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RMaria

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MensagemAssunto: Hortas geram poupança superior a dez mil euros a instituição social   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeQua Out 03, 2012 3:44 pm

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Obra Social Padre Miguel
Bragança


Hortas geram poupança superior a dez mil euros a instituição social

A Obra Social Padre Miguel de Bragança conseguiu reduzir em quase um terço o gasto com legumes nos serviços que presta, cultivando hortas em terrenos abandonados da cidade.

A instituição, que serve 500 refeições diárias, está instalada no perímetro urbano, numa zona ocupada antigamente por quintas com diversificadas produções agrícolas.

Além dos terrenos próprios, conseguiu convencer os proprietários de outros a emprestarem terras que já não cultivam e que transformou num total de quatro hortas, onde colhe todo o tipo de produtos hortícolas para consumo próprio.

Lusa, 2012-10-02
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MensagemAssunto: Famílias já não conseguem pagar prestações de lares e creches sociais   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeTer Nov 20, 2012 12:39 pm

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Dívidas em creches e lares
Bragança


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Famílias já não conseguem pagar prestações de lares e creches sociais

As instituições sociais do distrito de Bragança contabilizam já «milhares de euros» de dívidas em creches e lares relativas a pagamentos em atraso de comparticipações que as famílias não conseguem pagar devido à quebra de rendimentos.

Nas creches e jardins-de-infância da Santa Casa da Misericórdia de Bragança (SCMB), estas comparticipações correspondem, em muitos casos, a apenas o abono de família, mas já nem esse valor conseguem pagar porque faz falta para alimentar as crianças em casa, como relatou hoje à Lusa o provedor, Eleutério Alves.

A instituição que dirige presta serviço a cerca de 900 utentes por dia, entre crianças e idosos, e \"tem já alguns milhares de euros de dívidas\" de comparticipações que as famílias não conseguem pagar em função da conjuntura atual.

Eleutério Alves é também membro da direção da CNIS (Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade) e assegurou que esta realidade é extensível a outras instituições sociais do distrito de Bragança e a nível nacional.

Outro indicador das dificuldades das famílias, segundo aquele responsável, é a redução nos montantes das comparticipações que lhes cabem nos custos de cada utente e que são calculadas em função do rendimento per capita.

A quebra de rendimentos, provocada por situações como o desemprego ou reduções salariais, obriga a que seja recalculada essa comparticipação familiar.

\"Nós estamos a notar quebras na comparticipação média das famílias à volta dos 30 por cento\", afirmou.

As dificuldades em conseguir que os familiares comparticipem a parte que lhes é devida, sobretudo nos casos dos utentes idosos, são cada vez maiores, constatou o provedor da SCMB.

\"Muitas vezes é apenas e só a reforma dos idosos que contribui para a comparticipação familiar\", afirmou.

No apoio à infância, o provedor tem notado que os pais têm dificuldade em manter os filhos nas instituições \"e alguns tentam mesmo tirá-los de lá\".

A Misericórdia de Bragança tem tentado contrariar esta situação, \"garantindo apenas uma comparticipação mínima e, nalguns casos, até praticamente gratuita,\", mas ainda assim \"começa a haver essa tendência\", de acordo com o provedor.

Eleutério Alves exemplificou com casos em que estipulam a comparticipação \"ao nível do valor do abono de família e mesmo esses têm dificuldade em garantir essa comparticipação, porque o dinheiro do abono de família faz-lhes falta, de facto, para alimentar a criança\".

O provedor garantiu que a Misericórdia \"não deixa de prestar o serviço\", mesmo em situações de falta de pagamento, mas admitiu que esta como outras instituições sociais estão \"a atingir os limites da capacidade\".

\"Num curto prazo, as instituições não terão já capacidade financeira para responder à crise e entrarão elas próprias, também, em crise\", alertou.

O provedor defendeu que \"tem que haver uma adequação das comparticipações do Estado\" à realidade atual.

\"O Estado não se pode demitir das suas funções de Estado Social, tem de garantir o apoio à parceria e aos contratos que faz com as IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social), no sentido de resolver as situações que ele próprio deve resolver, mas que não tem capacidade para isso\", considerou.

Lusa, 2012-11-19
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MensagemAssunto: Associação recolhe roupa para ajudar deficientes em Bragança   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeDom Dez 09, 2012 11:12 pm

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Celebra-se a deficiência
Bragança


Associação recolhe roupa para ajudar deficientes em Bragança

Presidente da APADI diz-se emocionado com a participação de tantos jovens e crianças e agradece a generosidade de quem contribuiu, em época de muito frio em Trás-os-Montes.

A Associação de Pais e Amigos do Diminuído Intelectual (APADI) de Bragança está a realizar, ao longo desta semana, uma campanha solidária com vista à angariação de peças de vestuário para distribuir pelos mais carenciados.

Uma semana solidária, inserida nas acções que assinalam o Dia Internacional da Deficiência, que quer celebrar a deficiência, sensibilizar a população para as questões da deficiência e ajudar os mais carenciados, como explica Jorge Novo, presidente da APADI: “Sensibilizar e alertar a comunidade para que a pessoa diminuída tenha a capacidade e possibilidade de viver os seus direitos e de participar mais e melhor na sociedade.”

Este responsável diz-se sensibilizado e ainda mais desafiado ao ver o número de crianças que se juntaram à iniciativa. “Sensibilizado e comovido, porque ver aqui criancinhas tão pequenas já a participar e imbuídos deste espírito de solidariedade e a mostrar a nós, adultos, que por vezes somos tão insensíveis e auto-suficientes, comove-nos e deixa-nos com força e motivação para fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para dar felicidade a estas pessoas.\"

A escolha de recolher vestuário é uma forma de juntar o útil ao agradável, explica.“Em Bragança temos um clima que é muito agreste e também achámos que deve ser a solidariedade direccionada para o que realmente faz falta, para além dos alimentos a roupa também faz falta, e achamos que era um gesto bonito as pessoas partilharem roupa, é também uma forma de fazer Natal.”

Em Bragança celebra-se a deficiência e recolhem-se peças de vestuário para ajudar os mais carenciados nesta época que é de Natal, mas, também, de muito frio na região transmontana.

Olímpia Mairos, 2012-12-06
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MensagemAssunto: Miranda do Douro abre Loja Solidária   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeTer Dez 11, 2012 3:28 pm

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Está aberta diariamente
Miranda do Douro


Miranda do Douro abre Loja Solidária

A Câmara de Miranda do Douro, em parceria com as juntas de freguesia e diversas organizações de apoio social, criou a primeira Loja Solidária do concelho com objetivo de ajudar as pessoas mais carenciadas.

\"Temos vindo a notar um aumento de pessoas com dificuldades financeira no concelho\", disse hoje à Lusa o presidente da autarquia, Artur Nunes.

A loja social está aberta diariamente e faz a recolha de vestuário, calçado, bens alimentares ou brinquedos.

Estas ações ocupam mais de 60 voluntários, que, diariamente, fazem a levantamento das necessidades das populações, para assim as auxiliarem.

\"Pretendemos estar mais próximos daqueles que mais precisam, num momento em que o concelho começa a apresentar alguns sinais de alarme social, provocado pela crise\", acrescentou o autarca.

Da equipa de voluntários fazem parte elementos da Cruz Vermelha, Agrupamento de Escuteiros, Santa Casa de Misericórdia, Centro de Saúde, juntas de freguesias e cidadãos anónimos.

\"Apesar de não haver sinais de pobreza encapotada, há casos de necessidades de diversa ordem, que têm de ser colmatados. E a resposta tem de ser dada através da ajuda solidária\", frisou o autarca.

