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 Incêndios 2013

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Romy

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MensagemAssunto: Incêndios 2013   Incêndios 2013 Icon_minitimeSáb maio 18, 2013 4:53 pm

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Dispositivo de combate a incêndios
Distrito de Vila Real


Vila Real Com 1600 Homens, 265 Viaturas e Cinco Meios Aéreos Para Combate a Incêndios

Apesar das restrições orçamentais, o distrito de Vila Real conseguiu garantir para este verão um dispositivo de combate a incêndios semelhante ao do ano passado, composto por cerca de 1600 homens, 265 viaturas e cinco meios aéreos.

O dispositivo de combate a incêndios de 2013 para o distrito de Vila Real foi apresentado em conferência de imprensa.

“Apesar das restrições orçamentais nós conseguimos manter um dispositivo igual ao do ano anterior”, afirmou o comandante distrital de operações de socorro de Vila Real, Carlos Silva.

Na fase charlie, a mais crítica em termos de ocorrência de incêndios florestais e que decorre entre 01 de Julho e 30 de Setembro, vão estar empenhados 265 meios terrestres e 1662 homens, desde bombeiros, militares da GNR, polícias e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

No distrito vão estar também cinco meios aéreos, compostos por três helicópteros de ataque inicial sedeados em Vila Real, Vidago e Ribeira de Pena e mais dois aviões anfíbios, que partirão do Centro de Meios Aéreos (CMA) de Vila Real.

Já a partir de 15 de Maio, na fase bravo, o distrito conta com o reforço de 1568 homens e 265 viaturas, três helicópteros (dois de ataque inicial e um de ataque ampliado) e entram em funcionamento cinco postos de vigia.

Durante o verão, a GNR coloca em funcionamento 26 postos de vigia, a quem cabe a detecção precoce das ocorrências.

A Guarda empenha 262 militares neste dispositivo, a PSP quatro agentes, o ICNF 146 funcionários e as 27 corporações de bombeiros 1250 voluntários.

Carlos Silva garantiu que este dispositivo “é capaz de responder a todas as solicitações” e salientou que “o sucesso no combate aos incêndios depende muito do comportamento dos cidadãos”.

Este ano registaram-se alguns pequenos incêndios que, na sua maioria, estão ligados à gestão de combustíveis para a pastorícia, tendo ocorrido essencialmente em Alijó, Boticas, Montalegre, Chaves e Vila Pouca de Aguiar.

Segundo o capitão Eduardo Lima, da GNR de Vila Real, em 2012 foram registadas 2107 ocorrências no distrito que queimaram 6566 hectares.

Do total de ocorrências verificadas no ano passado, a Guarda validou 1804, das quais 1272 dizem respeito a incêndios florestais, 215 a reacendimentos e 194 falsos alarmes.

Relativamente aos incêndios florestais, os militares apuraram que 629 foram provocados por queimadas para renovação de pastagens e limpeza dos solos e 428 foram provocados por acções intencionais/vandalismo.

Em 2012, a GNR identificou 181 suspeitos de incêndios florestais (132 negligentes e 49 dolosos), tendo detido sete pessoas.

Os militares levantaram ainda 154 autos de contra-ordenação, a maior parte dos quais relacionados com o uso indevido do fogo e não limpeza de combustíveis.

Por sua vez, Eduardo Carvalho, do ICNF, referiu que, no ano passado e com a ajuda dos sapadores florestais, foi feita a gestão de combustíveis em 800 hectares do distrito, dos quais 270 com recurso à técnica do fogo controlado.

Já para 2013 foi, segundo o responsável, aprovada a rede primária que vai ser executada no distrito. Esta rede corresponde a uma faixa de 125 metros de largura que será estrategicamente colocada em cumeadas, áreas agrícolas ou linhas de água, com o objectivo de ajudar na contenção ou extinção dos fogos.

No total, serão implementados sete mil hectares no distrito desta rede primária, que é financiada pelo ProDeR.

, 2013-05-14
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MensagemAssunto: Mais de 400 bombeiros combatem dois incêndios que se juntaram em Bragança   Incêndios 2013 Icon_minitimeSáb Jul 13, 2013 5:47 pm

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Alfândega da Fé e Mogadouro
Distrito de Bragança


Mais de 400 bombeiros combatem dois incêndios que se juntaram em Bragança

Os incêndios que deflagraram durante o dia de terça-feira em Alfândega da Fé e Mogadouro, no distrito de Bragança, juntaram-se durante a madrugada e estão agora a ser combatidos por mais de 400 bombeiros.

Este incêndio é único de grandes proporções a lavrar na manhã de quarta-feira em todo o território de Portugal continental, segundo as informações disponíveis no site da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). Os bombeiros estão também a ser apoiados por mais de 120 veículos e por um meio aéreo. As chamas estão a consumir uma zona de mato e têm quatro frentes.

O incêndio de Alfândega da Fé foi o primeiro a deflagrar, às 13h47 de terça-feira. Mais tarde, cerca das 19h00, também a aldeia da Quinta das Quebradas, no concelho de Mogadouro, começou a arder – num dia em que o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) tinha colocado 31 concelhos sob risco máximo de incêndio. O risco de incêndio determinado pelo IPMA engloba cinco níveis, variando entre reduzido e máximo.

Risco máximo de incêndio

Para esta quarta-feira o IPMA colocou 33 concelhos sob risco máximo de incêndio. De acordo com o IPMA, são concelhos dos distritos de Vila Real, Braga, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Santarém, Castelo Branco e Faro.

De acordo com declarações do Comandante Operacional do Norte, Paulo Tavares, “este é o maior incêndio registado até ao momento em toda a região norte”. Para já ainda não há projecções da área ardida, mas os bombeiros falam em diversas frentes com alguns quilómetros de extensão que consumiram oliveiras, sobreiros, eucaliptos e mato. “O combate às chamas teve de ser musculado, já que nossa principal preocupação eram as pessoas e bens”, disse Paulo Tavares.

Além das centenas de hectares de floresta em torno da aldeia, as chamas consumiram, pelo menos, um anexo de uma habitação, vários arrumos agrícolas e mataram vários animais domésticos, registando-se ainda danos provocados pelo fogo numa caravana de campismo e num veículo ligeiro de passageiros, os quais ficaram parcialmente destruídos pelas chamas, adianta a Agência Lusa. Na aldeia, uma idosa teve de receber assistência por parte dos bombeiros devido ao cansaço e à exposição às altas temperaturas que foram registadas.

Ao longo de todo o dia de terça-feira registaram-se 139 ocorrências para as quais foram mobilizados 3149 operacionais e 874 veículos. Houve, ainda, um total de 55 missões de meios aéreos. Ainda de acordo com a ANPC, desde a meia-noite registaram-se já 22 ocorrências.

