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MensagemAssunto: Coreias   Coreias Icon_minitimeQua Out 29, 2008 1:09 pm

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Kim Jong-il dirige regime desde cama do hospital

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ABEL COELHO DE MORAIS

Coreia do Norte. Pyongyang voltou a usar retórica belicista contra Seul

Chefe do Governo de Tóquio fala sobre saúde de líder norte-coreano

O dirigente máximo da Coreia do Norte, Kim Jong-il, está hospitalizado mas em condições de dirigir o país, disse ontem o primeiro-ministro japonês, Taro Aso, citando "informações provenientes de numerosos serviços de informação".

Aso, que falava no Parlamento de Tóquio, definiu o estado do líder norte-coreano como "não muito bom", ainda que "capaz de tomar decisões". O governante referiu estar a par de outros detalhes, que não podia revelar por serem informações secretas.

A reforçar as declarações de Aso, soube-se no início da semana que um dos filhos do Querido Líder (designação reverencial atribuída em Pyongyang ao número um do regime), Kim Jong-nam, esteve recentemente em Paris, onde contactou um neurocirurgião francês, François-Xavier Roux (ver caixa). Este está agora em Pequim, onde foi ontem entrevistado pela cadeia televisiva nipónica que mostrou segunda-feira imagens do filho do dirigente da Coreia do Norte a sair da clínica de Roux, após duas horas de reunião. O neurocirurgião limitou-se a dizer que estava na capital chinesa. Vários órgãos de informação franceses insistiam que Roux ainda iria a Pyongyang.

Desde meados de Agosto que se têm multiplicado rumores sobre a saúde de Kim Jong-il, de 66 anos, em particular quando faltou às cerimónias do 9 de Setembro, data que assinalava o 60.º aniversário do regime.

Pyongyang tem desmentido os problemas com a saúde de Kim. No início do mês divulgou imagens deste a inspeccionar uma unidade militar e, recentemente, anunciou que esteve num jogo de futebol, mas sem mostrar fotos.

Ontem, Pyongyang divulgou um comunicado de retórica incendiária, ameaçando reduzir a "escombros" a Coreia do Sul. Reagia assim a uma campanha de lançamentos de panfletos sobre o seu território com recursos a balões de hélio, uma prática frequente de sectores que advogam a partir o derrube do regime norte-coreano. - Com agências

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Última edição por Fantômas em Sex Jan 15, 2010 10:42 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Regime comunista põe forças armadas em alerta   Coreias Icon_minitimeTer Mar 10, 2009 11:55 pm

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Regime comunista põe forças armadas em alerta

HUGO COELHO

Coreia. Manobras militares entre Washington e Seul irritam Pyongyang

A tensão atingiu o limite na Península da Coreia. A Coreia do Norte fez ontem um ultimato ao Japão, EUA e à vizinha Coreia do Sul: se tentarem interceptar o foguetão que o regime comunista vai lançar para o espaço, haverá uma guerra.

No que foi a mais séria ameaça de recurso à força militar das últimas décadas, o Estado pária deixou claro que tem as suas "forças militares prontas para o combate".

Entretanto, o regime comunista fechou as fronteiras, fechou o espaço aéreo a voos comerciais e cortou a comunicação com a Coreia do Sul em protesto contra um exercício militar conjunto entre as forças de Seul e o aliado norte-americano.

Há semanas que as secretas americana e japonesa tinham descoberto, com recurso a imagens de satélite, os planos de Pyongyang para disparar um projéctil.

O regime comunista argumenta que o foguetão leva um satélite de comunicações para o espaço. Mas os seus inimigos acreditam que o satélite é um mero disfarce para o teste de um míssil de longo alcance capaz de transportar uma bomba nuclear e atingir território americano.

Os EUA avisaram que vão disparar sobre o míssil se este estiver apontado ao seu território. O Japão não excluiu a hipótese de usar o seu novo sistema antibalístico, mesmo que o suposto satélite coreano não ameaçasse as suas ilhas.

Numa declaração tornada pública, o Exército norte-coreano, que se suspeita ter capacidade nuclear, prometeu "retaliar com os todos os meios militares contra qualquer tentativa de interceptar o satélite".

"Dispararem sobre o nosso satélite - que tem apenas objectivos pacíficos - será uma declaração de guerra", lia-se.

A crispação aumentou ainda mais depois do início de manobras militares conjuntas entre as forças militares sul-coreanas e americanas.

Durante 12 dias, cerca de 50 mil soldados dos dois países (dos quais 26 mil fuzileiros) vão estar empenhados num exercício defensivo.

Pyongyang considera que se trata de um ensaio para uma invasão do seu território e pôs as suas tropas em alerta contra um possível ataque.

"As nossas forças revolucionárias estão preparadas para um confronto total e para impedir que os nossos inimigos entrem no nosso território, nas nossas águas e no nosso espaço aéreo, nem que seja um milímetro."

Além das ameaças, Pyongyang suspendeu comunicação com a Coreia do Sul. O telefone directo entre as duas Coreias é essencial para coordenar o tráfego fronteiriço. Como consequência, o estado comunista fechou a fronteira e deixou cerca de 570 sul-coreanos retidos na cidade de Kaesong, na zona de comércio livre da península.

No final da semana passada, o Governo de Kim Jong-il avisou que, face à iminência de um conflito, não podia garantir a segurança no seu espaço aéreo. O anúncio foi interpretado por observadores como um sinal do avançado estado de preparação do lançamento do míssil.

Mas, por razões de segurança, todas as companhias aéreas desviaram as suas rotas comerciais.

