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MensagemAssunto: Solidariedade   Solidariedade Icon_minitimeTer Nov 25, 2008 3:20 pm

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Recolha de medula óssea
Murça


Onda solidária para salvar menina

Uma onda de solidariedade foi sentida em Trás-os-Montes em torno da campanha de recolha de sangue que os familiares e amigos da jovem Sónia Silva, de 13 anos, levaram a cabo em Murça e na aldeia de Nogueira, concelho de Vila Real, terra-natal do pai da doente.

Mais de trezentas pessoas compareceram nas duas iniciativas que visam encontrar medula compatível para a Aplasia Medular que afecta esta aluna da Escola Soares dos Reis, de Vila Nova de Gaia. Em Nogueira, a ideia partiu da amiga Sandra Silva e da tia, Maria da Conceição Machado. "A adesão não podia ser melhor. A aldeia esteve em peso. Ao todo tivemos 217 dadores, que colaboraram na campanha e até vieram pessoas de S. João da Pesqueira, Miranda do Douro e outros locais de Trás-os-Montes", contou ao CM Sandra Silva.

Em Murça, no sábado, foram 91 pessoas a mostrar solidariedade. O pai de Sónia, João Acácio, estava optimista. "Vai aparecer um dador. E se não for para a Sónia será para outra pessoa".


Almeida Cardoso in CM, 2008-11-25
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MensagemAssunto: Padres doam ordenado para ajudar os pobres    Solidariedade Icon_minitimeSeg Nov 22, 2010 3:59 pm

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Padres doam ordenado para ajudar os pobres

por SUSANA PINHEIRO, Braga
Hoje

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Arcebispo de Braga enviou cartas a 500 sacerdotes pedindo contributos para fundo.

O arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, quer que os padres doem um salário, que ronda os 800 euros, para um fundo de combate à pobreza na região do Minho.

O pedido para que "dêem o exemplo" aos crentes é feito numa carta que os cerca de 500 padres deverão receber hoje, adiantou, ontem, ao DN o arcebispo de Braga. O também presidente da Conferência Episcopal Portuguesa garantiu que esta medida não será alargada ao resto do País.

O arcebispo de Braga explicou que na carta se explica que será "constituído o Fundo Partilhar com Esperança" como resposta da Igreja para acudir aos casos mais graves de pobreza da região minhota. O fundo é aberto a todos os católicos mas também a não crentes (ver caixa).

D. Jorge Ortiga adiantou que é pedido aos padres que "dêem o exemplo" aos crentes, sendo "convidados a dar o correspondente ao que ganham num mês". Cada sacerdote recebe, em média, cerca de 800 euros, podendo fazer a doação de forma faseada a partir deste mês e durante o próximo ano.

O bispo alerta que o contributo dos padres não é obrigatório: "Cada um será livre de o fazer." Mas não tem dúvidas de que vão aderir ao apelo. Até porque a sugestão foi dada pelos próprios sacerdotes, esta semana, numa reunião do Conselho Presbiteral.

A ideia, explicou, nasceu na reflexão do Conselho Presbiteral, constituído por cerca de 40 sacerdotes representantes de toda a diocese que inclui Braga, Vila do Conde e Póvoa de Varzim.

D. Jorge Ortiga garantiu que este apelo não colide e "nem pretende substituir o Fundo de Solidariedade Social criado pela Conferência Episcopal Portuguesa". Este fundo nacional, que será gerido pela Cáritas, destina-se a dar apoio a problemas em todo o País.

Já o Fundo Partilhar com Esperança quer "dar respostas mais pontuais" à região minhota por serem necessárias maiores apoios aos graves problemas de pobreza.

O responsável diz que não vai propor o alargamento desta medida ao resto do País. Mas, na arquidiocese de Braga, o "Fundo Partilhar com Esperança é para prolongar durante o ano de 2011 e existirá enquanto fizer falta".

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MensagemAssunto: "Não é só um sítio onde se dá de comer"   Solidariedade Icon_minitimeDom Dez 12, 2010 3:29 pm

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"Não é só um sítio onde se dá de comer"

por FERNANDA CÂNCIO
Hoje

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No centro de Lisboa, um grupo de católicos "preocupados com a crise" organiza, há um ano, jantares "de porta aberta". "Comida muito boa" e um acolhimento caloroso atraem cada vez mais gente às ceias com nome de rainha milagreira


"Comer quentinho"

Sopa de ervilhas, carne de porco com castanhas, baba de camelo e doce do céu. A ementa está escrita num quadro à porta do salão paroquial da igreja de Santa Isabel, em Campo de Ourique, cuja porta abriu às 19.30. Qualquer pessoa - muito, pouco ou nada necessitada - pode aparecer. A acolhê-la, está um "dono da casa", espécie de chefe de sala deste restaurante sui generis onde todo o serviço (confecção, compra e recolha de alimentos) é feito por voluntários e financiado por dádivas diversas. Tão diversificadas como se desejam os clientes - de idosos da zona a gente que "vem de autocarro de Benfica e de Belém"; de reformados e desempregados a crianças de um colégio privado que esta noite vêm, no âmbito da disciplina de "Solidariedade", passar uma noite com "pessoas que não têm a possibilidade de ter uma refeição destas todos os dias" (Joaquim, 10 anos); de sem abrigo a paroquianos entre rezas e reflexões comunais que vêem nisto uma parte da sua prática religiosa; ou, simplesmente, quem goste do ambiente e da comida e do preço e faça disto um hábito.

Hoje a dona da casa é Mafalda Folque. 45 anos, funcionária do Ministério da Cultura, católica mas da "equipa" da capela do Rato ("O meu marido é que costuma vir a Santa Isabel"), dirige a sala esta noite. É dela que Maria de São José Tavares, 54 anos, médica, em estreia nestas lides, recebe instruções de como orientar o serviço de café e chá. "Venho porque acho que devemos ter um papel de solidariedade e de partilha. E que é preciso multiplicar as iniciativas, em vez de ficarmos à espera que alguém faça", diz a novata. "Isto em vez de ser a excepção devia ser uma rotina."

Está tudo no lugar - os pratos e as velas acesas nas mesas, a sopa em caldeirões ao fundo do lado direito mais os jarros de água, os tabuleiros com a carne e o arroz do lado esquerdo - quando chega o primeiro conviva, Agostinho Machado, 83, ex-pintor da construção civil. Um homem pequenino, com uma reforma de 240 euros, que vive com o filho, "empregado numa casa qualquer". "Ele ganha pouco, se eu não precisasse não vinha cá. E aqui como o comer quentinho, é bom. Ao menos enche a barriga." Soube da ceia na igreja ("Moro aqui ao pé, sou católico. Casei aqui. Há muitos anos") e sobre a clientela é reservado. "Há de tudo. Conheço pessoas, mas há pessoas com quem não se pode ter muita conversa. A gente nunca deve dar confiança."

