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MensagemAssunto: Informações   Informações Icon_minitimeSex Out 24, 2008 1:20 pm

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Este fim-de-semana em Podence
Macedo de Cavaleiros


Curso para identificar, conservar e cozinhar cogumelos

Decorre, neste fim de semana (sábado e domingo), em Podence, mais uma edição do Curso de Introdução à Identificação e Conservação de Cogumelos Silvestres.

Os participantes vão aprender a identificar e a distinguir as várias espécies de cogumelos, a forma como os colher, quais as técnicas de conservação, bem como a forma de os confeccionar, entre outros aspectos.

Do programa consta uma saída para o campo que será aproveitada para observar, identificar e recolher as espécies de cogumelos comestíveis que forem encontrados.

João Branco, Semanário Transmontano, 2008-10-24
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MensagemAssunto: Freixo serve Sopas e Merendas   Informações Icon_minitimeSex Out 24, 2008 2:10 pm

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Freixo serve Sopas e Merendas
Freixo de Espada à Cinta


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Segunda edição do certame dá conhecer alguns dos pratos típicos de Trás-os-Montes e Douro

Freixo de Espada à Cinta recebe, de 23 a 26 de Outubro, a 2ª edição da Festa das Sopas e Merendas. Através desta iniciativa, o município quer promover a gastronomia tradicional de Trás-os-Montes e do Douro.

Assim, os apreciadores dos bons sabores têm uma oportunidade única de degustar iguarias que passam pelas sopas de tomate, de batata, de espargos silvestres e da cegada, queijos e enchidos, bolas de azeite, cabrito assado no forno, peixinhos do rio, tortas, azeitona e figos recheados com presunto, entre muitos outros pratos.
A doçaria tradicional tem, também, um lugar de destaque, sobressaindo-se os doces confeccionados à base de amêndoa. Para acompanhar o repasto, aconselham-se os vinhos da Adega Cooperativa local que vai apresentar os novos néctares da colheita de 2007, sob o rótulo “Montes Ermos”.

A animação será uma constante e estará a cargo dos “Anda Camino”e Pauliteiros de Duas Igrejas (ambos integrados na música tradicional mirandesa), Adiafa e Helena Cruz (fado de Lisboa e humorístico).

Segundo a organização, “este é o primeiro certame da região em que as sopas e merendas merecem um lugar de destaque”.
Na óptica do vice-presidente da Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta, Pedro Mora, este será o ano da afirmação da Festa das Sopas e Merendas.

Sopas e Merendas fazem a ligação entre Trás-os-Montes e a Região Demarcada do Douro

“A aposta passa por um produto tradicional que faz a ligação entre Trás-os-Montes e a Região Demarcada do Douro e que resultou num certame que põe à prova a alimentação das gentes do campo em tempo de faina agrícola”, explicou o responsável.

A edição deste ano apresenta algumas novidades, já que haverá mais restaurantes e foram criados alguns pontos de venda de produtos tradicionais, como azeitonas, azeite, vinhos e enchidos, entre outros.

Os desportos motorizados farão parte do cartaz com o Passeio Turístico das Vindimas.
Para além destes atractivos, os visitantes têm, ainda, oportunidade de apreciar as paisagens do Parque Natural do Douro Internacional ou de fazer um passeio de barco pelo rio Douro.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2008-10-24
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MensagemAssunto: Amantes da micologia regressam a Podence   Informações Icon_minitimeQua Nov 05, 2008 8:19 pm

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identificar e conservar cogumelos
Macedo de Cavaleiros


Amantes da micologia regressam a Podence

Podence, no concelho de Macedo de Cavaleiros, voltou a ser palco de mais uma edição do curso de Introdução à Identificação e Conservação de Cogumelos Silvestres.
Através desta iniciativa, que decorreu nos dias 25 e 26 de Outubro pela mão da Associação Aldeia, os participantes tiveram oportunidade de aprender a identificar e distinguir as diversas espécies micológicas, que começam a surgir na região nesta época.

Assim, o V Curso de Introdução à Identificação e Conservação de Cogumelos Silvestres arrancou com uma formação sobre a biologia destes produtos, bem como a descrição das classes e famílias de macrofungos e tipos de habitats e espécies, entre outros. Foram, ainda, dadas a conhecer alguns pratos confeccionados à base de cogumelos, assim como as principais espécies comestíveis e tóxicas.

Após o almoço, os participantes saíram para o campo, onde colocaram em prática alguns dos conhecimentos adquiridos durante a manhã. O dia de trabalho terminou com a análise e classificação do material recolhido, seguido de um jantar de convívio.

O último dia do evento foi dedicado às demonstrações de algumas técnicas de conservação, bem como à revisão das espécies encontradas com maior interesse gastronómico.

Jornal Nordeste, 2008-11-05
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MensagemAssunto: Assegurar um nicho de mercado   Informações Icon_minitimeQua Dez 31, 2008 5:08 pm

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Assegurar um nicho de mercado
Vila Pouca de Aguiar


Aguiar Floresta promove produtos endógenos

Vários restaurantes da cidade invicta estão a utilizar nos seus menus os cogumelos do concelho de Vila Pouca de Aguiar.

É o resultado de uma campanha de divulgação dos produtos endógenos da região que o Conselho Directivo de Souto Outeiro está a realizar em colaboração com a Aguiar Floresta junto dos empresários da restauração da cidade do Porto.

A venda de cogumelos silvestres está a decorrer até ao final deste mês, seguindo-se depois a venda de cogumelos de cultivo.

Duarte Marques da Aguiar Floresta, refere que este é o primeiro passo para que os recursos endógenos do concelho sejam rentabilizados, trazendo no futuro mais-valias económicas.

A venda dos cogumelos, quer silvestre quer de cultivo, faz parte de um projecto mais vasto que pretende assegurar um micho de mercado que possa durante o ano contribuir para a economia dos agricultores.
A Aguiar Floresta, fundada em 2003, tem como objectivo promover a área florestal e ambiental do concelho de Vila Pouca de Aguiar.

Espigueiro/UFM, 2008-12-30
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MensagemAssunto: Azedas   Informações Icon_minitimeSáb Jun 13, 2009 4:55 pm

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Azedas

Informações Azedas

As azedas pertencem à família das Poligonáceas (Rumex acetosa).

Colhem-se as folhas novas antes da floração, uma a uma. Quanto mais freqüentemente se fizer esta apanha, tanto mais forte será a nova folhagem da planta. As folhas consomem-se frescas, porque quando secam perdem quase por completo as suas virtudes como condimento. As folhas, o menos apertadas possível, colocam-se em camadas ligeiras, num lugar ventilado e escuro, sem lhes tocar nem virar.

As azedas crescem em qualquer terra de horta. É conveniente o adubo no outono e na primavera. Reproduzem-se por semente. Consegue-se uma colheita mais rápida, mediante a divisão de rizomas velhos no outono e na primavera. Na primavera deve cavar-se o solo entre as fileiras, e deve mudar-se de terreno, de três em três anos.

Composição -- As azedas contêm aproximadamente 1 % de ácido oxálico, assim como oxalato de potássio, gordura, muita vitamina C, ácido salícico, cálcio, ferro, manganês, ácido crisofânico, fitosterol e óleo essencial.