Lusa, 2013-07-10
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MensagemAssunto: Bombeiros registam «condições otimistas no combate» ao maior fogo do Norte   Incêndios 2013 Icon_minitimeSáb Jul 13, 2013 5:55 pm

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Grande dispositivo de combate
Distrito de Bragança


Bombeiros registam «condições otimistas no combate» ao maior fogo do Norte

Marco Martins, Adjunto de Operações na Autoridade Nacional de Protecção Civil, considera que «há condições otimistas para o combate ao incêndio» que lavra na zona de Bragança, desde a hora de almoço de quarta-feira. E que foi considerado o maior do Norte, este ano.

Segundo o Adjunto de Operações na Autoridade Nacional de Protecção Civil, que está no teatro das operações, o incêndio, que chegou a ter quatro frentes ativas durante a noite, tinha, cerca das 10 horas da manhã, \"apenas uma frente ativa, a sul\", a ser combatida pelos meios aéreos, entre os quais se encontram dois aviões bombardeiros espanhóis.

Marco Martins sobrevoou a área de helicóptero e constatou, ainda, a existência \"de pequenos focos de incêndio, em áreas dominadas, que não oferecem perigo\".

Em declarações à SIC Notícias, esta manhã, o Adjunto de Operações na Autoridade Nacional de Protecção Civil revelou que os bombeiros sentiram \"muitas dificuldades durante a noite\", mas foi conseguido \"um combate eficiente às chamas, graças ao esforço de todos os envolvidos\".

Com o nascer do dia, Marco Martins diz que se verificavam, a meio desta manhã, condições favoráveis ao combate ao incêndio, que conta com o apoio de dois bombardeiros espanhóis, que entraram em ação cerca das 8.30 horas desta quinta-feira, quando o incêndio tinha ainda três frentes ativas.

Com as chamas a evoluírem desfavoravelmente, durante a madrugada, foi acionada uma equipa do Posto de Comando Operacional Distrital de Coimbra, às 6.30 horas, e mobilizados quatro pelotões militares, às 7.10.

Segundo informação da Proteção Civil, às 9.40 horas desta quinta-feira, 724 operacionais, dos quais 574 bombeiros, participavam no combate às chamas, apoiados por 169 veículos.

O incêndio deflagrou às 13.47 horas de quarta-feira e ameaçou várias aldeias no concelho de Mogadouro, nomeadamente Bruçó, Estevais e Quinta das Quebradas, mas também em Alfândega da Fé e Freixo de Espada à Cinta.

Já arderam centenas de hectares de mato, olivais e amendoeiras, gado e anexos de casas.


, 2013-07-11
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MensagemAssunto: Incêndio de Bragança considerado o maior de sempre na região   Incêndios 2013 Icon_minitimeSáb Jul 13, 2013 6:03 pm

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Prejuízos de milhões de euros
Distrito de Bragança


Incêndios 2013 Incendio_mog


Incêndio de Bragança considerado o maior de sempre na região

A Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN) apontou hoje o incêndio que lavra há dois dias em Bragança como «o maior de sempre na região com prejuízos de milhões de euros e uma área ardida de dezenas de milhares de hectares».

\"É o maior incêndio verificado na região desde sempre tanto em área como pelos prejuízos causados\", adiantou à Lusa o diretor regional, Manuel Cardoso, indicando que as chamas já causaram \"prejuízos da ordem dos milhões de euros com uma área ardida da ordem das dezenas de milhares de hectares\".

A direção regional tem já técnicos no terreno a \"recolher informações\" e Manuel Cardoso prevê que \"no máximo até ao final da próxima semana\" possa já avançar com dados concretos.

O diretor regional garantiu que o processo será \"muito rápido\".

O levantamento vai implicar \"uma alocação de recurso humanos que não é habitual nestes casos\", pela dimensão da catástrofe, e cujo número só será possível definir depois de o incêndio estar extinto e quando for feito o primeiro relatório preliminar, que deverá estar concluído nas 48 horas posteriores.

A DRAPN está a realizar este levantamento em conjunto com o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) e contempla apenas os prejuízos agrícolas e florestais, segundo explicou.

O diretor regional adiantou que não estão previstas na lei indemnizações para estes casos, mas a ajuda financeira à reposição do potencial produtivo, ou seja se um agricultor perder uma vinha ou um olival e outra cultura, o Estado financiará a replantação das mesmas e de outras produções agrícola.

\"Não existe uma verba disponível para indemnizar as pessoas pela perda das suas produções, mas existem mecanismos financeiros para ajudar as pessoas a repor a sua capacidade reprodutiva\", explicou.

Manuel Cardoso prometeu também \"uma atenção especial em relação aos prejuízos causados em projetos agrícolas que estão em execução e que ficaram seriamente comprometidos, alguns perfeitamente inviáveis\".

\"Vamos ter ai de fazer um reporte muito importante sobre isso no sentido de depois pedirmos que seja de alguma maneira feita aquilo que legalmente é necessário fazer para que as pessoas possam não ficar numa situação de inviabilidade completa por causa de o seu projeto ter sido interrompido\", declarou.

O incêndio deflagrou ao início da tarde no concelho de Alfândega da Fé e alastrou a Mogadouro, Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta, obrigando

O incêndio que deflagrou ao início da tarde e terça-feira em Alfândega da Fé alastrou aos concelhos de Mogadouro, Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta e ameaçou várias populações.

O fogo já destruiu linhas de comunicações, campos, searas, olivais e amendoeiras, palheiros, anexos de habitações e mato.

Uma viatura dos bombeiros de Alfândega da Fé foi também consumida pelas chamas durante o combate.

Lusa, 2013-07-12
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MensagemAssunto: Fogo de Bragança provocou prejuízos de 3 a 4 milhões   Incêndios 2013 Icon_minitimeQua Jul 31, 2013 4:23 pm

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Publicado Relatório
Distrito de Bragança


Fogo de Bragança provocou prejuízos de 3 a 4 milhões

O incêndio que lavrou entre 09 e 12 de julho em quatro concelhos do Distrito de Bragança causou prejuízos de «três a quatro milhões de euros» na área agrícola, segundo o relatório preliminar sobre a destruição causada pelas chamas.

Animais mortos, destruição de alimentação para animais e culturas como olival, amendoal, vinha, frutícolas, pastagens, além de fardos, apiários e equipamentos e infraestruturas agrícolas, como maquinaria e sistemas de rega foram os principais prejuízos registados na área agrícola.

Estes dados são parciais, já que o levantamento global foi feito por várias entidades ligadas às áreas agrícola, florestal e ambiental e «já está concluído», mas o balanço final só será feito depois do cruzamento dos dados e da avaliação dos mesmos, segundo fonte o gabinete de imprensa do Ministério da Agricultura.

O gabinete da ministra Assunção Cristas confirmou à Lusa que «os relatórios preliminares já foram entregues às respetivas secretarias de Estado» e que se seguirá a «fase de avaliação, cruzamento de dados e ponderação».