"Fazer comunidade"

Confiança, dir-se-ia, é exactamente o que se oferece aqui, nesta ideia de mistura, de sentar toda a gente na mesma mesa. Isso que exalta a voz de Maria Cortez de Lobão, 49 anos, auto classificada "mãe de família" (sete filhos entre os 20 e os 4): "Não é só um sítio onde se dá de comer. É dar o que somos, fazer comunidade". Maria é a pessoa que na Igreja de Santa Isabel referem como a certa para explicar o que é isto, esta ceia de que se ouviu falar e onde qualquer pessoa pode ir, lançada em Janeiro deste ano às quintas e, desde Outubro, também aos domingos. "A ideia disto era prover a outro grupo de pessoas que não aquelas para as quais já há respostas organizadas. Não sabemos quando as pessoas precisam... Vem aqui gente que à partida não pareceria precisar e só ao fim de muitos dias se abre - se se abrir - e ficamos a saber que tem necessidades. É isso que queremos: que ninguém fique sozinho com as suas aflições." A construção da ideia levou mais ou menos seis meses. Foi preciso fazer obras e equipar uma pequena cozinha (frigorífico, máquina de lavar loiça industrial, fogão) e organizar equipas de voluntários que, entre os que recolhem os géneros, os que cozinham e os que ajudam na sala e arrumam no fim, somam cerca de 130 pessoas. E foi preciso, claro, arranjar dinheiro para pagar o que tem de ser pago. "Nunca se gasta menos de 400 euros por jantar, mesmo com tudo o que é oferecido." A sopa das quintas-feiras (hoje de ervilha, 20 litros), por exemplo, vem do restaurante Avis, recolhida por um administrador de uma empresa da área da comunicação que se apresenta como "sopeiro" (noutros dias é "dono da casa") e prefere ser identificado só como "António". O pão, 50 "bolinhas de mistura" com o valor de venda de 8,50 euros, é oferta da Panificação Mecânica, da Rua Silva Carvalho, cujo proprietário, António Martins Gaspar, 64 anos, se preocupa "com as pessoas que têm necessidade de ir à ceia e não vão por vergonha, enquanto outras com dinheiro no banco vão lá", e "levantado" pela voluntária Rosália Tatone, 69 anos, que, reformada com 360 euros e a pagar 200 de renda, acumula com a frequência das ceias. O minimercado Aba, onde se compram "os frescos", ofereceu um saco de alfaces e cheiros no valor de 20 euros, correspondente a mais de um terço da conta, que inclui de legumes e fruta a ovos e leite condensado e é recolhida por Pedro Andrade e Sousa, 57 anos, empresário da construção. "Temos um apoio do Recheio Cash & Carry que vamos buscar uma vez por mês, mas quisemos fazer as compras no bairro não só para ajudar o comércio local e insistir nesta ideia de comunidade, como porque é mais fácil assim; para ir buscar coisas a um hipermercado ou ao Banco Alimentar era preciso outra logística, mais complicada", explica ainda Maria.

E o dinheiro vem de onde? "Dádivas diversas", que incluem um escritório de advogados, uma fundação e variados anónimos. E o produto das contribuições que nas noites da ceia são depositadas numa caixa colocada na sala para o efeito, e que pode ficar vazia ("Só aconteceu uma vez") ou meio cheia mas que raramente ultrapassa os 40 euros - um décimo do custo estimado para os 80 jantares (uns 700 por mês) que têm sido a regra.

"Uns dos outros"

Podia sair muito mais barato, mas a resolução de partida era "dar uma boa refeição", com sopa, carne ou peixe e sobremesa. Comida de que todos gostassem, receitas escolhidas pelos voluntários entre aquilo para que "tivessem jeito". Comida que todos comem, incluindo, no fim da noite (que acaba às 9 e tal), quem cozinha - hoje Amélia Nogueira Pinto, 46 anos, neurologista, Cristina Melo Vieira, 49, fisioterapeuta, Maria João Robalo, 47, educadora de infância e Mafalda Folque (filha da dona da casa de serviço), 15 anos, estudante. Desde as cinco da tarde que se afadigam à volta do tacho onde 13 quilos de carne, quatro de castanhas e outros tantos litros de vinho borbulham.

Um espaço interdito a quem não esteja fardado de toca e bata, como Duarte, Miguel e Tomás, 15/16 anos, que ajudam a pôr as mesas, dispõem a fruta em taças e depois andam de mesa em mesa, a distribuir piropos e beijos às senhoras. Como a artista gráfica Maria Adelaide Nobre, 79 anos joviais malgrado de uma trombose há 10, que conta histórias dos jornais e "daquele do laço" (Baptista Bastos) e vive desde que nasceu na mesma casa de Campo de Ourique. Ou Maria Cândida de Marques Antunes, 78 anos, reformada da casa de tintas Varela, que só recebe 200 euros de reforma porque nunca descontou para a Segurança Social: "Antes do 25 e Abril não descontávamos. Nem eu nem ninguém."

Noutra mesa, Hélder Lopes, 42 anos, e Elsa Teixeira, de 46 são, descontando as crianças que hoje vieram, dos clientes mais novos. Já se conheciam antes e vêm, dizem, "para conviver, passar o tempo" - ele identifica-se como funcionário público, ela como trabalhando nas Amoreiras. Não frequentadores das igrejas da zona, souberam disto pela mãe dele. E acham bem: "Toda a gente precisa uns dos outros."

"O amor de Deus"

Há quem apareça só para falar, garante António, o "sopeiro". Mesmo se "no princípio as pessoas, nem imagina, iam a correr para a comida. Levavam aos seis bocados de pão, com medo que acabasse. E enchiam os pratos de tal modo que depois não comiam tudo, era um desperdício. Tivemos que explicar que podiam voltar a servir-se e que tinha de haver regras. Agora já sabem: levanta-se uma mesa de cada vez."

A ordem está bem interiorizada. Mal a dona da casa toca um sino, toda a gente se levanta, em silêncio. Já sabem o que se segue: uma oração, um ritual breve antes que seja dado o sinal de partida para os tabuleiros onde fumegam as cheirosas vitualhas. "Nada lhes é pedido, nem sequer imposto", responde Maria Cortez de Lobão à pergunta sobre este momento de proselitismo. "Não obrigamos nin- guém a rezar, mas nunca pusemos sequer a hipótese de isto não acontecer. É o que somos, a nossa identidade. O que nos move é o amor de Deus e Deus ama todos, não só aos seus. Não fazer isto era como chegar aqui e falar outra língua. E nunca ninguém protestou."

Há às vezes, claro, uma outra arruaça. Uma porta escancarada tem desses riscos. Hoje é um homem que entra, muito zangado. Quando lhe oferecem comida, recusa: "Eu não como, fico o dia sem comer!" Interpela António Serrano, 62 anos, um dos voluntários, que está sentado a jantar: "Ó senhor padre, desculpe lá, onde é que está a D. Teresa, que me prometeu dar dinheiro?" Serrano nega ser padre e diz que a D. Teresa não está. O homem berra: "Prometem mundos e fundos e não ajudam as pessoas." No meio da sala cheia, saciada, agora nas sobremesas (e nada para prender a atenção como os doces) a irrupção desenha sorrisos complacentes, perplexos.

"Tão difícil imaginar"

Junto aos tabuleiros agora quase vazios, José Pinto, 51 anos, desempregado desde 1987, tira de um saco de plástico um recipiente. São nove e pouco, as portas estão quase a fechar e o costume é dar o que resta a quem quiser levar para casa. Ex-secretário de advogado, licenciado em Filosofia, mestre em Direito, 3º ano de económicas, José vive "das reservas". Vem às ceias sempre. "E tento levar alguma coisa. Como vê."

Há quem deixe qualquer coisa. Maria da Glória, 52 anos, e Jorge Neves, 72, ele "desenhador", ela "que toma conta de idosos" (e, explica ele num sorriso maroto, "Por isso está a tomar conta de mim, vamos casar"), não saem sem visitar o mealheiro. Já na rua, de braço dado e o passo ligeiro de quem passou um bom bocado, acedem às perguntas. "Moramos aqui mesmo ao pé, viemos pela primeira vez há três meses e sentimo-nos bem. Mais pelo convívio mas também pela comida, que é espectacular. Isto é para pessoas mais carenciadas, mas deixamos qualquer coisa. O que podemos." Hoje deixaram quatro euros, às vezes, garantem, deixam cinco.

