 pessoas no acampamento "vermelho" em Banguecoque   Tailândia Icon_minitimeQua maio 19, 2010 4:50 pm

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2000 pessoas no acampamento "vermelho" em Banguecoque

17 Maio 2010

Tailândia Ng1294632

Cerca de duas mil pessoas estão concentradas no coração do acampamento dos manifestantes "camisas vermelhas" em Banguecoque, disse hoje à agência Lusa o português Miguel Castelo-Branco, que está no local..[/color]

"Estou mesmo em frente do palco e creio que terão reunido toda as pessoas que se encontravam dispersas ao longo das várias avenidas da zona ocupada que controlavam ou controlam", acrescentou por telefone o cidadão português, investigador a efectuar a sua tese de doutoramento em Banguecoque e residente junto à zona ocupada pelos manifestantes oposicionistas, que tem uma área de cerca de quatro quilómetros quadrados.

Miguel Castelo-Branco sublinhou, num contacto telefónico feito a partir de Macau, que, além das duas mil pessoas junto ao palco onde é possível ouvir vários discursos, entre duas e três mil outras pessoas, a maioria mulheres e crianças, estão num templo das imediações.

"Ainda não houve, julgo eu, penetração por parte do exército, mas eventualmente já terá havido alguma pressão", disse o português na conversa telefónica, cortada por diversas vezes.

O acesso ao local do acampamento está fechado e Miguel Castelo-Branco conseguiu "entrar" por ter sido guiado por uma mulher que o ajudou a chegar ao centro dos acontecimentos.

Junto ao palco dos discursos, Miguel Castelo-Branco disse estarem sobretudo "homens adultos", embora haja também algumas mulheres.

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MensagemAssunto: 'Comerciante da morte' extraditado para os EUA   Tailândia Icon_minitimeQua Nov 17, 2010 11:05 am

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'Comerciante da morte' extraditado para os EUA

por SUSANA SALVADOR
Hoje

Tailândia Ng1378159

O traficante de armas Viktor Bout, que fala português, foi detido em Março de 2008.

Após dois anos de indecisão, a extradição de Viktor Bout da Tailândia para os EUA tornou-se realidade numa questão de horas. O "comerciante da morte", como é conhecido o russo que é considerado o maior traficante de armas do mundo, viajou a bordo de um avião fretado para a ocasião, partindo sem sequer ter tempo de se despedir da mulher. A Rússia, que teme ver os seus segredos nas mãos norte-americanas, já foi tarde na crítica à decisão tailandesa.

"Não há dúvida que a extradição ilegal de Viktor Bout é consequência da pressão política sem precedentes exercida pelos EUA sob o Governo e a justiça tailandesa", disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo em comunicado. Moscovo continua a defender a posição de Bout, que garante dirigir legalmente uma empresa de transportes. O chefe da diplomacia russo, Serguei Lavrov, afirmou que Moscovo vai "apoiar Bout com todos os meios".

O "comerciante da morte", de 43 anos, foi detido em Março de 2008, num hotel de Banguecoque, depois de tentar vender armas a agentes norte-americanos que se fizeram passar por guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia. Desde então, os EUA pedem a sua extradição. Bout arrisca a prisão perpétua por terrorismo, venda de armas a terroristas, conspiração para matar oficiais americanos e venda de mísseis antiaéreos.

Em Agosto, um tribunal tailandês tinha autorizado a extradição com base na acusação de terrorismo, mas o processo ficou bloqueado devido a um segundo pedido norte-americano - que temia ouvir uma negativa. Washington tinha apresentado, no início do ano, provas de fraude e branqueamento de capitais. Finalmente, a justiça considerou que o caso não tinha relevância, e deu a luz verde para a extradição. Um último recurso de Bout também falhou.

Ontem, o Governo tailandês deu a sua autorização e entregou imediatamente o "comerciante da morte" aos serviços de imigração, que o passaram para as mãos dos norte-americanos. Cerca de 50 comandos garantiram a sua protecção, assim como vários atiradores colocados no caminho para o aeroporto. Segundo o coronel Supisan Bhakdinarunart, comandante da polícia criminal, o objectivo era evitar "um atentado ou uma emboscada".