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MensagemAssunto: Coreia do Norte vai julgar duas jornalistas americanas   Coreias Icon_minitimeTer Mar 31, 2009 4:53 pm

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Coreia do Norte vai julgar duas jornalistas norte-americanas

Hoje às 07:00

A Coreia do Norte vai julgar duas jornalistas norte-americanas por entrada ilegal em território norte-coreano. Este incidente surge após o anúncio do lançamento de um satélite norte-coreano que os EUA dizem ser o teste de um míssil de longo alcance.

A Coreia do Norte anunciou, esta terça-feira, que vai julgar duas jornalistas norte-americanas detidas em Março na fronteira norte-coreana com a China devido a «actos hostis» não especificados.

«A entrada ilegal de repórteres norte-americanas na Coreia do Norte e os seus actos hostis suspeitos foram confirmados pelas suas provas e depoimentos de acordo com investigação preliminar feita por um órgão competente da Coreia do Norte», afirmou a agência oficial norte-coreana.

A KCNA adiantou ainda que Laura Ling, que tem dupla nacionalidade chinesa e norte-americana, e que Euna Lee, que tem nacionalidade sul-coreana e norte-americana, terão apoio consular e que serão tratadas de acordo com as leis internacionais.

As duas repórteres, que trabalham para o canal californiano Current TV, foram detidas há duas semanas na zona do rio Tumen, que separa a Coreia do Norte e a China na altura em que faziam uma reportagem.

Os EUA não têm relações diplomáticas com a Coreia do Norte e utilizam os serviços da embaixada sueca em Pyongyang para tratar de assuntos como estes.

Este incidente acontece numa altura em que as autoridades norte-coreanas anunciaram que pretendem colocar no espaço um satélite, uma operação que os EUA dizem não ser mais que um teste de um míssil de longo alcance com capacidade de atingir território norte-americano.

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MensagemAssunto: Coreia do Norte promete abandonar negociações   Coreias Icon_minitimeTer Abr 14, 2009 9:46 am

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Coreia do Norte promete abandonar negociações

Hoje às 08:00

Coreias Ng1138721

A Coreia do Norte considera que as conversações para pôr fim ao programa nuclear são inúteis e, por isso, vai abandonar as negociações a seis, com a China, Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia e Japão.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1200845

- Miguel Monjardino comenta decisão do Conselho de Segurança da ONU

Esta é a recção da Coreia do Norte à decisão do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que vai agravar as sanções financeiras contra Pyong yang.

Em causa está o lançamento de um míssil de longo alcance, no passado dia 5 de Abril.

Uma agência de notícias coreana, que cita o ministério dos Negócios Estrangeiros de Pyong yang, acrescenta que vão ser reabertas as instalações nucleares no país.

Esta segunda-feira, o Conselho de Segurança da ONU condenou o lançamento de um missil realizado pela Coreia do Norte e proibiu o país de fazer este tipo de testes.

Pyong yang justificou-se referindo que se tratava de um foguete para colocar em órbita um satélite. Uma justificação que não convenceu o Conselho de Segurança.

O secretário-geral da ONU, Banki-moon já se congratulou com a união demonstrada na tomada desta decisão.

Na opinião do comentador de assuntos estratégicos e internacionais da TSF, Miguel Monjardino, o Conselho de Segurança optou por uma punição equilibrada.

Estas declarações já provocaram reacções por parte da Rússia e do Japão. Moscovo lamenta a decisão de Pyong yang e Tokyo apela a este regime para reconsiderar.

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MensagemAssunto: China opõe-se a novas sanções   Coreias Icon_minitimeTer Abr 14, 2009 11:10 am

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China opõe-se a novas sanções

Hoje às 06:45

A China manifestou-se, esta terça-feira, contra outra resolução da ONU sobre a Coreia do Norte e a imposição de novas sanções àquele país devido ao recente lançamento de um «satélite».

O porta-voz do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Jiang Yu, afirmou que «a reacção do Conselho de Segurança da ONU deve conduzir à salvaguarda da paz e da estabilidade na península coreana e no Nordeste da Ásia».

Segunda-feira à noite, o Conselho de Segurança da ONU condenou por unanimidade o lançamento de um míssil realizado pela Coreia do Norte no passado dia 5 e proibiu o país de voltar a fazer este tipo de testes.

O Conselho de Segurança justifica esta decisão afirmando que o lançamento em causa «infringe» a sua resolução 1718, de Outubro de 2006, que proíbe a Pyongyang qualquer ensaio nuclear ou lançamento de mísseis balísticos.

Ainda assim, a posição da ONU foi considerada mais branda do que a esperada pelos EUA e pelo Japão, já que se tratou de uma declaração e não de uma resolução, que tem mais peso, mas foi aplaudida pela China e pela Rússia, os aliados mais próximos da Coreia do Norte.

A China, que partilha com a isolada Coreia do Norte uma fronteira com cerca de 1400 quilómetros de comprimento, é também a sede das «conversações a seis» sobre a península coreana, que reúne representantes das duas Coreias, Japão, Estados Unidos, Rússia e do governo chinês.

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MensagemAssunto: Presidente da Coreia do Norte já terá escolhido sucessor   Coreias Icon_minitimeTer Jun 02, 2009 9:07 pm

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Presidente da Coreia do Norte já terá escolhido sucessor

Coreias F58C2C1F83553A37DD5BC3C69BBE8

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-il, terá escolhido o filho mais novo, Kim Jong-un, como sucessor.

Segundo estas publicações, foi pedido às autoridades e diplomatas que apoiassem o escolhido que, acredita-se, ter 26 anos.