As ofertas tem sido \"generosas\", já que as pessoas começam a demonstrar sensibilidade para \"as necessidades dos mais carenciados\".

\"Lançámos o desafio às pessoas, que estão a responder com a doação de diversos bens que começam agora a ser distribuídos por quem mais precisa\", concluiu Artur Nunes.

A primeira abordagem para identificar as necessidades das pessoas é feita por elementos afetos ao Centro de Saúde de Miranda do Douro.


Lusa, 2012-12-11
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MensagemAssunto: Instituições da Igreja combatem nova pobreza em Bragança   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeDom Dez 16, 2012 10:56 pm

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Há muitos novos pobres
Bragança


Instituições da Igreja combatem nova pobreza em Bragança

Centro Social e Paroquial do Santo Condestável já satisfez mais 30% de pedidos que no ano passado. Há muitos novos pobres em Bragança.

O Centro Social e Paroquial do Santo Condestável, em Bragança, já está a ajudar mais de mil pessoas carenciadas, mas os pedidos não param, antes pelo contrário, crescem todos os dias; pedidos urgentes e que não podem deixar de ser satisfeitos.

“É aquela ajuda de pessoas que têm fome e não têm que comer, ou não conseguem pagar a mensalidade da escola, precisam de comprar roupa para os miúdos, calçado, tudo conjugado, os pedidos de ajuda aumentaram 30%”, explica Pedro Guerra, director do Centro Social e Paroquial do Santo Condestável.

Cresceram 30% os pedidos de ajuda, sobretudo de pessoas que, até há bem pouco tempo, viviam sem dificuldades; o que prova que a pobreza tem vindo a sofrer alterações, diz Pedro Guerra.

“Pessoas que julgávamos que aparentemente viviam bem, de facto não estão, estão em dificuldades e não pedem directamente, mas chega-nos conhecimento por via dos vizinhos, familiares ou amigos. São os chamados novos pobres. Tem vindo a crescer esta procura por parte de estudantes universitários, muitos deixaram de pagar propinas e foram-se embora, outros procuram apoio para comer, pedem-nos muito mais comida e roupa que antigamente.”

Até ao momento, o Centro tem tido capacidade de resposta, mas se o cenário de pobreza se vier a agravar, como é previsível, a Instituição da Igreja admite promover campanhas de angariação de fundos: “Nos próximos tempos podemos ter de mudar de estratégia e irmos nós pedir ajuda à população”, explica.

RR, 2012-12-14
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MensagemAssunto: Igreja Católica é 'tábua de salvação' para muitas famílias   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 26, 2012 11:23 am

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Igreja Católica é 'tábua de salvação' para muitas famílias

por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje

A crise, o desemprego e a pobreza obrigaram a Igreja Católica a recentrar-se na sua função de solidariedade social, cada vez mais criteriosa, devido aos crescentes pedidos de ajuda, de famílias inteiras, algumas no limite de sobrevivência.

Da Igreja e dos padres já não se espera apenas consolo espiritual e orientação moral. Para aqueles que deixaram de conseguir fazer face às despesas, crentes ou não crentes, as suas paróquias transformaram-se numa 'tábua de salvação', muitas vezes a última esperança para quem já bateu a todas as portas onde podia encontrar auxílio.

O padre Mário Rui Pedras, pároco na igreja de S. Nicolau, em Lisboa, entende que a crise, apesar de ser "em si mesma uma coisa muito desagradável", pode também ser uma oportunidade para refletir sobre a atual situação, e até mesmo "um convite à mudança e à conversão [religiosa]".

Mas é sobretudo de bens essenciais que se tem feito o apoio prestado pela paróquia. Com a ajuda de voluntários e dos donativos que chegam à igreja, a paróquia de S. Nicolau apoia neste momento 12 famílias carenciadas, todas as semanas, com alimentos frescos e não só.

Outras 153 são ajudadas todos os meses, com alimentos doados pelo Banco Alimentar e pela comunidade. Só no mês de outubro esta pequena paróquia recolheu e distribuiu mais de 280 kg de alimentos.

"A igreja é relativamente pobre e o que fazemos é o milagre da multiplicação: pedimos para dar, mas também encontramos apoios noutros setores", disse o padre, em entrevista à Lusa.

O desemprego foi o principal responsável pela "nova realidade de pobreza" com que esta paróquia passou a lidar diariamente, tendo desde então tentado encaminhar as situações que ali chegam para "pequeninas bolsas" de emprego que conhecem.

"É um trabalho mínimo, pequenino, obviamente, mas que tem algumas respostas. Há outro tipo de respostas muito simples que vamos dando. Estamos neste momento a apoiar dez famílias que vivem em situação de dificuldades, por não terem dinheiro para pagar a renda, a luz, a água, os livros dos filhos. Depois de fazermos a triagem, encontramos um conjunto de apoios de outras famílias que vão ajudando a resolver estas situações", contou o padre.

Histórias como estas repetem-se por todo o país. O presidente da Cáritas Diocesana do Algarve, Carlos Oliveira, revelou à Lusa que esta instituição, com sede em Faro, entre janeiro e novembro, atendeu 1033 famílias necessitadas, das quais 404 eram novas famílias em relação a 2011. No total, estas 1033 famílias representam 2665 pessoas, mais 1087 do quem 2011.

Rendas e prestações de casa, água, luz, gás, livros escolares, propinas. " Cáritas do Algarve chegam pedidos de ajuda para todo o tipo de despesas. A alimentação, sendo uma das maiores carências, não é o apoio mais procurado, apesar de tudo.

"As pessoas ficaram desempregadas, mas não é por causa disso que falta comida à mesa. Depois atrasam é o pagamento da renda de casa e das contas da água, luz e gás", explicou.

Por serem cada vez mais os pedidos de ajuda, é também cada vez mais difícil dar resposta a todos. A instituição tem sido obrigada a recorrer ao Fundo Diocesano Social, constituído por donativos e por um vencimento anual de cada pároco da diocese, mas Carlos Oliveira revelou que neste momento ele "está quase esgotado", o que obriga a analisar de forma "muito precisa" os pedidos que chegam para poder "dividir o mal pelas aldeias".

Desde que foi criado, em fevereiro de 2009, este fundo já distribuiu ajudas num valor superior a 91 mil euros.

Em Viana do Castelo, outra Cáritas, a mesma realidade. Ao telefone, o tesoureiro da instituição, Carlos Barbosa, desfia a contabilidade da pobreza do distrito com a tranquilidade quase indiferente de quem convive diariamente com ela.

" Cáritas de Viana do Castelo chegaram até novembro 1766 famílias a pedir ajuda, mais 148 novas famílias do quem 2011. Já foram gastos mais de 56 mil euros até novembro, quando o total dos apoios em 2011 se tinha ficado pelos 42 mil euros.

Também até novembro, e desde o início do ano, a instituição de Viana do Castelo pagou 6.100 euros de contas de eletricidade em atraso, 3.700 euros em contas de gás, 3.100 euros em rendas, e gastou mais de 16 mil euros com ajudas médicas para medicamentos, consultas particulares, óculos, vacinas, entre outras coisas.

Quem ali chega pede ajuda para tudo: para comer, para comprar fraldas para idosos, para pagar o passe social dos filhos, para pagar os livros escolares, para comprar enxovais para recém-nascidos, até para pagar o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis).

Carlos Barbosa garantiu que, apesar da crise, ainda não há quebras nos donativos, e que com o auxílio de uma verba mensal que recebem da Câmara Municipal ainda conseguem chegar "ao que é essencial".