No dia seguinte, as contas revelam uma noite em cheio: 93.10 euros. Ao telefone, a sempre enérgica Maria festeja: "Foi das melhores. Devem ter sido os miúdos, havia muitas notas de cinco. Tinham-lhes dito na escola que só davam se quisessem e, pelos vistos, deram." O preço de um bilhete de cinema. Talvez, como diz o louríssimo Faustino, de 12 anos, aluno do liceu Rainha D. Amélia que veio com o irmão Luís, de 10, do colégio de Santa Maria, "porque é tão difícil imaginar o que será não ter sempre uma refeição a horas." E os milagres, de pães, rosas ou euros, não são assim tão frequentes.

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MensagemAssunto: Basket Clube de Vila Real dá banho de solidariedade!   Solidariedade Icon_minitimeQui Dez 16, 2010 2:46 pm

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Programa Câmara Amiga
Desporto


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Basket Clube de Vila Real dá banho de solidariedade!

Dando mais uma vez um verdadeiro ensinamento de solidariedade e demonstrando um enorme espírito de participação activa na vida social de Vila Real, os atletas do Basket Clube de Vila Real disseram presente na campanha de recolha de alimentos organizada pela Câmara Municipal de Vila Real, no âmbito do Programa Câmara Amiga.

No dia 8 de Dezembro, as atletas da equipa do BCVR/Laboratório Germano de Sousa-Alberto Santiago e os atletas do BCVR/GLASSDRIVE juntaram-se para prestar a sua colaboração na recolha de alimentos que decorreu nos hipermercados e supermercados da cidade de Vila Real. Abdicando das suas horas de lazer e de estudo, estes jovens, com enorme abnegação e empenho, disponibilizaram-se para integrar as diversas equipas organizadas pela Câmara Municipal de Vila Real que estiveram presentes nessa campanha.

Este projecto social do clube, em parceria com o Município, acontece já há 2 anos. A participação partiu justamente de uma iniciativa pensada e organizada pelas atletas do escalão de sub-19 feminino do clube que, por mote próprio, resolveram dispensar o seu tempo para colaborar nessa campanha.

Contando com o apoio inequívoco dos seus patrocinadores (GLASSDRIVE e Centro de Medicina Laboratorial Germano de Sousa-Alberto Santiago), e num gesto de grande nobreza e que deve ser valorizado, sobretudo num tempo em que os valores da solidariedade e do auxílio parecem estar arredados dos jovens, eis aqui uma prova de que afinal aqueles estão motivados para colaborar activamente no apoio social, contrariando ideias preconcebidas nesta matéria.

Essa é também a estratégia da formação do Basket Clube de Vila Real, um clube que procura pugnar por valores e procura incutir na formação esse desígnio.

, 2010-12-16
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MensagemAssunto: Ajuda alimentar encontrada em caixote do lixo de Bragança    Solidariedade Icon_minitimeSáb Dez 25, 2010 10:41 am

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Maior fiscalização
Bragança


Ajuda alimentar encontrada em caixote do lixo de Bragança

Há pessoas que estão a receber cabazes alimentares mas que depois atiram com os produtos para o lixo. Em Bragança, uma habitante encontrou vários quilos de comida num dos contentores de lixo perto de sua casa.

Ercília Bastos nem queria acreditar no que via. Tinha ido despejar um saco do lixo no contentor, junto ao seminário de Bragança, quando se deparou com vários quilos de alimentos, dentro do prazo de validade.

“Abro o contentor e deparo-me com quatro pacotes de arroz, três deles já sujos por lhes terem deitado lixo em cima. Eram mais três pacotes de esparguete, dois de massa, um de farinha de trigo e outro de massinhas. As autoridades deviam saber porque andam a dar aos pobres e, afinal, andam a deitar ao lixo”, denuncia.

Ercília Bastos conta que se apercebeu imediatamente de que eram bens alimentares provenientes de campanhas de recolha.

“Porque vi tanta coisa lá dentro, com aviso a dizer que não pode ser vendido ao público. E vi que não está fora da validade”, explicou.

Com várias campanhas de recolha de alimentos a decorrer na época natalícia, confessa que ficou chocada por haver pessoas a deitarem ao lixo a ajuda que recebem.

“Dizem que à tanta miséria mas não sei em quê. Quando vou ao hipermercado pedem ajuda, eu dou mas afinal o que acontece é que dão mas vêm deitar ao contentor do lixo”, exclama, indignada com a situação.

Por isso, sugere que haja uma maior fiscalização por parte dos organismos que distribuem os cabazes de ajuda.

“Verem mais a quem dão os produtos, porque por vezes não sabem a quem os dão. A mim doeu-me o coração. Haver tanto pobre a precisar e darem a quem vem deitar ao contentor do lixo”, conclui.

Ao que foi possível apurar, os produtos em causa fazem parte do programa alimentar europeu e são distribuídos pela Segurança Social.

Teresa Barreira, a directora regional de Segurança Social, lamenta que haja situações destas.

“É perturbador, inquietante, até porque a entrega destes alimentos não é aleatória, é sujeita a um conjunto de critérios muito rígidos. Posso garantir que, por parte da Segurança Social e das instituições que connosco colaboram na distribuição do Programa Comunitário Alimentar, há um escrupuloso cumprimento destes critérios. Numa altura em que se fazem campanhas de recolha nos supermercados, não se consegue perceber como é que alguém não é também solidário e não dá aos outros, preferindo colocar no caixote do lixo”.


Teresa Barreira ameaça mesmo com penalizações para quem for apanhado a deitar fora ajuda recebida.

“Ficarão impedidos de voltar a recorrer ao PCA. Quem revela que não necessita, embora os tenha requerido, deve sair. Se alguém viu, agradece-se que diga”, conclui.
Este caso ocorreu no alto do Sapato, em Bragança


Brigantia, 2010-12-24
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MensagemAssunto: Associação «Entre Famílias» apoia 200 pessoas    Solidariedade Icon_minitimeSáb Jan 01, 2011 11:19 am

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Feirinhas Solidárias
Bragança


Associação «Entre Famílias» apoia 200 pessoas

Este ano, a Associação «Entre Famílias», em Bragança, já deu auxílio a mais de 200 pessoas, na sua maioria idosos ou famílias desestruturadas.

Para possibilitar a aquisição de roupas, têxteis lar, brinquedos, artigos novos e em segunda mão, a preços simbólicos, aquela associação realiza todas as quintas -feiras, entre as 14h30 e as 17h00, as Feirinhas Solidárias, que decorrem na sua sede, situada na Rua Emídio Navarro.

Mais barato é difícil de encontrar, uma vez que há artigos a custar 50 cêntimos e 1 euro. “Alguns destes bens são dados pelas lojas. Nós abordamos os comerciantes, solicitando os donativos, outras vezes são pessoas que nos procuram. Só aceitamos artigos limpos e em bom estado”, explicou Belisanda Alves, secretária da Associação «Entre Famílias».

Existe também uma secção de peças de arte e artesanato, oferecidas por artistas e particulares ou concebidas por membros daquela entidade, que é destinada a todas as pessoas que desejem colaborar e ter um gesto solidário.

«É também uma forma de ensinar a valorizar as coisas. Às vezes dávamos as roupas e as pessoas deitavam fora. Assim têm um custo simbólico e acabam por lhe atribuir outro valor», referiu a responsável.

A associação disponibiliza, ainda, o serviço de uma técnica em Educação Social para apoiar os utentes a tratar de assuntos burocráticos, facultando também aconselhamento.

