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 Alfândega da Fé

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Romy

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MensagemAssunto: Alfândega da Fé tem a primeira escola municipal de teatro transmontana    Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 05, 2011 6:05 pm

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Orçamento total de dez mil euros
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Alfândega da Fé tem a primeira escola municipal de teatro transmontana

Alfândega da Fé tem a primeira escola municipal de teatro em Trás-os-Montes.

O projecto nasceu de um protocolo estabelecido com a companhia Filandorra.

De acordo com David Carvalho, da companhia de teatro, já há mais de 50 interessados.

«É o primeiro exemplo em todo o Interior Norte de uma actividade deste tipo», explica David Carvalho. «São aulas, de 15 em 15 dias, que vão actuar junto dos inscritos, que já são mais de meia centena» explica.

O objectivo é formar actores amadores com habitantes do concelho de Alfândega da Fé.

«É a formação de um grupo de teatro de base local, com um conjunto de actividades que vão passar pela formação do actor nas suas diversas componentes, como movimento, expressão corporal, voz, dicção, o trabalho de análise dramatúrgica. E depois as disciplinas específicas de levantamento do espectáculo, ao nível do que se faz no teatro profissional» referiu.

Um dos parceiros deste projecto será o agrupamento de escolas de Alfândega.
José Lopes, o presidente do agrupamento, explica que a ideia já era antiga e que já tinha havido outros grupos de teatro na vila.

«Temos alguma tradição de teatro popular, já o tentámos reactivar diversas vezes. Os obstáculos têm residido na falta de formação. O agrupamento de escolas e a autarquia não têm esses requisitos formativos. A Filandorra já tem conhecimento do terreno e entra como pivô da formação, para ver se conseguimos pôr no terreno o nosso próprio teatro» destaca José Lopes.

O teatro municipal de Alfândega da Fé arrancou na última quarta-feira, com duas representações do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, e com a realização da primeira de 20 oficinas de teatro.

A primeira peça deverá ser apresentada no Verão.

«Qualquer coisa ligada com história de Alfândega poderá ser o primeiro texto. Temos aqui a lenda dos cavaleiros das esporas douradas. Possivelmente iremos por aí, porque é preciso ter em consideração que o teatro popular só faz sentido se tiver a ver com a realidade das pessoas que estão em cena e com o público» sublinha, apontando a próxima festa da cereja como a data provável para a apresentação do primeiro trabalho.

O protocolo assinado com a Filandorra prevê a realização de 20 oficinas de teatro e cinco peças, com um orçamento total de dez mil euros.

O próximo encontro realiza-se no dia 18 de Março.

Brigantia, 2011-03-04
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MensagemAssunto: Cooperativa de Alfândega da Fé reforça investimento para produzir azeite DOP   Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeQui Mar 10, 2011 3:29 pm

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«Colhemos 200 toneladas»
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Cooperativa de Alfândega da Fé reforça investimento para produzir azeite DOP

Reforçar a aposta no azeite de Denominação de Origem Protegida é a grande prioridade para a Cooperativa de Alfândega da Fé. O projecto começou no final do ano passado mas Eduardo Tavares, o presidente daquela estrutura, adianta que tem havido um reforço de investimentos para permitir vender mais azeite DOP.

“Colhemos 200 toneladas de azeitona para fazer esse azeite DOP. Já estiveram cá os técnicos da Sativa, através da AOTAD, a fazer a amostragem da certificação. Para além disso começámos as obras de adaptação da linha de embalamento, que estava nas instalações da EDEAF, e esperamos que estejam concluídos no final do mês. Estamos também a encetar já contactos comerciais na perspectiva de vender mais azeite embalado”, explica.

Eduardo Tavares acredita que esta aposta no sector do azeite, que junta cerca de uma dúzia de produtores, pode ajudar a cooperativa a crescer.

“Relativamente aos últimos dois anos tem havido mais produtores a associar-se à cooperativa, porque temos feito um trabalho forte de credibilização, o que tem levado a que haja mais gente a procurar o nosso lagar. Estamos também a fazer trabalho de apoio técnico na componente dos subsídios agrícolas, o que traz mais associados.”

Apesar de as contas referentes ao ano passado ainda não estarem fechadas, o presidente da cooperativa alfandeguense acredita que a situação financeira está perto do equilíbrio.

“O resultado tem-se pautado por pequenos lucros, na ordem dos 30 ou 40 mil euros, apesar de um ou outro ano com pequenos prejuízos.”

A cereja é outra das apostas da cooperativa agrícola de Alfândega da Fé.
Este ano esperam colher cerca de cem toneladas.


Brigantia, 2011-03-10
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MensagemAssunto: Alfândega vende nave industrial da Mecapisa    Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeTer Mar 15, 2011 1:22 pm

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Pavilhão com 2.500 metros
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Alfândega vende nave industrial da Mecapisa

Empresa de energias renováveis esvaziou a unidade instalada no Nordeste Transmontano

A Câmara Municipal de Alfândega da Fé pôs à venda a nave industrial onde funcionou a empresa de energias renováveis Mecapisa, durante cerca de três anos. O imóvel, situado na Zona Industrial da vila, foi colocado à venda com um valor base de 450 mil euros.

Recorde-se que o pavilhão onde se instalou a Mecapisa foi construído pelo anterior executivo, liderado por João Carlos Figueiredo, para atrair a empresa espanhola. Na altura, foram investidos pela autarquia cerca de 750 mil euros na construção da infra-estrutura e aquisição do terreno.

Depois da saída da empresa de Alfândega da Fé para se instalar noutro local, nomeadamente em Chaves, onde a Mecapisa celebrou um contrato de aluguer de espaço com a Flavifomento para a instalação de uma unidade de I+D.