Emprego como planta medicinal -- O elevado teor de vitamina C faz desta planta, sobretudo fresca, um remédio no escorbuto e demais manifestações de insuficiência de vitamina C, como as hemorragias e a tendência para as ter. Devido ao seu teor em emodina e ácido crisofânico, esta planta é também um excitante para a atividade do intestino grosso e, por conseguinte, para o tratamento da atoma intestinal com prisão de ventre. Como a planta forma combinações orgânicas de ferro, fomenta a formação do sangue, sobretudo na medula vermelha. É promissor o seu emprego nos casos de anemia.

O consumo prolongado e freqüente de azedas pode tornar-se prejudicial, sobretudo para os rins e para o coração.

Emprego como condimento -- As azedas empregam-se como salada e na confecção de sopas.

In Saúde através da Alimentação natural

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MensagemAssunto: Associação de Vila Pouca de Aguiar cultiva cogumelos em troncos   Informações Icon_minitimeQua Set 16, 2009 11:38 pm

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Espécie muito procurada no Japão
Vila Pouca de Aguiar


Associação de Vila Pouca de Aguiar cultiva cogumelos em troncos

Vila Pouca vai criar um Parque Micológico, onde serão cultivados cogumelos em troncos de madeira. Serão produzidos cogumelos «shiitake», espécie muito apreciada no Japão, que também já tem mercado em Portugal.

O projecto, que também tem vocação turística, resulta de uma candidatura aprovada ao programa comunitário Provere, no valor de 360 mil euros. Os promotores da iniciativa, a Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar e a associação florestal Aguiarfloresta, esperam, desta forma, dar um novo impulso ao sector da produção dos cogumelos no concelho, onde, para já, predomina a apanha de cogumelos selvagens.

O Parque Micológico vai ser implementado nos antigos viveiros de Tinhela, a cerca de cinco quilómetros de Vila Pouca. A antiga casa da floresta que existe no local, por exemplo, será transformada na \"Casa dos Cogumelos\", um espaço onde irá funcionar um Centro de Educação Ambiental, onde locais e turistas serão sensibilizados para a importância desta cultura em termos ambientais. Além disso, o espaço servirá também para desenvolver a própria actividade de venda de cogumelos.

Previsto está igualmente um espaço onde as pessoas possam aprender a cultivar cogumelos e a distinguir as várias espécies, um \"Jardim Micológico\" e a criação de circuitos micológicos.

Os terrenos que circundam a casa serão aproveitados para a produção de cogumelos, nomeadamente em troncos de madeira, uma técnica que dá mais qualidade do produto. Uma das espécies a produzir serão os cogumelos \"shiitake\", muito apreciados no Japão e no Oriente, mas que também já têm mercado em Portugal, o que interessa à Aguiarfloresta. De acordo com Duarte Marques, desta associação florestal, o preço do quilo desta espécie no mercado varia entre os nove e os 13 euros. Além disso, do projecto faz também parte a plantação de árvores micorrizadas, espécies que, através das suas raízes, estabelecem uma relação com determinados fungos (que dão origem aos cogumelos) existentes no solo e, por isso, favorecem o aparecimento.

Lembrando que o cultivo de cogumelos é uma área ainda pouco explorada, Duarte Marques acredita que este projecto possa contribuir para fazer perceber à população local que este tipo de produção pode ser rentável. \"Há locais onde o cultivo de cogumelos é a primeira utilização que é dada à floresta. Cá está pouco explorada, embora já existam alguns projectos interessantes\", diz Duarte Marques.

JN, 2009-09-15
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MensagemAssunto: Cogumelo com mais de 4,5 quilos rendeu 46 euros   Informações Icon_minitimeSáb Out 31, 2009 5:51 pm

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Aldeias de Bornes e Tresminas
Vila Pouca de Aguiar


Informações 4289_st

Cogumelo com mais de 4,5 quilos rendeu 46 euros

Um habitante de Vila Pouca de Aguiar encontrou um cogumelo silvestre com 4 quilos e 600 gramas. O míscaro foi apanhado entre as aldeias de Bornes e Tresminas e rendeu 46 euros.

Pelo menos em Vila Pouca de Aguiar, nunca ninguém antes tinha visto um cogumelo silvestre com tamanha dimensão e peso: 4 quilos e 600 gramas. O míscaro foi encontrado por um habitante de Vila Pouca numa zona florestal entre Bornes e Tresminas. Admirado com o tamanho do achado, o homem que o encontrou foi mostrá-lo à Aguiarfloresta, uma associação local de promoção da floresta que também se dedica à produção e compra de cogumelos. Fizeram negócio de imediato. “Pagamos-lhe o quilo a dez euros, o que fez um total de 46 euros”, revelou, o presidente da Associação, Duarte Marques.

No entanto, ao contrário dos restantes cogumelos silvestres que a Associação compra, este não vai entrar no circuito comercial. “Vamos comê-lo num jantar que vamos fazer para os trabalhadores e colaboradores”, garantiu o dirigente da Aguiarfloresta.

De acordo com Duarte Marques, a espécie encontrada, que nasce junto a castanheiros e carvalhos, é das mais apreciadas. “A nível comercial é das mais interessantes. Tem grande procura”, explicou, lembrando que é uma espécie “mais rija e menos perecível”.

Porque só agora começaram a surgir, para já, a Associação ainda comprou poucos cogumelos, mas Duarte Marques garante que, nesta altura, há muita gente no concelho a dedicar-se à sua apanha. A maioria dos cogumelos que a Aguiarfloresta compra são depois vendidos a empresas de transformação.

Margarida Luzio, ST, 2009-10-31
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Última edição por Admin em Ter Nov 17, 2009 3:52 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: XI Encontro Micológico Transmontano   Informações Icon_minitimeSáb Out 31, 2009 6:03 pm

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Começa corrida aos cogumelos
Mogadouro


Informações Cogumelos

XI Encontro Micológico Transmontano

Sanchas, boletos, repolgas ou míscaros são, nesta altura, dos fungos muito procurados no interior o Norte. Até dia 8 decorre, em Mogadouro, a 1.ª Semana Micológica Transmontana e o XI Encontro Micológico Transmontano.

A iniciativa parte da associação micológica \"A Pantorra\" que conta com a colaboração do município mogadourense. Para a assinalar o décimo aniversário da constituição daquela associação micológica, foi elaborado um programa que pretende dar a conhecer as mais diversas vertentes do mundo \"mágico da micologia\". Exposições, passeios micológicos, cursos de formação, aproveitamento gastronómico dos cogumelos, serão algumas das temáticas abordadas por um rol de especialistas na matéria oriundos de toda a Europa.

Os encontros têm proporcionado chamadas de atenção para a riqueza e qualidade daquele recurso natural, quer pelo seu interesse económico, quer pela preservação ambiental a que está ligado.

Há 11 anos que a associação micológica A Pantorra, com sede em Mogadouro, proporciona encontros que atraem muitos turistas. A vila, aliás, já adaptou o título de \"capital do cogumelo\" por ser a única localidade no país que tem um monumento dedicado àquele tipo de fungos frutificados.

Em termos gastronómicos, medicinais e até mesmo no uso da indústria têxtil (devido às suas cores começam a ser usados na tinturaria), os cogumelos são cada vez mais procurados. Não existe, porém, em Portugal, legislação que permita regulamentar o sector. \"Hoje, a lei só defende a privacidade dos proprietários e o direito aos bens que se encontram nos terrenos\", observa Xavier Martins presidente de A Pantorra.