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MensagemAssunto: Na comunidade muçulmana ajudar os fieis também é auxíliar à emigração    Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 26, 2012 11:28 am


Na comunidade muçulmana ajudar os fieis também é auxíliar à emigração

por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje

A crise é indiferente a credos ou confissões. Também entre os islâmicos surgem os mesmos pedidos de apoio que acontecem entre católicos, só que entre os muçulmanos já se ajudam os fiéis a emigrar.

"Já ajudámos dezenas de pessoas a emigrar", revelou à Lusa o líder da comunidade islâmica de Lisboa e imã da mesquita central da capital, o xeque David Munir, especificando que Bélgica, Inglaterra, Moçambique e Angola estão entre os principais países de destino.

O desemprego, sobretudo quando atinge uma família inteira, tem levado muitos muçulmanos portugueses a "emigrar de vez, à procura [de melhores condições de vida]".

"Quando falamos de muçulmanos imigrantes que querem regressar para o seu país, porque chegaram à conclusão que as coisas não correram bem, também damos o bilhete de ida. Ainda o conseguimos fazer, amanhã não sei se poderemos continuar a dar essa facilidade", declarou o xeque David Munir.

A caridade é um dos pilares obrigatórios do Islão e os muçulmanos estão obrigados a uma contribuição anual de 2,5% dos seus rendimentos. É destes donativos obrigatórios que sai o financiamento para o apoio prestado, mas com quebras entre os 80% e os 90% no total das doações, a gestão passou a ser muito mais criteriosa.

"Nos dias de hoje sabemos que a crise afeta todos, inclusive os muçulmanos que vivem no nosso país, a solicitação aumentou. Nos dois últimos anos aumentou imenso, e hoje podemos dizer que, infelizmente, não temos a capacidade que tínhamos há uns anos atrás", afirmou.

A lista de prioridades inclui o pagamento de medicamentos, alimentação, rendas de casa, quando não são "dívidas de anos", e, de vez em quando, as contas de água e luz.

A mesquita já chegou mesmo a pagar operações urgentes que não podiam ser asseguradas pelo Estado. A cirurgia e a viagem a Cuba para solucionar um problema de visão de um jovem muçulmano foram encaradas como "um investimento".

"Assim, ele deixará de pedir todos os dias. Há pessoas que se habituam a pedir. Quem pede não se cansa, quem se cansa é quem dá", disse.

A mesquita de Lisboa tem sentido dificuldades até na gestão das despesas de manutenção deste templo muçulmano, uma vez que está impedida de usar as contribuições obrigatórias para esse fim. Daí que, espalhadas pelo jardim interior da mesquita estejam várias caixas a apelar aos donativos, por mais pequenos que sejam.

Integrada em Campolide, a mesquita central de Lisboa tem com a junta de freguesia um protocolo, ativo desde 2011, para a distribuição gratuita, duas vezes por mês, de refeições à população carenciada, muçulmana ou não.

"O nome é 'Sopa para Todos', mas é uma refeição completa. Há muçulmanos e não muçulmanos, há uma convivência", sublinhou o xeque.

O coordenador deste programa de refeições da mesquita, Mahomed Abed revelou à Lusa que só em 2011 foram servidas 2200 refeições, e atualmente servem cerca de 150 refeições por dia, 300 por mês.

Este ano registaram um aumento na procura, mas até esperavam mais pessoas. A explicação pode estar na inibição em entrar na mesquita que ainda notam.

"[Vêm cá], essencialmente as pessoas de mais idade, mas vêm casais e até casais novos, com filhos. Estamos abertos, qualquer pessoa pode vir, ninguém questiona se têm necessidade ou não", disse Mahomed Abed.

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MensagemAssunto: Judeus vivem a crise sem lamentações, testemunhas de Jeová defendem vida regrada   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 26, 2012 11:35 am

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Judeus vivem a crise sem lamentações, testemunhas de Jeová defendem vida regrada

por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje

Judeus e testemunhas de Jeová ajudam os fiéis a encarar a crise de formas diferentes: os primeiros evitam lamentações e olham em frente, os segundos defendem uma vida regrada e precavida. Nenhum nega ajuda a quem a pede.

A caridade, à semelhança do que acontece no catolicismo e no islamismo, é também um pilar do judaísmo. São cerca de 300 os judeus que compõem a comunidade israelita de Lisboa e o rabino da sinagoga da capital, Eliezer Shai Di Martino, disse à Lusa que a comunidade se distribui por "vários extratos sociais e económicos, portanto cada um sente a crise conforme o seu 'status'".

"Temos uma associação de beneficência aqui na comunidade, gerida por vários voluntários, cujo nome, traduzido literalmente do hebraico, quer dizer 'aquele que ampara os caídos'. Ajudamos as pessoas em dificuldades económicas de diversas formas, conforme a necessidade", disse o rabino.

Ajudam os mais idosos que já não podem cuidar de si e não têm meios para contratar um enfermeiro, ajudam empresários cujo negócio faliu, ajudam famílias que não têm como comprar comida e roupa, e, por vezes, ajudam os desempregados a reentrar no mercado de trabalho.

Eliezer Di Martino faz questão de que as celebrações na sinagoga não sejam um momento de alheamento, e a crise, sob a forma dos problemas que afetam concretamente os fiéis, faz parte dos sermões.

"Nos meus sermões tento sempre falar de temas atuais. Aquilo que tento fazer é dar um tipo de apoio espiritual, tentar ensinar a abordagem judaica religiosa aos vários tipos de crises, tentar ver o que temos de fazer daqui em diante, em vez de nos queixarmos do que aconteceu", especificou.

Pedro Candeias, porta-voz da Associação das Testemunhas de Jeová, declarou que esta confissão não tem contabilizado o número de pedidos de ajuda que lhes chega, nem sequer se houve um aumento nesse número no último ano, porque a gestão é feita de forma descentralizada.

Apesar de garantir que "é dado o apoio que é possível" a quem o procura, Pedro Candeias frisou que a orientação das Testemunhas de Jeová é para uma "abordagem realista" e para a defesa de um "modo de vida simples" que permite lidar com as dificuldades quando elas aparecem, e, preferencialmente, evitá-las.

"A Bíblia fala há muitos anos da importância de levarmos uma vida simples, ou seja, vivermos de acordo com as nossas reais possibilidades. Apesar de ter sido escrita há muito tempo, a Bíblia é um livro ainda muito atual. Há passagens das escrituras que mostram a importância de ser cauteloso, por exemplo, na aquisição de um empréstimo", precisou.

Nas publicações distribuídas aos fiéis, como a revista 'Despertai', fazem-se inclusivamente sugestões práticas para ajudar a lidar com a crise.

"Algumas revistas têm falado da importância de fazer alguma listagem sobre o que são as reais necessidades no momento e distinguirmos entre o que são necessidades e o que poderiam ser desejos, mas que em vista das circunstâncias não podem ser satisfeitos. Sugestões muito práticas para os adultos e para os mais jovens", exemplificou o porta-voz das Testemunhas de Jeová.

Um tipo de preocupação que ajuda a que, "quando as condições difíceis aparecem, as Testemunhas de Jeová estejam esclarecidas e preparadas para lidar com o assunto", concluiu.

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MensagemAssunto: Universidade de Vila Real recebe 13 toneladas de material doado pela Fundação AGAPE   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeDom Dez 30, 2012 11:24 pm

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Criação de um banco de empréstimo
Vila Real


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Universidade de Vila Real recebe 13 toneladas de material doado pela Fundação AGAPE

O Centro de Engenharia de Reabilitação da Universidade de Vila Real recebe hoje 13 toneladas de material para pessoas com deficiência e idosos doados pela Fundação sueca AGAPE, destinados à criação de um banco para empréstimo à comunidade.