A mulher de Bout, Alla, chegou ao aeroporto de Banguecoque demasiado tarde, segundo um jornalista da AFP que a viu depois em lágrimas. "É a arbitrariedade total", disse mais tarde à rádio Echo de Moscovo. A extradição "prova que os EUA podem resolver os seus problemas com o seu dinheiro e influência política, não importa em que país do mundo".

Banguecoque estava diante de um importante dilema, de acordo com os especialistas: cooperar com o aliado de sempre, os EUA; ou com o país que se tornou num importante parceiro económico, a Rússia. A extradição surge num momento em que Washington e Moscovo se esforçam para relançar as suas relações, antes das negociações do fim-de-semana, em Lisboa, entre a NATO e a Rússia sobre o papel destes últimos no Afeganistão. Além disso, há ainda o debate sobre o plano de defesa antimísseis da Europa ou a entrada de Moscovo na Organização Mundial de Comércio.

Os especialistas acreditam contudo que o problema criado com a extradição será rapidamente resolvido: "É duro, é desagradável, mas não terá consequências graves nas relações" russo-americanas, afirmou à AFP um responsável do Centro para as Tecnologias Políticas. Alexai Makarkine lembrou que o Presidente russo, Dmitri Medvedev, nunca colocou o dossier Bout em cima da mesa das negociações com os EUA.

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MensagemAssunto: Jovem suicida-se e transmite acto pela Internet   Tailândia Icon_minitimeSeg Dez 06, 2010 3:20 pm

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Jovem suicida-se e transmite acto pela Internet

Hoje

Uma jovem tailandesa cometeu o suicídio depois do seu namorado a ter abandonando, transmitindo o acto pela Internet em direto através de um "chat" a que tinham acesso o antigo companheiro e outros usuários, revelou a imprensa local.

O corpo sem vida de Nichakorn Srisawat, de 24 anos, foi encontrado domingo com um lençol enrolado ao pescoço e atado a um ventilador do seu apartamento de Banguecoque, noticiou o Bangkok Post.

Ao seu lado estava uma câmara Web que gravou o suicídio num "chat" de uma página da Internet.

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MensagemAssunto: Um beijo de 46 horas para o Guinness   Tailândia Icon_minitimeTer Fev 15, 2011 3:41 pm

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Um beijo de 46 horas para o Guinness

por DN.pt
Hoje

Tailândia Ng1453127

Ekkachai e Laksana Tiranarat alcançaram esta grande proeza pouco antes do amanhecer desta terça-feira, na localidade de Pattaya, Banguecoque, e depois de os outros 13 casais desistirem.


Um casal tailandês beijou-se durante 46 horas, 24 minutos e nove segundos, batendo assim o recorde mundial desta modalidade e conquistando um lugar no Guinness. O beijo mais longo do mundo aconteceu numa maratona por ocasião do dia de São Valentim.

Os participantes deste concurso dispunham apenas de um metro quadrado para se beijarem e só podiam parar para ir à casa de banho.

O último recorde conhecido para o beijo mais longo pertencia a uma casal alemão, que esteve cerca de 32 horas com os lábios colados.

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MensagemAssunto: Primeiro-ministro anuncia dissolução do Parlamento   Tailândia Icon_minitimeDom Mar 13, 2011 5:17 pm

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Primeiro-ministro anuncia dissolução do Parlamento

por Lusa
Hoje

O primeiro-ministro tailandês, Abhisit Vejjajiva, anunciou hoje que vai dissolver o Parlamento na primeira semana de maio e convocar eleições antecipadas.

O anúncio do primeiro-ministro ocorre no mesmo dia em que terminou a manifestação da Frente Unida para a Democracia e contra a Ditadura, conhecidos como camisas vermelhas, cuja principal exigência é a convocação de eleições porque alega que o atual governo não é legítimo.