Os cogumelos são, também, um complemento da agricultura de subsistência praticada na região. Por isso, os especialistas em micologia alertam para que a apanha seja efectuada por quem os conhece, pois são considerados \"comida de risco\", não podendo o apanhador deixar-se levar pelas cores, texturas e aromas. Só na região, estão identificadas mais de 500 espécies destes fungos.

Todas estas práticas serão dadas a conhecer a participantes e alunos das escolas de Mogadouro através de várias iniciativas. Além da componente didáctica e científica, haverá espaço para convívio e animação musical já que estão agendados dois espectáculos: hoje actua Kátia Guerreiro, no dia 7 será Manuel Freire.

Francisco Pinto in JN, 2009-10-31
In DTM

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MensagemAssunto: Diminuição de cogumelos pode afectar saúde plantas   Informações Icon_minitimeTer Nov 17, 2009 3:53 pm

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Fórum internacional
Bragança


Informações Cogumelos_miscaros

Diminuição de cogumelos pode afectar saúde plantas

A diminuição de cogumelos silvestres nos últimos anos devido ao tempo seco pode afectar a saúde de espécies como o castanheiro, o chamado «petróleo transmontano», que tem nos fungos uma das suas principais defesas naturais.

O alerta foi deixado hoje num fórum internacional de países produtores de castanha por uma investigadora do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), Anabela Martins, que ressalva que «a situação ainda não é dramática, mas se se prolongar pode ter algum efeito».

Os fungos têm um papel protector das raízes de várias espécies de plantas, sendo garante de nutrientes, água e protecção contra doenças como a tinta ou o cancro no caso do castanheiro.


Lusa, 2009-11-17
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MensagemAssunto: Ouro para restaurantes do Douro   Informações Icon_minitimeQua Nov 25, 2009 11:53 am

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Ouro para restaurantes do Douro
Douro


Escolhidos os melhores restaurantes do País na arte de bem combinar Vinhos do Porto e Douro com gastronomia

Escolhidos os melhores restaurantes do País na arte de bem combinar Vinhos do Porto e Douro com gastronomia, o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) entregou os diplomas de ouro, prata e bronze aos distinguidos nas categorias Restaurante Gastronómico/Fine Dining, Restaurante Informal/Causal e Restaurante Tradicional/Típico.

A cerimónia, que teve lugar no Hotel Infante Sagres, no Porto, no dia 23 de Novembro de 2009, ficou marcada pelo lançamento do «Guia de Restaurantes com Vinho do Porto», que inclui todos os restaurantes e menus a concurso no maior evento do género realizado em Portugal.

O júri composto pelos «chefs» Hélio Loureiro, Helmut Ziebell, José Cordeiro, Orlando Esteves e Miguel Castro e Silva e os especialistas em vinhos Mário Louro, João Paulo Martins e João Geirinhas decidiu entregar nove diplomas de ouro nas três categorias de restaurantes, 31 diplomas de prata e ainda 42 de bronze. Para além de diplomas para todos os participantes no concurso «Gastronomia com Vinho do Porto» que não tiveram outras distinções foram ainda entregues galardões para a melhor carta de Vinhos do Porto e para a melhor Promoção.

O maior evento do género realizado em Portugal, promovido pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto e pela InterMagazine-Revista Profissional de Hotelaria e Restauração, demorou quatro semanas e implicou um total de quase oito mil quilómetros percorridos, de Bragança ao Algarve, 100 restaurantes, mais de 900 vinhos provados e 300 ementas degustadas.

Ao fim do périplo por uma centena de restaurantes e da decisão do júri, a sexta edição do concurso «Gastronomia com Vinho do Porto» chegou ao fim com a cerimónia de entrega de diplomas. Para o presidente do IVDP, Luciano Vilhena Pereira, a iniciativa mostrou “uma franca melhoria do serviço do Vinho do Porto prestado nos restaurantes”, pese embora o “panorama actual ainda estar longe do desejável, sobretudo no que se refere à temperatura de serviço e de armazenamento do vinho”.

Para assinalar os 10 anos do maior concurso de gastronomia e vinhos em Portugal, foi lançado, pela primeira vez, o «Guia de Restaurantes com Vinho do Porto», uma publicação que pretende homenagear o que de melhor se faz de Norte a Sul do País na harmonização da gastronomia com os vinhos. Trata-se de um guia com todos os restaurantes a concurso, incluindo informação actualizada sobre os restaurantes, com coordenadas GPS, menus e vinhos propostos. Ambição antiga da instituição presidida por Luciano Vilhena Pereira, o guia visa também dar maior visibilidade ao esforço na promoção dos vinhos da Região Demarcada do Douro.

De âmbito mais regional na primeira edição, em 1999, quando envolveu apenas Porto, Gaia e Douro, o concurso contou com a participação de apenas 24 restaurantes, número que, 10 anos volvidos, subiu para o recorde de 101, o que, ainda segundo Luciano Vilhena Pereira, “implicou um maior grau de exigência na atribuição das medalhas de ouro (nove em 100)”, com o júri a impor “critérios mais apertados, principalmente no que respeita às temperaturas de serviço e às harmonias propostas”.

Do prato mais original ao mais tradicional, os restaurantes investiram na busca das melhores harmonias e na correcta ligação com os vinhos do Douro e do Porto, o que se traduziu numa das “melhores edições de sempre”, pelo nível qualitativo atingido. Os clientes que o digam…


, 2009-11-25
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Informações 10806
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MensagemAssunto: Dieta pode incluir pão sem quilos a mais   Informações Icon_minitimeDom Abr 11, 2010 4:12 pm

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Dieta pode incluir pão sem quilos a mais

Hoje

Informações Ng1278368

Com capacidade para manter a saciedade cerca de 3 horas, o pão pode ser integrado numa alimentação saudável sem receio de engordar.

Se for fabricado com uma farinha equilibrada ou mistura de farinhas tem nutrientes interessantes, como fibra, vitaminas, minerais e, sobretudo, amido. Este hidrato de carbono de absorção lenta demora mais a digerir e mantém a saciedade cerca de 3 horas.

Alguns profissionais de saúde com menos formação na área alimentar aconselham a rejeitar o pão ou substituí-lo por tostas ou bolachas integrais. Mas é um erro: 50 g de pão equivalem a 4 bolachas e o primeiro é mais saciante e interessante ao nível nutricional. O consumo deste alimento deve mesmo ser incentivado face a bolachas, tostas e croissants, que podem ser ingeridos frequentemente ao longo do dia sem afastar a sensação de fome.

O segredo é escolher um bom pão e consumir a quantidade adequada às necessidades. A mulher portuguesa, que precisa de cerca de 2000 kcal, pode comer, em média, 2 pães por dia. Deve guardá-los para as refeições intercalares (merenda ou lanche) e escolher o que apresenta menos sal. Muitas padarias já vendem produtos com meio-sal.

O pão mais escuro tem uma composição mais rica. O de forma embalado pode ser prático, por exemplo, para o lanche escolar das crianças, mas não deve ser consumido todos os dias. A PROTESTE analisou-o e verificou que algumas marcas contêm gorduras saturadas em excesso, prejudiciais para a saúde. E, no geral, oferece um sabor pobre face ao pão tradicional.