Glória Lopes, Jornal Nordeste, 2010-12-30
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MensagemAssunto: Quartel de Queluz envia sobras a carenciados   Solidariedade Icon_minitimeSeg Jan 31, 2011 4:04 pm

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Quartel de Queluz envia sobras a carenciados

por Lusa
Hoje

Da cozinha industrial do Regimento de Artilharia Antiaérea n.º1 de Queluz saem diariamente dezenas de refeições que aconchegam os lares dos mais desfavorecidos de Monte Abraão.

Há quatro anos que as sobras das refeições do quartel são entregues à Junta de Freguesia de Monte Abraão, que as redistribui pelas famílias carenciadas da freguesia.

Diariamente, às 8.00, o primeiro-sargento Silva inicia os trabalhos na cozinha do regimento, onde comanda uma equipa de 17 pessoas que vai confeccionar quinhentas refeições para os militares do quartel.

O primeiro-sargento orgulha-se de orientar uma das secções mais importantes de qualquer regimento, ou não fosse a refeição uma fonte de moral das tropas, para onde hoje em dia já ninguém vai por "castigo".

Da feijoada à transmontana confeccionada na cozinha industrial sobraram hoje uma centena de refeições que antes seriam para o lixo, mas que agora enchem o prato de famílias empobrecidas. Rotina habitual sempre que são confeccionadas refeições a mais, às 15.00 é dado o alerta para a Junta de Freguesia de Monte Abraão, que poucos minutos depois envia uma viatura para recolha destas sobras do quartel.

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MensagemAssunto: Instituição vai apostar em hortas abandonadas   Solidariedade Icon_minitimeQui Fev 03, 2011 3:29 pm

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Obra Padre Miguel
Bragança


Solidariedade Obra_padremiguel_nova

Instituição vai apostar em hortas abandonadas

Uma instituição de solidariedade de Bragança vai reduzir em cerca de um terço a despesa com alimentação, plantando hortas abandonadas na cidade com o apoio científico do instituto politécnico, numa parceria que vai abrir portas aos estudantes para estágios.

O protocolo entre a Obra Social Padre Miguel (OSPM) e o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) foi hoje oficializado e contempla também a organização e disponibilização para investigação de uma biblioteca composta por milhares de livros doados à instituição.

A parte agrícola desta parceria é a que terá de imediato mais visibilidade com a OSPM a recuperar antigas hortas que se encontram sem cultivo no raio de um quilómetro em torno das instalações, na zona de São Lázaro.

Lusa, 2011-02-03
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MensagemAssunto: Autarquias já têm programas que salvam idosos isolados   Solidariedade Icon_minitimeTer Fev 15, 2011 5:08 pm

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Autarquias já têm programas que salvam idosos isolados

Hoje

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Muitas câmaras municipais têm dispositivos que apoiam idosos isolados e alguns registam casos de sucesso. Ontem foram registados mais dois casos de mortes solitárias.

São muitos os passos das autarquias no sentido do apoio aos idosos, com programas especificamente criados para o efeito.

Agora o Instituto da Segurança Social (ISS) quer ser parte de "um processo que permita às pessoas aderir facilmente e com custos reduzidos a uma solução de acompanhamento" e, para tal, equaciona apresentar ao Governo uma proposta para reforçar o apoio aos idosos.

"A proposta ainda não está feita", mas a ideia é apoiar os idosos em situações de emergência e acompanhá-los à distância, por exemplo através de um telefonema diário ou relembrando a toma de medicamentos", diz Edmundo Martinho, presidente do ISS.

Ontem foram encontrados sem vida dois idosos, um em Faro outro em Ourém.

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MensagemAssunto: Viver num lar com os serviços de um hotel   Solidariedade Icon_minitimeQui Mar 24, 2011 10:32 am

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Pilar importante na solidariedade
Bragança


Solidariedade Obra-social_pessoas

Viver num lar com os serviços de um hotel

Os idosos da Obra Social Padre Miguel (OSPM), uma instituição particular de solidariedade social de Bragança, vivem num lar da terceira idade, que mais parece um hotel.

Quando se entra na grande casa, onde diariamente estão centenas de pessoas entre utentes e funcionários, não saltam à vista os aspectos associados aos lares de idosos, onde muitos estão apáticos e de olhar perdido no vazio. Ali há vida.

Além de existir um regime aberto que permite aos utentes sair sem restrições, sempre que as condições físicas e psíquicas o permitem, dispõe de um complexo desportivo, com piscina, aulas de hidroginástica e hidrotereparia, bem como ginástica de manutenção. O espaço ajardinado nas traseiras, com um lago, permite desfrutar das virtudes do ar livre.

Nos dias invernosos, uma biblioteca bem recheada, cujos livros foram oferecidos pelo professor Hirondino da Paixão, é um convite à leitura. Em breve vai abrir a fisioterapia. A oferta para a ocupação do tempo é vasta, com ateliês e oficinas. Os seniores podem estar entretidos durante todo o dia se o desejarem. Já são famosos os bailes de terça-feira. A instituição é aberta à comunidade. Não há horários para as visitas.

Os familiares podem entrar quando desejam e participar na vida diária dos utentes. \"Se calhar estamos a dar um passo para mudar a terminologia e o conceito de lar\", referiu Vera Afonso, directora-geral da IPSS. O que baliza a participação ou não nas acções promovidas é o interesse dos clientes. \"Alguns inibem-se porque nunca fizeram, tentamos motivá-los\", acrescentou.

A instituição tem como missão apoiar os brigantinos em vários aspectos, desde as pessoas com dificuldades económicas, idosos sem retaguarda familiar, dando também uma resposta na guarda de crianças em idade pré-escolar. Há um ano e meio foi inaugurada a nova sede, um grande equipamento constituído por dois edifícios. Num está instalado o lar social, para seniores com menos rendimentos, no outro existem 39 suites, para arrendar, pelos que dispõem de mais meios económicos. Trata-se de uma ideia nova em Bragança, à qual 22 pessoas já aderiram e mais cinco estão em vias de o fazer. Nesta valência sobressai ainda mais o conceito de hotel. \"Os interessados estão a compreender que não deixam de ter a sua privacidade, mas passam a ter um serviço que não dispõem em casa. Aqui têm serviço de enfermagem permanente e se precisarem de um chá durante a noite basta tocar a campainha\", referiu Vera Afonso.

A OSPM é actualmente um pilar importante na solidariedade do concelho de Bragança, foi criada com o intuito de atender à população carenciada da cidade, através da oferta de cabazes de alimentos, mas acabou por alargar o seu âmbito para acorrer às necessidades com que se deparava diariamente. \" Não faz falta apoio só para a população carenciada, há idosos sem retaguarda familiar e famílias que não podem tratar dos seus idosos\", justificou a responsável.


JN, 2011-03-24
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MensagemAssunto: Associação Académica angariou 1,5 toneladas de alimentos   Solidariedade Icon_minitimeSáb Abr 02, 2011 2:34 pm

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Destinam-se a famílias carenciadas
Vila Real


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Associação Académica angariou 1,5 toneladas de alimentos

A Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (AAUTAD) organizou, no passado fim-de-semana, uma campanha de recolha de alimentos, no sentido de «proporcionar uma Páscoa mais feliz» às famílias carenciadas do concelho de Vila Real.

Durante a acção, que decorreu nos hipermercados Continente, Jumbo e Pingo Doce de Vila Real, os estudantes conseguiram angariar uma tonelada e meia de bens alimentares, que agora irão ser distribuídos, de igual forma, por instituições de solidariedade social da cidade, nomeadamente a Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral, a Associação Via Nova e a Paróquia da Sé.