O Ministério da Agricultura ainda não tem uma previsão sobre quando poderá estar concluído o processo das consequências daquele que é já considerado o maior incêndio de sempre na região.

O fogo teve também impacto nas medidas em curso ou já executadas de compensação e minimização das obras da barragem do Baixo Sabor, segundo as conclusões de um relatório preliminar que está a ser realizado pela EDP, concessionária do empreendimento hidroelétrico que se encontra em fase de conclusão naquela zona do Nordeste Transmontano.

Segundo informação disponibilizada à Lusa pela empresa, no relatório elaborado para análise conjunta com a Comissão de Acompanhamento Ambiental, «conclui-se que foram afetadas algumas plantações já efetuadas, caixas abrigo para morcegos e algumas câmaras para monitorização dos lobos».

A empresa esclarece que «estas afetações em termos de montantes monetários não têm expressão demasiadamente significativa» e que não foram afetadas as estruturas já construídas das duas barragens que fazem parte do empreendimento.

Dados oficiais indicam que as chamas consumiram uma área de «14.912 hectares», tendo ameaçado várias populações.

O fogo começou na noite de 09 de julho em Picões e Ferradosa, no concelho de Alfândega da Fé e alastrou-se de imediato aos concelhos de Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo.

Chegou a ter seis frentes ativas e a ser combatido por mais de 900 elementos de todo o país e só foi dado como extinto na manhã de 12 de julho, como recorda a Lusa.

Lusa, 2013-07-29
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MensagemAssunto: Bombeiros foram surpreendidos    Incêndios 2013 Icon_minitimeSáb Ago 03, 2013 5:32 pm

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Bombeiros foram surpreendidos
Trás-os-Montes


Chamas ferem dez bombeiros e destroem carros e em Miranda do Douro e Boticas

Cinco bombeiros ficaram feridos nesta quinta-feira, dois com gravidade, no combate a um incêndio que lavrava em Cicouro, Miranda do Douro. Em Boticas, outros cinco bombeiros sofreram ferimentos ligeiros. Nas duas situações, os carros em que seguiam arderam.

O presidente da Câmara de Miranda do Douro confirmou que foi consumida pelas chamas uma viatura pertencente ao corpo de Bombeiros de Miranda do Douro. O autarca dizia a meio da tarde que havia seis bombeiros feridos, mas segundo o comandante da corporação, Luís Martins, foram cinco as vítimas. Dois deles tinham prognóstico reservado e foram helitransportados para o Hospital de São João, no Porto.

Os bombeiros foram surpreendidos por uma mudança brusca de vento e ficaram encurralados no meio do fogo, entre Cicouro e São Martinho de Angeira, junto à fronteira com Espanha, contou à agência Lusa o comandante Luís Martins. Segundo a página da Protecção Civil, o incêndio foi dado como dominado às 19h51, mas mantinham-se no local 145 homens, apoiados por 27 veículos operacionais.

Num acidente similar, um carro de combate a incêndios dos Bombeiros de Salvação Pública de Chaves ardeu nesta quinta-feira durante o combate ao fogo que deflagrou em Boticas às 11h38, provocando ferimentos ligeiros a cinco bombeiros, informou à Lusa fonte da corporação. A equipa dos cinco bombeiros sofreu “queimaduras ligeiras” sem gravidade, mas ficou “extremamente afectada psicologicamente” pelo incidente que ocorreu cerca das 16h, acrescentou a fonte. O carro era o mais antigo da associação e ficou “completamente” destruído pelas chamas.

Neste caso, o incêndio lavrou nas zonas de Sapiãos e Sapelos, em Boticas, no distrito de Vila Real, e teve quatro frentes activas. No combate às chamas participaram 128 bombeiros, 33 viaturas e dois aviões bombardeiros. Para o fogo foi ainda accionado o Grupo de Reforço para Combate a Incêndios Florestais do Porto e de Braga e uma equipa do Grupo de Análise e Uso de Fogo.S

Segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Protecção Civil, mais de 400 bombeiros estiveram nesta tarde a combater quatro incêndios, em Penedono, Moimenta da Beira, para além de Boticas e Miranda do Douro. O incêndio que deflagrou às 13h35 na localidade de Castelo, concelho de Moimenta da Beira, no distrito de Viseu, era o único que se mantinha activo, às 23h, com três frentes.

Em Moimenta o vento forte estava a dificultar o combate às chamas, que ameaçaram algumas povoações, disse à agência Lusa o comandante dos bombeiros locais. Em declarações prestadas cerca das 18h30, o comandante José Requeijo explicou que as chamas ameaçaram as povoações de Nagosa, Castelo, Granja do Tedo e Longa. Às 23h, permaneciam no local 251 bombeiros, apoiados por 64 veículos.

No mesmo distrito, o incêndio que teve início às 12h26 em Castainço, no concelho de Penedono, andou junto à zona industrial onde decorrem ainda as obras de instalação de infra-estruturas. O comandante dos bombeiros de Penedono, António Nogueira, explicou à Lusa que o fogo “lavrou de Castainço para Granja de Penedono”, onde se situam as minas de ouro de S. António, o que foi “um bocado complicado, porque não se podia meter lá gente por causa dos poços”. “Foi deixar arder. Felizmente as casas não correram riscos, porque os bombeiros estavam lá a protegê-las”, acrescentou.

Lusa, 2013-08-02
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MensagemAssunto: Chamas ferem dez bombeiros e destroem carros e em Miranda do Douro e Boticas   Incêndios 2013 Icon_minitimeTer Ago 06, 2013 4:27 pm

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Bombeiros foram surpreendidos
Trás-os-Montes


Chamas ferem dez bombeiros e destroem carros e em Miranda do Douro e Boticas

Cinco bombeiros ficaram feridos nesta quinta-feira, dois com gravidade, no combate a um incêndio que lavrava em Cicouro, Miranda do Douro. Em Boticas, outros cinco bombeiros sofreram ferimentos ligeiros. Nas duas situações, os carros em que seguiam arderam.

O presidente da Câmara de Miranda do Douro confirmou que foi consumida pelas chamas uma viatura pertencente ao corpo de Bombeiros de Miranda do Douro. O autarca dizia a meio da tarde que havia seis bombeiros feridos, mas segundo o comandante da corporação, Luís Martins, foram cinco as vítimas. Dois deles tinham prognóstico reservado e foram helitransportados para o Hospital de São João, no Porto.

Os bombeiros foram surpreendidos por uma mudança brusca de vento e ficaram encurralados no meio do fogo, entre Cicouro e São Martinho de Angeira, junto à fronteira com Espanha, contou à agência Lusa o comandante Luís Martins. Segundo a página da Protecção Civil, o incêndio foi dado como dominado às 19h51, mas mantinham-se no local 145 homens, apoiados por 27 veículos operacionais.