"Chegou o momento de devolver o poder ao povo para que possa decidir qual deve ser o futuro do país", afirmou Abhisit durante o programa semanal "Confiança na Tailândia com o primeiro-ministro Abhisit" da cadeia de televisão NBT.

O primeiro-ministro advertiu que as eleições servirão para que a população decida se permite ao seu governo continuar a resolver os problemas económicos do país ou prefere regressar à velha política do conflito.

A constituição estabelece um prazo de 45 a 65 dias entre a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições.

Segundo a polícia, cerca de 40 000 simpatizantes da plataforma anti-governamental concentraram-se no sábado em Banguecoque para recordar o primeiro aniversário do início dos protestos que entre abril e maio em 2010, dos quais resultaram mais de 90 mortos e mais de 1800 feridos em confrontos entre manifestantes e o exército.

Durante a concentração e através de videoconferência, o ex-primeiro-ministro no exílio Thakdin Shinawatra afirmou que "as eleições serão um teste para ver se as pessoas com poder respeitarão a decisão popular".

Abhisit, líder do Partido Democrata, assumiu funções a 23 de dezembro de 2008 graças a um pacto com deputados desertores do Partido do Poder Popular, então no governo e depois do partido ter sido dissolvido pelo Tribunal Constitucional.

A eleição do primeiro-ministro pôs fim aos protestos da Aliança Popular para a Democracia, conhecidos como camisas amarelas, que bloquearam durante oito dias os aeroportos de Banguecoque.

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MensagemAssunto: Kiatsuranont é o novo presidente da assembleia tailandesa   Tailândia Icon_minitimeTer Ago 02, 2011 12:16 pm

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Kiatsuranont é o novo presidente da assembleia tailandesa

por Lusa
Hoje

Tailândia Ng1596418

O novo parlamento tailandês, que hoje se reuniu pela primeira vez, elegeu como presidente da assembleia Somsak Kiatsuranont, do partido Puea Thai, vencedor das eleições legislativas de 03 de julho.

De acordo com a agência noticiosa francesa AFP, o parlamento, dominado pelos aliados do antigo primeiro-ministro tailandês no exílio Thaksin Shinawatra, deverá eleger até ao final da semana para a chefia do governo Yingluck Shinawatra, irmã de Thaksin e responsável pela vitória do Puea Thai nas legislativas. A data exata, na quinta-feira ou sexta-feira, dependerá do momento da aprovação do presidente da assembleia pelo rei, precisou Somsak.

Yingluck, empresária e estreante na política, indicou que já escolheu metade do futuro governo. "Quero que tudo esteja terminado o mais rapidamente possível para começar a trabalhar", declarou. O Puea Thai, que de facto é dirigido por Thaksin a partir do exílio, dispõe de uma maioria absoluta, mas apesar de tudo formou uma coligação com outros cinco partidos. A coligação dispõe de 300 dos 500 deputados. Os democratas do primeiro-ministro cessante Abhisit Vejjajiva estão na oposição.

A Tailândia assiste a manifestações maciças desde o golpe de Estado que afastou Thaksin do poder em 2006. Os próximos meses são considerados como essenciais para o futuro de um país profundamente dividido entre as massas populares desfavorecidas, favoráveis a Thaksin, e as elites da capital que gravitam em torno do palácio real e que são contra o antigo chefe do governo.

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MensagemAssunto: Yingluck Shinawatra eleita PM pelo parlamento   Tailândia Icon_minitimeSex Ago 05, 2011 4:18 pm

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Yingluck Shinawatra eleita PM pelo parlamento

por Lusa
Hoje

Tailândia Ng1599835

Yingluck Shinawatra, irmã do antigo primeiro-ministro tailandês em exílio Thaksin Shinawatra, foi hoje oficialmente eleita pelo parlamento como a próxima líder do Governo da Tailândia.

Shinawatra, de 44 anos, tornou-se assim na primeira mulher tailandesa a assumir o cargo. A irmã do antigo primeiro-ministro no exílio foi a única candidata, acabando por ser eleita com 296 votos dos deputados entre um total de 496.