Francisco Godinho, responsável pelo Centro de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade (CERTIC) da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), disse à agência Lusa que o material é descarregado esta tarde. São 360 produtos de apoio e 230 acessórios ou peças de equipamentos.

Segundo o responsável, a maior parte do material destina-se à mobilidade pessoal, como cadeiras de rodas, acessórios para cadeiras de rodas, elevadores de transferência elétricos, andarilhos, equipamentos para treino de marcha, canadianas, e ainda para a higiene pessoal, desde cadeiras sanitárias, assentos elevados de sanita.

Foi também doado mobiliário adaptado para a habitação, nomeadamente camas articuladas, colchões anti-escara.

O material foi recolhido pela AGAPE em centros de tecnologias de apoio da costa oeste da Suécia, onde se encontra sediada a fundação.

Francisco Godinho referiu que os produtos ajudarão à criação de um serviço de empréstimo de produtos de apoio à comunidade do distrito de Vila Real, o Banco Local de Produtos de Apoio.

\"É uma ideia que nós já tínhamos há muito tempo para situações temporárias. Muitas vezes o tempo que uma pessoa precisa para pedir um financiamento desses por parte do Estado é demasiado longo porque a necessidade é imediata\", salientou.

A ideia é, acrescentou, permitir que quem tem poucos recursos financeiros possa ter uma resposta imediata a nível local, com o empréstimo dos materiais sem nenhum custo.

O banco deverá estar disponível a partir de março e irá incluir outros produtos existentes no CERTIC nas áreas das Tecnologias de Informação e Comunicação (interfaces de acesso ao computador, computadores, sistemas alternativos de comunicação) e da recreação e lazer (brinquedos, equipamentos de lazer e jogos adaptados).

Muitos destes produtos de apoio do CERTIC foram concebidos e adaptados pelos alunos da UTAD.

Entretanto será criado um portal na Internet com a informação sobre os produtos disponíveis e condições de acesso.

O CERTIC quer ainda incentivar a criação de uma rede de bancos a nível distrital, em articulação com outras instituições, para aumentar a capacidade de resposta.

O material doado será também utilizado em atividades de investigação e para a melhoria das condições de acolhimento de estudantes com deficiência na UTAD, nomeadamente ao nível das residências universitárias.

O valor estimado pela AGAPE dos produtos doados ronda os 40.000 euros.

Segundo Francisco Godinho, o transporte destes equipamentos para Portugal foi realizado pela empresa DSV Transitários Lda, após uma consulta ao mercado e custou 3.800 euros, verba suportada pelo CERTIC e pelo curso de Engenharia de Reabilitação.

No verão, a fundação foi arrastada numa polémica relacionada com suspeitas de burla que alegadamente envolvia o emigrante português Carlos Quaresma, o qual durante anos intermediou os donativos da fundação.

Atualmente, a AGAPE tem apenas duas parcerias institucionais em Portugal, resultantes de um processo de reestruturação de contactos para o país que teve lugar no último semestre: a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e o CERTIC.

Lusa, 2012-12-27
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MensagemAssunto: Vila Real cria Fundo de Emergência que poderá chegar aos 25 mil euros   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeQui Jan 03, 2013 1:17 pm

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Maior procura de ajuda
Vila Real


Solidariedade - Página 3 Cm_vilareal

Vila Real cria Fundo de Emergência que poderá chegar aos 25 mil euros

A Câmara de Vila Real criou um Fundo de Emergência Social, que poderá ascender aos 25 mil euros, e que será destinado ao apoio de famílias com dificuldades financeiras, disse hoje a vereadora local Dolores Monteiro.

Em 2012 aumentou em cerca de 15% o número de famílias que solicitaram apoio à Câmara Amiga, projeto de solidariedade social lançado pelo município.

As previsões para 2013 apontam para uma maior procura de ajuda e, para tentar responder às necessidades, a autarquia de Vila Real criou um Fundo de Emergência Social, que está incluído no orçamento para este ano.

A vereadora Dolores Monteiro explicou à agência Lusa que o fundo arranca com cinco mil euros, valor que poderá ser reforçado todos os meses até um máximo de 25 mil euros.

A responsável salientou ainda que a verba será acionada para responder a situações de emergência, relacionadas prioritariamente com alimentação.

\"Fundamentalmente será para a compra de alimentos quando não estes já estiverem disponíveis na loja social\", sublinhou.

Os bens fornecidos pela loja social, desde alimentação, vestuário, brinquedos ou mobiliário, são conseguidos através de campanhas de recolha ou de doações.

No último trimestre de 2012, as prateleiras chegaram a ficar praticamente vazias e é este tipo de situações que o município quer evitar.

Segundo Dolores Monteiro, a Câmara Amiga ajuda 145 famílias carenciadas todos os meses. No Natal, esse apoio aumentou e foram distribuídos 258 cabazes com comida.

Na recolha de bens efetuada em dezembro foi possível juntar 10 toneladas dos mais diversos bens alimentares.

Também em dezembro, o Rotary Club de Vila Real entregou à Câmara Amiga 2.500 euros, conseguidos através da candidatura que teve como mote \"Combater a Fome e a Pobreza\".

A vereadora salientou ainda o \"grande aumento\" de pedidos de habitação social que praticamente todos os dias chegam à câmara.

Ao mesmo tempo, devido ao desemprego que afetou muitas famílias, cresceu o número de rendas em atraso.

Entre janeiro de 2012 e novembro, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego cresceu cerca de 11% no distrito de Vila Real.

No território do Douro e Trás-os-Montes, a taxa de crescimento foi de 20 e 16% respetivamente.

Lusa, 2013-01-03
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MensagemAssunto: Vila Real com Fundo de Emergência que pode chegar aos 25.000 euros   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeQui Jan 17, 2013 5:59 pm

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Fundo de emergência social
Vila Real


Vila Real com Fundo de Emergência que pode chegar aos 25.000 euros

Mensalmente a autarquia já está apoiar com alimentos e vestuário cento e cinquenta famílias.

A Câmara de Vila Real cria Fundo de Emergência Social, que poderá ascender aos 25 mil euros, para apoiar as famílias com dificuldades financeiras.

O número de famílias a pedir ajuda, nomeadamente géneros alimentares, está a aumentar de dia para dia. Prevê-se que em 2013 se verifique ainda uma maior procura.

Para responder às necessidades, a câmara de Vila Real criou o fundo de emergência social. Arranca com cinco mil euros, mas pode chegar aos vinte e cinco mil.

“Pretende solucionar alguns problemas que temos de urgência relativamente a algumas famílias que têm alguma carência económica e que se sentem aflitas com problemas de alimentação e de vestuário”, explica Dolores Monteiro, vereadora da acção social da câmara de Vila Real.

A vereadora nota que a situação económica das famílias tem vindo a degradar-se nos últimos tempos, daí que para cumprirem outros compromissos deixem de ter dinheiro para a alimentação: “As pessoas começam a ter problemas em pagamento de rendas, água, gás e luz e portanto vão cortando na alimentação. Para evitarmos que essas despesas extras, que num orçamento familiar são chamadas despesas básicas, através da loja social temos sempre bens alimentares que ajudam essas famílias e apoiam sempre que precisam”.

Mensalmente a autarquia já está apoiar com alimentos e vestuário cento e cinquenta famílias, daí a criação de um fundo de emergência social para responder às situações de necessidade que possam surgir.