Num acidente similar, um carro de combate a incêndios dos Bombeiros de Salvação Pública de Chaves ardeu nesta quinta-feira durante o combate ao fogo que deflagrou em Boticas às 11h38, provocando ferimentos ligeiros a cinco bombeiros, informou à Lusa fonte da corporação. A equipa dos cinco bombeiros sofreu “queimaduras ligeiras” sem gravidade, mas ficou “extremamente afectada psicologicamente” pelo incidente que ocorreu cerca das 16h, acrescentou a fonte. O carro era o mais antigo da associação e ficou “completamente” destruído pelas chamas.

Neste caso, o incêndio lavrou nas zonas de Sapiãos e Sapelos, em Boticas, no distrito de Vila Real, e teve quatro frentes activas. No combate às chamas participaram 128 bombeiros, 33 viaturas e dois aviões bombardeiros. Para o fogo foi ainda accionado o Grupo de Reforço para Combate a Incêndios Florestais do Porto e de Braga e uma equipa do Grupo de Análise e Uso de Fogo.S

Segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Protecção Civil, mais de 400 bombeiros estiveram nesta tarde a combater quatro incêndios, em Penedono, Moimenta da Beira, para além de Boticas e Miranda do Douro. O incêndio que deflagrou às 13h35 na localidade de Castelo, concelho de Moimenta da Beira, no distrito de Viseu, era o único que se mantinha activo, às 23h, com três frentes.

Em Moimenta o vento forte estava a dificultar o combate às chamas, que ameaçaram algumas povoações, disse à agência Lusa o comandante dos bombeiros locais. Em declarações prestadas cerca das 18h30, o comandante José Requeijo explicou que as chamas ameaçaram as povoações de Nagosa, Castelo, Granja do Tedo e Longa. Às 23h, permaneciam no local 251 bombeiros, apoiados por 64 veículos.

No mesmo distrito, o incêndio que teve início às 12h26 em Castainço, no concelho de Penedono, andou junto à zona industrial onde decorrem ainda as obras de instalação de infra-estruturas. O comandante dos bombeiros de Penedono, António Nogueira, explicou à Lusa que o fogo “lavrou de Castainço para Granja de Penedono”, onde se situam as minas de ouro de S. António, o que foi “um bocado complicado, porque não se podia meter lá gente por causa dos poços”. “Foi deixar arder. Felizmente as casas não correram riscos, porque os bombeiros estavam lá a protegê-las”, acrescentou.

Lusa, 2013-08-02
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MensagemAssunto: Agravada a situação clínica de bombeiro de Miranda do Douro internado na Prelada   Incêndios 2013 Icon_minitimeTer Ago 06, 2013 4:32 pm

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»Agravamento da disfunção respiratória»
Miranda do Douro


Agravada a situação clínica de bombeiro de Miranda do Douro internado na Prelada

O bombeiro de 45 anos internado desde sexta-feira no Hospital da Prelada, no Porto, com \"80 a 90%\" de queimaduras no corpo sofreu um \"agravamento da disfunção respiratória\", avançou hoje à Lusa fonte do hospital.

O estado de saúde do bombeiro de Mirando do Douro é \"muito grave\", pelo que os médicos mantêm um prognóstico \"muito reservado\".

O outro bombeiro da corporação, de 25 anos, também internado com queimaduras entre os \"70 e 80%\" no corpo continua em \"estado grave e a inspirar muitos cuidados\".

\"Ambos continuam com assistência de ventilação mecânica e disfunção multiorgânica\", referiu o Hospital da Prelada em comunicado.

O diretor da Unidade de Queimados do hospital, Manuel Maia, avançou sexta-feira, em conferência de imprensa, que o estado de saúde dos dois bombeiros inspira \"muitos cuidados\" porque apresentam queimaduras de terceiro grau.

As próximas horas e dias são, na opinião do responsável, \"muito importantes\".

A acompanhar a evolução do estado de saúde dos dois homens estão, na unidade hospitalar, membros da corporação e familiares.

Os dois bombeiros ficaram feridos na quinta-feira, num incêndio em Miranda do Douro, dado como dominado às 19:51, que provocou ferimentos ligeiros a mais três elementos da corporação.

Estes membros da corporação foram surpreendidos numa mudança brusca de vento e ficaram encurralados no meio do fogo, entre Cicouro e São Martinho de Angeira, junto à fronteira com Espanha, contou à agência Lusa o comandante Luís Martins.

As chamas destruíram também o veículo do dispositivo de combate a incêndios onde os bombeiros se deslocavam.

Lusa, 2013-08-03
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Incêndios 2013 Smilie_schreck
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MensagemAssunto: Morreu o bombeiro António Ferreira   Incêndios 2013 Icon_minitimeTer Ago 06, 2013 4:39 pm

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Morreu o bombeiro António Ferreira
Bombeiros de Luto
Miranda do Douro


Incêndios 2013 Antonioferreira

António Ferreira, de 45 anos, tinha 90% do corpo queimado pelo fogo.

Um dos três bombeiros de Miranda do Douro, que ficaram queimados por um fogo traiçoeiro na quinta-feira, acabou por morrer na madrugada deste domingo, às 00h30. António Ferreira, de 45 anos, tinha 90% do corpo queimado e, no sábado, já apresentava complicações no sistema respiratório.

\"O bombeiro apresentava um quadro clínico muito grave, com disfunção cardiopulmonar, não tendo resistido à gravidade das queimaduras\", revelou o Hospital da Prelada, no Porto, em comunicado.
Os outros dois bombeiros, Daniel Falcão, de 25 anos, e Vítor Ribeiro, de 32, ainda estão internados na Unidade de Queimados do Hospital da Prelada, no Porto.

O mais novo tem 70% do corpo queimado e continua em coma induzido, mas o mais velho já acordou. Vítor Ribeiro está internado apenas para prevenção.

, 2013-08-04
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Incêndios 2013 Portugal
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MensagemAssunto: Um dos bombeiro feridos no incêndio de Miranda do Douro já teve alta hospitalar   Incêndios 2013 Icon_minitimeDom Ago 25, 2013 4:56 pm

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Está cicatrizado das queimaduras
Miranda do Douro


Um dos bombeiro feridos no incêndio de Miranda do Douro já teve alta hospitalar

O bombeiro da corporação de Miranda do Douro que ficou ferido no incêndio de Cicouro (Miranda do Douro) e que se encontrava internado no Hospital da Prelada teve alta na tarde de terça feira, anunciou hoje aquela unidade.

Em comunicado, o Hospital da Prelada adianta que o homem, de 32 anos, está cicatrizado das queimaduras de 2º grau que lhe afetaram cerca de 10% da superfície corporal.