Desde que o líder Kim Jong-il aparentemente sofreu um derrame, em Agosto do ano passado, muito se tem especulado sobre a sua sucessão. Alguns analistas, inclusive, afirmam que as recentes acções militares da Coreia do Norte, incluindo o teste nuclear da semana passada, poderão ser parte de uma estratégia para fortalecer Kim internamente, de modo a que possa garantir a escolha do sucessor.


Pouco se sabe a respeito do filho mais novo de Kim Jong-il, que julga-se ter nascido em 1983 ou no início de 1984. Segundo informações da agência de notícias Yonhap, Jong-un terá estudado numa escola na Suíça e é fã das equipas de basquete da NBA, nos Estados Unidos.

É filho da terceira mulher de Kim Jong-il, Ko Yong-hi, que morreu com cancro da mama em 2004, aos 51 anos.

O actual líder norte-coreano, Kim Jong-il, foi escolhido como sucessor do pai, Kim Il-sung, em 1974, vinte anos antes da sua morte, em 1994.

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MensagemAssunto: Coreia do Norte lançou dois misseis de curto alcance   Coreias Icon_minitimeQui Jul 02, 2009 2:44 pm

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Coreia do Norte lançou dois misseis de curto alcance

Hoje às 11:23

Coreias Ng1163006

A Coreia do Norte volta a desafiar a comunidade internacional com o anúncio de Pyongyang sobre o lançamento de dois misseis de curto alcance esta quinta-feira. A informação está a ser avançada por uma agência de informação norte-coreana.

O lançamento de mais estes dois mísseis acontece pouco tempo depois do apelo do secretário-geral da ONU.

Esta terça-feira, em Tóquio, Ban Ki-Moon pediu à Coreia do Norte que se abstenha de qualquer tipo de acção que possa agravar o já complicado cenário na região.

Há cerca de três meses, a 5 de Abril, Pyongyang lançou um primeiro míssil em direcção ao Japão, o segundo lançamento aconteceu a 25 de Maio.

Seguiram-se depois vários lançamentos de mísseis de curto alcance, que conduziram a novas sanções e a firmes protestos da comunidade internacional.

Esta quarta-feira, a Coreia do Norte alertou que iria concretizar várias manobras militares durante o mês de Julho, pelo que apelou ao Japão para que se mantivesse longe da costa entre os dois países.

Já os EUA temem o lançamento de um míssil coreano em direcção ao Hawai, provavelmente no dia 4 de Julho, aniversário da independência dos EUA.

Guilhermina Sousa

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MensagemAssunto: Sete mísseis de curto alcance disparados para o Mar do Japão   Coreias Icon_minitimeSáb Jul 04, 2009 6:07 pm

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Sete mísseis de curto alcance disparados para o Mar do Japão

Hoje às 11:11

Coreias Ng1163651

A Coreia do Norte disparou, este sábado, sete mísseis de curto alcance da sua costa oriental, em violação de resoluções da ONU e numa aparente mensagem de desafio aos Estados Unidos no seu Dia da Independência.

Os sete engenhos balísticos, de um alcance avaliado por Seul entre 400 a 500 quilómetros, foram lançados para o mar do Japão dois dias depois da Coreia do Norte ter disparado quatro mísseis de cruzeiro.

O Chefe do Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul disse que o vizinho do norte disparou três mísseis de madrugada, outro por volta do meio-dia e os restantes três durante a tarde.

Estes lançamentos deverão provocar uma escalada das tensões na região num momento em que os Estados Unidos tentam obter apoios para uma estrita implementação da última resolução imposta pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas ao regime de Pyongyang pelo ensaio nuclear que realizou em Maio.

«As nossas forças armadas estão plenamente preparadas para responder a quaisquer ameaças e provocações baseadas numa forte postura defensiva combinada da Coreia do Sul e dos Estados Unidos», lê-se num comunicado do Estado-Maior Conjunto.

A Coreia do Sul e o Japão, cujos territórios estão ao alcance dos mísseis norte-coreanos, condenaram os lançamentos de hoje, classificando-os de actos «provocatórios» em violação de resoluções da ONU.

Em Pequim, um porta-voz do Ministério dos negócios Estrangeiros disse não ter para já comentários a fazer.

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MensagemAssunto: Rússia e China dizem não haver alternativa às negociações   Coreias Icon_minitimeSáb Jul 04, 2009 6:15 pm

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Rússia e China dizem não haver alternativa às negociações a seis para Pyongyang renunciar ao programa nuclear

Hoje às 16:38

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A Rússia e a China estão convencidas de que não há alternativa às negociações a seis para levar a Coreia do Norte a renunciar ao seu programa nuclear, anunciou este sábado Moscovo após consultas com Pequim.

«As partes consideram que as negociações a seis (as duas Coreias, EUA, China, Japão e Rússia) continuam a ser um instrumento eficaz para resolver o problema nuclear da península coreana e apelam à sua retomada o mais rapidamente possível», lê-se num comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

As consultas russo chinesas decorreram ao nível dos vice-ministros dos Negócios Estrangeiros dos dois países, segundo o comunicado.

As negociações a seis, sob a égide da China, tiveram início em Agosto de 2003 e visam levar o regime comunista de Pyongyang a renunciar às suas ambições nucleares, em troca de uma ajuda energética.

A Coreia do Norte retirou-se dessas negociações em Abril depois de ter sido condenada pelo Conselho de Segurança da ONU pelo lançamento de um foguetão a 05 de Abril.

Pela segunda vez numa semana, Pyongyang procedeu hoje ao lançamento de uma série de mísseis de curto alcance, aparentemente para enviar uma mensagem a Washington no Dia da Independência, feriado nacional nos Estados Unidos.