As previsões são de uma cada vez maior procura de ajuda sobretudo para alimentação

Olímpia Mairos in Renascença, 2013-01-15
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MensagemAssunto: Operação Censos Sénior da GNR quebra isolamento de idosos em Vila Real   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeQui Jan 17, 2013 6:04 pm

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«Censos Sénior 2013»
Vila Real


Operação Censos Sénior da GNR quebra isolamento de idosos em Vila Real

Os septuagenários Manuel João e Laura são um exemplo dos muitos que estão a receber a visita da GNR no âmbito do Censos Sénior, programa que sinalizou 645 idosos a viver sozinhos ou isolados em Vila Real.

A operação \"Censos Sénior 2013\" está a decorrer em todo o país até ao dia 28 de fevereiro e tem como objetivo identificar novas situações e atualizar o registo de todos os idosos que vivem sozinhos ou em locais isolados na área de responsabilidade da GNR.

No distrito de Vila Real foram sinalizados 645 idosos em Vila Real. Este é um território envelhecido, onde cerca de 50 mil residentes, do total de 206 mil, possuem mais de 65 anos.

O primeiro olhar é desconfiado, mas depois os rostos de Manuel João e Laura Ferreira, ambos com 74 anos e que residem numa aldeia do concelho de Vila Real, abrem-se em sorrisos com a chegada dos cabos Jorge Sousa e Luísa Vidazinha.

O casal foi burlado em outubro em cerca de 2.000 euros, e, por isso, desconfia da aproximação de todas as pessoas estranhas.

\"Eram dois os tratantes. Vinham num bom carro e bem vestidos e traziam umas notas na mão a dizer que iam sair de circulação\", contou Manuel João.

O idoso entrou em casa, tendo sido seguido pelo burlão que acabou por levar praticamente todo o dinheiro que tinha.

\"Não dei conta de ele entrar, depois fiquei encadeado, com certeza que traziam uns pozinhos porque nem me apercebi de nada\", acrescentou o idoso.

A saída de circulação de notas é um dos muitos argumentos usados pelos burlões pelo que, este é também um dos principais alertas lançados pela GNR, ainda por cima agora que a nota de cinco euros vai mesmo ser substituída.

\"Em maio vem uma nova nota de cinco euros, mas a antiga não sai, para já de circulação. Ninguém vem cá recolher as notas\",afirmou o cabo Jorge Sousa.

O guarda deixa ao casal um cartão com contactos que aconselha a colocar junto ao telefone para usar em qualquer situação que levante dúvidas.

A colega Luísa Vidazinha salienta que estas visitas da GNR, que depois, ao longo do ano, se vão repetindo com regularidade, serve também para detetar situações de maus tratos e de carência.

\"Não conseguimos ajudar todos, mas já conseguimos encaminhar algumas situações para as cantinas sociais ou para famílias de acolhimento\", acrescentou.

Mais abaixo, numa outra aldeia José Joaquim de Aquino, de 86 anos, espreita pela porta mal ouve o cão ladrar.

A mulher, Maria Emília, de 85 anos, regressa da horta com um balde e junta-se para cumprimentar os guardas, rostos já conhecidos, e aproveitam para por a conversa em dia e trazer à memória histórias de uma vida passada em França, onde durante anos trataram de gado.

A cabo Vidazinha vai interrompendo as recordações para deixar conselhos. \"Nunca deixem entrar estranhos para dentro de casa, se alguém ligar para aqui a dizer que ganharam um prémio não acreditem e nunca digam que vivem sozinhos\", salientou.

José Aquino garante que \"dinheiro não circula\" em sua casa, pois já paga tudo pelo banco, enquanto que Maria Emília afirma que não se deixa intimidar, nem sequer deixa aproximar qualquer estranho da sua casa.

A campanha realizou-se pela primeira vez em 2011, tendo sido, na altura, identificados em todo o país 15.596 idosos, número que cresceu no ano passado para 23.001.

Lusa, 2013-01-17
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MensagemAssunto: Vila Real multiplica respostas sociais para os idosos   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeQui Jan 17, 2013 6:08 pm

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Espalhadas pelos 14 concelhos
Distrito de Vila Real


Solidariedade - Página 3 Idosos_maodada

Vila Real multiplica respostas sociais para os idosos

O envelhecido distrito de Vila Real oferece cada vez mais respostas sociais para os idosos, desde as famílias de acolhimento aos aparelhos de alarme para situações de emergência ou a programas de voluntariado que combatem o isolamento.

Em Vila Real vivem, de acordo com os censos de 2011, cerca de 206 mil pessoas, das quais quase 50 mil possuem mais de 65 anos.

A percentagem de população idosa tem crescido, ao mesmo tempo que aumentam também as respostas sociais, quer por parte do Estado, municípios, instituições particulares de solidariedade social (IPSS) ou promovidas pela sociedade civil.

Este é um dos distritos do país com o maior número de famílias de acolhimento.

Espalhadas pelos 14 concelhos há, segundo disse à agência Lusa o diretor da Segurança Social de Vila Real, José Rebelo, 217 famílias que acolhem 318 idosos, pessoas com deficiência, crianças ou jovens.

Este programa de acolhimento familiar foi criado em 1991 e visa a integração temporária ou permanentemente nestas famílias, as quais têm direito a uma prestação mensal por este serviço.

No distrito existem ainda 51 lares de terceira idade (não lucrativos), que disponibilizam 1.756 vagas acordadas com a Segurança Social. Em construção estão mais seis equipamentos, ao abrigo do Programa Operacional Potencial Humano (POPH), que criarão mais de 130 camas.

Para acompanhar os idosos que vivem isolados, a Câmara de Vila Real distribuiu 35 aparelhos de alarme, os \"skeepers\", para que estes possam pedir ajuda, carregando apenas num botão.

O município quer avançar com o projeto e entregar, de acordo com Ana Vilaverde, da ação social, mais 20 destes equipamentos.

A câmara criou ainda o cartão municipal do idoso, que já atribuiu a 2.342 pessoas mais velhas comparticipações de 25 por cento na compra de medicamentos ou descontos em diversos serviços municipais.

Em Ribeira de Pena, duas mulheres reformadas, com idades entre os 62 e 71 anos, estão a dinamizar um projeto de apoio aos idosos sas aldeias e que tem como objetivo combater o isolamento.

Fátima Gonçalves e Maria dos Anjos Calçada aceitaram o desafio lançado pelo pároco de Salvador e, numa primeira fase, desenvolveram atividades na desativada escola primária de Bustelo, que vão desde a dança, peças de teatro, animação ou até ensinar a ler e a escrever.

No sábado, o projeto entra numa segunda fase com o arranque das atividades na escola de Santa Eulália.

Neste concelho, a autarquia atribui também um apoio à compra de medicamentos e fornece, aos mais carenciados, transportes para as consultas médicas, fisioterapia e vai promover o Atelier Sénior, às quintas-feiras, com o objetivo de ocupar os tempos livres.

Em Vila Pouca de Aguiar, a autarquia já ajudou dezenas de idosos com a realização de pequenas melhorias nas habitações como a criação de uma casa de banho ou de um novo telhado para a cobertura da casa.

Neste concelho, o Cartão Social do Município beneficia 430 pessoas, das quais mais de 80 por cento são mais velhas e usufruem de 20 benefícios sociais (descontos nos medicamentos, em equipamentos como próteses ou isenções nos serviços municipais).

A criação de unidades móveis de saúde ou de oficinas domiciliárias são outras apostas de vários municípios como Vila Real, Mondim de Basto ou Vila Pouca de Aguiar, para ajudarem a população mais envelhecida.