O outro bombeiro internado, de 25 anos, com queimaduras de 3º grau em cerca de 70% da superfície corporal, "mantém uma situação clínica grave, ventilação mecânica e um prognóstico reservado

Lusa, 2013-08-21
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MensagemAssunto: Trabalhos de rescaldo prosseguem na fábrica que ardeu   Incêndios 2013 Icon_minitimeDom Ago 25, 2013 5:05 pm

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Trabalhos de rescaldo prosseguem na fábrica que ardeu

por Texto da Lusa, publicado por Lina Santos
Hoje

Incêndios 2013 Ng2726366

O incêndio na fábrica de transformação de carnes Carmonti, no Montijo, que deflagrou no sábado à noite, está em fase de rescaldo, trabalhos que deverão ser "demorados", disse hoje fonte do comando distrital operacional de socorro de Setúbal.

"Está em rescaldo, os trabalhos vão ser demorados", disse a fonte.

O comandante dos bombeiros do Montijo, Américo Moreira, referiu à Lusa que os trabalhos estão a "correr bem" e centram-se no edifício principal das instalações da fábrica que ficou destruído.

Neste edifício estava toda a área de transformação de carne da Carmonti.

Segundo o comandante dos bombeiros do Montijo, os responsáveis da fábrica encontram-se no local.

O fogo que deflagrou no sábado à noite na fábrica de transformação de carnes, no Montijo, foi controlado cerca da 01:00 de hoje.

"O incêndio está controlado e a ceder aos meios, agora estamos a trabalhar para o conseguir extinguir o mais rápido possível. Foi uma operação complexa e demorada, que ainda não está terminada e temos um longo trabalho pela frente", disse, de madrugada, Patrícia Gaspar, comandante operacional distrital de Setúbal.

De madrugada, a comandante operacional distrital de Setúbal, Patrícia Gaspar, disse aos jornalistas que o incêndio levou a que quatro bombeiros fossem assistidos no local.

"Três bombeiros foram assistidos no local devido à inalação de fumos. Foi uma situação temporária e regressaram mesmo às operações. Um quarto elemento, que sofreu uma ligeira contusão num membro inferior, também foi assistido e está bem", explicou.

In DN

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MensagemAssunto: Fogo em moradia deixa nove pessoas sem casa   Incêndios 2013 Icon_minitimeDom Ago 25, 2013 5:08 pm

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Fogo em moradia deixa nove pessoas sem casa


por Texto da Lusa, publicado por Lina Santos
Hoje

Uma família de nove pessoas (cinco adultos e quatro crianças), ficou desalojada na sequência de um incêndio que deflagrou ontem à noite na freguesia de São João, concelho das Lajes do Pico, nos Açores, revelou hoje fonte policial.

Segundo a mesma fonte, o incêndio terá ocorrido por volta da meia-noite, destruindo quase por completo a habitação, numa altura em que os moradores se encontravam ausentes, a participar nos festejos da Semana dos Baleeiros, as maiores festas do concelho.

"O incêndio provocou apenas danos materiais", explicou à Lusa fonte da PSP, que garantiu que "não estava ninguém em casa na altura do sinistro", cujas causas estão agora a ser investigadas pelos agentes policiais e pelos bombeiros das Lajes do Pico.

A moradia em causa tinha sido cedida à Junta de Freguesia de São João, para albergar provisoriamente aquela família de pessoas carenciadas.

O agregado familiar que agora perdeu o lar, foi entretanto acolhido em casa de familiares, mas a Câmara Municipal das Lajes e os funcionários da Assistência Social estão a tentar encontrar uma moradia alternativa.

In DN

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MensagemAssunto: Vila Real registou 356 incêndios em 12 dias   Incêndios 2013 Icon_minitimeSáb Ago 31, 2013 3:47 pm

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Desde 15 de agosto
Distrito de Vila Real


Vila Real registou 356 incêndios em 12 dias


Às temperaturas que ultrapassam os 30 graus, junta-se a baixa humidade e os ventos que chegaram a atingir os 30 e 40 quilómetros hora.

O comandante operacional nacional, José Manuel Moura, disse hoje que o distrito de Vila Real registou 356 incêndios em 12 dias e que o combate tem sido dificultado pelas condições meteorológicas adversas associadas ao “estado da floresta”.

Nos últimos dias, Vila Real tem sido um dos distritos do país mais afetado pelos fogos. José Manuel Moura fez questão de vir hoje ao terreno “dar um sinal” ao dispositivo que tem “sido exposto a um esforço dantesco”.

Hoje, o incêndio que concentra as atenções é o de Valpaços, que entretanto se prolongou para o concelho de Murça, e onde combatem as chamas 189 operacionais, 52 viaturas e um helicóptero.

A lavrar desde a tarde de domingo, este fogo já consumiu uma vasta área florestal. Os trabalhos decorrem agora “favoravelmente”, embora uma frente ainda esteja a causar “alguma preocupação”.

Segundo José Manuel Moura, desde 15 de agosto, o distrito registou 356 ignições, muitas delas a “passar do ataque inicial para o ataque ampliado e a obrigar à mobilização de um conjunto de meios significativos”.

Nas primeiras horas de algumas destas ocorrências, foram várias as queixas que se ouviram por parte de comandantes de bombeiros e autarcas locais relativamente à falta de meios.

“Se aconteceu alguma situação dessas é porque o número de incêndios, a dispersão de meios foi tal que não permitiu que alguns ataques iniciais fossem devidamente musculados”, afirmou o comandante nacional.

No entanto, José Manuel Moura fez questão de refutar a “falta de meios”.

O elevado número de ignições no distrito transmontano obrigou à vinda de vários grupos de reforço de outras zonas do país. Mas, para além do número de ignições, verificou-se ainda o prolongamento dos incêndios por vários dias.

José Manuel Moura considerou que o combate às chamas foi dificultado pela orografia dos terrenos, mas principalmente pelas “condições meteorológicas extremamente adversas”.

Às temperaturas que ultrapassam os 30 graus, junta-se a baixa humidade e os ventos que chegaram a atingir os 30 e 40 quilómetros hora.

Depois, há ainda a acrescentar, segundo o responsável, “algum abandono da agricultura e o estado em que temos a nossa floresta”.

“Tudo isto são variáveis que concorrem para depois termos cenários que se prolongam no tempo”, salientou.

Para o comandante, não se revela “um exercício fácil” combater incêndios que atingem perímetros significativos e ainda conseguir combatentes para responder a novas ignições e, ao mesmo tempo, garantir a vigilância dos fogos que foram concluídos.

“Quando a prevenção, e seja ela qual for, se empenhar tanto quanto o combate, também nós passaremos despercebidos como eles. O combate não precisa de ser notícia, se funcionar tudo a montante, nós só aparecemos porque a montante qualquer coisa falhou”, salientou ainda.

José Manuel Moura confirmou ainda que há uma resolução do Conselho de Ministros no sentido de o combate aos fogos ser reforçado com mais dois meios aéreos pesados, não sabendo, no entanto, quando estarão no terreno.

