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 Trás-os-Montes

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Romy

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MensagemAssunto: Fusão das empresas de distribuição de água em risco   Trás-os-Montes - Página 2 Icon_minitimeTer Abr 17, 2012 5:15 pm

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Bases para a reorganização
Trás-os-Montes


Fusão das empresas de distribuição de água em risco

As bases para a reorganização do setor da água estão lançadas. O plano passa pela fusão das Águas do Noroeste, CIM Douro, Águas do Douro e Paiva e Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro; gestão única para estas quatro entidades, para que o litoral e interior do país paguem faturas iguais.

Fernandes Thomaz, administrador da Águas de Portugal, está, em conjunto com as comunidades intermunicipais (CIM), a dar os primeiros passos para que o processo de fusão das principais empresas de distribuição de água aconteça nos próximos meses.

Mas ao que a Antena 1 apurou, essa fusão poderá estar em risco. Em causa estão divergências entre a CIM do Alto Minho e a Águas de Portugal, que passaram a ser conhecidas numa reunião realizada recentemente em Ponte de Lima.

Rui Solheiro, presidente da Câmara Municipal de Melgaço e da CIM do Alto Minho, explicou à Antena 1 que os dez municípios minhotos conseguem preços mais baixos para o consumidor, e que, caso esses valores não sejam alcançados após a fusão, esta estará fora de questão.

Ana Gonçalves, 2012-04-17
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MensagemAssunto: Criada a Associação Portuguesa para o Património Imateria   Trás-os-Montes - Página 2 Icon_minitimeQui Ago 09, 2012 1:05 pm

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Preservar as Memórias Colectivas
Trás-os-Montes


Trás-os-Montes - Página 2 Patrimonio_ima

Criada a Associação Portuguesa para o Património Imaterial


Foi lançada oficialmente, na Sociedade de Geografia de Lisboa, no passado sábado (28 de Julho), a Associação Portuguesa para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, de que são fundadores professores de diversas universidades portuguesas e especialistas neste domínio.

Entre os fundadores, contam-se o sociólogo das religiões Moisés Espírito Santo (catedrático da Universidade Nova de Lisboa), João David Pinto Correia (do Centro de Tradições Populares Portuguesas da Universidade de Lisboa), Mário Vieira de Carvalho (ex-Secretário de Estado da Cultura e musicólogo), Alexandre Parafita (professor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro), Luís Marques (antropólogo, eleito presidente da Direcção), Vítor Veríssimo Serrão (Universidade de Lisboa), Susana Sardo (Universidade de Aveiro), Luís Raposo (ex-Director do Museu Nacional de Arqueologia), Mário Correia (etnomusicólogo), Amadeu Ferreira (professor da Universidade de Lisboa e especialista em língua mirandesa), Luís Oosterbeek (director do museu de Mação) e Paulo Raposo (professor do ISCTE), entre outros.

Dos objectivos e áreas de intervenção da associação, merecem destaque:

1 - Ampliar e incentivar o conhecimento e valorização do Património Cultural Imaterial (PCI) e dos respectivos domínios científicos e técnicos, nomeadamente por intermédio da formação, de acções de identificação, levantamento e inventariação, bem como de registo, recolha, preservação e divulgação;

2 - Incentivar a realização de programas, projectos e actividades de salvaguarda do PCI, tendo presente, especialmente, os princípios e objectivos da Convenção da UNESCO (2003);

3 - Desenvolver relações e acordos com instituições congéneres e agentes, nacionais e internacionais, nomeadamente autarquias, centros de investigação, museus, federações, confrarias populares e associações similares, personalidades e grupos artístico-culturais, que favoreçam o estudo, a divulgação, a produção de projectos e o apoio técnico-científico no domínio do Património Cultural Imaterial;

4 - Difundir o conceito de Património Cultural (enquanto realidade material e imaterial), bem como a interligação frequente entre os patrimónios Material, Imaterial e Natural, nomeadamente nas vertentes arqueológica, edificada, histórica, artística e paisagística.

, 2012-08-07
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MensagemAssunto: Vive num dos concelhos com melhor qualidade de vida?   Trás-os-Montes - Página 2 Icon_minitimeQui Jan 03, 2013 2:21 pm

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Melhor qualidade de vida
Trás-os-Montes


Trás-os-Montes - Página 2 354-1a

Vive num dos concelhos com melhor qualidade de vida?