Este é fabricado com farinha de trigo, milho, centeio ou triticale (híbrido de milho e centeio), água, sal e fermento. O pão especial, que abrange o de forma pré-embalado, pode incluir outros ingredientes, como, por exemplo, leite, ovos, manteiga, gordura e óleos. Os elevados teores de humidade, que conferem a textura mole, exigem aditivos para conservar por um período mais alargado.

Quem prefere confeccionar em casa já não tem de passar longas horas a amassar. Com pouco mais de 50 euros, pode comprar uma máquina e ter pão fresco todas as manhãs, com qualidade e variedade. Após juntar os ingredientes, só tem de seleccionar o programa.

As máquinas podem confeccionar pão branco, integral, de forma, broa de milho e até doce. Os apressados têm à disposição programas para cozer mais depressa. É ainda possível definir o grau de cozedura: claro, médio ou escuro. O tamanho varia com as receitas, programas e forma do aparelho.

In DN

Informações 0002037C
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MensagemAssunto: Um manjar dos deuses    Informações Icon_minitimeSex Out 29, 2010 9:11 pm

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Um manjar dos deuses
Mogadouro


Informações 10829_jn


Como complemento ou prato principal, os cogumelos são sempre apetecíveis

A mãe natureza oferece, por esta altura do ano, uma variedade única de cogumelos, com os quais se podem preparar verdadeiros manjares.

Seja nas casas mais modestas ou nos restaurantes de maior gabarito, os cogumelos são um importante complemento no acompanhamento de pratos de carne, peixe, marisco ou caça. Porém, há apreciadores que preferem degustá-los somente confeccionados com algumas ervas aromáticas, um recurso que também é abundante na região trasmontana, o que confere a este prato simples um sabor único e inigualável.

Os profissionais da restauração garantem que o uso dos cogumelos é um complemento aromático para qualquer prato da cozinha tradicional ou da mais elaborada.
Por isso, no Outono, cozinheira ou cozinheiro que preze não dispensa levar à mesa um bom guisado de sanchas ou uma sopa de cogumelos. E também há quem os utilize em elaboradas entradas, nomeadamente em rissóis ou em folhado de cogumelos misturado com ovos.

Os míscaros têm a particularidade de serem muito saborosos e nutritivos e, por vezes, complementos medicinais que ajudam no combate e prevenção de algumas doenças. Se na cozinha “os olhos também comem”, o palato é que dita a regras, já que aqui fica retido todos sabor destes fungos.

Oito restaurantes participam no Festival Sabores de Mogadouro

Um pouco por toda trasmontana há restaurantes, unidades de turismo rural ou de habitação que, com alguma frequência, promovem almoços ou jantares micológicos, fruto de um trabalho que tem vindo a ser desenvolvido nos últimos 12 anos, por um grupo de micólogos que tem conseguido pôr este produto natural em destaque.

Em todo o caso, a manipulação de cogumelos requer conhecimentos e, por esse motivo, os pratos devem ser degustados em locais que se dediquem à elaboração de ementas micológicas com toda a segurança alimentar.
Mogadouro é uma das localidades onde a micologia tem um papel de relevo, não fosse a vila conhecida como a “Capital dos Cogumelos”.

Neste sentido, até ao próximo dia 31 de Outubro, são oito os restaurantes do concelho que se encontram de portas abertas para acolher os comensais, durante o Festival Sabores de Mogadouro, enquadrado no XII Encontro Micológico. Fica o convite e verá que não se arrepende de visitar a vila por este dias.


Jornal Nordeste, 2010-10-28
In DTM

Informações 00020082
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MensagemAssunto: Cogumelos atraem restaurantes   Informações Icon_minitimeDom Nov 07, 2010 12:40 pm

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Cogumelos atraem restaurantes

por PAULO SILVA REIS
Hoje

Informações Ng1368034

Comerciantes de restauração participam em apanhas de cogumelos para conhecerem melhor frutificações

Os cogumelos do Alto Tâmega estão cada vez mais a ser presença regular nas ementas de restaurantes. Nem todos são comestíveis e todos os anos existem casos de envenenamentos. Foi com base nisso que em Vila Pouca de Aguiar se realizou, com especialistas na matéria, uma apanha de cogumelos. Empresários da restauração vindos do Porto, Braga e Vila Real participaram na apanha em Souto, freguesia de Telões, promovida pela Aguiarfloresta para aprofundar as relações comerciais.

Os preços chegam a ser assustadores, e, só para que se tenha um exemplo, em Chaves, na feira semanal, uma malga de tortulhos, ou níscaros (noutras zonas do País conhecidos como míscaros) custa dez euros. Na restauração, a acompanhar coelho, frango, ou qualquer outra peça de caça, os cogumelos do monte são muito procurados, e existem até restaurantes que têm funcionários todo o dia a apanhar cogumelos.

A acção de charme e pedagogia permitiu que se realizasse uma aula ao ar livre com as pessoas a procurarem cogumelos para depois serem classificados e, mais tarde, saboreados. Nesta actividade, foi possível ver, apalpar e conhecer diferentes tipos de cogumelos comestíveis e não comestíveis, sustentados nos livros de campo e nos pareces de especialistas presentes.

O cenário de proximidade à Feira Gastronómica de Vila Pouca de Aguiar, que se realiza a 13 e 14 deste mês, foi ali bem visível, dado que, além dos cogumelos, que são cabeças de cartaz, se viram soutos recheados e cabritos de um extenso rebanho em que o próprio pastor também vai aos níscaros.

Amorim Caracol é um dos locais que passam muitos dias a apanhar cogumelos e conhece na perfeição todas as espécies comestíveis. Garante que este é um ano em grande. "Depois de um Verão tão seco, as primeiras chuvas fazem sair os cogumelos, mas é preciso ter muito cuidado com o que se apanha. Os mais fáceis e que não tem de enganar são os tortulhos, tem uma cor amarelada e um chapéu ondulado e como esses não existem outros", adiantou ao DN enquanto se debruçava para apanhar mais uma sancha. "Estes são mais complicados é tem de se ser conhecedor, pois existem uns muito parecidos mas que são venenosos."

"Ainda existe por aí muita gente que os arranca com a sachola, mas isso não se faz. Devem ser cortados e limpos no próprio local", explicou enquanto mostrava um níscaro com mais de um quilo, exactamente 1280 gramas. "Por este não falta quem dê bom dinheiro", explica.

In DN

Informações 00020092
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MensagemAssunto: Apanhar cogumelos pode dar multa de 20 mil €   Informações Icon_minitimeTer Nov 09, 2010 1:15 pm

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Proibida a comercialização,
Bragança


Informações Cogumelos_miscaros


Apanhar cogumelos pode dar multa de 20 mil €

A apanha de cogumelos silvestres pode dar uma «indigesta» multa de 20 mil euros no Parque Natural de Montesinho, o primeiro no país a regulamentar e a equiparar ao mais grave crime ambiental a devassa deste recurso natural pela cobiça do negócio.

A colheita de «míscaros», de «rapazinhos», «sanchas» ou outros cogumelos é permitida em toda a área do parque mas com regras ditadas há já dois anos pelo Plano de Ordenamento desta área protegida, que se estende pelos concelhos e Bragança e Vinhais.

O que é expressamente proibida dentro do parque é a colheita para comercialização, realçou à Lusa Fátima Ferreira da EPNAZE, a equipa do SEPNA da GNR especificamente direcionada para o parque.