Recorde-se que já em Abril do ano passado, o Jornal NORDESTE noticiou que a empresa de energias renováveis estava a esvaziar a unidade de Alfândega, que, na altura, funcionava, apenas, com um único funcionário.

A unidade portuguesa do grupo espanhol chegou a ter 10 trabalhadores a produzir o seguidor “South Face”, mas a crise internacional levou a empresa a estudar novas estratégias para vingar no mercado.

Pavilhão com 2.500 metros quadrados está situado nas imediações do futuro nó do IC5

Na altura, o gerente da Mecapisa, Vicente Molina, justificou esta mudança com os elevados custos de produção. “Não faz sentido produzir onde os custos de produção são muito superiores aos custos de sub-contratação a terceiros”, disse ao Jornal NORDESTE.
Por isso, o “South Face” passou a ser produzido por uma empresa portuguesa, em regime de sub-contratação, tendo em conta o preço final mais competitivo.

Agora, o município alfandeguense pretende alienar esta infra-estrutura, que está situada num local privilegiado. “Fica nas imediações do futuro nó do IC5, um itinerário que vai ligar a região a Espanha e encurtar as distâncias relativamente aos centros urbanos do litoral”, enfatiza o município alfandeguense, em comunicado enviado à comunicação social.

O pavilhão tem 2.500metros quadrados, é composto por armazém, área de laboração, escritórios e instalações sanitárias e vestiários. No total, o terreno onde se situa a infra-estrutura tem uma área de 7.887,10 metros quadrados.

Os investidores interessados podem apresentar propostas directamente na Câmara Municipal ou através de carta registada.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-03-15
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MensagemAssunto: Autarquia avança com projecto «Horas Biológicas»   Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeQui Mar 24, 2011 3:21 pm

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Promover a agricultura biológica
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Autarquia avança com projecto «Horas Biológicas»

Para tal, vai desenvolver o projecto «Hortas Biológicas». A iniciativa assenta na criação de hortas, na promoção da agricultura biológica e compostagem caseira.

O projecto surge na óptica da rentabilização e optimização dos terrenos municipais disponíveis, promovendo a criação de espaços verdes dinâmicos ao mesmo tempo que se aposta na própria redução de resíduos.

Numa altura em que tanto se fala de crise económica, este projecto tem um significado do ponto de vista social. Aos munícipes vai ser dada a oportunidade de produzirem aquilo que consomem e até de conseguirem um ganho extra com esta produção. É que o Município poderá também vir a apoiar acções de escoamento dos excedentes da produção.

Vai estar ao alcance de todos o cultivo de produtos com qualidade, controlando directamente aquilo que se consome. Ao todo, a Câmara vai disponibilizar gratuitamente 28 talhões, cada um com 45m2, num a zona privilegiada da sede do concelho, ou seja, na área onde se situam serviços como as Escolas e Centro de Saúde.

Todos os interessados em participar neste projecto, que é pioneiro na região, devem efectuar a inscrição no site da autarquia ou directamente na Câmara Municipal.

Espigueiro, 2011-03-24
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MensagemAssunto: Misericórdia de Alfândega quer hipotecar lar para pagar dívidas    Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeSex Abr 29, 2011 5:57 pm

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Problemas financeiros
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Misericórdia de Alfândega quer hipotecar lar para pagar dívidas

A Misericórdia de Alfândega da Fé (SCMAF) está a reunir condições para dar o Lar de Idosos de Santa Teresinha como garantia bancária de um empréstimo destinado a saldar dívidas.

A instituição está a braços com problemas financeiros e só com uma operação financeira conseguirá liquidar alguns salários em atraso e pagar a fornecedores.
O provedor da SCMAF, Arsénio Pereira, afirmou ao Jornal NORDESTE que hoje, terça-feira, foi dado um passo importante para que o Lar, construído há cerca de 30 anos, possa finalmente ser registado como propriedade da Santa Casa. “ Havia determinados pormenores que até hoje não nos permitiam fazer o registo. Hoje avançou-se nesse sentido.

Há questões que ainda não são definitivas, mas nesta quinta-feira tenho esperança que serão definidos esses pormenores para podermos avançar com o registo”, explicou o provedor.

Depois de concretizado o registo, a instituição poderá avançar com o pedido de empréstimo à banca, com quem Arsénio Pereira garante que “já há conversações adiantadas”.

O provedor da SCMAF confirma que há salários em atraso, mas desdramatiza a gravidade da situação. “Estamos a falar em seis salários relativos ao mês de Fevereiro, num universo de cerca de 70 funcionários, na sequência de ajustes feitos pela Segurança Social, que por imposição legal nos obrigou a ter menos 15 utentes, o que significou uma quebra de receitas”, acrescenta Arsénio Pereira.

Santa Casa da Misericórdia precisa de reestruturar o quadro de pessoal para poder fazer uma gestão rigorosa dos recursos

O responsável adianta, ainda, que os técnicos que têm os salários em atraso estão afectos ao Jardim-de-Infância, uma valência que dá 100 mil euros de prejuízo anual à instituição. “Temos que reestruturar o quadro de pessoal. Esta valência está a ser vítima da desertificação do interior.

Não temos crianças suficientes para suportar quatro educadoras”, constata o responsável.
Perante esta situação, Arsénio Pereira afirma que a SCMAF já não está a renovar os contratos a termo, deverá avançar com um plano de mobilidade para rentabilizar os recursos humanos e irá estudar a necessidade de haver despedimentos.

Relativamente aos salários em atraso, o provedor garante que serão pagos mal a instituição consiga o empréstimo bancário, uma situação de acredita que poderá demorar cerca de um mês.