Lusa, 2013-08-28
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MensagemAssunto: Chamas atingiram painéis de gravuras rupestres no Parque Arqueológico do Côa   Incêndios 2013 Icon_minitimeSáb Ago 31, 2013 4:01 pm

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Levantamento da área afetada
Vila Nova de Foz Coa


Chamas atingiram painéis de gravuras rupestres no Parque Arqueológico do Côa

O incêndio de Vila Nova de Foz Côa atingiu painéis de arte rupestre do Parque Arqueológico, mas nenhum dos núcleos acessíveis a visitas foi tocado pelo fogo, disse hoje à agência Lusa o presidente da Fundação Côa Parque.

"Até agora, os núcleos com arte rupestre que estão acessíveis à visita pública não foram tocados pelo fogo. Há áreas com painéis de rocha com arte rupestre inventariados onde o fogo passou", referiu Fernando Real, presidente da Côa Parque - Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa, que gere o Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) e o Museu.

O responsável indicou que "a avaliação do estado [das gravuras] só poderá ser feito após o rescaldo do incêndio".

Fernando Real, que hoje esteve no terreno a acompanhar a situação, avançou que na Quinta da Barca, "onde o fogo esteve mais ativo, o núcleo de arte rupestre não foi afetado".

"O núcleo mais visitável do Parque Arqueológico, no sítio de arte rupestre de Penascosa, não foi afetado, e a área tinha sido limpa há cerca de quinze dias, na zona de acesso público", observou Fernando Real, adiantando que os meios terrestres dos bombeiros estiveram no local e conseguiram controlar o fogo.

"Contudo, a área do Parque Arqueológico nas encostas do Vale do Côa, quer na margem direita (Algodres e Almendra), quer na margem esquerda (Muxagata, Chãs, Tomadias e Santa Comba), ardeu completamente", esclareceu.

O responsável lembrou que o PAVC tem uma área de 20.800 hectares (cerca de 200 Km2) e integra uma área natural protegida que também foi afetada pelas chamas.

Segundo o presidente da Fundação Côa Parque, durante o incêndio, que atingiu grandes proporções, o património natural, inserido na Rede Natura 2000, foi "fortemente destruído dentro desta área protegida".

"Uma vez que ainda há focos de incêndio ativos, dentro da área do parque continuaremos atentos e, no final, será feito um levantamento da área afetada", disse.

O incêndio não inviabilizou as visitas aos núcleos de gravuras rupestres que se processam "com a normalidade habitual", indicou Fernando Real.

O fogo começou pelas 01:00 de quarta-feira, na zona de Almendra, na margem direita do rio Côa, passou para a margem esquerda daquele curso de água e avançou para áreas das localidades de Muxagata, chãs, Santa Comba e Barreira.

As chamas foram dominadas pelas 14:22, segundo informação da Autoridade Nacional de Proteção Civil.

Durante o combate ao incêndio ficaram feridos quatro bombeiros da corporação de Famalicão da Serra, Guarda.

Lusa, 2013-08-30
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MensagemAssunto: Populares travam chamas até à chegada de bombeiros   Incêndios 2013 Icon_minitimeSáb Ago 31, 2013 4:08 pm

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Em Parada de Atei
Mondim de Basto


Populares travam chamas até à chegada de bombeiros

Os populares de Parada de Atei, concelho de Mondim de Basto, ajudaram hoje a travar o avanço das chamas até às suas casas enquanto não chegaram os bombeiros e um helicóptero.

Foram horas de algum sufoco nesta aldeia. Este é o segundo grande incêndio que está a afetar o concelho de Mondim de Basto.

Augusto Lopes contou à agência Lusa que a população se juntou com giestas, enxadas e até moto serras para cortar as árvores que estavam mais perto das casas.

"Lá conseguimos fazer com que o fogo não chegasse às casas. Mas estivemos aqui muito tempo sem qualquer bombeiro", frisou.

Os operacionais chegaram depois, acompanhados também de um helicóptero que foi fazendo descargas sobre a linha de fogo mais próxima das habitações.

Augusto Lopes lamentou os terrenos sujos que facilitam a propagação das chamas.

Enquanto olhavam depois, mais calmos, para a intervenção dos bombeiros, as conversas dos populares de Parada de Atei iam todas parar à necessidade de "travar de uma vez por todas os incendiários" e à "responsabilidade do Governo" que "não investe na prevenção".

Este incêndio que atingiu a zona de Atei, vindo do concelho vizinho de Mondim de Basto é o segundo que hoje está a lavrar no concelho de Mondim de Basto.

Desde a madrugada de terça-feira que um outro fogo está a lavrar na zona do Alvão, tendo deflagrado em Fervença, prosseguindo depois para Ermelo, Carrazedo de Ermelo, Tejão, Pardelhas, onde destruiu uma vasta área de pinhal.

Durante a tarde o presidente da Câmara de Mondim de Basto, Humberto Cerqueira, falava numa "situação dramática" que hoje afeta o seu concelho.

, 2013-08-30
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MensagemAssunto: Homem detido duas vezes em dois dias pelo mesmo crime   Incêndios 2013 Icon_minitimeSáb Ago 31, 2013 5:15 pm

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São Tomé do Castelo
Vila Real


Homem detido duas vezes em dois dias pelo mesmo crime


Um homem de 50 anos foi detido duas vezes em dois dias, primeiro pela GNR e depois pela Polícia Judiciária (PJ), pela suspeita do mesmo crime de incêndio florestal em São Tomé do Castelo, no concelho de Vila Real.

O Comando da GNR de Vila Real anunciou na terça-feira a detenção deste homem pela presumível autoria de um incêndio na segunda-feira, o qual foi extinto na sua fase inicial por populares que auxiliaram na identificação do suspeito.

Segundo a Guarda, o suspeito tinha no bolso das calças um isqueiro e um maço de tabaco, presumindo-se que terá ateado o incêndio com a ponta de um cigarro.

Os militares da GNR apenas podem efectuar detenções quando os indivíduos são apanhados em flagrante delito, porque se trata de um crime que é da competência reservada da Polícia Judiciária.

Depois de levado pelos militares a tribunal na terça-feira, o homem foi libertado. Esta quarta-feira, a Unidade Local de Investigação Criminal da PJ de Vila Real procedeu à identificação e detenção do mesmo suspeito, devido a um fogo que queimou "0,01 hectares de mato e colocou em perigo uma mancha florestal, bem como habitações existentes na sua proximidade, que só não foram consumidas devido à rápida intervenção da população residente naquela localidade".

O detido foi presente esta quarta-feira, outra vez, a interrogatório judicial para aplicação de eventuais medidas de coacção.