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MensagemAssunto: Pyongyang provoca Washington no 4 de Julho   Coreias Icon_minitimeDom Jul 05, 2009 5:36 pm

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Pyongyang provoca Washington no 4 de Julho

por LUÍS NAVES
Hoje

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O regime comunista dinástico da Coreia do Norte lançou sete mísseis no feriado nacional americano. Vizinhos falam em violação flagrante de uma resolução da ONU, mas os americanos esperavam um engenho com maior alcance

A Coreia do Norte lançou ontem uma barragem de sete mísseis de curto e médio alcance, em aparente desafio de uma resolução das Nações Unidas e sobretudo escolhendo o dia da festa nacional dos Estados Unidos, 4 de Julho. Na quinta-feira, Pyongyang lançara quatro mísseis de curto alcance.

Os testes provocaram alarme nos países vizinhos, mas a resposta diplomática americana chegou a ser criticada por um ministro israelita, que a considerou "preocupante" por ser demasiado tímida.

Os mísseis norte-coreanos caíram no Mar do Japão e tinham alcance relativamente curto, entre os 150 quilómetros e os 500, sendo de modelos pouco sofisticados, Scud e Rodong-1, mas com o alcance máximo de mil quilómetros reduzido. De qualquer forma, os primeiros modelos podem atingir toda a Coreia do Sul e os segundos o território japonês. Os engenhos foram disparados da mesma base e o lançamento levou dez horas.

Também não foi a primeira vez que Pyongyang fez uma provocação a 4 de Julho: em 2006, os norte-coreanos testaram um míssil de longo alcance, mas o ensaio fracassou e o engenho explodiu no ar. Nos últimos dias, Washington tinha dado a entender que esperava para 4 de Julho o lançamento de um míssil capaz de atingir o arquipélago do Havai, desenvolvimento que os serviços de informação consideram iminente.

Esta ameaça talvez explique o tom da posição do Departamento de Estado americano: "A Coreia do Norte deverá evitar toda a acção que possa agravar as tensões e concentrar-se nas negociações de desnuclearização e no cumprimento dos seus compromissos".

Apesar de tudo, a declaração foi duramente criticada pelo ministro israelita do Comércio e Emprego, Binyamin Ben Eliezer: "Estou muito preocupado com a reacção dos Estados Unidos às grosseiras provocações da Coreia do Norte", disse este responsável. "Também não estou confiante no laxismo americano face ao Irão", acrescento Ben Eliezer, para quem "a arma nuclear do Irão é um facto consumado".

A Coreia do Norte realizou um teste nuclear a 25 de Maio, tendo feito um primeiro ensaio em 2006. É unânime a convicção de que os norte-coreanos dominam a tecnologia nuclear e têm material para fabricar meia dúzia de bombas atómicas. Mas o regime está muito isolado e uma das suas fontes de rendimento é a exportação destas tecnologias perigosas, que os EUA estão a impedir.

As negociações de desnuclearização prosseguem desde 2003, envolvendo seis partes. Além dos EUA e Coreia do Norte, participam Rússia, China, Coreia do Sul e Japão. Pyongyang abandonou as negociações em Abril, após ser condenada pela ONU devido ao lançamento de um míssil. As ambições nucleares deste regime comunista dinástico tornam-se mais perigosas na circunstância de estar a decorrer uma transição de poder, de Kim Jong-Il, cuja saúde é má, para o filho, Kim Jong-un

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MensagemAssunto: Coreia do Norte diz que Hillary Clinton é “vulgar”   Coreias Icon_minitimeSex Jul 24, 2009 3:58 pm

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Coreia do Norte diz que Hillary Clinton é “vulgar”

Coreias 56E775BC5176E412D5C7D25C06513

A Coreia do Norte ofendeu os Estados Unidos da América ao chamar a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, de "vulgar".

"O mais vulgar é o governo norte-coreano preferir fabricar mísseis em vez de alimentar o seu povo", declarou o porta-voz do Departamento de Estado, Philip Crowley, citado pela France Presse, acrescentando que “e pouco inteligente é o caminho que a Coreia do Norte parece ter escolhido: um beco sem saída que condena os norte-coreanos a um futuro funesto".

Nesta quinta-feira, Hillary aproveitou sua participação num encontro de segurança na Tailândia para incentivar os governos asiáticos a continuarem a pressionar a Coreia do Norte a abandonar o seu programa de armas nucleares.

"Ela tem feito uma leva de comentários vulgares, incompatíveis com a sua posição, onde quer que vá desde que tomou posse", disse um porta-voz da chancelaria norte-coreana à agência estatal de notícias KCNA.

Ao dizer nesta semana que a Coreia do Norte se comporta como uma criança rebelde por causa dos seus recentes testes de mísseis, Hillary "sugere que não é de forma alguma inteligente", acrescentou o porta-voz.

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MensagemAssunto: Bill Clinton e as jornalistas libertadas na Coreia do Norte já chegaram à Califórnia   Coreias Icon_minitimeQua Ago 05, 2009 2:36 pm

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Bill Clinton e as jornalistas libertadas na Coreia do Norte já chegaram à Califórnia

Hoje às 14:22

O antigo Presidente norte-americano Bill Clinton e as duas jornalistas libertadas pela Coreia do Norte chegaram, esta quarta-feira, ao aeroporto de Burbank, na Califórnia.

As duas jornalistas e o antigo Presidente norte-americano eram esperados por cerca de 200 repórteres num hangar do aeroporto Bob Hope em Burbank.

Numa visita inesperada à Coreia do Norte na terça-feira, Clinton conseguiu um acordo com o líder norte-coreano, Kim Jong Il, tendo este perdoado as duas jornalistas norte-americanas e ordenado a sua libertação.