Quanto aos problemas financeiros da instituição, Arsénio Pereira salvaguarda que resultam de um acumular de situações que se têm vindo a arrastar desde 2004 e algumas serão mesmo anteriores.

O provedor lembra que quando chegou à direcção da SCMAF, em 2007, havia empresas desajustadas à realidade do município, que acumulavam prejuízos ano após ano, e dá mesmo o exemplo da empresa de azulejos que apresentava um prejuízo de 50 mil euros.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-04-28
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MensagemAssunto: Menos cereja em Alfândega    Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeQui maio 19, 2011 10:52 am

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Menos cereja em Alfândega
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Condições climatéricas adversas prejudicaram a primeira colheita de cereja

Houve uma quebra de 50 por cento na produção de cereja em Alfândega da Fé. O presidente da Cooperativa, Eduardo Tavares, diz que as condições atmosféricas adversas afectaram, apenas, as variedades do cedo e por isso mantém as expectativas de um ano razoável de cereja com a boa qualidade das variedades mais tardias.

“Ao contrário daquilo que eu disse há cerca de um mês, em que a floração de facto correu muito bem e se perspectivava um excelente ano de cereja, por motivos climatéricos, nomeadamente o frio e também alguma chuva com granizo prejudicaram bastante as variedades temporãs e há aqui uma redução na produção na ordem dos 50 por cento, não tanto a perda em si mas o fruto que acabou por vingar definhou e é um fruto que não está em boas condições para comercializar”, explica o presidente da Cooperativa.

Inicialmente a cooperativa de Alfândega estimava atingir as 150 toneladas de cereja, mas com esta quebra a quantidade produzida não deve ultrapassar as 100 toneladas.

Apesar da região ter as condições ideais para a produção de cereja de qualidade, Eduardo Tavares justifica as quebras na produção com a sensibilidade do fruto às oscilações climatéricas.

“É uma cultura muito sensível às condições atmosféricas, basta vir uma geada na altura da floração ou do vingamento do fruto para se perder praticamente a campanha toda. O excesso de água também é prejudicial, porque faz com que o produto se deteriore. O excesso de calor na altura da floração também é prejudicial ao fruto e foram estes os factores climatéricos, que se manifestaram no final da floração e no final do vingamento do fruto e que fizeram com que de facto houvesse esta perca de produção”, salienta Eduardo Tavares.

O preço da cereja este ano varia entre os 1,5 euros e os 2 euros, um preço reduzido relativamente a anos anteriores justificado por Eduardo Tavares com as boas produções de cereja noutras zonas do País.

Durante a Festa da Cereja de Alfândega a Cooperativa vende entre 100 a 150 mil euros de produtos locais, mas Eduardo Tavares garante que não é um montante representativo para a cooperativa, porque os custos da apanha da cereja são muito elevados. No entanto, Eduardo Tavares acredita que com o aumento da produção nos próximos anos a cereja vai dar lucro à cooperativa.

Jornal Nordeste, 2011-05-19
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MensagemAssunto: EDP avança hoje com projecto para incentivar novas famílias em Trás-os-Montes   Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeTer Jun 28, 2011 4:57 pm

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Projecto piloto
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EDP avança hoje com projecto para incentivar novas famílias em Trás-os-Montes

A EDP, os Novos Povoadores e a Câmara de Alfândega da Fé vão avançar hoje com um projecto piloto para incentivar a instalação de novas famílias naquele concelho transmontano.

Segundo disse hoje à Lusa, a directora da Fundação EDP, Isabel Marques, esta iniciativa assenta num projecto piloto que está a ser instalado na região do Baixo Sabor, onde se encontra em fase de construção um grande empreendimento hidroeléctrico.

«O projecto tem por objectivo atrair casais que pretendam construir uma nova vida nesta região, que tem perdido população, e acreditamos que há cada vez mais pessoas que pretendem mudar a sua vida para o interior do país», acrescentou a responsável.

A criação de condições para reter jovens e atrair novos residentes figura no topo da lista de preocupações, a par do emprego e do desenvolvimento turístico da região.

«O Baixo Sabor tem sido uma região piloto em vários projectos socais, económicas ou culturais promovidos pela EDP, dado o facto de haver uma barragem que está em fase adiantada de construção», sublinhou Isabel Marques.

As famílias candidatas à mudança, deverão obedecer a alguns critérios que garantam «o sucesso do novo projecto de vida».

«Para atender a esta necessidade, a EDP recorre à experiência dos Novos Povoadores, entidade, que tem vindo a desenvolver o conceito de repovoamento das zonas mais despovoadas do país, através da migração de famílias urbanas, a qual vai apoiar a mediação às famílias em mudança, em estreita articulação com a Câmara», concluiu a responsável pela Fundação EDP.

A iniciativa, após formalizada, visa atender a uma das principais expectativas detectadas pela EDP nos inquéritos de opinião realizados nas regiões abrangidas pelas novas barragens tendo em vista área do território menos povoadas.

O projecto será financiado pela EDP, no âmbito do conjunto de iniciativas de promoção de desenvolvimento nos concelhos onde desenvolve novos investimentos hídricos.


Lusa, 2011-06-28
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MensagemAssunto: Obras no IC5 deixam rasto de dívidas em Alfândega da Fé    Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 27, 2011 10:57 am

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Da euforia à decepção
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Alfândega da Fé - Página 2 Sair-das-dividas

Obras no IC5 deixam rasto de dívidas em Alfândega da Fé

As obras do IC5 estão a deixar algumas empresas de Alfândega da Fé em dificuldades. Em causa as dívidas deixadas por alguns sub-empreiteiros que afectam já vários empresários da vila.