O presidente da direcção da AAUTAD, Patrick Freitas, mostrou-se satisfeito com a “solida-riedade ” demonstrada pela população que contribuiu para esta campanha.

“Estamos muito satisfeitos com a colaboração dos vilarrealenses nesta recolha de bens alimentares, o que prova que esta é uma cidade que se preocupa com os mais desfavorecidos”, afirmou o dirigente.

A AAUTAD realiza com frequência acções de solidariedade social, no sentido de “contribuir” para o bem-estar das famílias do concelho que recebe os estudantes da academia transmontana, sendo que está já agendada nova campanha de recolha de bens para o Natal.


Margarida Luzio, ST, 2011-04-01
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MensagemAssunto: Restaurantes oferecem refeições a famílias carenciadas   Solidariedade Icon_minitimeDom Abr 03, 2011 5:40 pm

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Restaurantes oferecem refeições a famílias carenciadas

por Lusa
Hoje

Vários restaurantes de Lisboa, Entroncamento e Santa Maria da Feira vão oferecer refeições diárias a quem mais necessita a partir de segunda-feira, depois de um levantamento feito pelas autarquias no seguimento da campanha Direito à Alimentação.

A partir de segunda-feira, aqueles três concelhos oferecerão um número fixo de refeições semanais completas a famílias carenciadas que são identificadas pelos serviços de ação social das autarquias. "Os restaurantes não vão dar sobras, mas vão oferecer um número fixo de pratos solidários por dia, dentro das suas possibilidades", explicou à agência Lusa a porta-voz da campanha Direito à Alimentação, Fernanda Freitas.

"O pão custa zero, o prato custa zero, a sopa custa zero e a fruta custa zero. Ou seja, um prato do dia, não é uma sobra, em vez de ser vendido, é oferecido", descreveu. A campanha Direito à Alimentação, lançada pela Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), inicia a sua fase piloto com cinco restaurantes no Entroncamento.

Neste concelho, os restaurantes vão disponibilizar cinco refeições por dia, todos os dias da semana, a dez famílias carenciadas. Em Santa Maria da Feira aderiram 30 restaurantes que vão disponibilizar cinco refeições diárias.

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MensagemAssunto: Obra Padre Miguel reforça horticultura    Solidariedade Icon_minitimeTer Abr 12, 2011 11:17 am

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Num total de 27 hectares
Bragança


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Obra Padre Miguel reforça horticultura

A Câmara Municipal de Bragança cedeu cerca de 3 hectares de terreno para a Obra Social Padre Miguel aumentar a área de cultivo de produtos agrícolas destinados à instituição.

Trata-se de uma área onde a autarquia ia instalar novos viveiros municipais, um projecto adiado devido à conjuntura económica.

Com esta cedência, a Obra Social Padre Miguel conta com quatro propriedades de cultivo, num total de 27 hectares.

“Vamos cultivar batatas, abóboras, cereal para vender e ainda temos uma zona para criar galinhas”, referiu o presidente da Obra, Nuno Vaz, em declarações à Rádio Brigantia.

A instituição já tem dois funcionários para cuidar destas hortas, que permitem reduzir, em cerca de 40 por cento, os custos com a aquisição de produtos hortícolas.
Além disso, alguns utentes também dão uma ajuda, mantendo-se mais activos.

Jornal Nordeste, 2011-04-12
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MensagemAssunto: Suecos apoiam Misericórdias    Solidariedade Icon_minitimeQua Abr 20, 2011 5:04 pm

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Suecos apoiam Misericórdias
Distrito de Bragança


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Fundação sueca fez doação de mais de 650 peças de material ortopédico no valor de 300 mil euros

Mais de 650 peças de material ortopédico destinado a quatro Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSSs) do distrito de Bragança foram, ontem, entregues na Santa Casa da Misericórdia de Algoso, no concelho de Vimioso, por uma Fundação sueca.

O primeiro contacto partiu da provedoria da Santa Casa da Misericórdia de Algoso (SCMA) que quando se apercebeu que a quantidade de material era significativa e superava as necessidades da instituição resolveu fazer parcerias com mais quatro Misericórdias, para que esta doação sueca pudesse abranger um maior número de pessoas.

Do lote de equipamentos hospitalares fazem parte camas articuladas, cadeiras de rodas (eléctricas e manuais), andarilhos, televisores e outro tipo de material considerado “imprescindível” em lares de Terceira Idade.
Segundo o representante em Portugal da Fundação AGAPE, o antigo futebolista do Benfica José Augusto, o material entregue tem um valor superior a 300 mil euros e encontra-se em bom estado de conservação.
“A AGAPE é um fundação de origem sueca que distribui este tipo de equipamento por diversos países com necessidades”, acrescentou o responsável.

Fundação AGAPE, da Suécia, doou material ortopédico a quatro Misericórdias do distrito

No distrito de Bragança foram contempladas as Misericórdias de Vimioso, Miranda do Douro, Vinhais e Algoso, instituições que albergam cerca de 450 utentes.
Todos os equipamentos chegaram à localidade de Algoso a bordo de um camião que carregou a preciosa carga desde a Suécia.

“O material que hoje recebemos não era fácil de adquirir devido ao preço que atinge no mercado. Hoje em dia, as Misericórdias deparam-se com dificuldades financeiras, razão pela qual este material é bem-vindo”, afirmou o provedor da SCMA, Luís Ferreira.

Por seu lado, o responsável pela Misericórdia de Vimioso, Francisco Machado, considerou de extrema importância a atribuição deste tipo de material, que vai permitir maior mobilidade e comodidade aos utentes dos lares das Misericórdias contempladas.
“Há material que nos foi entregue pela Fundação AGAPE que não o poderíamos adquirir por falta de capacidade financeira,” concluiu o responsável.
Agora o material será distribuído em partes iguais pelas quatro IPSS.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2011-04-20
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MensagemAssunto: Programa EDP Solidária Barragens atinge meio milhão de euros   Solidariedade Icon_minitimeTer maio 03, 2011 4:03 pm

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Terceira edição
Trás-os-Montes


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Programa EDP Solidária Barragens atinge meio milhão de euros

EDP lança hoje a terceira edição do programa de apoio social a regiões abrangidas pelos investimentos hídricos do grupo.

O programa EDP Solidária Barragens vai atingir, com a terceira edição, a marca de meio milhão de euros de apoios distribuídos a instituições de solidariedade social das regiões abrangidas por novos investimentos hídricos.

A EDP lançou hoje a terceira edição do programa, que assim abre um período para a recepção de candidaturas aos apoios. O EDP Solidária Barragens beneficiou até agora 13 instituições e mais de 15 mil pessoas.

A edição deste ano abrange os concelhos de Miranda do Douro, Alfândega da Fé, Torre de Moncorvo, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro, Alijó, Murça, Mirandela, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães, Amarante, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Ribeira de Pena, Mondim de Basto, Castelo Branco, Vila Velha de Ródão, Sever do Vouga, Oliveira de Frades, S.Pedro do Sul e Vale de Cambra.


JN, 2011-05-03
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MensagemAssunto: ASCUDT já ocupa a nova sede    Solidariedade Icon_minitimeQua Jun 15, 2011 2:43 pm

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ASCUDT já ocupa a nova sede
Bragança


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Instituição passa a oferecer apoio domiciliário, com capacidade para 40 utentes

Dois anos depois do início das obras, a Associação Sociocultural dos Deficientes de Trás-os-Montes e Alto Douro (ASCUDT) já se mudou para as novas instalações.
Os trabalhos terminaram há cerca de um mês permitindo à instituição a concretização de uma velha aspiração.
O equipamento só deverá ser inaugurado a 19 Julho, para comemorar o aniversário da ASCUDT, mas já está de portas abertas e a receber utentes.