Lusa, 2013-08-30
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MensagemAssunto: Cátia Pereira Dias, de 21 anos, morreu ao final da manhã de quinta-feira   Incêndios 2013 Icon_minitimeDom Set 01, 2013 4:30 pm

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Detido jovem suspeito de atear fogo que matou bombeira

por Paula Carmo e Lusa
Ontem

Incêndios 2013 Ng2735964

Cátia Pereira Dias, de 21 anos, morreu ao final da manhã de quinta-feira

Dois jovens, de 20 e 28 anos, foram identificados pela Polícia Judiciária como responsáveis pelo incêndio que queima a serra do Caramulo desde 20 de agosto, que causou a morte à bombeira Cátia Pereira Dias e que feriu outros três colegas. O suspeito mais novo foi detido e o outro está referenciado apesar de ter fugido para o estrangeiro, segundo disse ao DN fonte da PJ.

Os suspeitos, segundo a mesma fonte, terão agido num quadro de vingança depois de terem sido multados por militares da GNR.

Para identificar os dois suspeitos a PJ contou com o apoio da GNR de Santa Comba Dão. O jovem detido deverá ser este sábado presente a tribunal para conhecer as medidas de coação.

A PJ já deteve este ano 52 pessoas pela eventual prática do crime de incêndio florestal.Trinta destes detidos estão em prisão preventiva.

Dois incêndios de grandes dimensões destruíram a Serra do Caramulo nos últimos dias.

O último destes grandes focos foi dominado hoje, às 19:09.

Apesar de estar dominado, a Autoridade Nacional da Proteção Civil, através da sua página na internet, mantém a informação de que estavam no no terreno mais de 800 operacionais e mais de 200 veículos.

In DN

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MensagemAssunto: Oito em cada dez bombeiros são voluntários   Incêndios 2013 Icon_minitimeDom Set 01, 2013 4:37 pm

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Oito em cada dez bombeiros são voluntários

por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje

Dos 29 mil bombeiros "que efetivamente combatem incêndios ou estão disponíveis para o tipo de missões a que os bombeiros têm que responder", apenas seis mil são profissionais, disse à agência Lusa o diretor nacional de bombeiros, da Proteção Civil.

Ou seja, de acordo com estes dados da Autoridade Nacional de Proteção Civil, oito em cada dez bombeiros no terreno -- para ocorrências em áreas urbanas e incêndios florestais -- são voluntários.

Do número total de serviços que os bombeiros fazem por ano, apenas cerca 5 % são incêndios florestais.

"Neste momento, o total de elementos do quadro ativo e do quadro de comando, os que efetivamente combatem incêndios ou estão disponíveis para o tipo de missões a que os bombeiros têm que responder, são 29 242 elementos, e o número total de bombeiros profissionais ronda os seis mil", afirmou Pedro Lopes, diretor nacional de bombeiros.

Para o responsável, "o peso que os bombeiros voluntários têm em Portugal -- e que continuarão a ter -- é a sorte deste país".

"Com um número de incêndios como aquele que temos [que enfrentar], era impensável ter uma estrutura profissional que conseguisse dar uma resposta eficaz. A frequência de incêndios que tem havido diariamente é aberrante e inacreditável num país com uma área como a que tem Portugal", acrescentou.

Para além deste número, acrescentou o responsável, "existe ainda um número significativo de elementos no quadro de honra (7 295) e no quadro de reserva (13 819), e ainda os elementos que estão nas escolas de formação (13 443), os potenciais bombeiros do futuro, que são a garantia de que continuaremos a ter bombeiros para satisfazer as necessidades de amanhã".

"Não é por falta de bombeiros que estamos a ter dificuldades. Estamos a ter dificuldades pelo número exageradíssimo de incêndios que [estão a ocorrer]", defendeu o responsável.

Questionado sobre o impacto que a crise económica está a ter nas associações humanitárias de bombeiros, Pedro Lopes reconheceu que "há corporações com gravíssimos problemas financeiros", mas garantiu que "não foi por dificuldades financeiras que a eficácia da resposta foi posta em causa".

O responsável defendeu que "importa que seja repensado todo o trabalho que a associação presta e as condições que tem para prestar esse trabalho, [nomeadamente] a forma como há o ressarcimento das despesas que a associação enfrenta".

"A autoridade está disponível para toda a colaboração necessária no sentido de conseguirmos ter o número de corpos de bombeiros adequado ao país e ao risco que o país enfrenta, e dar condições às associações que suportam esses corpos de bombeiros para poderem levar por diante a sua missão", disse.

Contudo, afirmou, também há casos de corporações "sobredimensionadas" e "é óbvio que não vai haver condições para sustentar essa situação".
Artigo Parcial

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MensagemAssunto: Re: Incêndios 2013   Incêndios 2013 Icon_minitimeDom Set 01, 2013 4:43 pm

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Chamas ameaçam casas no lugar de Leverinho


por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje

Um incêndio na freguesia do Covelo, Gondomar, aproximou-se ao início da tarde do lugar de Leverinho, colocando em perigo casas, bombas de gasolina e até botijas de gás que fornecem o aquecimento a um pavilhão gimnodesportivo.

Em declarações à agência Lusa, o segundo comandante distrital, Sérgio Barros, explicou que os bombeiros "não estão a combater o incêndio, apenas a proteger pontos sensíveis", existindo "muitas casas em risco e bombas de gasolina".

Sérgio Barros acrescentou ainda que as chamas, que deflagraram pelas 10:00, estiveram a ser combatidas por cinco aviões pesados, sendo que três destes foram abastecer-se por volta das 15:00.

No local onde está instalado o comando operacional existe o pavilhão gimnodesportivo municipal de Covelo e a associação cultural de Leverinho.

António Paiva, que explora o café da associação cultural, disse à Lusa estar muito preocupado porque o fogo está a descer a encosta e a ficar a "meia dúzia de metros de duas garrafas de gás de 90 quilos", que servem o aquecimento do pavilhão.

Este cidadão disse que já contactou as autoridades, que dizem estar atentas, mas até cerca das 15:00 ainda não se descolaram ao local.

As chamas estão ainda próximas da Lagoa da Lixa e do cais da Marina da Lixa, na Foz do Sousa, em Gondomar.

Às 15:24 o incêndio estava a ser combatido por 138 operacionais, apoiados por cinco aviões pesados, um helicóptero e 36 veículos operacionais.

In DN

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MensagemAssunto: Portugal com 135 fogos registados desde a meia-noite   Incêndios 2013 Icon_minitimeDom Set 01, 2013 4:46 pm

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Portugal com 135 fogos registados desde a meia-noite

por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje

Cerca de 135 incêndios foram registados em Portugal desde as 00:00 de hoje e, pelas 11:00, encontravam-se ativos seis fogos "significativos" nos distritos do Porto, Braga e Aveiro, segundo fonte da Proteção Civil.

"Neste momento, o que nos oferece maiores preocupações é [o incêndio] no distrito do Porto, no concelho de Paredes, e também [o de] Aveiro, no concelho de Sever do Vouga, na localidade de Talhadas, junto à A25, que já levou a um corte temporário desta autoestrada", disse, em declarações à agência Lusa, Carlos Guerra.