Da euforia à decepção. A construção do IC5, que vai ligar o IP4 no Alto do Pópulo, em Murça, a Duas Igrejas, em Miranda do Douro, há muito que deixou de ser um El Dorado para os empresários de Alfândega da Fé.
Da promessa de desenvolvimento às promessas de pagamento distou pouco mais de um ano.

Algumas das empresas envolvidas na construção da estrada não aguentaram o embate da crise.
“Há empresas com bastantes dificuldades que estão a atrasar os pagamentos e outras que pediram insolvência. Já me devem aproximadamente oito mil euros”, garante António Leria, proprietário de uma lavandaria e um dos poucos empresários que aceita dar a cara. Garante que a situação lhe causa algumas dificuldades.

“É o pagamento do IVA que temos de fazer, o pagamento aos funcionários. Ainda assim, até à data temos pago sempre os ordenados”, assegura.

Mas as queixas não se resumem à lavandaria. Um dos três postos de combustíveis da vila ficou sem 2500 euros de uma empresa de Amarante que pediu recentemente a insolvência. Mas também restaurantes, empresas de aluguer de maquinaria ou empresas de alojamento rural são credoras de quantias elevadas.

Muitas destas queixas vão bater às portas da Câmara Municipal. Uma situação que está a deixar a presidente, Berta Nunes, preocupada.“É evidente que estou preocupada quando falamos em salários em atraso ou em sub-empreiteiros que abrem falência e desaparecem. Mas a minha expectativa é que acabem por pagar o que devem”, diz.
A autarca diz que estas dívidas são um forte revés na economia local.

“Estes investimentos são muito importantes para o nosso concelho. Temos muita gente a trabalhar no IC5 e na barragem do Baixo Sabor, e as empresas têm beneficiado com estas obras no terreno, mas esta situação tem acontecido com alguma frequência. São valores significativos para o nosso tecido económico”, explica.
Em causa estão dezenas de milhares de euros.

Para já, duas empresas pediram insolvência. Uma delas logo na altura de instalação dos estaleiros. A Mesquita deixou mesmo parte do material para trás, ao abandono em Valverde há quase um ano.

Para além da situação com os empresários locais, na semana passada foi a Sodrenagens, de Condeixa, uma das maiores sub-contratadas a trabalhar no IC5, que interrompeu os trabalhos, alegadamente por falta de pagamento por parte da dona da obra, a Opway.

Na sexta-feira, os estaleiros da empresa estavam quase desertos e as máquinas paradas. Sem gravar declarações, um dos trabalhadores confirmou que desde segunda-feira que não havia trabalhos.
Na vila fala-se numa dívida de quatro milhões de euros.

Até ao momento, e apesar de diversas tentativas, ainda não foi possível obter nenhum esclarecimento por parte da Opway, a empresa que acolheu Almerindo Marques na sua administração, depois de se demitir da Estradas de Portugal.


Brigantia, 2011-07-26
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MensagemAssunto: Estrada melhorada aproxima aldeias   Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeDom Ago 28, 2011 10:13 am

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Estrada municipal 614
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Alfândega da Fé - Página 2 12565_jn

Estrada melhorada aproxima aldeias

A Câmara Municipal de Alfândega da Fé (CMAF) investiu cerca de uma milhão de euros nas obras de beneficiação e requalificação da estrada municipal 614, que liga as povoações de Sendim da Serra, Picões e Ferradosa.
“Estávamos perante uma estrada muito degradada e perigosa que, ao longo dos anos, foi palco de inúmeros acidentes de viação com a perda de vidas humanas.

Com esta intervenção, queremos tornar a via mais segura e aproximar as povoações da sede de concelho”, afirmou a presidente da CMAF, Berta Nunes.
O investimento de um milhão de euros foi financiado em 80 por cento por fundos provenientes do Programa Operacional Regional do Norte.

“Apesar das dificuldades financeiras que o município atravessa, não podemos desperdiçar os fundos comunitários que são colocados ao dispor para a realização de obras necessárias para o concelho”, acrescentou a autarca.

A intervenção já tinha alvo de uma candidatura pelo anterior executivo municipal liderado pelo social-democrata João Carlos Figueiredo, mas só agora foi “possível a sua concretização”.

A Câmara de Alfandega da Fé vai dar “continuidade” a outras intervenções na rede viária municipal, de forma a melhorar as condições de acessibilidade à sede do concelho, onde estão centralizados vários serviços públicos.

“A melhoria das ligações viárias com a sede de concelho é uma prioridade para o corrente mandato já que os principais serviços públicos do concelho como a saúde e a educação estão centralizados em Alfândega da Fé ”, concluiu Berta Nunes.

Jornal Nordeste, 2011-08-27
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MensagemAssunto: Adeus à Ermida do Santo Antão    Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeTer Set 13, 2011 11:28 am

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Adeus à Ermida do Santo Antão
Alfândega da Fé


Alfândega da Fé - Página 2 Santo_antao

A capela será transferida, pedra por pedra, para o novo local

Centenas de devotos do Divino Senhor da Barca e do Santo Antão rezaram e assistiram, no passado sábado, à última romaria realizada no espaço da actual ermida, que será trasladada até final de 2013.

A capela será transferida, pedra por pedra, para o novo local, pelo que o templo começará a ser desmontado a partir do final deste mês.
“Este local é mágico para nós, mas acreditamos que o novo espaço passará a ser mágico para gerações vindouras. Nós poderemos estabelecer um termo de comparação entre o actual santuário e o novo santuário, mas os nossos netos e bisnetos não vão dar conta da mudança”, afirmou o presidente da Confraria do Santo Antão da Barca, Manuel Gouveia.