O espaço oferece novas valências e uma delas é a de lar residencial, com capacidade para 24 utentes. “Era uma necessidade bastante grande e já está completamente lotado, já temos uma grande lista de espera” adianta a directora técnica, Manuela Miranda, acrescentando que havia pessoas que “já estavam inscritas há seis ou sete anos”.

José Afonso, de 81 anos, e António Podence, de 46, são dois dos novos utentes que ingressaram no lar residencial. “Aqui tenho melhores condições do que em casa” refere José Afonso. “Vivia com uma irmã mas ela também já está com uma certa idade, e por isso vim para aqui” conta.

“As instalações são sete estrelas”. Já António Podence considera que as instalações “são muito boas e aqui tenho todos os cuidados que preciso” acrescentando que “eu estava na aldeia, praticamente só. Vivia com a minha mãe mas ela já está bastante mal fisicamente. Tenho irmãos mas não queria ser um encargo para eles e decidi vir para aqui”.

Instituição passa a oferecer apoio domiciliário, com capacidade para 40 utentes

Nas antigas instalações, no bairro dos Formarigos, a ASCUDT já tinha uma residência autónoma para cinco utentes. O espaço vai manter-se, com esta resposta e com o Centro de Actividades Ocupacionais, mas no novo equipamento há capacidade para receber mais cinco utentes numa outra residência autónoma.

Um novo serviço que a instituição também passa a oferecer é o de apoio domiciliário, com capacidade para 40 utentes mas para o qual ainda não há inscrições. “Bragança está muito bem servida ao nível de apoio domiciliário, levando refeições, fazendo a higienização da casa e tratamento de roupas” refere.

Por isso, “a instituição está a pensar dar outro tipo de apoio, pois já fomos contactados por alguns familiares, para prestar serviços de saúde especializados ou serviços de higienização a pessoas que estão acamadas e que não querem sair do seu domicílio”, adianta Manuela Miranda.

Jornal Nordeste, 2011-06-15
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MensagemAssunto: A solidariedade deixou marca na festa de encerramento na Régua   Solidariedade Icon_minitimeQua Jul 13, 2011 4:58 pm

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«Um dia pela vida»
Peso da Régua


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A solidariedade deixou marca na festa de encerramento na Régua

A decorrer desde o passado dia 19 de Março com sede na cidade do Peso da Régua, a 28ª edição de “ Um Dia Pela Vida” da Liga Portuguesa Contra o Cancro, teve o seu epílogo no passado dia 2 de Julho, sábado, no Parque Multiusos.

Ao longo das semanas, vinte e três equipas, da Régua, Lamego, Vila Real, Santa Marta de Penaguião e Mesão Frio, levaram a cabo inúmeras iniciativas com as quais se angariaram fundos a ser entregues directamente à Liga Portuguesa Contra o Cancro, naquilo que foi uma das mais frutíferas e participadas campanhas de solidariedade na região.

No dia de encerramento, que se pretendeu ser igualmente de festa, o programa começou com uma caminhada entre a Praça do Município e o Parque Multiusos, onde chegados os participantes se iniciou uma outra ininterrupta em redor das cinco mil e cem luminárias adquiridas por quem por essa via quis lembrar ou homenagear ente querido já desaparecido ou em processo de luta contra a doença.

Em simultâneo, dentro dos stands para o efeito colocados, as equipas continuavam a sua participação, vendendo peças variadas, refeições e outras coisa que tais, enquanto no palco dezenas de artistas voluntariamente cantavam e dançavam.

O ponto alto, e inquestionavelmente marcante e emotivo, aconteceu pelas 22 horas, quando com a iluminação apagada se guardou um minuto de silêncio junto da enorme mesa com as velas a brilhar. Passado esse, de novo se acenderam as luzes, e cantando-se de mãos dadas o hino da alegria, e a festa da esperança continuou.


Manuel Igreja , 2011-07-13
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MensagemAssunto: Voluntários precisam-se    Solidariedade Icon_minitimeSex Jul 15, 2011 11:58 am

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Voluntários precisam-se
Bragança


Volta a Portugal do Voluntariado arrancou em Bragança, um dos distritos mais solidários do País

Fátima Moreira é estudante em Bragança e aproveita os dias mortos, depois dos exames, para fazer voluntariado na Santa Casa da Misericórdia de Bragança.

Para além de trabalhar com os idosos do Lar da Terceira Idade, também ajuda a tomar conta das crianças do ATL. “É uma mais-valia e um trabalho em que nos valoriza e um gosto em ajudar”, explica.
É uma das várias voluntárias que todos os dias passam pela Santa Casa da Misericórdia de Bragança. Algumas até já lá estagiaram.

“Hoje em dia [o voluntariado] é pouco valorizado. É importante porque ajuda as pessoas e sempre se aproveitam recursos humanos que não são pagos.
Nunca tinha trabalhado com os idosos e tem sido uma experiência fantástica, sobretudo pelas experiências de vida deles”, sublinha.

De facto, Bragança ainda é um dos distritos em que o voluntariado ainda vai tendo mais adesão. O provedor da Santa Casa de Bragança, Eleutério Alves, um dos promotores da Semana do Voluntariado, que decorreu até sábado, revela que a saúde e a área social são as mais necessitadas, apesar de serem também as que mais voluntários chamam.

Caminho passa pelo regresso às relações de vizinhança, sobretudo nas grandes cidades

“O voluntariado é sempre preciso e para mim é a forma mais interessante de cidadania. Todos nós podemos dar algo do nosso tempo e das nossas competências na defesa e promoção do bem comum e a ajudar alguém a ser mais feliz” refere, acrescentando que “em Bragança o voluntariado já está muito enraizado, mas é necessário mais”.

Sobretudo dos mais novos, já que entre os adultos, a participação é bastante. “Para que percebam o que é o voluntariado e a forma como podem ajudar”, refere. Até porque o voluntariado “não é para substituir o trabalho profissional”. “Não se dá emprego a voluntários. O trabalho voluntário é um trabalho que complementa o trabalho dos profissionais nas instituições”, explica.
Já Eugénio Fonseca, o presidente da Confederação Portuguesa do Voluntariado, defende que se deve regressar às origens, sobretudo nas grandes cidades.

Ou seja, às velhas relações de vizinhança, algo “que ainda se vai encontrando nas zonas rurais do interior”, como no distrito de Bragança, “por força até das circunstâncias do isolamento em que essas zonas se encontram”.
Eugénio Fonseca salienta que é preciso “recuperar o dinamismo de outrora e levá-lo para as grandes cidades onde o anonimato é maior”.

Ao longo da semana foram várias as actividades que serviram para assinalar o Ano Europeu do Voluntariado, como conferências, workshops, uma largada de balões temáticos, um desfile de época com utentes de IPSSs (ver texto em baixo), espectáculos musicais, um encontro de gerações (ver texto na página seguinte) e uma actividade de limpeza no S. Bartolomeu.


António Rodrigues, Jornal Nordeste, 2011-07-14
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MensagemAssunto: Cortar despesas em vários sectores    Solidariedade Icon_minitimeSex Jul 15, 2011 12:03 pm

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Cortar despesas em vários sectores
Bragança


Câmara de Bragança reduziu 25 por cento o apoio a instituições do concelho devido à crise

Duzentos mil euros foram ontem atribuídos pela câmara de Bragança a 18 associações e instituições particulares de solidariedade social do concelho. Este ano o valor das contribuições foi reduzido em cerca de 25% fruto dos cortes nas transferências do Orçamento de Estado para o municípios e da redução das receitas.