Os anos de experiência do cabo chefe Alcino Morais ditam que “nunca ninguém diz que é para negócio”, embora nas últimas décadas o outono seja, no Nordeste Transmontano sinónimo do esventrar das florestas.

Estima-se que saem de toda a região entre 30 a 40 toneladas de cogumelos por ano colhidos por grupos de pessoas que vendem a intermediários espanhóis.

A regulamentação da apanha visa proteger este recurso natural da ambição do negócio e equipara as infrações a contra ordenações ambientais muito grave a que correspondem coimas com o valor mínimo de 20 mil euros, sendo uma pessoa singular, mas pode chegar a 2,5 milhões, se praticadas por pessoas coletivas e com dolo.

O trabalho dos “Verdes”, como é conhecida a equipa que a Lusa acompanhou, tem sido sobretudo de informar e sensibilizar, como explicou à Lusa o sargento Moisés Santos, até porque muitas pessoas toda a vida apanharam para consumo.

E embora a equipa ainda encontre no terreno exemplos de más práticas, há também quem já cumpra as regras como Amândio Nascimento, que a Lusa encontrou numa zona florestal próximo de Bragança.

Em duas horas, apanhou “aí dois ou três quilos” de “sanchas” ou “setas” as mais conhecidas, embora não soubesse que cada pessoa só pode levar um limite de cinco quilos.

O transporte do que apanhou foi feito numa caixa com aberturas pois é proibido em baldes ou sacos plásticos por impedirem a dispersão dos esporos.

O regulamento proíbe também remexer os solos com ancinhos, enxadas e ferramentas desse tipo e destruir deliberadamente exemplares velhos ou colher os que ainda não atingiram determinado crescimento.

Ás quartas feiras é proibido apanhar cogumelos em Montesinho, assim como todos os dias desde o pôr do sol até ao amanhecer”.

Este ano, a produção está atrasada, talvez à espera que acabe a apanha da castanha e dentro de quinze dias não faltará gente, garante a equipa de três elementos para 75 mil hectares e toda a actividade da área protegida.

Deixam um alerta aos mais incautos para os cuidados a ter em terrenos desconhecidos onde podem ficar presos nua das armadilhas ou laços que caçadores furtivos montam para apanharem javalis ou caça grossa.

O PNM vai continuar a ter as suas próprias regras, mas a partir do final do ano, a apanha do cogumelo deverá passar a ser também regulamentada em todo o país, com a entrada em vigor do Código Florestal.

E há já interessados a perguntar às autoridades: «quando é que entra aquela lei que temos de tirar o cartão (licença)?»

Lusa, 2010-11-08
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MensagemAssunto: Notícias   Informações Icon_minitimeQui Abr 14, 2011 11:34 am

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Os 70 pratos a concurso para as 7 Maravilhas

11 Abril 2011

Informações Ng1498870

Conheça aqui os 70 pratos pré-finalistas na eleição das "7 Maravilhas da Gastronomia". Esta é uma primeira selecção realizada por um painel de 70 especialistas, de entre as 433 candidaturas apresentadas. Clique em cada região para ver a listagem dos pratos.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1827553

Dos 70 pratos, 21 serão escolhidos por figuras convidadas a seleccionarem os 21 finalistas, que serão apresentadas a 7 de Maio.

Inicia-se então a votação pública por SMS, chamada telefónica, internet e Facebook, que decorrerá até 7 de Setembro.

Os 7 vencedores são revelados a 10 de Setembro.

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MensagemAssunto: Portugueses podem escolher as 7 Maravilhas da Gastronomia   Informações Icon_minitimeSeg maio 09, 2011 1:00 pm

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Portugueses podem escolher as 7 Maravilhas da Gastronomia

por Lusa

Os portugueses podem, até dia 7 de Setembro, votar nas 7 Maravilhas da Gastronomia, que incluem pratos como coelho à caçador, chanfana, pastel de Belém, alheira de Mirandela, amêijoas à Bulhão Pato, bacalhau à Gomes de Sá ou açorda à alentejana.

Os 21 pratos seleccionados são apresentados por sete categorias - entradas, sopas, marisco, peixe, carne, caça e doces -, cada uma das quais com três iguarias da gastronomia portuguesa, mas os votantes são convidados a escolher os sete pratos que mais lhe agradam, independentemente da categoria.

Para a categoria "entradas", a escolha recaiu na alheira de Mirandela (Trás-os-Montes e Alto Douro), pastel de bacalhau (Lisboa e Setúbal) e queijo da Serra da Estrela (Beira Interior/Beira Litoral).

As "sopas" escolhidas são açorda à alentejana (Alentejo), caldo verde (Entre Douro e Minho) e sopa da pedra (Ribatejo/Estremadura).

Os "mariscos" colocados a votação são amêijoas à Bulhão Pato (Lisboa e Setúbal), arroz de marisco (Estremadura e Ribatejo) e xarém com conquilhas (Algarve).

Já no "peixe", as opções são bacalhau à Gomes de Sá (Entre Douro e Minho), polvo assado no forno (Açores) ou a popular sardinha assada (Lisboa e Setúbal).

Na categoria "carne", os pratos colocados a votação são chanfana (Beira Litoral), leitão da Bairrada (Beira Litoral) e tripas à moda do Porto (Entre Douro e Minho).

Para "caça", os 21 especialistas convidados pela organização do evento, escolheram coelho à caçador (Beira Litoral), coelho à Porto Santo à caçador (Madeira) e perdiz de escabeche de Alpedrinha (Beira Interior).

Os "doces" selecionados foram pastel de Belém (Lisboa e Setúbal), pastel de Tentúgal (Beira Litoral) e pudim Abade Priscos (Entre Douro e Minho).

A selecção dos 21 finalistas culmina um processo iniciado a 7 de Fevereiro último e que passou pela apresentação de candidaturas (433 ao todo) e um primeiro processo de seleção, por um painel de 70 especialistas, cujo resultado (70 pré finalistas) foi anunciado a 07 de abril. Os 21 pratos selecionados são apresentados hoje em Santarém, cidade escolhida como "anfitriã" da iniciativa.

Os interessados podem votar por telefone, SMS ou via Internet, neste caso no site do evento (www.7maravilhas.pt) ou através do Facebook (www.facebook.com/7MGastronomia), usando os códigos relativos ao prato da sua preferência. A organização já disse que espera críticas, algo que considera "natural" e que até ajuda ao sucesso da iniciativa.

"Quanto mais tivermos mais sucesso terá, porque mais gente estará interessada em saber do que se trata", disse Luís Segadães à Lusa na fase de pré seleção, sublinhando que este concurso avalia os pratos, não pela sua confeção, mas "enquanto representantes culturais das suas regiões".

In DN

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MensagemAssunto: Alheira de Mirandela candidata a maravilha da gastronomia    Informações Icon_minitimeTer maio 10, 2011 4:29 pm

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Votar no facebook
Mirandela


Informações Alheira

Alheira de Mirandela candidata a maravilha da gastronomia

A alheira de Mirandela é uma das finalistas das sete maravilhas da gastronomia. Após a divulgação e promoção do património histórico e natural do nosso país, as «7 Maravilhas», promotor por excelência da identidade nacional, decidiu agora avançar para divulgação e promoção do património gastronómico nacional.