As duas jornalistas da cadeia de televisão Current TV, Laura Ling, de 32 anos, e Euna Lee, de 36, que foram detidas a 17 de Março na fronteira com a China, acusadas de terem entrado ilegalmente em território norte-coreano, e condenadas a 12 anos de trabalhos forçados.

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MensagemAssunto: Clinton não fez promessas à Coreia do Norte após libertação de jornalistas   Coreias Icon_minitimeQua Ago 05, 2009 3:30 pm

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Clinton não fez promessas à Coreia do Norte após libertação de jornalistas

Hoje às 07:21
EPA

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Bill Clinton e o seu staff durante o encontro com Kim Jong-il

Bill Clinton não fez quaisquer promessas ao regime norte-coreano após a libertação de duas jornalistas norte-americanas detidas desde Março neste país comunista. Laura Ling e Euna Lee saíram da Coreia do Norte acompanhadas pelo ex-presidente dos EUA.

Bill Clinton não fez quaisquer promessas ao regime norte-coreano na visita que fez à Coreia do Norte e que resultou na libertação de duas jornalistas norte-americanas que se encontravam detidas desde Março por entrarem ilegalmente neste país comunista.

«O Presidente Clinton tornou claro que esta foi puramente uma missão humanitária privada», afirmou um oficial norte-americano em Washington após o presidente norte-coreano ter perdoado Laura Ling e Euna Lee e as deixado sair do país a caminho de Los Angeles.

De acordo com este oficial, o ex-presidente dos EUA terá falado a Kim Jong-il sobre as «coisas positivas que poderiam advir» da libertação destas duas jornalistas que tinham sido condenadas a 12 anos de trabalhos forçados em Junho por terem entrado ilegalmente em território norte-coreano.

Este oficial, que falou sob anonimato, adiantou ainda que os norte-coreanos concordaram com a visita de Bill Clinton depois de ficar assegurado que esta não ficaria ligada à discussão de assuntos nucleares.

Responsáveis norte-americanos garantiram ainda que Bill Clinton não apresentou desculpas pelo comportamento das duas jornalistas, contrariando assim a versão da agência noticiosa da Coreia do Norte, que disse que o ex-presidente dos EUA teria apresentado desculpas.

A KCNA descreveu ainda que a conversa entre Kim Jong-il e Bill Clinton decorreu numa «atmosfera cordial» e que a discussão foi «franca e aprofundada sobre os dossiers em curso entre a Coreia do Norte e os EUA numa atmosfera sincera».

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MensagemAssunto: Obama sauda esforços desenvolvidos por Bill Clinton   Coreias Icon_minitimeQua Ago 05, 2009 4:37 pm

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Obama sauda esforços desenvolvidos por Bill Clinton

Há 12 mins

Coreias Ng1174513

O presidente norte-americano saudou, esta quarta-feira, os esforços desenvolvidos por Bill Clinton, que levaram à libertação de duas jornalista na Coreia do Norte. Barack Obama considerou que o antigo presidente fez um «trabalho extraordinário».

O presidente Barack Obama declarou, esta quarta-feira, que o governo dos EUA está «extraordinariamente aliviado» com a libertação das duas jornalistas norte-americanas, detidas na Coreia do Norte, e agradeceu a Bill Clinton e a Al Gore pelo papel que nela desempenharam.

Barack Obama, que não fez qualquer referência às relações tensas entre Washington e o regime liderado por Kim Jong-Il, disse ainda que «todos os norte-americanos devem estar agradecidos aos antigos presidente (Bill) Clinton e vice-presidente (Al) Gore pelo seu trabalho extraordinário».

O actual presidente norte-americano revelou ter falado com as famílias de Laura Ling e Euna Ling, quando as jornalistas, que foram perdoadas de uma pena de 12 anos de trabalhos forçados na Coreia do Norte, já se encontravam a bordo do avião privado de Clinton com destino aos EUA.

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MensagemAssunto: Pyongyang ameaça Coreia do Sul e EUA com represálias   Coreias Icon_minitimeDom Ago 16, 2009 4:04 pm

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Pyongyang ameaça Coreia do Sul e EUA com represálias

Hoje

Coreias Ng1179181

A Coreia do Norte ameaçou a Coreia do Sul e os Estados Unidos de represálias com as suas armas "nucleares" caso se sinta visada durante as operações militares que começam segunda-feira, segundo um comunicado publicado domingo pela agência oficial norte-coreana KCNA.

"Se os imperialistas norte-americanos e a banda (do presidente da Coreia do Sul) Lee Myung-Bak ameaçar a República Popular Democrática da Coreia (Coreia do Norte) com as suas armas nucleares, vamos agir em represália com armas nucleares", declarou um porta-voz militar norte-americano citado pela KCNA.

"Se nos ameaçarem com mísseis, reagiremos com os nossos mísseis", acrescentou o porta-voz, denunciando "exercícios para uma guerra nuclear".

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MensagemAssunto: Pyongyang ameaça resposta nuclear «à menor provocação»   Coreias Icon_minitimeSeg Ago 17, 2009 3:04 pm

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Pyongyang ameaça resposta nuclear «à menor provocação»

Ontem às 23:39

Coreias Ng1179291

A Coreia do Norte colocou o exército e população em estado de alerta antes do início, segunda-feira, de manobras norte-americanas e sul-coreanas, adiantando que responderá por todos os meios, incluindo nucleares, a qualquer «provocação militar».

Tais manobras constituem «uma grave ameaça» à paz e são o prelúdio de uma invasão, afirmou o supremo comandante militar do Estado comunista, numa declaração divulgada pelos media oficiais norte-coreanos.