Ainda assim, o presidente da câmara, Jorge Nunes, salienta a importância destes apoios.

“É uma ajuda do município para o município associativo e contribuir para a regularidade das suas actividades, fazendo-o numa situação de contenção. Mas há menos recursos disponíveis e as limitações de despesas são as que todos temos de adoptar. Neste conjunto de protocolos reduzimos o apoio em relação ao ano anterior, à excepção dos bombeiros de Bragança e de Izeda.”

Só os bombeiros de Bragança recebem 105 mil euros que basicamente servem para assegurar o serviço de protecção civil do concelho durante todo o ano, como explica o presidente da Associação Humanitária, Rui Correia.

“No fundo, o que a câmara nos dá serve para pagar aos operadores de central, um grupo EIP [Equipa de Intervenção Permanente] e um chamado GIPE [Grupo de Intervenção Permanente], e depois todo o apoio que prestamos ao aeródromo e intervenções locais.”

Já o Coral Brigantino foi uma das associações que viu o apoio ser reduzido.

A presidente da direcção, Cândida Martins, admite que as actividades culturais do grupo terão de ser repensadas.

“Não quero pensar na limitação da nossa actividade cultural. Mas vamos ter de repensar a nossa actividade e pensar em tempos passados que não tínhamos este apoio.”

A câmara de Bragança está ainda a cortar despesas em vários sectores como é o caso de pequenas obras, horas extraordinárias, deslocações, formação, combustível e energia.

Brigantia, 2011-07-15
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MensagemAssunto: Vila Real apoia mais carenciados   Solidariedade Icon_minitimeQua Jul 27, 2011 10:13 am

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Medicamentos e refeições
Vila Real


Vila Real apoia mais carenciados

Autarquia reforça apoio social com recolha de medicamentos e refeições para alunos carenciados

A Câmara de Vila Real quer reforçar o apoio social no concelho promovendo a doacção de medicamentos e refeições aos fins-de-semana para os alunos mais carenciados e a criação do cartão do deficiente, anunciou o presidente.

Numa altura em que a palavra crise parece ser a mais ouvida no país e em que, também em Vila Real, são cada vez mais as famílias a bater à porta da autarquia a pedir ajuda, o presidente Manuel Martins referiu que estão são a ser preparadas mais medidas para reforçar o apoio social no concelho.

A vereadora Dolores Monteiro especificou à Agência Lusa que o cartão da pessoa portadora de deficiência já foi aprovado pelo executivo e que deverá ser aprovado na próxima Assembleia Municipal, que deverá decorrer em Setembro.

, 2011-07-26
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MensagemAssunto: Igreja Católica "deve denunciar se for caso disso"   Solidariedade Icon_minitimeDom Set 04, 2011 4:15 pm

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Igreja Católica "deve denunciar se for caso disso"

por Lusa
Hoje

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O cardeal patriarca de Lisboa, José Policarpo, afirmou hoje, em Famões, que a Igreja Católica deve estar atenta à evolução da sociedade, em particular na área da solidariedade, observando "valores e desvios" e devendo "denunciar, se for caso disso".

O prelado falava durante uma homilia na igreja da freguesia de Famões, concelho de Odivelas, que precedeu a cerimónia de inauguração do novo edifício do Centro Comunitário Paroquial.

Na homilia, José Policarpo sublinhou o "papel vigilante" que a Igreja deve desempenhar na sociedade.

"Não estamos num tempo em que seja muito fácil estar atento aos valores e aos desvios", avaliou o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, defendendo, no entanto, que esse papel de vigilante, "nalguns casos, pode ser de denúncia".

"Não significa que [a Igreja] se esteja a imiscuir na política", ressalvou.

Contudo, o cardeal patriarca de Lisboa advogou: "Que a Igreja não hesite em avisar e indicar caminhos".

Também fez um apelo à assembleia presente na missa no sentido de reavivar a prática da caridade: "É uma palavra que, na nossa cultura, tem sido substituída, como se tivesse perdido a sua actualidade", salientou, convidando à prática da "solidariedade para com os mais pobres".

Na cerimónia religiosa esteve também presente o ministro da Solidariedade e da Segurança Social, Pedro Mota Soares, a presidente da Câmara Municipal de Odivelas, Susana Amador, e o presidente do Centro Comunitário Paroquial de Famões, padre Aníbal Pinto, entre outras individualidades locais.

Na sessão da inauguração das novas instalações, junto à igreja, o cardeal sublinhou a importância da "cooperação entre o Estado, autarquias e Igreja" na concretização de projetos como o do Centro Comunitário Paroquial, que irá dispor de uma creche, um centro de dia, atividades de tempos livres e pré-escolar para crianças.

O centro, construído ao abrigo do Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (Pares), com a colaboração da autarquia odivelense, deverá acolher 90 crianças e 60 idosos nas suas instalações.

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MensagemAssunto: Ministro quer aumentar vagas para idosos em instituições   Solidariedade Icon_minitimeSeg Set 05, 2011 10:53 pm

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Ministro quer aumentar vagas para idosos em instituições

Hoje

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O ministro da Solidariedade e da Segurança Social, Pedro Mota Soares, anunciou hoje a alteração das regras de licenciamento dos equipamentos que acolhem idosos, medida que vai aumentar o número de vagas nas instituições de solidariedade.

"Vai ser publicado um despacho que vai servir para sentar à volta de uma mesma mesa os técnicos da Segurança Social, os representantes das instituições sociais (...) para que todos, em conjunto, num prazo de 60 dias, possam alterar as regras e os guiões técnicos das respostas residenciais e do apoio domiciliário, adaptando-os à realidade nacional, a um cenário de contenção orçamental, mas garantindo também um aumento do número de vagas em condições de qualidade e de segurança para os nossos idosos", afirmou Pedro Mota Soares.

O governante discursava nas Jornadas Parlamentares do CDS-PP, que estão a decorrer no Funchal, ocasião em que considerou não fazer sentido ter "equipamentos fechados" e "por licenciar só por causa do cumprimento de regras e de procedimentos burocráticos que, muitas vezes, são excessivos, que muitas vezes não se adaptam ao país que nós temos".

Pedro Mota Soares anunciou ainda a simplificação das regras da segurança alimentar nas instituições de solidariedade, justificando: "Não faz sentido é nós sermos mais rigorosos com um instituição social do que somos como uma instituição comercial".

Segundo o titular das pastas da Solidariedade e da Segurança Social, o que o Governo "vai preparar é uma simplificação das regras legais relativas à segurança alimentar junto das instituições sociais, pondo-as em linha com aquilo que é hoje utilizada pelas pequenas e micro empresas alimentares".

O governante sustentou que "não faz nenhum sentido que uma micro e uma pequena empresa comercial que visa o lucro tenha regras mais simples do que aquelas regras que as instituições sociais tenham de utilizar", que são "mais complicadas, mais onerosas, e de mais difícil aplicação".

No discurso, em que falou de "Ética social na austeridade", Pedro Mota Soares rejeitou, ainda, as críticas de assistencialismo ao Programa de Emergência Social (PES), defendendo que assistencialismo são "políticas sociais que minoram o impacto das dificuldades das pessoas, mas não as retiram da exclusão social".

O responsável admitiu, contudo, que "às vezes é importante ter algumas medidas que têm assistencialismo", mas o PES pretende "ir muito mais longe".