Lusa, 2013-01-17
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MensagemAssunto: Cáritas de Vila Real esgotou «stock» alimentar para famílias carenciadas   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeTer Jan 22, 2013 5:32 pm

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«Estamos sem alimentos»
Vila Real


Solidariedade - Página 3 Caritas_vrl

Cáritas de Vila Real esgotou «stock» alimentar para famílias carenciadas


A Cáritas de Vila Real esgotou o «stock» alimentar e já não consegue dar resposta aos crescentes pedidos de ajuda por parte de famílias carenciadas, alertou hoje o responsável local pela instituição.

\"Neste momento, estamos sem alimentos para poder redistribuir pelas famílias mais carenciadas\", afirmou Hélder Afonso à agência Lusa.

As ajudas alimentares dadas pela Cáritas são resultado de recolhas ou dádivas particulares, de paróquias ou de outras instituições.

O responsável salientou que, neste momento, verifica-se um \"aumento dos pedidos de ajuda, ao mesmo tempo que há menos pessoas a poderem ajudar\".

\"As famílias que tradicionalmente davam, que eram as da classe média, neste momento estão também asfixiadas com tantas despesas e impostos, acabando por não ter capacidade financeira para poderem também colaborar\", frisou.

Hélder Afonso referiu que a Cáritas de Vila Real distribuiu na época do Natal todos os alimentos que tinha e que, desde o início deste ano, se verifica uma rutura de «stock».

Em 2012, segundo o responsável, a instituição ajudou 3.000 famílias.

No ano passado, foram atribuídos 90.000 euros, provenientes do Fundo Nacional da Cáritas, à Diocese de Vila Real, que serviram para ajudar a pagar rendas de casa, contas de água, luz ou gás, medicamentos, propinas e até livros escolares.

\"Apoiamos cerca de 200 crianças com livros escolares. Há aqui uma inversão das funções do Estado e são as instituições que estão a apoiar estas crianças em escolaridade obrigatória\", lamentou.

Segundo o responsável, os pedidos de ajuda à Cáritas de Vila Real aumentaram 90 por cento em 2012 comparativamente com 2011. E, porque o ano 2013 se perspetiva mais difícil para as famílias, Hélder Afonso anunciou a criação de um Fundo Social Diocesano, que resultará de dádivas feitas diretamente à diocese transmontana.

O objetivo, segundo o responsável, é que este fundo esteja disponível já a partir de fevereiro, tendo como prioridade ajudar as crianças e idosos deste distrito.

Lusa, 2013-01-22
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MensagemAssunto: Câmara de Bragança apoia projetos sociais e desportivos com 840 mil euros   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeDom Fev 03, 2013 4:56 pm

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Duas dezenas de instituições
Bragança


Câmara de Bragança apoia projetos sociais e desportivos com 840 mil euros

A Câmara Municipal de Bragança distribuiu hoje apoios equivalentes a 840 mil euros a quase duas dezenas de instituições para reforço de projetos sociais e desportivos que beneficiam milhares de utentes do concelho.

A maior fatia deste valor, mais de 700 mil euros, foi entregue a seis instituições de solidariedade social que trabalham com pessoas portadoras de deficiência, idosos e carenciados.

Mais de 113 mil euros foram distribuídos por 12 coletividades desportivas que dão formação e ocupação a 1265 jovens atletas em 14 modalidades.

Lusa, 2013-01-31
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MensagemAssunto: Vila Real vai servir mais refeições nas cantinas sociais   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeTer Fev 05, 2013 5:31 pm

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«Um aumento substancial»
Distrito de Vila Real


Vila Real vai servir mais refeições nas cantinas sociais

Mesão Frio é o concelho do distrito com maior taxa de desemprego e onde muitas pessoas só comem uma refeição quente por dia graças as cantinas sociais.

“Cantinas sociais são boa resposta, mas é preciso aperfeiçoar”
Governo vai financiar mais cantinas sociais
Fundação serve mais de 450 refeições diárias a pessoas carenciadas
Estão a ser tomadas providências para que \"ninguém passe fome\" em 2013
Misericórdias evitam que haja fome em Portugal
O distrito de Vila Real vai reforçar em 20% o número de refeições a servir em cantinas sociais. A partir de agora, podem vir a ser servidas 573 mil refeições, durante todo o ano, ou seja, por dia, podem ser fornecidas 1.615 refeições aos mais carenciados.

«Um aumento substancial» considera o director da Segurança Social deste distrito, José Rebelo.

Uma das cantinas que vai alargar a capacidade de oferta, em mais 35 refeições diárias, é da Misericórdia de Mesão Frio. Alberto Pereira, Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Mesão Frio, aplaude o reforço.

“Mesão Frio é o concelho do distrito, se calhar do pais, com maior taxa de desemprego. Com esta crise que neste momento vivemos esse problema agudizou-se e de que maneira”, descreve.

Alberto Pereira lembra que a medida não “resolve o problema mas minimiza, ao servirmos, neste caso a 100 pessoas, uma refeição quente por dia que muitas delas não o poderiam fazer”.

Olimpia Mairos in RR, 2013-02-04
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MensagemAssunto: Idoso de Vila Real cede terrenos para horta ou vinha gratuitamente   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeDom Fev 17, 2013 1:37 pm

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Localidade da Póvoa
Vila Real


Idoso de Vila Real cede terrenos para horta ou vinha gratuitamente

Um octogenário da localidade da Póvoa, Vila Real, está a ceder os seus terrenos, que já não consegue trabalhar, de forma gratuita para quem queira tratar de uma vinha ou plantar uma horta.

Felisberto Varela faz hoje precisamente 80 anos. Porque já não se sente com forças para granjear as terras, mas não as quer ver ao abandono, colocou o anúncio num jornal regional: “Cede-se terreno a título gracioso”. E, em duas semanas, o idoso foi contactado por muitas pessoas e cedeu três terrenos dos cinco que possui na aldeia da Póvoa. Cada propriedade possui cerca de um hectare.

Felisberto Varela não quer vender as propriedades de onde tirou o sustento toda a sua vida, mas também não os quer deixar ver abandonados. “Custa-me pensar que eles podem ficar a monte”, afirmou o octogenário.

E depois, segundo acrescentou, esta medida pretende também ajudar os que, nesta altura de crise, se lamentam de não terem um pedaço de terra para cultivar. Ou seja, ajudar a quem queira plantar uma horta para ajudar nas despesas com a alimentação. Por isso, para aqueles que precisam de um “pedacinho de terra” para se dedicar a culturas, como por exemplo batatas, feijões ou couves, a cedência é gratuita.

Felisberto Varela apenas pede uma contrapartida a quem quiser tratar das suas propriedades já com vinha, nomeadamente, que paguem a poda, que já foi feita, e deem mais uma contribuição para suportar as despesas legais da produção.

A Câmara de Vila Real anunciou em Outubro de 2010 um projecto, que ainda não foi implementado, com vista à criação de hortas urbanas, na zona do Parque Corgo, para ceder a famílias carenciadas. O espaço, cuja gestão será entregue à população, contará com uma área de 2700 metros quadrados e será cedido a um total de 26 famílias, que poderão usufruir dos vários produtos hortícolas que ali poderão cultivar.

Do projecto das hortas urbanas faz parte a criação de um acesso pedonal e de infra-estruturas de apoio, nomeadamente água canalizada para a rega das hortas.

Lusa, 2013-02-15
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MensagemAssunto: Misericórdia de Chaves luta contra a crise, apesar de atrasos do Estado   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeTer Fev 26, 2013 1:20 pm

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Casos sociais de extrema gravidade
Chaves


Solidariedade - Página 3 Chaves_santa_casa_mise

Misericórdia de Chaves luta contra a crise, apesar de atrasos do Estado

A maior IPSS do distrito de Vila Real tem salários em atraso, mas não deixa de ajudar como pode os casos que lhe chegam.
As Instituições Particulares de Solidariedade Social debatem-se, hoje, com grandes dificuldades, sobretudo de ordem financeira.