A assembleia de “notáveis” deliberou, no passado sábado, o panteão das especialidades da nossa cozinha que passam à votação pública e onde se destaca a Alheira de Mirandela como finalista na Categoria de Entrada e como única representante da região de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Este novo concurso pretende reflectir todas as componentes da boa mesa portuguesa, e iniciou -se com mais de 430 candidaturas. A selecção inicial teve o apoio do Conselho Científico, constituído, entre outras entidades, pela Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas, a Federação Minha Terra, a Associação de Cozinheiros Profissionais de Portugal, as Escolas de Hotelaria do Turismo de Portugal.

A nível da nossa região a DESTEQUE, representando os municípios de Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Macedo de Cavaleiros, Vila Flor e Mirandela, na qualidade de associada da Federação Minha Terra, submeteu 11 receitas que foram seleccionadas para as “7 Maravilhas da Gastronomia”.

Deste conjunto três pratos foram seleccionadas como pré-finalistas, sendo a Alheira de Mirandela seleccionada na categoria de Prato de Entrada; a Alheira de Mirandela com grelos salteados, na categoria de Prato de Carne e Tordos Fritos ou Fritada dos Passarinheiros na categoria de prato de caça.

Agora, a Alheira de Mirandela foi eleita na categoria de Prato de Entrada, sendo neste caso, a única representante da região de Trás-os-Montes e Alto Douro, nas 21 finalistas. António Branco, vogal da DESTEQUE, não esconde a satisfação por estar entre os finalistas.“A nossa primeira grande vitória foi quando conseguimos passar às 70 pré-finalistas onde a alheira teve duas representações que foi na categoria de entradas e prato de carne.

Isso trouxe-nos algumas esperanças” refere, acrescentando que “ficar entre as três finalistas ao nível das entradas para nós tem é uma enorme vitória porque significa que a alheira de Mirandela é um produto de destaque nacional”.

António Branco considera que esta distinção é mais um reconhecimento nacional da qualidade da alheira de Mirandela e assume uma maior responsabilidade por ser o único produto transmontano nos finalistas das sete maravilhas da gastronomia.“Eu julgo que é um reconhecimento feito pela qualidade do produto que é o único que neste momento está a representar a região de Trás-os-Montes neste processo” afirma, salientando que “é um produto importantíssimo para a economia local e nós vamos aproveitar todos os meios de comunicação possíveis para valorizar a alheira”.

Os 21 produtos distribuem-se em sete categorias: entradas, sopas, marisco, peixe, carne, caça e doces. Cada uma das categorias conta com três pratos típicos da gastronomia portuguesa. Nas entradas, a alheira de Mirandela vai ter como adversários o pastel de bacalhau (Lisboa e Setúbal) e o queijo da Serra da Estrela (Beira Interior/Beira Litoral).

A votação já começou e pode ser feita por telefone, SMS ou pela internet. Apesar de considerar que será uma luta desigual, António Branco acredita que a Alheira de Mirandela pode sair vencedora, até porque esta é uma oportunidade de demonstrar que o Interior tem capacidade para responder a estes desafios.“Sem dúvida que é uma luta desigual porque a alheira está um bocado confinada ao nosso concelho e nós estamos a debater-nos com um produto de uma região que é o queijo da Serra e com o pastel de bacalhau que quase tem uma representação nacional” afirma António Branco.

“Eu espero que as pessoas que vão votar saibam distinguir o tipo de produtos” ainda assim, “nós temos de mostrar ao país as qualidades deste produto pois é uma oportunidade de mostrar que as regiões do interior têm capacidade de responder a estes desafios”. A alheira de Mirandela é uma das 21 finalistas das sete maravilhas da gastronomia.

A votação já começou e prolonga-se até 7 de Setembro.As plataformas de votação atribuídas à Alheira de Mirandela são através de Chamada telefónica para o número 760 302 701. Na internet, através do site www.7maravilhas.pt, cada endereço de e-mail tem direito a votar uma vez.Via SMS é possível votar, bastando para isso enviar o número 701 para o nº 68933.
Brevemente também será possível votar através do Facebook.

Brigantia, 2011-05-10
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https://colmeia.forumeiros.com
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MensagemAssunto: Os apanhadores de cogumelos vão ter licença   Informações Icon_minitimeDom Jul 24, 2011 9:57 am

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Evitar extinção das espécies
Mogadouro


Informações Cogumelo_2006_2

Os apanhadores de cogumelos vão ter licença

Os apanhadores de cogumelos silvestres que se dedicam à sua comercialização vão ser, a breve prazo, obrigados a ter uma carta de apanhador. A determinação consta do novo regulamento florestal, a publicar até ao final do ano, e é uma exigência com mais de duas décadas das associações micológicas.

\"Nós queremos que acabe a apanha desenfreada, sem quaisquer regras, de maneira a que se preserve o equilíbrio ecológico e garanta a subsistência das espécies\", disse ao Correio da Manhã Manuel Moreda, o presidente da Associação Micológica Pantorra, com sede em Mogadouro.

Para este responsável, se a apanha não for devidamente regulamentada e os apanhadores não tiverem formação, \"em pouco tempo mataremos esta galinha dos ovos de ouro\".

Nos distritos de Vila Real e Bragança, com destaque para Vinhais, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro, Vimioso, Vila Pouca de Aguiar, Chaves, Ribeira de Pena, Valpaços e Boticas, há mais de dez mil pessoas que se dedicam à actividade, sobretudo na época de Outono.

Estima-se que, por ano, na área destes concelhos sejam colhidas cerca de 1600 toneladas de cogumelos silvestres, num negócio que já ascende aos oito milhões de euros.

A maioria dos cogumelos colhidos na região é vendida para Espanha, onde há empresas que certificam e fazem distribuição para toda a Europa.

\"O cogumelo silvestre é cada vez mais procurado, por isso temos de trabalhar no sentido de o defender\", diz Manuel Moreda.

FAÇO 15 A 20 MIL EUROS POR ANO

António Azevedo, morador de uma aldeia do concelho de Vimioso, passa os meses de Outubro e Novembro por montes e vales à procura de cogumelos. É assim desde há quinze anos e, assegura, continuará a ser: \"Enquanto Deus me der vida e saúde e a actividade compensar\".

\"Tenho dias de apanhar quinze quilos de cogumelos de várias espécies, sobretudo boleto e lactário, que se dá nos pinhais\", disse ao CM este agricultor que não tem dúvidas em afirmar que ganha mais com os cogumelos do que com o trabalho de um ano inteiro na terra.

\"Faço 15 a 20 mil euros por ano, em média. Há anos melhores, com condições climatéricas mais favoráveis e outros mais secos, mas vai dando para o sacrifício\", afirma António Azevedo.

DISCURSO DIRECTO

\"A PROCURA EXCEDE A OFERTA\", Manuel Moreda, Presidente da Associação Pantorra

CM - É verdade que os cogumelos silvestres estão na moda?

Manuel Moreda - Cada vez mais. A procura excede largamente a oferta e esse é o nosso grande problema.

- Como assim?

- Os cogumelos são uma grande riqueza e a sua apanha é muito rentável. Ora, apanha-se sem quaisquer regras, o que pode comprometer a produção a breve prazo.

- Há assim tanta gente a apanhar?

- Muita mesmo. No Outono, vemos todos os dias carrinhas e carrinhas carregadas de cogumelos a caminho de Espanha.

- O que deve fazer-se?

- Deve regulamentar-se a actividade e fiscalizá-la.