O comando indicou que responderá «à mais pequena provocação militar» contra a soberania norte-coreana com «uma réplica implacável e rápida, destinada a aniquilar os agressores por todos os meios ofensivos e defensivos, incluindo meios dissuasivos nucleares».

A Coreia do Norte, que dispõe de armas nucleares, condena frequentemente este tipo de manobras militares, que Seul e Washington apresentam como puramente defensivas, e promete responder à menor violação da sua soberania.

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MensagemAssunto: Encontrode alto nível em Seul   Coreias Icon_minitimeSáb Ago 22, 2009 10:08 pm

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Encontrode alto nível em Seul

Hoje

Coreias Ng1181840

Funeral de antigo presidente é pretexto para reunião entre dirigentes do Norte e do Sul

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-il, enviou uma delegação ao mais alto nível ao funeral do antigo presidente sul-coreano e Nobel da paz Kim Dae-jung, que se realiza amanhã. Este morreu terça-feira aos 85 anos.

A delegação integra seis altos dirigentes do Partido dos Trabalhadores norte-coreano, entre os quais o secretário-geral, Kim Ki-nam, figura de confiança de Kim Jong-il.

O grupo de dirigentes norte-coreanos prestou condolências à família logo após a chegada, estando previstas para hoje reuniões de alto nível com representantes do Governo de Seul, mas não com o Presidente Lee Myung-bak.

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MensagemAssunto: Homenagem sem precedente   Coreias Icon_minitimeDom Ago 23, 2009 9:55 pm

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Homenagem sem precedente

por Lusa

Coreias Ng1181518

A Coreia do Norte enviou hoje uma delegação a Seul para prestar uma homenagem sem precedente ao antigo presidente sul-coreano e prémio Nobel da Paz Kim Dae-jung, falecido na terça-feira com 85 anos.

A delegação de seis altos funcionários norte-coreanos, entre os quais Kim Ki-nam, secretário do Partido dos Trabalhadores e próximo do líder do país, Kim Jong-il, é a primeira representação de alto nível de Pyongyang a atravessar a fronteira entre os dois países desde há quase dois anos.

A visita, considerada como um novo gesto de apaziguamento do Norte em relação ao Sul, surge na sequência de meses de intensas tensões entre os dois países separados desde a Guerra da Coreia (1950-53).

Segundo imagens da cadeia de televisão YTN, a delegação apresentou imediatamente condolências à família do ex-presidente no Parlamento sul-coreano, enquanto no exterior do edifício alguns manifestantes gritavam palavras de ordem anti-norte-coreanas.

Artesão de uma política de abertura em relação á Coreia do Norte, o ex-presidente Kim Dae-jung (1998-2003) foi o primeiro chefe de Estado do Sul a visitar Pyongyang, onde assinou, a 15 de Junho de 2000, com o seu homólogo norte-coreano Kim Jong-il, uma declaração comum a assinalar o estreitamento das relações.

Essa política valeu-lhe em 2000 o prémio Nobel da Paz.

As cerimónias fúnebres, com honras nacionais, decorrem domingo no Parlamento.

O regime comunista, que mostra actualmente sinais de relativo apaziguamento, prometeu na quinta-feira levantar as restrições às passagens transfronteiriças para o sul, nomeadamente por caminho-de-ferro, e restaurar um canal oficial de comunicações entre os dois países.

Pyongyang aceitou também restaurar temporariamente uma linha telefónica entre os dois países, suspensa em Novembro do ano passado.

O governo norte-coreano já tinha aceitado o recomeço das viagens entre as duas Coreias, o afrouxamento dos controlos fronteiriços com a Coreia do Sul e o aumento do número de reuniões familiares.

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MensagemAssunto: Seul envia ajuda para a Coreia do Norte   Coreias Icon_minitimeSex Jan 15, 2010 10:49 pm

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Seul envia ajuda para a Coreia do Norte

por DN.pt
Hoje

Coreias Ng1242758

É a primeira vez em dois anos que Pyongyang aceita ajuda humanitária do Governo sul-coreano

O regime comunista de Pyongyang aceitou a oferta de dez mil toneladas de ajuda alimentar feita pelo Governo de Seul.

A oferta fora feita em Outubro, mas só agora a Coreia do Norte emitiu uma resposta favorável.

Em finais de 2009, o Programa Alimentar Mundial (PAM) advertira para nova escassez crónica de alimentos na Coreia do Norte, após uma série de colheitas fracassadas. Um terço das mulheres e crianças sofrem de subnutrição crónica, segundo o PAM.

É a primeira vez em dois anos que o regime de Kim Jong-il aceita ajuda da Coreia do Sul. A atitude de Pyongyang surge num momento em que este regime volta a acenar com a possibilidade de negociações sobre o seu programa nuclear e para reduzir a escalada de tensões na península coreana.

Em Dezembro, Pyongyang divulgou uma nota em que sugeria disponibilidade para contactos directos com os Estados Unidos com vista a um acordo de paz. A guerra de 1950-53 terminou com um cessar-fogo entre os beligerantes ocidentais e a Coreia do Sul, por um lado, e a Coreia do Norte por outro.

Após a imposição de novas sanções internacionais devido a testes de mísseis em 2009 e ao retomar do seu programa nuclear, os analistas consideram que o regime de Pyongyang enfrenta uma séria crise e, com este gesto, procura sugerir uma atitude aberta a negociações.

Desde os anos 90 que a Coreia do Norte depende da ajuda alimentar internacional para suprir as necessidades básicas da sua população. A generalidade dos seus recursos são canalizados para os militares e para a elite do partido comunista, no poder.

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MensagemAssunto: Apagar as luzes para fazer mais bebés   Coreias Icon_minitimeQui Jan 21, 2010 6:30 pm

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Apagar as luzes para fazer mais bebés

por H.T.
Hoje

Coreias Ng1245210

Governo de Seul está a dar uma ordem invulgar aos funcionários públicos: vão para casa procriar.