Yingluck, que Thaksin descreveu como o seu "clone", garantiu ao partido da oposição Puea Thai uma vitória esmagadora nas eleições de 3 de Julho com maioria absoluta, tendo depois formado uma coligação com outros cinco partidos que controlam três quintos dos 500 lugares do parlamento.

Thaksin Shinawatra reside actualmente no Dubai depois de, em 2008, ter deixado a Tailândia para evitar o cumprimento de uma pena de prisão de dois anos a que foi condenado por corrupção.

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MensagemAssunto: Seis mortos e um ferido grave em ataques de insurgentes   Tailândia Icon_minitimeSex Ago 26, 2011 4:03 pm

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Seis mortos e um ferido grave em ataques de insurgentes

por Lusa
Hoje

Tailândia Ng1622274

Pelo menos seis pessoas morreram e outra ficou gravemente ferida na sequência de ataques coordenados de insurgentes, no sul da Tailândia, informaram as autoridades locais.

De acordo com a polícia, cinco das seis vítimas eram membros do pessoal voluntário de segurança que morreram devido ao rebentamento de uma bomba na província de Narathiwat, numa zona onde, antes, um indivíduo tinha sido baleado. A explosão causou ainda ferimentos graves num outro elemento da segurança.

Os ataques armados, assassinatos e atentados à bomba sucedem-se quase diariamente nas três províncias tailandesas de maioria de muçulmana, nomeadamente Narathiwat, Pattani e Yala.

Desde que o movimento separatista islâmico retomou a luta armada, em 2004, já morreram mais de 4.700 pessoas.

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MensagemAssunto: Forças Armadas reforçam diques para evitar mais inundações   Tailândia Icon_minitimeDom Out 23, 2011 11:31 am

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Forças Armadas reforçam diques para evitar mais inundações

por Lusa
Hoje

Tailândia Ng1683478

As Forças Armadas da Tailândia reforçaram hoje os diques ao longo do rio Chao Phraya, que atravessa Banguecoque, uma vez que a elevação repentina do nível das águas tem dificultado os esforços em conter as inundações.

A primeira-ministra, Yingluck Shinawatra, preveniu, no sábado, que a crise poderá durar "entre quatro a seis semanas", apelando aos habitantes da capital para que se preparem para as inundações.

As autoridades - que abriram, há alguns dias, as barreiras nos canais que atravessam Banguecoque para deixar fluir as águas que vinham do norte do país - estão a lutar em várias frentes.

Agora, o nível do rio Chao Phraya é objeto de "grande preocupação", indicou o governo num comunicado.

No sábado, o rio transbordou em alguns pontos, causando inundações em alguns distritos do centro da capital, que é o centro da vida política, o que obrigou uma corrida contra o relógio para combater esses transbordos antes da maré cheia de hoje à tarde.

A administração da capital apelou às pessoas que vivem à margem do rio que deixem o local.

No norte da cidade, onde os canais transbordaram e inundaram muitos bairros desde sexta-feira, a água aproxima-se do aeroporto de Don Mueang (voos nacionais), que recebe milhares de desabrigados e está a proteger seus muros com sacos de areia.

"A situação parece sob controlo, vemos menos transbordos de água e os militares estão a trabalhar para evitar fugas", disse o responsável pelo distrito de Don Mueang, Phumpat Damrongkiatisak.

O governo, que está a sofrer o primeiro teste desde que assumiu o poder em Agosto, tentou, durante muito tempo, impedir a capital de ser inundada pelas águas das monções, que já mataram pelo menos 350 pessoas no país.

Entre 28 e 30 de Outubro será crucial, com a grande maré, que tornará mais difícil o escoamento da água para o mar.

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MensagemAssunto: Número de mortos devido a inundações sobe para 381   Tailândia Icon_minitimeDom Out 30, 2011 5:55 pm

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Número de mortos devido a inundações sobe para 381

por Lusa
Hoje

Tailândia Ng1691846

As autoridades tailandesas elevaram hoje para 381 o número de mortos vitimas das inundações que afetam a região central do país e várias zonas de Banguecoque, onde a situação deverá melhorar nos próximos dias de acordo com o Governo.