A Renascença foi conhecer a Santa da Casa da Misericórdia de Chaves onde, e apesar dos salários em atraso aos trabalhadores, a resposta social continua a acontecer.

A Santa Casa da Misericórdia de Chaves é uma instituição grande, a maior na área no distrito de Vila Real, atendendo quinhentos utentes, desde a infância à terceira idade, e contando com duzentos e trinta funcionários. Mas também uma das que maiores dificuldades atravessam, desde logo, porque o Estado paga mal e a más horas.

“O que me preocupa neste momento é os atrasos constantes que estamos a verificar nas transferências mensais que a Segurança Social tem para connosco. Temos algumas verbas pendentes, que já se arrastam e que nos estão a causar muitos transtornos, porque se assim não fosse podíamos honrar mais rapidamente determinados compromissos, desde logo com os trabalhadores da instituição”.

A instituição tem salários em atraso aos funcionários e está na iminência de uma nova reestruturação que implicará a dispensa de mais trabalhadores, admite o provedor João Paulo Abreu: “Quatro salários mais três subsídios, dois de férias e um de Natal. Estamos numa fase de reestruturação e reorganização. Temos em mente reorganizarmo-nos e resolvermos os nossos problemas internos, é isso que temos vindo a fazer, sem descurar a ajuda necessária a quem nos pede.”

Ainda assim, apesar dos problemas financeiros com que a instituição se debate, a misericórdia de Chaves continua a ser uma resposta social nestes tempos de crise.

“Naturalmente que sim, damos todo o apoio, as pessoas são sinalizadas por diversas entidades, que nos vão fazendo chegar casos sociais de extrema gravidade, aos quais damos imediatamente resposta”, explica.

Resposta que pode ficar comprometida no futuro, se o estado continuar a atrasar-se no pagamento das contribuições contratualizadas e se a crise se prolongar por muito mais tempo.

Olímpia Mairos in RR, 2013-02-26
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MensagemAssunto: Bombeiros ajudam a levar refeições a idosos de Bragança por causa da neve   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeSáb Mar 02, 2013 5:50 pm

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Idosos que vivem mais isolados
Bragança


Bombeiros ajudam a levar refeições a idosos de Bragança por causa da neve

Os bombeiros de Bragança estão hoje a ajudar as instituições sociais do concelho a fazer chegar o almoço a idosos com apoio domiciliário, devido às dificuldades de circulação por causa da neve e gelo, informou o município.

Esta é uma das medidas adotadas pela Proteção Civil municipal para atenuar os constrangimentos da queda de neve e garantir que as instituições prestem o apoio domiciliário ao nível das refeições e outros cuidados, sobretudo a idosos que vivem mais isolados.

A neve começou a cair ao início da madrugada de hoje e ainda não foi possível \"garantir a resolução imediata das dificuldades\", apesar de desde as 06:00 o município ter no terreno dois limpa-neves, oito carrinhas, três tratores e 50 pessoas a espalharem sal e a limpar os acessos.


Lusa, 2013-02-28
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MensagemAssunto: Associação bragantina vai construir refeitório solidário   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeQui Mar 07, 2013 12:39 pm

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Missão Sorriso ajudou
Alfândega da Fé


Solidariedade - Página 3 Celitasite

Associação bragantina vai construir refeitório solidário

Cantina em Alfândega da Fé deve estar pronta no próximo Verão, servindo cerca de 30 utentes da instituição e outras pessoas do concelho com carências económicas.

A Associação Leque, de Alfândega da Fé, em Bragança, vai construir um refeitório solidário para pessoas com necessidades especiais.

A associação vai aproveitar um prémio no valor de 17 mil euros concedido pela Missão Sorriso, para iniciar a obra. O refeitório vai ficar num terreno contíguo à sede da associação.

Celmira Macedo, a presidente da instituição, assegura que a resposta social abrangerá também as famílias pobres do concelho.

O refeitório solidário deve começar a funcionar no próximo Verão, servindo cerca de 30 utentes da instituição e outras pessoas do concelho com carências económicas.

Olímpia Mairos in Renascença, 2013-03-07
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MensagemAssunto: Jovem de Chaves faz tatuagens em troca de alimentos   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeTer Mar 12, 2013 5:26 pm

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Tatuagens em troca de alimentos
Chaves


Jovem de Chaves faz tatuagens em troca de alimentos

Um jovem de 25 anos de Chaves, tatuador, decidiu pôr mãos à obra e ajudar as famílias mais carenciadas do concelho de Trás-os-Montes, fazendo tatuagens em troca de alimentos para doar à Cruz Vermelha Portuguesa local.

Em declarações hoje à Lusa, Ivo Alves, tatuador há cinco anos, afirmou que, durante todo o mês de março, as pessoas que quiserem fazer uma tatuagem, com uma área máxima de nove centímetros, pagam-na com alimentos e não em dinheiro.

Proprietário de uma loja de tatuagens, juntamente com dois amigos, Ivo Alves explicou que a campanha \"Tatualimenta\" pretende recolher o \"máximo\" de bens alimentares para dar às famílias mais carenciadas e, assim, minimizar as suas necessidades.

\"Sempre que vejo notícias nas televisões, o desemprego, a fome e a crise são temas dominantes, por isso, resolvi fazer algo de útil para ajudar a sociedade\", disse.

Ivo Alves realçou que todas as pessoas, numa dada altura da sua vida, passaram por dificuldades e, certamente, gostariam de ser ajudadas.

Segundo o jovem, cada pessoa tem de trazer seis bens de primeira necessidade como arroz, massa, leite ou enlatados com prazo de validade alargado que, posteriormente, serão distribuídos pela delegação de Chaves da Cruz Vermelha Portuguesa.

Lusa, 2013-03-12
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MensagemAssunto: Bragança quer «dar mais passos na ajuda aos outros»   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeSáb Mar 23, 2013 5:43 pm

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Cáritas diocesana de Bragança
Bragança


Solidariedade - Página 3 Caritas_bgc

Bragança quer «dar mais passos na ajuda aos outros»

Cáritas diocesana de Bragança acolhe pela primeira vez o conselho geral e espera conseguir «dar mais passos na ajuda aos outros».

Beatriz Fernandes é a presidente da Cáritas diocesana de Bragança e vê este conselho geral como uma «esperança e um alento para os que ali trabalham», disse em declarações à Agência ECCLESIA.

“Trata-se de uma esperança e uma renovação da caminhada da Cáritas ao nível diocesano e estamos em festa por receber e acolher”.

“É tempo de dar mais um passo em frente na concretização dos objetivos para ajudar os que nos batem à porta e, como irmãos, partilhar ideias e receber alento de todos”.

A Cáritas diocesana de Bragança dá os primeiros passos no projeto “+próximo”, numa forma de congregar esforços e unirem-se às paróquias.

“Queremos chegar a cada vez mais pessoas e neste momento o projeto torna-se uma prioridade”, refere a presidente.

Nesta diocese do interior nem sempre é fácil chegar a todos os que precisam e Beatriz Fernandes sublinha o atendimento social que tem vindo a crescer e a dar respostas.

No mês de janeiro a Cáritas diocesana atendeu 635 famílias, chegando em fevereiro a 1488.

“É um bom trabalho que está a ser feito e cada vez há mais pedidos o que mostra que as pessoas em necessidade sabem que podem contar com a Cáritas”, destacou.