O santuário está localizado na margem esquerda do rio Sabor, numa zona que ficará submersa pela futura albufeira da barragem do Baixo Sabor.
No entanto, o responsável acrescentou que a mudança do Santuário é sempre “dolorosa”.

As populações terão de “conviver com a mudança do local do santuário”, que será transladado para um local ermo, denominado “Alto do Rebentão”, situado a pouco mais de um quilómetro em linha recta do actual recinto.
“A mudança de local do santuário irá obedecer às preocupações da população e da Confraria do Santo Antão da Barca, no sentido de preservar a tradição e devoção tida com o santuário”, adiantou fonte da EDP.

A capela será trasladada, mantendo a sua traça arquitectónico. Já os edifícios da área envolvente ficarão submersos, tendo sido já apresentado um projecto arquitectónico para a edificação de novos imóveis no novo local para as mesmas funções.

A confraria do Santo Antão agrega cerca de 1.200 confrades, oriundos de 11 aldeias dos concelhos de Alfandega da Fé, Mogadouro e Torre de Moncorvo.

Jornal Nordeste, 2011-09-13
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MensagemAssunto: Nordeste Explosivo    Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeQui Nov 17, 2011 6:48 pm

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Nordeste Explosivo
Alfândega da Fé


Arguidos defendem-se com burocracia

A necessidade de ultrapassar burocracias legais para poder trabalhar é o principal argumento da defesa da maioria dos 17 arguidos do processo «Nordeste Explosivo», que está a ser hoje julgado em Alfândega da Fé.

À excepção do principal arguido, o empresário de Alfândega da Fé que fornecia os explosivos, a maior parte dos que respondem neste processo são empresários da construção civil e terraplanagem que alegam ter recorrido à compra e posse ilegal deste material para não terem “obras paradas durante meses à espera de uma licença”.

A lei pune com penas que podem ir até cinco anos de prisão quem comercializar ou adquirir substância explosiva fora das condições legais, nomeadamente sem as necessárias licenças.

Entre os arguidos estão também dois presidentes de Junta, de Murçós e de Cortiços, no concelho de Macedo de Cavaleiros, mas a acusação não tem a ver com a actividade autárquica mas com a profissão dos mesmos, também ligados à construção.

Devido ao elevado número de arguidos e intervenientes no processo e às instalações exíguas do tribunal local, o julgamento foi transferido para a Casa da Cultura de Alfândega da Fé.

O processo resultou de uma operação levada a cabo pela Polícia Judiciária, em Trás-os-Montes, em Fevereiro, durante a qual foram detidos 11 homens, com idades entre os 40 e os 60 anos.
O Ministério Público acabou por acusar um total de 17 pessoas.

Nas diligências feitas em vários concelhos transmontanos, em Fevereiro, foram apreendidos cerca 200 quilos de explosivos, nomeadamente goma 2eco, mais de 3.000 detonadores, milhares de metros de rastilho e cordão detonante e 13 armas de fogo, incluindo uma espingarda metralhadora G3, caçadeiras, caçadeiras de canos serrados e carabinas.

Jornal Nordeste, 2011-11-17
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MensagemAssunto: Leque ganhou prémio de voluntariado    Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeSeg Dez 05, 2011 3:49 pm

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Valor pecuniário de 50 mil euros
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Alfândega da Fé - Página 2 Leque_1

Leque ganhou prémio de voluntariado

Uma distinção merecida mas inesperada. A Leque - Associação Transmontana de Pais e Amigos de Crianças com Necessidades Especiais, de Alfândega da Fé, venceu a segunda edição do prémio Manuel António da Mota, que premeia o voluntariado.

O prémio tem um valor pecuniário de 50 mil euros, sendo que esta segunda edição tinha como objectivo premiar “organizações promotoras de voluntariado que se distingam no desenvolvimento de actividades e projectos inseridas em programas de voluntariado de relevante interesse social e comunitário”.

O júri entendeu que a Leque se distinguiu entre dez finalistas pelo facto de dar uma “resposta integrada”, designadamente por apoiar directamente crianças com deficiências, mas também dar apoio “psicossocial” às suas famílias.

Pesou também o facto de esta associação estar instalada numa área do território nacional (zona sul do distrito de Bragança) pouco servida por equipamentos que dêem resposta a este problema.

O júri deste galardão decidiu ainda atribuir menções honrosas às restantes nove candidaturas finalistas.
Celmira Macedo, a responsável pela Leque, admite que não esperava esta distinção.

“Sinceramente, não esperava. Os projectos eram todos muito bons. Quando os vi fiquei um pouco desanimada porque havia projectos extraordinários. Fiquei surpresa quando percebi que tínhamos ganho a esses projectos, o que quer dizer que o nosso é um projecto de excelência”, destaca.

No entanto, a responsável pela Leque, revela que já há destino para os 50 mil euros do prémio Manuel António da Mota.

“Neste momento ficou o compromisso, na cerimónia, que este prémio seria o primeiro passo para a construção do centro de noite”, adianta, sublinhando a componente de voluntariado da instituição, que tem apenas dois funcionários. “Tudo o resto é feito com base no voluntariado”, frisa.

Mas não só. Celmira Macedo acredita que haverá mais vantagens para a associação para além dos 50 mil euros.
“Vai permitir outro tipo de parcerias e dar visibilidade à Leque, pois esteve presente o Primeiro-Ministro. E, sobretudo, conseguimos sensibilizar a Segurança Social da necessidade de estabelecermos o acordo atípico”, sublinha, adiantando que o serviço de apoio nocturno não será construído de raiz, “pois o dinheiro não dá para tanto”, mas reconvertendo um espaço existente.