Sem surpresa, os concelhos do interior estão no fundo da lista do estudo desenvolvido pela Universidade da Beira Interior.

Lisboa, Porto e Albufeira lideram o indicador concelhio de desenvolvimento económico e social. O estudo, desenvolvido pela Universidade da Beira Interior, reforça a ideia de que o país não anda todo à mesma velocidade.

Os 30 municípios que ocupam os últimos lugares estão essencialmente em áreas rurais e a maioria pertence ao Norte do país, seguindo-se a região Centro. São concelhos envelhecidos, onde o principal sector de actividade é a economia social, como disse à Renascença o coordenador do estudo José Pires Manso.

Neste grupo de municípios com pior qualidade de vida estão Celorico de Basto, Baião, Miranda do Corvo e Castelo de Paiva.

No grupo dos primeiros 30 classificados, o Algarve é a região que coloca mais municípios, numa lista liderada pela capital. “Os municípios mais desenvolvidos são os mais jovens e onde há mais emprego, designadamente Lisboa, Porto, Oeiras e Albufeira”, elencou.

Para José Pires Manso o país anda a três velocidades: “Uma para os municípios do litoral, entre Setúbal e Braga, com mais alguns concelhos do Algarve; e uma outra, mais lenta, para o Interior; a hipótese de uma terceira velocidade é sobretudo para os concelhos mais urbanos associados a cidades de média dimensão com desenvolvimentos intermédios”.

O indicador concelhio de desenvolvimento económico e social já vai na terceira edição.

Lista dos 30 primeiros classificados e pontuação no índice:

1.º Lisboa: 128,635;
2.º Porto: 90,726;
3.º Albufeira: 84,482;
4.º Funchal: 62,224;
5.º Coimbra: 60,844;
6.º Marvão: 60,583;
7.º Constância: 59,961;
8.º Cascais: 59,544;
9.º Loulé: 58,838;
10.º Oeiras: 57,967;
11.º Vimioso: 56,409;
12.º Vila do Bispo: 56,231;
13.º Portimão: 56,153;
14.º Lagos: 55,586;
15.º Sines: 54,255;
16.º Alter do Chão: 54,217;
17.º Barrancos: 53,024;
18.º Santa Cruz das Flores: 52,515;
19.º Tavira: 52,404;
20.º Faro: 51,834;
21.º Aljezur: 51,833;
22.º Castro Marim: 51,368;
23.º Vila Real de Santo António: 51,205;
24.º Castro Verde: 50,114;
25.º Lagoa: 50,063;
26.º São João da Madeira: 50,056;
27.º Castelo de Vide: 49,149;
28.º Pedrógão Grande: 49,014;
29.º Góis: 48,960;
30.º Ponta Delgada: 48,355.

Lista dos últimos 30 classificados e pontuação no índice:

279.º Vila Pouca de Aguiar: 23,629;
280.º Gondomar: 23,522;
281.º Amarante: 23,438;
282.º Carrazeda de Ansiães: 23,383;
283.º Ribeira Brava: 23,374;
284.º Amares: 23,236;
285.º Valpaços: 23,181;
286.º Castro Daire: 22,940;
287.º Póvoa de Lanhoso: 22,893;
288.º Santa Marta de Penaguião: 22,672;
289.º Ribeira Grande: 22,594;
290.º Soure: 22,479; 291.º Moita: 22,473;
292.º Trofa: 22,461;
293.º Cinfães: 22,134;
294.º Paredes: 22,078;
295.º Vila Verde: 21,774;
296.º Marco de Canaveses: 21,691;
297.º Vizela: 21,678;
298.º Penalva do Castelo: 21,413;
299.º Ponte da Barca: 21,342;
300.º Lousada: 20,423;
301.º Vila Franca do Campo: 20,383;
302.º Sátão: 20,091;
303.º Castelo de Paiva: 19,985;
304.º Miranda do Corvo: 19,624;
305.º Baião: 19,580;
306.º Celorico de Basto: 18,344;
307.º Nordeste: 17,447;
308.º Câmara de Lobos: 14,500.

RR, 2013-01-03
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MensagemAssunto: Cavaco de visita ao distrito de Bragança   Trás-os-Montes - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 16, 2013 5:37 pm

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Moncorvo, Vila Flor e Carrazeda
Distrito de Bragança


Trás-os-Montes - Página 2 Cavaco_afe

Cavaco de visita ao distrito de Bragança

Presidente da República quebra a sua rotina em Belém e faz um mini-roteiro por três concelhos de Trás-os-Montes.