Às 19.00, as luzes de todos os edifícios públicos passaram a ser apagadas. O objectivo? Que os funcionários públicos vão para casa procriar.

O Governo de Seul quer encorajar os seus funcionários a aumentar a família. Esta experiência, que agora está a ser testada, irá repetir-se todos os meses.

Tudo porque o país tem uma das mais baixas taxas de natalidade do mundo - mais baixa ainda do que a do vizinho Japão.

Além de apagar as luzes, as autoridades sul-coreanas oferecem bónus aos funcionários que tenham do que um filho. E o Governo oferece festas para que os empregados confraternizem e possam apaixonar-se.

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MensagemAssunto: EUA pressionam China para punir Pyongyang   Coreias Icon_minitimeTer maio 25, 2010 4:22 pm

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EUA pressionam China para punir Pyongyang

Hoje

Coreias Ng1297691

Pequim limitou-se a pedir contenção após afundamento de corveta sul-coreana. Seul já congelou trocas comerciais com o Norte.

No último dia de diálogo sino-americano, os Estados Unidos tentaram pressionar a China para se juntar aos esforços para castigar a Coreia do Norte, depois de esta ter afundado uma corveta sul-coreana. Mas a secretária de Estado, Hillary Clinton, não conseguiu arrancar mais aos dirigentes chineses do que um apelo à contenção, no dia em que Seul anunciou o congelamento das trocas comerciais com Pyongyang, como castigo por um incidente que provocou a morte a 46 marinheiros.

"Os norte-coreanos criaram uma situação muito precária na região, uma situação que todos os seus vizinhos percebem ter de ser travada", afirmou Hillary em Pequim. A China, vizinha e única aliada de peso de Pyongyang, tem--se mostrado prudente perante os resultados do inquérito internacional que acusa a Coreia do Norte de ter afundado a corveta sul- -coreana Cheonan a 26 de Março.

E enquanto Pequim se limitou a apelar à calma, os Estados Unidos têm-se mostrado muito activos no apoio à Coreia do Sul. O Presidente Barack Obama pediu ao exército americano para apoiar os militares de Seul de forma a evitar "uma nova agressão" por parte da Coreia do Norte. Ontem ao final do dia, o Pentágono veio anunciar manobras militares conjuntas, entre as quais exercício navais anti-submarinos.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ele próprio sul-coreano, afirmou esperar uma "reacção rápida" do Conselho de Segurança. Para Ban, esta pode ser a oportunidade para retomar o diálogo sobre o nuclear norte-coreano.

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MensagemAssunto: Governo de Pyongyang corta relações com Seul   Coreias Icon_minitimeQua maio 26, 2010 1:15 pm

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Governo de Pyongyang corta relações com Seul

por LUÍS NAVES
Hoje

Coreias Ng1298077

Tensões agravam-se a cada hora e há informações de que norte-coreanos colocaram forças armadas em alerta.

A Coreia do Norte interrompeu ontem as comunicações com a Coreia do Sul, procedendo ao corte total de relações. A situação na península está a degradar-se a cada hora desde a semana passada, quando Seul anunciou que o afundamento da sua corveta Cheonan fora provocado por um torpedo norte-coreano. Nesse incidente naval de Março morreram 46 marinheiros sul-coreanos.

Os mercados internacionais foram ontem gravemente afectados, com as bolsas asiáticas e a moeda sul-coreana a sofrerem fortes quedas. Segundo informações ainda não confirmadas pelos serviços de informação do sul, o norte terá colocado as suas forças armadas em alerta. Oficialmente, Pyongyang nega qualquer envolvimento no afundamento da corveta, mas o sul já ameaçou que fará "pagar o preço" do incidente.

A Coreia do Norte ameaçou ontem com uma "resposta militar", acusando o sul de "dezenas" de incursões nas suas águas territoriais, acusação que Seul desmentiu de imediato. Pyongyang insiste que estas "provocações" visam criar um conflito armado. Os aviões civis do sul perderam entretanto acesso ao espaço aéreo da república popular.

O regime comunista de Kim Jong-Il quebrou todas as ligações com Seul e já anunciou que vai expulsar os sul-coreanos que trabalham no complexo industrial de Kaesong, zona económica especial criada junto à fronteira por empresas do sul, para uso da mão-de-obra barata do norte. Há mais de mil cidadãos da República da Coreia na zona e as perdas económicas do norte serão de centenas de milhões de dólares.

As principais potências também estão preocupadas com o evoluir da situação, já que o regime de Pyongyang dispõe de armas nucleares e de um exército de 1,2 milhões de soldados capaz de bombardear a partir da fronteira a própria capital sul-coreana, onde vivem mais de 10 milhões de pessoas (a zona metropolitana tem 25 milhões de habitantes). A península está em estado de cessar-fogo desde 1953, com frequentes ocasiões de subida de tensão, que o norte costuma aproveitar para efeitos de propaganda interna.

Anteontem, a China apelou à calma. E o presidente russo, Dmitri Medvedev, falou com o seu homólogo coreano, Lee Myung-bak, pedindo para se evitar a "escalada do conflito". Seul quer que o Conselho de Segurança da ONU imponha sanções ao norte, mas precisa do voto chinês. Os EUA condenaram inicialmente o ataque à corveta mas depois anunciaram que estão dispostos a trabalhar com os diplomatas chineses para reduzir o perigo que representa esta nova crise coreana.