Outro problema da diocese é o isolamento de muitas pessoas que, em tempos de crise, pode levar ao suicídio, “havendo alguns casos a registar”.

A Cáritas diocesana de Bragança tem já pensado uma formação, em conjunto com a Cáritas Nacional e a DECO, para “fortalecer quem não tem apoio familiar”.

Beatriz Fernandes tomou posse como presidente da Cáritas diocesana em setembro passado e olha para a realidade “que ainda não é a pior” porque as pessoas sabem que aqui “ainda podem tratar de uma terra e sobreviver”.

“Até há algumas pessoas a regressarem às origens, mas são muitos os jovens que partem e nos deixam tristes e sem conseguir dar resposta perante as situações de desemprego”, confessa.

Ao olhar para o futuro a responsável acredita no trabalho “vivo e presente” em toda a diocese.

“A Cáritas é necessária e precisa, por isso quanto mais se fizer notar, mais Igreja haverá para responder ao irmão que sofre ao nosso lado.”

, 2013-03-18
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MensagemAssunto: Jovens bombeiros de Bragança recolheram quase duas toneladas de bens para a Cáritas   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeDom Mar 24, 2013 4:54 pm

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Resultado dos donativos
Distrito de Bragança


Solidariedade - Página 3 Bombeiros-alimentos

Jovens bombeiros de Bragança recolheram quase duas toneladas de bens para a Cáritas

Os jovens bombeiros do Distrito de Bragança entregaram hoje à Cáritas Diocesana quase duas toneladas de bens que vão ajudar, pelo menos, 150 famílias a atenuar as dificuldades da crise, disse hoje fonte ligada à iniciativa.

Os bens alimentares e vestuários são o resultado dos donativos recolhidos em todos os quartéis e por equipas de bombeiros nos estabelecimentos comerciais do Nordeste Transmontano, numa campanha de solidariedade lançada pela Juvebombeiro.

A generosidade desta iniciativa \"é muito bem vinda\" na Cáritas Diocesana de Bragança, como sublinhou a presidente Beatriz Fernandes, numa altura em que os pedidos de ajuda não param de crescer.

Em menos de meio ano, entre outubro e fevereiro, a instituição católica de solidariedade atendeu 1.722 famílias que abrangem um total de 4.743 pessoas.

Os números afligem a presidente da Cáritas de Bragança, sobretudo os das famílias que recorrem à instituição pela primeira vez e que, em janeiro, foram 16 e, em fevereiro, subiram para 20.

\"Aqui há uns meses, víamos as notícias e pensávamos que era só para outros meios mais citadinos e mais longínquos daqui. Hoje, não. Hoje, já está aqui connosco, já estamos a sofrer destas consequências todas\", afirmou.

O espírito de ajuda que existe nos meios como Bragança persiste, segundo Beatriz Fernandes, mas \"já não é suficiente porque os pedidos são muitos e o vizinho não pode dar sempre, quem dá não pode dar sempre\".

Neta altura, \"é muita bem vinda esta generosidade dos jovens bombeiros, eles que são os obreiros da paz e são sensíveis a todos os problemas de ordem social\", como observou.

Os pedidos de ajuda que chegam à Cáritas são de vária ordem, desde pais que não têm dinheiro para comprar bens essenciais para as crianças, como o leite, a famílias que já não são capazes de suportar, por exemplo, os gastos com energia elétrica, água e gás.

\"Então agora, durante estes meses de inverno, é muito solicitado que lhe paguem a botija do gás\", exemplificou.

A instituição também já acudiu \"algumas pessoas que estavam sem luz há vários dias\" por o serviço lhe ter sido cortado devido a falta de pagamento.

Um dos elementos da Juvebombeiro, que organizou a campanha de solidariedade, Pedro Santo, considerou que \"o saldo é bastante positivo\".

A ideia inicial era fazer esta campanha para o Natal, mas, como já não foram a tempo, acabaram por contribuir para melhorar a Páscoa de várias famílias transmontanas.

Lusa, 2013-03-22
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MensagemAssunto: Câmara de Bragança reforça apoios sociais   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeSeg Abr 29, 2013 10:40 pm

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«Prazos mais curtos»
Bragança


Câmara de Bragança reforça apoios sociais

A Câmara Municipal de Bragança está a reforçar os apoios na área social, numa altura em que há cada vez mais famílias a enfrentar dificuldades no concelho.

Apesar dos cortes orçamentais, que também afectam os municípios, o autarca de Bragança confessa que a área social é prioritária. Jorge Nunes garante que os apoios abrangem vários serviços prestados pelo município.

“Reforçámos seja na área dos serviços dos transportes urbanos, na utilização dos equipamentos, no tarifário social da água para famílias carenciadas numerosas, nos planos de regularização de dívidas, na acção social escolar, uma área em que a Câmara dedica uma atenção muito especial por causa das crianças, também nas melhorias habitacionais, o reforço de apoios a instituições sociais no que diz respeito à construção dos seus equipamentos e também à rede social do concelho em geral”, enumera o edil.

O autarca diz mesmo que o reforço destes apoios só foi possível, graças à situação financeira equilibrada em que se encontra o município.

“Estando a Câmara com alguma «folga» está mais à vontade para reagir em determinadas situações, como melhorar fogos sociais mais rapidamente, disponibilizar habitação social à medida que vaga em prazos mais curtos”, exemplifica Jorge Nunes.

A Câmara Municipal de Bragança a reforçar o apoio social no concelho, para ajudar um maior número de famílias em tempo de crise.

Brigantia, 2013-04-24
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MensagemAssunto: Alunos da Universidade de Vila Real em campanha solidária   Solidariedade - Página 3 Icon_minitimeSáb maio 18, 2013 6:14 pm

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“Alimenta o teu futuro!»
Vila Real


Alunos da Universidade de Vila Real em campanha solidária

“Alimenta o teu futuro!» é o tema da iniciativa que visa «alimentar» jovens institucionalizados e os seus os sonhos.

Até ao dia 19 de Maio, a Escola de Ciências Humanas e Sociais e a Associação Académica da UTAD (AAUTAD) realizam uma campanha de solidariedade com o lema «Alimenta o teu futuro!». A iniciativa reverte para a Associação Via Nova, de Vila Real.

Os estudantes propõem-se recolher alimentos, material escolar e brinquedos, em vários pontos de recolha espalhados pelos edifícios da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, para partilhar com jovens rapazes institucionalizados.

A campanha visa também fomentar um contacto mais directo entre os rapazes e a Universidade, bem como os próprios universitários.

“Além de partilharmos géneros alimentares, queremos com esta campanha transmitir àqueles jovens que também eles, um dia, podem chegar à universidade”, explica à Renascença a vice-presidente do Núcleo de Estudantes de Ciências da Comunicação, Soraia Marcelo.

Ao longo da campanha, os estudantes universitários vão promover algumas actividades que vão dinamizar a semana da recolha, como uma noite de tunas solidárias e a organização de um evento de recolha com estátuas vivas, em que, neste último, a organização ficará a cargo do curso de teatro e artes performativas.

Soraia Marcelo salienta o entusiasmo e o empenho dos estudantes nesta iniciativa e realça que, mesmo em tempos de crise, “é necessário estar alerta para os problemas dos outros porque há sempre pessoas a precisar de ajuda e há ajudas que estão ao nosso alcance”.

Solidariedade, dedicação e união são as palavras de ordem desta campanha que reúne jovens empenhados em alimentar os sonhos e o futuro dos homens de amanhã.

Olímpia Mairos in RR, 2013-05-15
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