A deslocação, hoje anunciada no site da presidência, abrange Torre de Moncorvo, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães, correspondendo a convites que o presidente já tinha há algum tempo, segundo fonte de Belém.

Em Torre de Moncorvo, Cavaco Silva inaugurará o Museu de Arte Sacra e participará na sessão de apresentação da reedição da monografia do município, estando prevista uma intervenção.

Já em Vila Flor, visitará uma fábrica de cogumelos, bem como uma unidade de cuidados continuados. Em Carrazeda de Ansiães, deslocar-se-á também a uma empresa de processamento de maçãs.

, 2013-03-15
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MensagemAssunto: Festival teatral «Vinte e Sete» em Bragança e Vila Real   Trás-os-Montes - Página 2 Icon_minitimeTer Mar 26, 2013 6:33 pm

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Com início dia 27 de Março
Trás-os-Montes


Trás-os-Montes - Página 2 Vinte-sete2013_q

Festival teatral «Vinte e Sete» em Bragança e Vila Real

Os dramaturgos Gil Vicente, Molière e Carlo Goldoni vão estar em destaque no Festival Internacional de Teatro Vinte e Sete, que durante um mês apresenta 21 espectáculos em Bragança e Vila Real.

Com início na quarta-feira, Dia Mundial do Teatro (27 de Março), a nona edição do festival prolonga-se até ao dia 27 de Abril, com produções para todos os géneros de públicos e escalões etários.

Durante um mês, sobem aos palcos dos teatros municipais de Bragança e Vila Real 14 companhias nacionais e estrangeiros, que vão apresentar 21 espectáculos.

A organização anunciou hoje que o teatro clássico tem um lugar de destaque nesta edição, com peças de três autores marcantes da dramaturgia universal.

Os Artistas Unidos vão apresentar «A estalajadeira», do italiano Carlo Goldoni, enquanto o Teatro Nacional São João traz a Trás-os-Montes a peça «O doente imaginário», do dramaturgo francês Molière.

O Teatro Nacional D. Maria II apresenta «Gil Vicente na horta», produção inspirada em textos do autor português Gil Vicente. Esta produção vai ter sessões para o público escolar.

A organização destaca ainda a inclusão no programa de duas peças premiadas: «Três dedos abaixo do joelho», de Tiago Rodrigues/Mundo Perfeito, que ganhou o prémio SPA para o melhor espectáculo e nomeação para melhor texto 2012, e «O doente imaginário», prémio da crítica 2012 para a melhor encenação.

Numa vertente mais contemporânea, o «Vinte e Sete» apresenta peças de companhias e artistas como Teatro da Garagem, com o espectáculo «Finge», Mala Voadora com «Philatélie», Palmilha Dentada e «O medo que o general não tinha», Teatro do Bolhão com «Não tenho olhar mas mamilos que endurecem quando alguém me olha» e Mónica Garnel com a peça «(Sem título) carvão sobre tela».

A presença estrangeira é assegurada pelas companhias espanhola Elefante Elegante, com uma produção para a infância, e também pela brasileira Deborah Colker, cuja peça de dança «Tatyana» integra a programação complementar do festival e tem uma sessão para escolas.

Da programação complementar faz ainda parte a Companhia Olga Roriz, com a sua última produção coreográfica «A cidade».

Para a infância há ainda «O que vai na cabeça do menino Manuel», do Teatro Bruto, com texto de Manuel António Pina.

O festival Vinte e Sete decorre em Vila Real e Bragança, numa organização dos teatros municipais das duas cidades.

, 2013-03-26
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MensagemAssunto: UTAD e IPB são segredo para fixar os jovens em Trás-os-Montes   Trás-os-Montes - Página 2 Icon_minitimeSex Abr 12, 2013 10:45 pm

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Desertificação do interior
Trás-os-Montes


Trás-os-Montes - Página 2 Utad_aulas

UTAD e IPB são segredo para fixar os jovens em Trás-os-Montes

A UTAD e o IPB conseguem manter na região os alunos transmontanos, mas continua a ser muito difícil fixar em Vila Real e Bragança, após o curso, gente de outras paragens e, assim, inverter a tendência de desertificação do interior.

A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) apresentam taxas de empregabilidade elevadas - 87% e 86%, respetivamente -, mas é preciso criar condições para que os alunos \\"importados\\" fiquem em Trás-os-Montes e potenciem o desenvolvimento regional.