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MensagemAssunto: Anulado acordo que impedia confrontações com o Sul   Coreias Icon_minitimeQui maio 27, 2010 12:56 pm

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Anulado acordo que impedia confrontações com o Sul

por Lusa
Hoje

Coreias Ng1298663

As forças armadas norte-coreanas anunciaram hoje a anulação de um acordo que visava impedir confrontações com a Coreia do Sul, num contexto de crise aguda na península, referiu a agência oficial norte-coreana KCNA.

O chefe de Estado-Maior norte-coreano, numa mensagem transmitida às forças armadas da Coreia do Sul, advertiu também que as tropas de Pyongyang atacariam de imediato caso Seul violasse a fronteira intercoreana no mar Amarelo, adiantou a KCNA.

Este anúncio surge depois de Pyongyang ter decidido romper as relações bilaterais com Seul e proferido novas ameaças contra o Sul, na quarta feira.

Esta nova crise entre as duas Coreias, separadas desde o final da guerra da península (1950-53), foi desencadeada pela publicação na passada semana dos resultados de uma investigação internacional que concluiu que a corveta sul-coreana Cheonan foi afundada por um torpedo norte-coreano. Morreram 46 tripulantes do navio.

A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton reafirmou quarta feira o seu apoio à Coreia do Sul, que quer que a Coreia do Norte seja punida pelo afundamento da corveta e pedirá ao Conselho de Segurança da ONU que aplique novas sanções contra Pyongyang.

Hillary Clinton, que garantiu a Seul o "firme compromisso" dos Estados Unidos para com a segurança do seu aliado sul-coreano, exortou o regime de Pyongyang a cessar as suas "provocações e a sua política de ameaças".

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MensagemAssunto: Pyongyang ameaça ONU com reacção militar   Coreias Icon_minitimeTer Jun 15, 2010 10:25 pm

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Pyongyang ameaça ONU com reacção militar

por Lusa
Hoje

Coreias Ng1305737

O embaixador da Coreia do Norte na ONU advertiu hoje que o seu país reagirá militarmente a qualquer condenação pelo Conselho de Segurança sobre o naufrágio da corveta sul-coreana Cheonan.

Na sequência de um inquérito, Seul acusou Pyongyang de ter torpedeado a corveta em Março, provocando a morte de dezenas de marinheiros.

"Não queremos que o Conselho de Segurança tome medidas de provocação dirigidas contra nós", declarou o embaixador Sin Son-ho em conferência de imprensa, advertindo que caso o Conselho de Segurança decida agir contra o seu país "as nossas forças militares desencadearão medidas de represália".

A Coreia do Norte continua a exigir uma autorização para inspecionar o local do naufrágio da corveta, pedido até agora negado por Seul.

Na segunda feira, o Conselho de Segurança apelou às duas partes para se absterem de qualquer acção que possa originar uma escalada da tensão na península coreana.

Após terem escutado em separado os representantes dos dois países, os 15 membros do Conselho de Segurança emitiram um "forte apelo às partes para que evitem qualquer ato que possa conduzir a uma escalada de tensões na região".

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MensagemAssunto: Hillary na Coreia do Sul com mais sanções para Pyongyang   Coreias Icon_minitimeQui Jul 22, 2010 3:02 pm

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Hillary na Coreia do Sul com mais sanções para Pyongyang

por LUMENA RAPOSO
Hoje

Coreias Ng1321532

China está preocupada com manobras militares Washington-Seul no mar do Japão.

"Evitar a proliferação [nuclear] da Coreia do Norte, impedir as suas actividades ilícitas, que ajudam a financiar os seus programas militares, e desencorajar mais acções provocadoras" é o objectivo do novo pacote de sanções de Washington contra Pyongyang. Anunciadas pela chefe da diplomacia americana, Hillary Clinton - que visita Seul em companhia do secretário da Defesa, Robert Gates -, estas sanções foram decididas no rescaldo da crise do Cheonan, o vaso de guerra sul-coreano que naufragou, em Março, com 46 pessoas a bordo.

O desaparecimento da corveta foi, após um inquérito internacional, imputado à Coreia do Norte, que continua a negar qualquer envolvimento no acidente, ocorrido perto da linha de demarcação marítima intercoreana. O facto é que o naufrágio da Cheonan agudizou as tensões entre os dois países nos últimos meses e poderá, como afirmou um responsável dos serviços secretos americanos, levar a um "novo e perigoso período".

Clinton não foi muito explícita sobre as novas sanções contra Pyongyang, mas fonte da sua comitiva avançou que, para além de incidirem sobre a compra e venda de armas, recaem também contra a aquisição de produtos de luxo - o que visa directamente a liderança do regime.

Os departamentos de Estado e do Tesouro vão também congelar os fundos de novas entidades e indivíduos, e "desenvolver novos esforços para impedir empresas norte-coreanas que tenham actividades ilícitas" de operar no estrangeiro e de utilizar serviços bancários.

Clinton e Gates visitaram Panmunjon, 50 km a norte de Seul, numa faixa desmilitarizada com 4 km de largura, de um lado e de outro da linha de demarcação. A poucos passos de um soldado norte-coreano, que não deixou de os olhar intrigado, os dois responsáveis americanos fizeram questão de utilizar os binóculos para dar uma espreitadela para o lado comunista da fronteira mais bem guardada do mundo.

Clinton, que falou à imprensa junto da fronteira, disse que gostaria que Pyongyang soubesse que "há toda uma outra forma" de fazer as coisas. Enquanto não mudarem de registo, garante Clinton, os EUA manter-se-ão incondicionalmente ao lado da Coreia do Sul.

Em comunicado emitido mais tarde, Seul e Washington anunciam para domingo as primeiras manobras militares conjuntas no mar do Japão, uma decisão que preocupa a China.

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