COGUMELOS ATRAEM CLIENTES A MOGADOURO

A promoção que, nas últimas duas décadas, tem sido feita à actividade micológica e a utilização cada vez mais frequente do cogumelo silvestre na gastronomia, tem atraído clientela de todo o País aos restaurantes de Mogadouro.

\"Vem cá gente do Porto, de Braga e até de Lisboa à procura do que é realmente genuíno, de algo diferente, que não conseguem encontrar noutro lugar\", diz Eliseu Amaro, um cozinheiro que desde há 46 anos utiliza o cogumelo silvestre na confecção dos seus pratos.

\"Sabe que não tem nada a ver o aroma e o poder gostativo dos cogumelos de estufa comparados com os selvagens. É, se quiser, como comparar um frango de aviário com um verdadeiro pica-no-chão\", explicou ao CM Eliseu Amaro.

Referindo que \"o mundo micológico é fantástico\", Eliseu Amaro sublinha que \"a riqueza gastronómica dos cogumelos é inesgotável e cada vez mais apreciada\".


Secundino Cunha in CM, 2011-07-23
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MensagemAssunto: Enchido regional mais consumido e conhecido no país   Informações Icon_minitimeSeg Set 12, 2011 10:11 am

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Alheira de Mirandela (IG)
Mirandela


Informações Alheira_mdl

Enchido regional mais consumido e conhecido no país

A Alheira de Mirandela (Trás os Montes e Alto Douro - Mirandela), que absorve esta denominação associada ao local de comercialização e expedição, a cidade de Mirandela, é o enchido regional mais consumido e conhecido no país, mais envolto em mistério e único no mundo.

O fumeiro transmontano - enchido em tripa ou apenas de salga e fumo - quando não ia para as feijoadas e cozidos, quando não constituía só por si uma refeição, servia também como entrada aos melhores manjares festivos e domingueiros.

A sua função é servir de empurrão ao que se segue. As alheiras consomem-se depois de assadas em brasa suave ou depois de fritas num pouco de azeite e na gordura que vão largando.


, 2011-09-12
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Informações Hungry
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MensagemAssunto: Alheira de Mirandela eleita uma maravilha   Informações Icon_minitimeSeg Set 12, 2011 10:20 am

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A noite da alheira
Mirandela


Informações Alheira

Alheira de Mirandela eleita uma maravilha

A diversidade do património gastronómico de Portugal desfilou à noite (sábado) em Santarém, num espectáculo que teve por objectivo divulgar as «7 Maravilhas da Gastronomia» nacional.

O evento contou com a presença de vários artistas, tendo o espectáculo decorrido no espaço da antiga Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, com a participação de Rui Veloso, Ana Moura, Boss AC, Carminho e Zeca Sempre, composto pelos cantores Nuno Guerreiro, Olavo Bilac, Tozé Santos, Vítor Silva e outros actores.

Durante o espectáculo, transmitido em directo na RTP, foram anunciados os resultado deste concurso que contou com quase um milhão de votos do público, de norte a sul de Portugal, foi apresentado por Catarina Furtada e José Carlos Malato, produzido pela Tavolanostra e com direção artística de Paulo Magalhães, girando em torno de sete actos com imagens das 21 finalistas (em cada uma das categorias).

Desde o passado dia 07 de maio, que os 21 pratos seleccionados por um painel de 21 personalidades – três por cada categoria: entradas, sopa, marisco, peixe, carne, caça e doces - foram colocados a votação, que foi auditada pela PricewaterhouseCoopers & Associados - S.R.O.C. Lda e foi realizada por internet, no facebook, por SMS ou por chamada telefónica.

A promotora das 7 Maravilhas começou, em 2007, por participar na declaração das “Novas 7 Maravilhas do Mundo”, promovendo ao mesmo tempo a eleição das “7 Maravilhas de Portugal”, seguindo-se as escolhas das “7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo” e das “7 Maravilhas Naturais de Portugal”.

Em votação estiveram pratos como os pastéis de bacalhau, alheira de Mirandela e queijo Serra da Estrela (entradas), açorda alentejana, caldo verde e sopa da pedra (sopas), amêijoas à Bulhão Pato, arroz de marisco e xarém com conquilhas (mariscos). Nos peixes, bacalhau à Gomes de Sá, polvo assado no forno e sardinha assada, nas carnes chanfana, leitão da Bairrada e tripas à moda do Porto, na caça coelho à caçador, coelho à Porto Santo, à caçador e perdiz de escabeche de Alpedrinha e, nos doces, pastel de Belém, pastel de Tentúgal e pudim Abade Priscos.

E as 7 Maravilhas da Gastronomia de Portugal são (pela ordem em que foram anunciadas): Alheira de Mirandela, Queijo Serra da Estrela, Caldo Verde, Arroz de Marisco, Sardinha Assada, Leitão da Bairrada e Pastel de Belém.

RS, 2011-09-12
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MensagemAssunto: Curso de Identificação e Conservação de Cogumelos Silvestres   Informações Icon_minitimeQui Out 20, 2011 1:43 pm

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Nos dias 22 e 23 de Outubro
Macedo de Cavaleiros


Curso de Identificação e Conservação de Cogumelos Silvestres

Nos dias 22 e 23 de Outubro realiza-se, na freguesia de Podence, o VI Curso de Introdução à Identificação e Conservação de Cogumelos Silvestres.

Esta acção teórica/prática pretende dotar os formandos de um conhecimento mais efectivo das diferentes espécies de cogumelos.

Nos dois dias em que decorre o curso, os participantes aprenderão a identificar os cogumelos silvestres com maior valor gastronómico, quais as técnicas mais corretas de colheita, cuidados a ter na identificação das diversas espécies e técnicas de conservação do produto.

A confecção dos cogumelos silvestres será igualmente um dos tópicos do programa da formação, com os alunos a poderem provar e saborear alguns pratos feitos à base do fungo.

A organização é da Associação Micológica Terras do Roquelho, com o apoio da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros e Junta de Freguesia de Podence. As inscrições podem ser feitas até dia 19 de Outubro, através do e-mail terrasdoroquelho@gmail.com ou na Biblioteca Municipal de Macedo de Cavaleiros.

, 2011-10-19
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MensagemAssunto: Pasteleiro de Bragança dá a provar ouriços de castanha em Nova Iorque   Informações Icon_minitimeSáb Out 29, 2011 5:08 pm

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Doçaria gourmet
Bragança


Pasteleiro de Bragança dá a provar ouriços de castanha em Nova Iorque

Um pasteleiro de Bragança apostou na castanha para a confeção de doçaria gourmet e foi a Nova Iorque dar a provar «ouriços de castanha», uma das suas criações, inspirada naquela que é considerada o petróleo transmontano.

Eurico Castro sonha seguir as pisadas da exportação que já coloca a castanha transmontana em diferentes partes do Mundo, embora ainda não tenha chegado a Nova Iorque, onde o pasteleiro de Bragança teve de calcorrear “dezenas de quilómetros a pé” para encontrar o fruto.

A visita à cosmopolita cidade norte-americana era de férias, mas levou na bagagem as requintadas caixas com que comercializa os pequenos bolos com um recheio de castanha, envolvidos por massa folhada com bicos a simbolizar os picos do invólucro natural da castanha.

O pasteleiro pensou que a cidade que alberga todos os povos e culturas era o sítio ideal para testar a recetividade às suas confeções.