"Com este programa queremos valorizar muitos dos direitos que socialmente as pessoas foram capazes de adquirir", declarou, referindo que, nos últimos anos, o país teve exemplos do contrário, como o Rendimento Social de Inserção.

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MensagemAssunto: Programa de Emergência Social "não é um slogan"   Solidariedade Icon_minitimeTer Set 06, 2011 4:22 pm

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Programa de Emergência Social "não é um slogan"

por Lusa
Hoje

O Programa de Emergência Social (PES) "não é um slogan", sustentou hoje em Faro o secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social, Marco António Costa, referindo que aquele plano "sinaliza uma preocupação do Governo".

Lançado há um mês, o PES, afirma aquele governante, "sinaliza na sociedade portuguesa fenómenos de exclusão social" que, sublinha, "começam a ganhar novas formas", alertando também os portugueses "para essa preocupação". Marco António Costa falava hoje aos jornalistas no Refúgio Aboím Ascensão, em Faro, à margem de uma visita na qual estiveram também presentes deputados e presidentes de autarquias do Algarve.

De acordo com o secretário de Estado, o Governo não tem cortado em instituições do sector social, nem tem seguido uma atitude "cega" ou "meramente administrativa e financeira". O governante lembrou ainda que, apesar de 2011 ser de austeridade, é também o ano em que se vão descongelar as pensões mínimas ou alargar o número de vagas em creches. O director do Refúgio, Luís Villas Boas, aproveitou para criticar o recurso a amas que cuidam de crianças em risco, defendendo a "replicação do modelo de Emergência Infantil" usado na instituição que dirige.

Villas Boas reclama há muito a criação de um sistema nacional de Emergência Infantil para agilizar o acolhimento temporário de crianças o que, diz, permitiria ao Estado poupar dinheiro. Aquele modelo foi implementado no Refúgio Aboím Ascensão em 1985, tendo este sido o primeiro centro de acolhimento temporário de emergência a ser criado em Portugal para crianças em risco dos zero aos seis anos.

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MensagemAssunto: Mota Soares: Descontos na energia para 700 mil famílias   Solidariedade Icon_minitimeDom Out 02, 2011 4:18 pm

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Mota Soares: Descontos na energia para 700 mil famílias

por Lusa
Hoje

O ministro da Segurança Social, Pedro Mota Soares, disse hoje que os descontos sociais que começam amanhã, segunda-feira, para a energia vão chegar aos 5 euros numa factura média de 30 e que vão abarcar 700 mil famílias carenciadas.

"Numa factura média de 30 euros, o apoio para estes grupos será de 5 euros por mês", referiu o governante, sublinhando que aquelas 700 famílias vão pagar menos de energia do que pagavam mesmo antes do aumento do IVA.

Idosos com pensões mais baixas, desempregados de longa duração, famílias com rendimentos "muito baixos e com filhos a cargo" e beneficiários da pensão social de invalidez serão os grupos contemplados com os descontos.

Mota Soares lembrou que o aumento do IVA da electricidade e do gás natural "não foi opção deste Governo", mas resultou do memorando de entendimento que Portugal assinou com a troika "para garantir a sua solvência".

"Mas foi um opção clara deste Governo tomar medidas que possam mitigar o impacto deste aumento", afirmou.

Garantiu que o processo para pedir os descontos sociais "é muito simples", devendo ser feito junto do respectivo operador de energia.

"Não têm de ir à Segurança Social nem pedir mais papéis", disse.

Para estes descontos, uma medida que o ministro rotulou de "muito importante e de longo alcance, porque chega a muitas pessoas", o Governo alocou 30 milhões de euros no Orçamento do Estado.

Mota Soares sublinhou que esta é uma das medidas da política de "ética social" do Governo, poupando as pessoas mais carenciadas a mais este esforço contributivo.

"Não é possível pedir mais a quem recebe 246 euros por mês, disse, lembrando ainda que o Governo também já decidiu descongelar as pensões mínimas, sociais e rurais.

O ministro da Segurança Social falava em Póvoa de Lanhoso, onde inaugurou o lar de idosos do Centro Social da Paróquia de Serzedelo, um equipamento construído ao abrigo do Programa Pares e que custou um milhão de euros.

O lar tem capacidade para 30 utentes em regime residencial e 20 em centro de dia, dando ainda apoio domiciliário a mais 60 pessoas.

Uma oportunidade aproveitada por Mota Soares para vincar a "mudança de paradigma" na área social, redesenhando o papel do Estado, "que deve ter a humildade de pedir ajuda às instituições que nasceram para ajudar".

"A relação do Estado com as IPSS deve ser de parceria e não de tutela", defendeu.

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MensagemAssunto: Mota Soares: Instituições de solidariedade são "essenciais"   Solidariedade Icon_minitimeSeg Out 24, 2011 3:43 pm

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Mota Soares: Instituições de solidariedade são "essenciais"

por Lusa
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O ministro da Solidariedade e Segurança Social afirmou hoje que as instituições sociais são "absolutamente essenciais" para dar uma "resposta integrada" às pessoas, numa altura em que a economia portuguesa atravessa "dificuldades".

"Vivemos uma crise económica, financeira, mas também uma crise social e as instituições sociais são cruciais para que a resposta integrada, que não pode ser uma resposta só do Estado, chegue verdadeiramente às pessoas", afirmou Pedro Mota Soares aos jornalistas, à margem do 10.º Congresso da União das Mutualidades Portuguesas (UMP), que decorre hoje e terça-feira em Lisboa.

Para dar continuidade ao trabalho das instituições particulares de solidariedade social, o Governo isentou-as do pagamento de IRC, ao contrário do que o memorando da Troika estabelecia.

"É fundamental termos a noção de que se as instituições sociais passassem a pagar IRC muitas delas fechavam as portas, muitas delas não conseguiam continuar a trabalhar face aos seus objectivos e por isso mesmo foi tão importante, contrariando o que estava previsto no memorando da troika, manter a sua isenção em sede de IRC", sublinhou o ministro.

Pedro Mota Soares sublinhou que estas instituições "são fundamentais" para dar resposta do ponto de vista social a muitas pessoas que "vivem numa situação de dificuldade social".

"Também nesse sentido foi importante garantir que um conjunto de prestações sociais, como o subsídio de maternidade, de desemprego, de doença, mantenham a isenção em sede de IRS, ao contrário do que estava previsto com o memorando de entendimento da troika", acrescentou.

Pedro Mota Soares recordou ainda a importância de devolver 50 por cento do IVA que as instituições sociais pagam quando têm de construir uma obra: "É uma forma de garantir que grande parte dos investimentos das instituições na modernização, requalificação e construção de novas respostas sociais não vão parar ao longo do próximo ano".

Durante a sua intervenção no congresso, Mota Soares afirmou que as instituições do terceiro sector são "um pilar fundamental", que empregam 250 mil pessoas.

"É um valor importante sobretudo se considerarmos que muitos destes trabalhadores são pessoas com uma idade mais avançada ou com deficiência que estão injustamente expostas a empregos de longa duração", frisou.

Questionado pelos jornalistas sobre a previsão das despesas da Segurança Social serem superiores às receitas, o ministro da Solidariedade Social afirmou que "é fundamental que as pessoas percebam que o que está escrito no relatório técnico do Orçamento do Estado são números técnicos feitos pelos gabinetes técnicos da Segurança Social com total realismo".

"O que o Governo fez foi actualizar o cenário macroeconómico do crescimento da economia, dos números do desemprego para que nós possamos ter sempre uma fotografia o mais clara possível dos impactos que a falta de crescimento económico e o aumento do desemprego têm perante a Segurança Social", acrescentou.

In DN

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