\\"Conseguimos importar alunos de outras regiões, mas depois a cidade não os fixa\\", lamenta Fontainhas Fernandes, docente da UTAD. Dos estudantes que ficaram a trabalhar em Vila Real após o curso, apenas 8% são de fora, todos os outros são do distrito. \\"É preciso uma aposta mais forte de quem nos governa para fixar os jovens\\", acrescenta o docente.

\\"O tecido empresarial de Trás-os-Montes não é fortemente desenvolvido\\", diz Luís Pais, vice-presidente do IPB. Ainda assim, a instituição consegue \\"agarrar\\" alguns forasteiros. O último inquérito sobre empregabilidade (dados de 2011) aos licenciados da instituição revela que 39% trabalham em Bragança (quando apenas 30% são oriundos do distrito) e que 53% têm emprego em Trás-os-Montes (quando só 53% são daquela zona).

\\"O que mais me satisfaz \\"é a capacidade de retenção dos diplomados na região\\", diz Luís Pais, salvaguardando: \\"Os resultados são lisonjeiros. O objetivo do IPB é o desenvolvimento regional, mas também não podemos ficar confinados a essa área\\".

UTAD e IPB têm gabinetes que ajudam os alunos a avançarem com as próprias empresas e fomentam, de forma intensiva, o empreenderorismo entre os estudantes.

\\"A formação técnica ao nível superior é fundamental para ultrapassar a crise. A qualificação é essencial para o emprego\\", observa o vice-presidente do IPB.

Hugo Silva in JN, 2013-04-10
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MensagemAssunto: O segredo para conseguir desenvolver Trás-os-Montes está na rede   Trás-os-Montes - Página 2 Icon_minitimeSeg maio 06, 2013 10:54 pm

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Conferência dos 125 anos do JN
Trás-os-Montes


O segredo para conseguir desenvolver Trás-os-Montes está na rede

Só com trabalho em rede é possível desenvolver Trás-os-Montes, combater a força centrífuga do centralismo lisboeta que tem votado a região ao abandono e aproveitar os próximos fundos comunitários.

Manuel Serrão, empresário, membro do Conselho Editorial do JN, agitador de massas, deu o mote: \"não há forma legal de resolver o problema do desenvolvimento regional\". Gentes de Trás-os-Montes, protestem, façam valer os vossos direitos.

E no auditório da UTAD - cheio, com meio milhar de pessoas para a conferência dos 125 anos do JN subordinada ao tema do desenvolvimento regional - a ideia foi comungada por todos os intervenientes: só com trabalho conjunto, em rede, é possível almejar o desejado crescimento. \"Temos de perder os tiques individualistas\", acrescentaria Fontainhas Fernandes, também docente na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Os olhos estão postos no próximo Quadro Comunitário de Apoio. Dinheiro essencial para alavancar o desenvolvimento transmontano. \"Que cada região possa pensar, gerir e executar as verbas disponibilizadas\", pediu o presidente da Comunidade Intermunicipal do Douro, Artur Cascarejo. O interlocutor (seria Miguel Poiares Maduro, ministro adjunto e do Desenvolvimento Regional) não esteve presente.

\"O novo quadro comunitário de apoio vai obrigar-nos a trabalhar em rede\", insistiu Luís Tão, líder da Nervir - Associação Empresarial de Vila Real. Nesse contexto, a ligação entre a universidade, as empresas e as autarquias será vital. \"É importante criar redes de conhecimento interligadas\", referiu Fontainhas Fernandes.

\"A universidade e as autarquias já não andam de costas voltadas\", observou Artur Cascarejo, que voltou a reclamar um poder intermédio entre o poder central e o poder autárquico.

Até porque a região está demasiado longe de Lisboa, dos centros de decisão centralistas. \"Não tem havido políticas de desenvolvimento regional\", afirmou Cascarejo, que assumiu um ataque feroz ao centralismo. E voltou a arrancar palmas da plateia com as críticas a matérias como o túnel do Marão - \"o BPN do betão\" - e à suspensão da linha aérea entre Bragança/Vila Real/Lisboa - \"Ridículo: acabaram com a ligação com a desculpa que já tínhamos autoestrada... não gozem connosco!\"

\"Não pedimos ao Governo que nos dê um cêntimo, não queremos é que nos tirem dinheiro\", assinalou, ainda, António Saraiva, presidente da Associação de Empresas do Vinho do Porto. Os produtores aceitaram pagar uma taxa suplementar para promover o vinho... mas pedem que o dinheiro seja gasto mesmo nessa promoção.