A Leque existe há dois anos, tem actualmente 17 utentes e funciona em Alfândega da Fé.
É também responsável por um projecto pioneiro, a escola de pais, que ajuda os pais a lidar com crianças com necessidades educativas especiais.

Agora viu o seu esforço reconhecido pela fundação Manuel António da Mota.

Brigantia, 2011-12-05
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MensagemAssunto: Administração da Fundação Manuel António da Mota visitou a instituição    Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 31, 2012 3:51 pm

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Lar da Leque prestes a arrancar
Alfândega da Fé


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Administração da Fundação Manuel António da Mota visitou a instituição

A administração da Fundação Manuel António da Mota visitou a sede da Leque - Associação de Pais e Amigos de Crianças com Necessidades Educativas Especiais, em Alfândega da Fé, que está prestes a arrancar com o novo Lar Residencial.

Recorde-se que a Leque quer transformar uma parte do antigo edifício do Centro de Saúde da vila num Lar Residencial e Centro de Férias e Lazer para pessoas com deficiência. É lá que vão ser investidos os 50 mil euros que a associação ganhou em Dezembro, com o Prémio Manuel António da Mota.

“Queremos com esses 50 mil euros ter a resposta social a funcionar com qualidade, com bom gosto e com muito carinho e muito esforço”, revelou presidente da associação Leque, Celmira Macedo.

Durante a visita, Rui Pedroto, administrador executivo da Fundação, colheu boas referências da instituição. “Aquilo que estamos a ver enche-nos de satisfação, por percebermos que estamos perante uma instituição de referência no concelho\", referiu o responsável.

Jornal Nordeste, 2012-03-30
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MensagemAssunto: Eduardo Tavares reeleito na Cooperativa de Alfândega da Fé   Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeQua maio 16, 2012 4:22 pm

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Terceiro mandato
Alfândega da Fé


Eduardo Tavares reeleito na Cooperativa de Alfândega da Fé

Eduardo Tavares foi reconduzido na presidência da Cooperativa Agrícola de Alfândega da Fé. Este é o terceiro mandato assumido pelo vice-presidente da Câmara de Alfândega, que pedia uma renovação dos órgãos dirigentes da cooperativa.

Eduardo Tavares diz que não podia deixar um vazio na direcção e garante que se sente motivado para continuar a defender a agricultura no concelho. “Ninguém quis constituir uma lista e eu também não posso deixar cair a cooperativa num vazio directivo e decidi recandidatar-me. O que quero reafirmar é a minha vontade de continuar a trabalhar em prol da cooperativa e dos associados”, realça o responsável.

Eduardo Tavares garante que nos próximos três anos quer consolidar as contas da Cooperativa e continuar a valorizar o azeite Terras de Alfândega. “Os desafios passam mais uma vez pela consolidação financeira, diminuição do endividamento.

No azeite alcançar novos mercados, produzir mais e melhor, procurando mais rentabilidade, para também retribuirmos melhor aos nossos associados”, salienta Eduardo Tavares.

A reeleição de Eduardo Tavares decorreu ontem, numa assembleia onde marcaram presença, apenas, 54 dos cerca de 900 associados.

Brigantia, 2012-05-14
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MensagemAssunto: Detidos por sequestro e exploração laboral    Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeSáb Set 22, 2012 4:51 pm

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Exploração esclavagista
Alfândega da Fé


Detidos por sequestro e exploração laboral

Três pessoas foram detidas pela Polícia Judiciária em Alfândega da Fé. São suspeitas da prática de crimes de tráfico de pessoas para fins de exploração laboral, sequestro e escravidão.Os crimes foram cometidos em território nacional e no estrangeiro, pelo menos ao longo dos últimos vinte anos.

Em comunicado, a PJ diz que as vítimas apresentavam fragilidades cognitivas, psicológicas e físicas, e normalmente eram aliciadas sob promessas de trabalho que não chegavam a concretizar-se, tendo sido submetidas a um regime de exploração esclavagista.

Esta situação perdurou até Agosto, quando as vítimas conseguiram fugir pelos seus próprios meios.Segundo a PJ, uma das pessoas que foi explorada beneficiava de uma reforma tendo sido desapossada do seu valor por parte de um dos detidos.Os detidos, um homem e duas mulheres, são familiares e têm idades compreendidas entre os 53 e os 58 anos.

Já têm antecedentes criminais pela prática do mesmo tipo de crimes e vão ser presentes a tribunal para aplicação de medidas de coacção.

Brigantia, 2012-09-21
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MensagemAssunto: Tribunal de Contas trava venda do SPA de Alfândega    Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeQui Out 11, 2012 2:54 pm

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Programa de reequilíbrio financeiro
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Tribunal de Contas trava venda do SPA de Alfândega

O Tribunal de Contas não autorizou a venda do Hotel SPA de Alfândega da Fé. Recorde-se que a Câmara Municipal, que detém o equipamento turístico, lançou um concurso no final de 2010.

O vencedor foi o grupo GESVIMA, mas o município teria de assumir parte da dívida.
Ainda assim, o negócio só pode ser concretizado depois do visto do Tribunal de Contas, que não autorizou a operação.

“Os compradores estavam dispostos a pagar 1,6 milhões de euros e a Câmara tinha de assumir o restante passivo, que era cerca de 2,5 milhões”, explica a presidente da Câmara de Alfândega da Fé.

Para tal, “e como estamos em saneamento financeiro, tivemos de pedir o visto do Tribunal de Contas, que demorou bastante e acabou por considerar que não podíamos assumir esse passivo, porque isso seria um empréstimo, e não o podíamos fazer”, recorda Berta Nunes.