Encontrou castanha, mas da Califórnia, no mercado de Chelsea, confecionou os “ouriços” e aventurou-se, com a companheira, pelas ruas de Nova Iorque à procura de quem quisesse experimentar novos paladares.

“É o faz-te à vida”, como diz Eurico e a “ideia alucinada” revelou-se uma “agradável surpresa”. Abriram-lhe as portas cinco pastelarias, entre as quais a famosa Swarosky, e os nova-iorquinos não tiveram qualquer resistência em provar o doce transmontano.

Empregados e clientes experimentaram os “ouriços”, como contou Rosário Bragada, a companheira, porém, não “identificaram o sabor”.

A castanha não é familiar a estes paladares, nem ao léxico, já que os portugueses tiveram dificuldade em encontrar uma palavra inglesa que levasse os destinatários a identificar a castanha.

As reações encorajaram o pasteleiro a pensar na possibilidade de lançar o negócio além-fronteiras.

A companheira não tem dúvidas de que a aposta na qualidade e apresentação do produto cativa, com a caixa em que é embalado a chamar as atenções e o conteúdo a não defraudar as expetativas.

Eurico Castro começou a apostar na castanha há três anos em resposta a um desafio lançado pela Câmara de Bragança no sentido de criar “um novo atrativo” para a feira Norcastanha, que há dez anos promove um dos principais produtos da região e que está a decorrer durante o fim de semana, na cidade.

Depois dos “ouriços”, veio o bolo-rei de castanha e está a lançar agora um salgadinho/crocante também de castanha.

Este bolo-rei custa “três vezes mais” que o tradicional. Confecciona três variedades diferentes do doce típico do Natal e nesta quadra vende “à volta de 500 de cada”.

Está “a tentar criar uma marca própria”, a “Sweet Gourmet by Eurico Castro”, com um logótipo associado à cidade de Bragança, em que sobressai a imagem do castelo.

O pasteleiro, de 38 anos, comercializa para já os produtos numa loja gourmet, num restaurante e numa empresa de catering, em Bragança, associadas à empresa mãe, a “Rota dos Sabores”.

Dentro de alguns dias vai a França apresentar os seus produtos em Pavillons sous Bois, uma localidade francesa geminada há vários anos com Bragança.


Lusa, 2011-10-29
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MensagemAssunto: A décima edição da Feira Gastronómica de Vila Pouca de Aguiar   Informações Icon_minitimeTer Nov 08, 2011 3:19 pm

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Sábado e domingo
Vila Pouca de Aguiar


A décima edição da Feira Gastronómica de Vila Pouca de Aguiar

A décima edição da Feira Gastronómica de Vila Pouca de Aguiar está a atrair chefes de cozinha portugueses para, durante os dois dias da feira, cozinhar ao vivo com várias demonstrações sobre «Mil maneiras de preparar cabrito, castanha e cogumelos».

Esta forma de «show cooking» visa atrair novos públicos ao elevar a oferta qualitativa, e de que é exemplo, no sábado, o Jantar Gourmet ao som da Bossa Nova. Os almoços nos dois dias da feira são liderados por chefes de cozinha e chefes de mesa da região (escola profissional de Chaves). Estas refeições decorrem no Mercado Municipal.

Para o presidente da Câmara Municipal, Domingos Dias, a feira visa «impulsionar os nossos produtos locais e dinamizar dezenas de pequenas economias familiares da comunidade local».

Os visitantes também poderão apreciar as iguarias gastronómicas deste certame regional, nas instalações dos restaurantes concelhios que se associarem ao evento (divulgação de restaurantes com pratos temáticos).

A vertente mais tradicional da feira tem pela primeira vez petiscos regionais com cabrito, castanha e cogumelos que podem ser saboreados, desde o início da tarde de sábado até à meia-noite, no recinto da feira. Na tarde de domingo, os visitantes são convidados a apreciar um rebanho tradicional de cabras bravias e a participar num magusto popular com música tradicional.

O mercadinho de produtos locais com 15 expositores ligados às castanhas, cogumelos, mel, hortícolas, compotas e outros doces vão dinamizar a feira gastronómica que também vai promover concursos de castanhas, de doçaria de castanha, e outras actividades económicas e culturais.

Espigueiro, 2011-11-08
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MensagemAssunto: À procura de cogumelos silvestres na floresta duriense   Informações Icon_minitimeSáb Nov 12, 2011 6:40 pm

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Turismo no Douro
Vila Real


À procura de cogumelos silvestres na floresta duriense

Botas ou sapatos de caminhada, máquina fotográfica em punho, e curiosidade para aprender a identificar cogumelos silvestres, e depois experimentar cozinhá-los, são os ingredientes para uma tarde de Outono em família na floresta duriense, em Vila Real, no dia 12 de Novembro. Esta iniciativa de turismo de natureza é organizada pela empresa de animação Montes de Encanto e o restaurante Grill – O Costa e tem o apoio da Turismo do Douro.

Ao almoço há uma degustação de especialidades que ligam os sabores requintados dos cogumelos aos sabores mais tradicionais da cozinha duriense. Segue-se um passeio a pé para observar e recolher alguns exemplares, em que o especialista Miguel Soares vai revelar curiosidades sobre estes fungos e ensinar a identificá-los.

Pensada para grupos de amigos, famílias e crianças, esta iniciativa dá a conhecer melhor as características dos cogumelos silvestres que crescem nas florestas de forma especialmente abundante nesta época. Tem um custo de 26 euros por pessoa, com 50% de desconto crianças dos 5 aos 10 anos, e, além do almoço e passeio, inclui oferta de guias especializados. As inscrições podem ser feitas em www.montes-de-encanto.pt ou através do número 259433146.

A Montes de Encanto, empresa de animação turística de Vila Pouca de Aguiar, em Trás-os-Montes, actua sobretudo nas vertentes do ecoturismo e valorização de produtos locais, que se traduzem em: organização de percursos pedestres de interpretação da natureza, visitas temáticas e actividades ligadas ao quotidiano dos habitantes dos meios rurais; e comercialização de produtos produzidos pelas populações locais, com recurso a matérias-primas que tenham uma forte componente ambiental, e promovam a conservação da natureza. Entre outras actividades, organiza passeios para a apanha da castanha, identificar e seguir o trilho de animais selvagens ou caminhos romanos, etc.

, 2011-11-10
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MensagemAssunto: É preciso acabar com a apanha «indiscriminada» de cogumelos   Informações Icon_minitimeSáb Nov 12, 2011 6:46 pm

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Mogadouro


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É preciso acabar com a apanha «indiscriminada» de cogumelos

O presidente da associação micológica «A Pantorra» defendeu hoje a criação «urgente« de legislação que acabe com a apanha «indiscriminada» de cogumelos e erva aromáticas em território nacional.

\"Como não há nenhuma lei que regulamente a apanha de cogumelos, as pessoas apanham estes fungos e ervas aromáticas sem regras, delapidando assim um importante património florestal\", disse à agência Lusa Manuel Moredo.

O enquadramento legal para a apanha de cogumelos será um tema a debater no sábado, no decurso do XIII Encontro Micológico Transmontano, que decorrerá na Casa da Cultura de Mogadouro e contará com a presença especialistas em micologia e técnicos da Direção Regional de Agricultura do Norte.


Lusa, 2011-11-10
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