Ainda assim, os oradores também reconheceram culpas dos protagonistas regionais, que não têm sabido congregar esforços, o tal trabalho em rede. \"A culpa é sempre de alguém que está longe...\", ironizou, em jeito de provocação, o antigo líder da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, que esteve na plateia.

Hugo Silva in JN, 2013-05-02
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MensagemAssunto: Expo Trás-os-Montes quer colocar a região na moda   Trás-os-Montes - Página 2 Icon_minitimeSáb maio 25, 2013 10:45 pm

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Decorre de 23 a 26 de maio
Distrito de Bragança


Expo Trás-os-Montes quer colocar a região na moda

Mais de 100 expositores, representando as diversas áreas do tecido empresarial da região vão participar no certame de Bragança, que quer contrariar a imagem, às vezes negativa, deste território do interior do país. São esperados mais de 20 mil visitantes.

A Expo Trás-os-Montes, que decorre de 23 a 26 de Maio, em Bragança, pretende afirmar-se como um motor de dinamização da região em todas as suas vertentes.

“Pretendemos criar uma imagem positiva, afirmativa do ser transmontano, da capacidade e da identidade do transmontano e, ao mesmo tempo, combater o mito de que Trás-os-Montes é uma terra sem oportunidades, porque tal não corresponde à verdade”, refere à Renascença o presidente da Associação Empresarial do Distrito de Bragança (Nerba), Eduardo Malhão.

O empresário considera ser chegada a hora de dar visibilidade à região, que “não tem só enchidos, mas também inovação, tecnologia, ciência, empreendedorismo e capital humano”. Desafia, pois, os residentes a valorizar o que existe na região. “Por vezes, nós não vemos e não valorizamos suficientemente bem aquilo que é nosso, o que impede que nós tenhamos uma afirmação muito mais positiva no exterior”, frisa.

Apesar da crise que assola o país e das dificuldades que a região atravessa, o presidente do Nerba defende que “chegou a hora de mudar de paradigma e, de uma vez por todas, colocar Trás-os-Montes na moda e comunicar a região de uma forma proactiva, dinâmica, com visão de futuro e como uma terra de oportunidades”.

Com um orçamento de cerca de 40 mil euros, a Expo Trás-os-Montes quer ser também um espaço de debate sobre temas ligados ao desenvolvimento e de animação, com um palco aberto aos jovens talentos da região.

A gastronomia é outro ingrediente do evento que teve em conta o facto de mais de 70% dos turistas que visitam a região serem atraídos pelos pratos típicos regionais.

O certame é promovido pelo Nerba e vai contar com mais de 100 expositores, representando as diversas áreas do tecido empresarial da região. Durante os quatro dias de Expo são esperados mais de 20 mil visitantes.

, 2013-05-23
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MensagemAssunto: Iniciativa «Empreendedor Sustentável» é fator de atração a Trás-os-Montes - EDP   Trás-os-Montes - Página 2 Icon_minitimeDom Jul 21, 2013 5:28 pm

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50 novos empreendedores
Trás-os-Montes


Iniciativa «Empreendedor Sustentável» é fator de atração a Trás-os-Montes - EDP

A EDP disse hoje que a sua iniciativa «Empreendedor Sustentável», promovida em Trás-os-Montes, está a atrair à região novos investidores e novos residentes.

\"Num conjunto de 50 novos empreendedores, criaram-se 34 microempresas na região do Vale do Sabor\", disse à Lusa a gestora da empresa responsável pela execução do programa, Cristina Coelho, acrescentando que um quarto dos envolvidos são \"pessoas vindas de outros pontos do país que decidiram fixar-se em Trás-os-Montes\".

O prémio \"Empreendedor Sustentável Sabor 2013\" foi hoje apresentado em Mogadouro, e abrange os concelhos de Torre de Moncorvo, Mogadouro, Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros e Miranda do Douro.

, 2013-07-18
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Trás-os-Montes - Página 2 SHa_runaround
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MensagemAssunto: Albufeiras para regadio com o dobro da água de 2012 em Trás-os-Montes   Trás-os-Montes - Página 2 Icon_minitimeSáb Set 14, 2013 4:55 pm

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Automação e telegestão na Vilariça
Trás-os-Montes


Trás-os-Montes - Página 2 Albufeira_vilarica

Albufeiras para regadio com o dobro da água de 2012 em Trás-os-Montes

A principais albufeiras que garantem o regadio em Trás-os-Montes apresentam níveis de reserva de água superiores em quase o dobro aos registados em setembro de 2012, segundo dados do Ministério da Agricultura.