O Centro de Prevenção e Combate a Desastres indicou também que outras duas pessoas estão dadas como desaparecidas e que 144 municípios e 26 províncias permanecem alagados.

Em Banguecoque, onde segundo a imprensa cerca de um milhão dos 12 milhões de habitantes da capital abandonaram a cidade nos últimos cinco dias, as inundações atingem cinco dos 50 bairros da capital.

A primeira-ministra Yingluck Shinawatra instou a população a manter a calma e condenou a destruição de alguns diques provisórios feitos com sacos de areia por grupos de pessoas irritadas com a subida das águas nos seus bairros.

"Há que ter paciência, Acreditamos que a situação irá melhorar a partir de segunda-feira", disse a líder do Governo.

Peritos em inundações estimam que o volume de água que ameaça a capital oriundo das províncias do centro do país é de cerca de 4.000 milhões de metros cúbicos de água, mas salientam que poderá elevar-se a cerca de 15.000 milhões de metros cúbicos, quantidade bastante superior à capacidade dos canais de Banguecoque que podem canalizar cerca de 250 milhões de metros cúbicos de água diariamente.

Ainda que a maior parte da zona central de Banguecoque tenha escapado até agora às inundações, a capital tem diversos bairros inundados na zona norte e este da cidade.

Vários países, como Portugal, desaconselham os seus cidadãos a deslocações à Tailândia sem que haja absoluta necessidade.

As inundações, cujos prejuízos estão agora calculados em 4.300 milhões de euros, já provocaram 381 mortos e obrigado mais de 113.000 pessoas a refugiarem-se em centros provisórios de acolhimento.

Mais de 2,5 milhões de pessoas foram afetadas pelas cheias que começaram no final de julho e cerca de 700.000 receberam tratamento médico devido a infeções ou outras doenças provocadas pelo contacto com água contaminada.

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MensagemAssunto: Número de mortos devido a cheias ultrapassou 600 pessoas   Tailândia Icon_minitimeSeg Nov 21, 2011 3:47 pm

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Número de mortos devido a cheias ultrapassou 600 pessoas

por Lusa
Hoje

Tailândia Ng1718148

O número de mortos provocados pelas inundações na Tailândia, que afectam 17 províncias do país e mantêm alagadas algumas zonas da capital, elevou-se a 602 pessoas, revelaram as autoridades tailandesas.

Apesar do descontentamento das populações de vários bairros devido à demora na drenagem da água, a situação tem melhorado na maioria das zonas inundadas e o centro comercial e financeiro de Banguecoque, o centro das preocupações das autoridades, não corre risco de inundação.

No sábado, a primeira-ministra Yingluck Shinawatra explicou que a situação estabilizou e garantiu que a água que desce das províncias centrais até à zona norte da capital não vai atingir o centro de Banguecoque.

Apesar do objectivo de manter seco o centro comercial e financeiro de Banguecoque, muitas zonas da periferia ficaram inundadas e as populações contestam a demora em solucionar o problema depois de semanas com as casas inundadas com água, muitas vezes, contaminada.

Muitas vezes durante a noite, várias pessoas nos bairros tentam destruir as barreiras de contenção da água para fazer descer o nível das inundações nas suas regiões o que já provocou diversos feridos como no final da semana passada quando o rebentamento de um engenho explosivo artesanal feriu seis pessoas que tentavam reparar um dique destruído junto ao antigo aeroporto da capital tailandesa.

As inundações começaram em Julho com as chuvas fortes de monção e a quantidade de água acumulada nos pântanos e afectaram mais de cinco milhões de pessoas.

Consideradas as piores inundações dos últimos 50 anos na Tailândia, as águas inundaram também sete parques industriais, obrigaram à suspensão da produção em dezenas de fábricas, forçaram à suspensão das aulas em universidades e outras escolas e forçaram milhares de pessoas a saírem das suas casas para centros de abrigo.

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