A única forma de resolver o problema foi estabelecer um programa de reequilíbrio financeiro, que já está em curso. A autarca conta ter este processo concluído até ao final do ano. “Já foi aprovado na Assembleia Municipal e prevemos que o valor do passivo servirá para amortizar e assim já poderemos vender”, afirma.

A responsável lamenta o compasso de espera, que em grande parte foi causado pela obtenção do visto. “No fim do ano contamos ter o processo do reequilíbrio financeiro visado pelo Tribunal de Contas”.

Jornal Nordeste, 2012-10-10
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MensagemAssunto: Governo aprova plano de 17,5 milhões para Câmara   Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 31, 2013 5:59 pm

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17.500 milhões de euros
Alfândega da Fé


Alfândega da Fé - Página 2 Cm_afe2009

Governo aprova plano de 17,5 milhões para Câmara

O Governo aprovou o plano de ajustamento financeiro do município de Alfandega da Fé, em Bragança, no valor de 17.500 milhões de euros, e concedeu um empréstimo de mais de 720.000 euros para a autarquia reequilibrar as contas.

De acordo com um despacho publicado em Diário da República na semana passada, foi \"aprovado o pedido de adesão ao Programa I do Programa de Apoio à Economia Local, apresentado pelo município de Alfandega da Fé que pressupõe um reequilíbrio financeiro no valor de 17.500.000 euros\" e foi também \"autorizada a concessão de um empréstimo pelo Estado até ao valor de 721.395,78 euros pela maturidade de 20 anos\".

No final de 2011, esta autarquia do distrito de Bragança encontrava-se em situação de desequilíbrio financeiro estrutural e, \"depois de esgotadas as possibilidades de recurso a outros mecanismos conducentes ao restabelecimento de uma situação financeira reequilibrada\", declarou a situação de desequilíbrio financeiro estrutural e aprovou um plano de saneamento.

O despacho, assinado pelos secretários de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, pelo do Orçamento e pela do Tesouro, esclarece ainda que, com o plano de reequilíbrio financeiro aprovado, o município fica autorizado a celebrar um contrato de reequilíbrio financeiro até ao valor de 17.500 milhões de euros, com qualquer instituição de crédito autorizada.

A autarquia de Alfândega da Fé fica também obrigada a dar conhecimento ao Governo central do pagamento das dívidas, quando as pagar, e vinculada à adoção das medidas que integram o plano de ajustamento e reequilíbrio financeiro.

Lusa, 2013-03-31
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MensagemAssunto: Associação LEQUE para a deficiência em risco de fecha   Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeDom Jun 02, 2013 1:59 pm

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Dificuldades financeiras
Alfândega da Fé


Associação LEQUE para a deficiência em risco de fechar

A presidente da Leque alertou hoje que a jovem associação de apoio à deficiência do distrito de Bragança está em vias de fechar por dificuldades financeiras que atribuiu à ausência de ajudas da Segurança Social.

Celmira Macedo adiantou à agência Lusa que há dois anos que está em negociações e à espera de fechar um acordo com o Estado sem sucesso e que a associação, \"sem dinheiro para pagar aos técnicos, já dispensou pessoas e tem seis meses de salários em atraso\".

Contactado pela Lusa, o diretor do Centro Distrital de Bragança da Segurança Social, Martinho do Nascimento, afirmou que \"o problema da Leque é que não se enquadra nos acordos de cooperação tipificados para a área da deficiência\".

A Leque, Associação de Pais e Amigos de Pessoas com Necessidades Especiais foi ciada há quatro anos com sede em Alfândega da Fé, onde começou a desenvolver, há dois anos, um centro com várias respostas.

A associação acompanha cerca de 30 utentes, mas a presidente afirmou à Lusa que o apoio está em causa por já não ter recursos humanos suficientes.

A equipa inicial de 12 elementos, sete contratados e cinco voluntários, está praticamente reduzida ao voluntariado, segundo a presidente da Leque que está a dispensar pessoal e tem já seis meses de salários em atraso relativos a dois postos de trabalho fixos.

\"Só em ordenados, pagamos cinco mil euros por mês\", concretizou.

A presidente da Leque queixa-se de que a Segurança Social \"criou expectativas que levaram a esta situação\".

\"Desde há um ano que nos dizem que é para o mês que vem e agora acabaram por dizer que não há cabimento orçamental\", declarou.

Em declarações à Lusa, o diretor distrital da Segurança Social, Martinho do Nascimento, admitiu que \"existe indisponibilidade orçamental para cobrir todos os acordos de cooperação\", mas vincou que este não é o caso.

De acordo com o responsável, \"o problema da Leque é só uma questão processual porque a associação não está enquadrada nas respostas sociais tipificadas\".

\"Ao desenvolver atividades avulso, a Leque não pode ter apoio\", afirmou, ressalvando que a associação \"está a desenvolver um trabalho meritório\" na área da deficiência, mas \"é necessário adequar a atividade a uma resposta social\".

Segundo o diretor, as instituições que trabalham com a deficiência podem beneficiar de acordos de cooperação com o Estado se assegurarem respostas sociais como lar residencial, atividades ocupacionais ou serviço de apoio domiciliário.

A sede da Leque, em Alfândega da Fé, tem um centro de atendimento e animação para pessoas com e sem deficiência, as mesmas condições que oferece em todas as atividades que desenvolve, nomeadamente terapêuticas e outras como colónias de férias.

O projeto criado por uma jovem psicóloga, Celmira Macedo, já foi distinguido com prémios de âmbito nacional num valor global de 200 mil euros.