De acordo com um relatório da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, a que a Lusa teve hoje acesso, a média do volume útil das 14 albufeiras desta região era, a 04 de setembro, de 61, 5 por cento, enquanto no mesmo período do ano anterior não chegava aos 34 por cento.

As albufeiras situam-se nos concelhos de Alfândega da Fé, Mirandela, Bragança, Vinhais, Chaves, Armamar e Vila Flor, e apenas quatro apresentam um volume útil de armazenamento inferior a metade da capacidade.

As reservas mais baixas são as das albufeiras da Burga, no Vale da Vilariça, da Prada, em Vinhais, e Arcossó e Mairos, em Chaves, ainda assim com valores na ordem dos 40 por cento.

Há um ano, algumas destas barragens apresentavam níveis de armazenamento inferiores ou na ordem dos 20 por cento, segundo ainda o relatório oficial.

Estas albufeiras são responsáveis pelo regadio de algumas das zonas agrícolas mais férteis de Trás-os-Montes e Alto Douro.

A direção regional de Agricultura divulgou hoje também que está aberto concurso público para aquisição de equipamento para melhorar a eficácia do sistema de regadio do Vale da Vilariça através da automação e telegestão.

A obra é financiada pelo PRODER (Programa de Desenvolvimento Regional) com um prazo de execução de "nove a 12 meses".

O preço base do concurso ronda os 893 mil euros (IVA não incluído) para trabalhos de construção civil, rede de comunicações e telecomunicações e sistema informático.

Lusa, 2013-09-10
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MensagemAssunto: Maioria dos autarcas de Trás-os-Montes recusa concessão total do fornecimento de água   Trás-os-Montes - Página 2 Icon_minitimeSeg Jan 27, 2014 5:49 pm

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Concessão em baixa
Trás-os-Montes


Trás-os-Montes - Página 2 Agua_copo

Maioria dos autarcas de Trás-os-Montes recusa concessão total do fornecimento de água

A maioria dos autarcas da Comunidade Intermunicipal (CIM) de Trás-os-Montes manifestou-se esta quarta-feira contra a entrega total da água à empresa que já assegura parte do serviço na região por entender que irá encarecer o preço cobrado aos munícipes.

Os nove presidentes de Câmara que constituem a CIM analisaram, em reunião do conselho intermunicipal, em Alfândega da Fé, propostas no sentido de entregarem a concessão do chamado fornecimento em baixa à empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro.

O presidente da CIM, Américo Pereira, adiantou à Lusa que "seis dos nove" autarcas manifestaram-se contra a proposta argumentando que iria "triplicar" o custo da tarifa da água cobrada à população e não faz uma "diferenciação entre o meio rural e urbano".

Segundo o dirigente, os presidentes da Câmara de Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros e Mirandela manifestaram a intenção de aderir, enquanto os restantes discordam da proposta, nomeadamente Vinhais, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro, Vila Flor e Vimioso.

Américo Pereira, que é também presidente da Câmara de Vinhais, deu o exemplo do seu concelho, afirmando que com a proposta em causa, famílias que pagam actualmente "oito a dez euros, passariam a pagar entre 25 ou 30 euros" por mês.

"Além disso a realidade no meio urbano e no meio rural é completamente diferente" afirmou, sublinhando que nas zonas rurais a água é fundamental em algumas atividades agrícolas, nomeadamente para animais e para regar hortas.

Os autarcas da CIM Trás-os-Montes decidiram contactar as outras duas comunidades de municípios existentes na região, as do Tâmega e do Douro, para "concertarem posições" acerca desta proposta.

Segundo explicou, a empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro é já actualmente responsável pelas infraestruturas e abastecimento de água desde a origem até aos reservatórios da maior parte dos concelhos desta região, o chamado fornecimento em alta.

A proposta que agora está a ser analisada visa entregar à mesma empresa a concessão do fornecimento em baixa, desde os reservatórios à torneira, ou seja a totalidade do processo, com a cobrança da factura ao consumidor, que atualmente está a cargo das autarquias.

Lusa, 2014-01-09
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