Lusa, 2013-05-27
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MensagemAssunto: Câmara de Alfândega da Fé condenada pelo Tribunal de Contas   Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 31, 2013 5:33 pm

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Crédito contraído em 2011
Alfândega da Fé


Câmara de Alfândega da Fé condenada pelo Tribunal de Contas

A câmara de Alfândega da Fé foi condenada pelo Tribunal de Contas a pagar uma multa de mais de 2500 euros por ter usado dinheiro de um empréstimo bancário que ainda não tinha recebido o visto daquele órgão.

Segundo o relatório da auditoria a que a Rádio Brigantia teve acesso, a autarquia foi indiciada pela prática de infracção financeira na sequência de um crédito contraído em 2011, no valor de 580 mil euros, e que foi utilizado antes do Tribunal de Contas atribuir o visto.

Esta violação é sancionada com pena de mula que pode ir dos 2550 a 18360 euros.O presidente da concelhia do PSD de Alfândega da Fé diz que a autarquia não pode estar acima da lei.“Existe uma ilegalidade no uso dos dinheiros públicos pois forma feitos pagamentos antes de haver o visto do Tribunal de Contas o que só pode significar duas coisas: ou falta de experiência ou o executivo acha que está acima da lei”, refere.

Artur Aragão critica ainda o executivo por não ter dado conhecimento do caso aos vereadores da oposição e à assembleia municipal.“A câmara deveria ter informado os membros da assembleia municipal e os vereadores do PSD, o que não está correcto”, considera.

A presidente da câmara de Alfândega da Fé assegura que o município não teve de pagar qualquer coima uma vez que o caso já foi arquivado.“Em Dezembro de 2011 havia 100 mil euros do empréstimo que não conseguimos pagar e pedimos ao Tribunal de Contas que nos prorrogasse esse pagamento por mais um ano ao qual nos respondeu de uma forma que nós entendemos que seria para informar que já tínhamos pago esses 100 mil euros”, explica, acrescentando que “em Março de 2012 pagámos e enviámos a prova mas o tribunal considerou que não o devíamos ter feito sem haver uma decisão final do visto”.

Esta situação constituía uma irregularidade alvo de sanção pecuniária mas “nós contestámos e o Tribunal de Contas veio dar-nos razão porque considerou que a forma como o texto foi redigido poderia ter várias interpretações”.Berta Nunes acusa mesmo o PSD de falta de ética.

“Para quem cometeu enormidades em termos financeiros nos últimos mandatos antes do PS chegar à câmara não me parece que faça qualquer sentido pegar num assunto que está completamente resolvido e lamento que continuem a querer denegrir todo o esforço que este executivo está a fazer para resolver os problemas que eles nos deixaram”, afirma.

“Estas pessoas que nos estão a criticar e a querer dizer que estamos a fazer uma má gestão são as mesmas que levaram a câmara de Alfândega da Fé a uma situação de desequilíbrio estrutural”, acrescenta.

Brigantia, 2013-07-31
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MensagemAssunto: Câmara de Alfândega da Fé já tem autorização para vender hotel&SPA   Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeSex Out 11, 2013 5:15 pm

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Autorizado pelo Tribunal de Contas.
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Câmara de Alfândega da Fé já tem autorização para vender hotel&SPA

A Câmara de Alfândega da Fé já conseguiu o visto do Tribunal de Contas para efectivar a venda do Hotel & SPA.A presidente da autarquia, Berta Nunes, garante que já estão reunidas as condições para aumentar o capital da empresa para fechar o negócio.

“Já conseguimos essa autorização e estamos neste momento já com o dinheiro disponível para fazer o aumento de capital de cerca de 500 mil euros para estarmos em condições de diminuir o passivo do hotel& Spa até 1,65 milhões de euros, que é o valor que o comprador está disposto a assumir pela compra.

Esta compra e venda será, apenas do hotel, o SPA continuará propriedade da Câmara e será concessionado ao comprador”, explica a edil.O concurso aberto pela autarquia, que foi ganho pelo grupo GESVIMA, prevê, ainda, um investimento privado na ampliação do hotel.

“O investidor compromete-se a aumentar o número de quartos, de 25 para 75, e ao mesmo tempo construir um salão de eventos separado do próprio hotel”, realça a autarca.A autarca diz, ainda, que tem estado em contacto com a empresa que venceu o concurso e que esta mantém o interesse na compra do hotel.

A autarquia vai agora reunir com o grupo GESVIMA para ultimar os pormenores do negócio, que já está autorizado pelo Tribunal de Contas.

Brigantia, 2013-10-03
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MensagemAssunto: Detido em Alfândega da Fé por posse de explosivos   Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitimeDom Nov 03, 2013 6:35 pm

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Explosivos e armas
Alfândega da Fé


Detido em Alfândega da Fé por posse de explosivos


A GNR deteve em Alfândega da Fé um indivíduo por posse ilegal de explosivos e armas, no âmbito de um processo desencadeado por uma queixa de violência doméstica, divulgou hoje aquela força de segurança.

A detenção foi realizada por elementos do Núcleo de Investigação e de Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE) da GNR, na terça-feira, no âmbito de uma investigação criminal desencadeada por um processo relacionado com violência doméstica que originou cinco buscas ao individuo em causa.

No decorrer da operação, os militares apreenderam duas armas de fogo, munições, cinco bobines de cordão detonante, oito porções de cordão lento/detonante, 150 velas de material explosivo e 14 detonadores pirotécnicos, de acordo com informação divulgada pelo Comando Distrital de Bragança da GNR.

O detido tem 53 anos, reside no concelho de Alfândega da Fé e foi presente a tribunal para primeiro interrogatório, "não se sabendo até ao momento" quais as medidas de coação aplicadas, segundo a fonte.

Lusa, 2013-10-24
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Twisted Evil
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MensagemAssunto: Re: Alfândega da Fé   Alfândega da Fé - Página 2 Icon_minitime

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