"São incêndios onde estamos a empregar agora os meios aéreos pesados, entre os quais os aviões 'Canadair' croatas cedidos ao abrigo do mecanismo europeu, que chegaram ontem a noite [no sábado] a Portugal e que, hoje de manha, já entraram no teatro de operações", acrescentou.

Segundo o responsável, a situação durante a madrugada esteve "um pouco mais calma", mas os ventos fortes "estão, neste momento, a condicionar as operações de combate às chamas", prevendo-se que a intensidade dos ventos permaneça entre os 30/40 km/hora.

De acordo com os dados disponíveis na página da Internet da Autoridade Nacional de Proteção Civil, pelas 11:44, existiam em Portugal três fogos "em curso", nos concelhos de Marco de Canaveses (distrito do Porto), Sever do Vouga (Aveiro) e Vila Nova de Famalicão (Braga).

No Porto, as chamas estão a ser combatidas por 22 operacionais, apoiados por seis veículos e em Aveiro por 82 operacionais, apoiados por 24 veículos, entre os quais dois aviões bombardeiros.

Em Braga, o combate às chamas faz-se com 44 operacionais e com recurso a 14 veículos.

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MensagemAssunto: Fogo em Sever do Vouga próximo de habitações   Incêndios 2013 Icon_minitimeDom Set 01, 2013 4:50 pm

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Fogo em Sever do Vouga próximo de habitações


por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje

O incêndio no concelho de Sever do Vouga, que pelas 14:15 era o que mobilizava mais meios em Portugal continental, está perto de habitações mas encontra-se quase controlado, segundo o comandante operacional distrital.


José Bismarck explicou à agência Lusa que o fogo que lavra desde as 8:00 de hoje na zona de Talhadas estava com três frentes ativas no início da tarde e próximo de habitações.

Segundo o comandante operacional distrital de Aveiro, o fogo "está quase sob controlo", mas as povoações de Talhadas e Silveira ainda se encontram "sob pressão".

No terreno estão mais de 100 bombeiros, apoiados por 35 viaturas e dois aviões bombardeiros.

Pelas 14:15 estavam ainda ativos, segundo o 'site' da Autoridade Nacional da Proteção Civil, outros 19 incêndios, sendo o de Talhadas e os que lavram nos concelhos de Vila Nova de Famalicão e Gondomar os mais significativos.

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MensagemAssunto: Situação "muito complicada" em Gondomar   Incêndios 2013 Icon_minitimeDom Set 01, 2013 4:56 pm

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Situação "muito complicada" em Gondomar

por Lusa
Hoje

O comandante operacional Carlos Rodrigues Alves, que se encontra a coordenar as operações no incêndio de Gondomar, disse à Lusa que "a situação [cerca das 16:00) está muito complicada".

O fogo está a descer a encosta e a aproximar-se de vários edifícios, nomeadamente da Associação Cultural de Leverinho, do pavilhão gimnodesportivo de Covelo e de uma casa.

Junto à Associação Cultural existem duas garrafas de gás de 90 quilos cada, o que está a motivar grande preocupação entre os populares que estão no local.

A Lusa testemunhou no terreno que o fogo continua a lavrar com intensidade e a descer a encosta a grande velocidade em direção aos edifícios.

As chamas estão também a aproximar-se da Marina da Lixa, na foz do rio Sousa, onde se encontram estacionados várias embarcações, algumas das quais já se retiraram do local.

O incêndio voltou também a aproximar-se da Rua do Carvalhal, de onde durante a manhã foram retiradas várias famílias, que foram levadas para a sede da associação cultural, agora também ameaçada.

Às 15:24 o incêndio estava a ser combatido por 138 operacionais, apoiados por cinco aviões pesados, um helicóptero e 36 veículos operacionais.

Cerca das 15:45 chegaram ao local mais três ambulâncias e mais dois carros do Instituto Nacional de Emergência Médica e vários carros de bombeiros de corporações de Oeiras, Algés, Barcarena, Amadora e Linda-a-Pastora.

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MensagemAssunto: Um bombeiro ferido e casas evacuadas em Gondomar   Incêndios 2013 Icon_minitimeDom Set 01, 2013 5:02 pm

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Um bombeiro ferido e casas evacuadas em Gondomar

por Lusa
Hoje

Incêndios 2013 Ng2738062
Helicóptero ajuda no combate ao incêndio de Gondomar Fotografia © Lisa Soares - Global Imagens

Um bombeiro ficou ferido, uma casa desabitada ardeu, várias pessoas foram retiradas de "algumas dezenas de casas" em perigo e o concelho está a ficar sem acessos, disse aos jornalistas o vereador da câmara de Gondomar, Fernando Paulo.

"Há várias frentes de fogo. Temos três postos de comando e a serra das flores voltou a arder. Está a ficar isolado o acesso ao concelho, uma vez que a autoestrada e a estrada marginal estão cortadas", explicou o vereador, adiantando que em causa estão as duas freguesias de Gondomar - Foz do Sousa e Covelo -- com maior mancha florestal.

O vereador explicou ainda que um bombeiro ficou ferido no combate às chamas, mas não se sabe a gravidade dos ferimentos, e ainda que "várias pessoas foram retiradas de casas", mas "neste momento [cerca das 17:00] não há ninguém em perigo".

"O que temos é pessoas em choque e técnicas de segurança social a apoiá-las", disse.

O vereador não soube precisar o número de casas que tiveram de ser evacuadas e o número de pessoas que tiveram de ser retiradas, dizendo apenas que "algumas dezenas de casas tiveram em perigo".

"O vento é constante e está sempre a mudar de orientação e os focos de incêndio pulverizam-se", acrescentou.

Um incêndio na freguesia do Covelo, Gondomar, aproximou-se ao início da tarde do lugar de Leverinho, colocando em perigo casas, bombas de gasolina e até botijas de gás que fornecem o aquecimento a um pavilhão gimnodesportivo.

Às 17:15, estavam a combater o incêndio 173 operacionais apoiados por sete aviões.

In DN

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MensagemAssunto: Bombeiros internados na Prelada em estado muito grave   Incêndios 2013 Icon_minitimeSeg Set 02, 2013 4:51 pm

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Bombeiros internados na Prelada em estado muito grave

por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje

Um dos bombeiros que na quinta-feira ficou gravemente ferido no incêndio de Tondela, no distrito de Viseu, mantém-se internado no Hospital da Prelada, no Porto, com "prognóstico muito reservado", disse hoje fonte hospitalar.


O jovem, de 18 anos, continua numa situação "muito instável", afirmou a fonte.

O bombeiro ficou com 55% do corpo com queimaduras de segundo e terceiro graus no incêndio de São Marcos/Muna, concelho de Tondela, que matou uma bombeira de 21 anos e feriu outros quatro operacionais.

A situação "é preocupante" porque a vítima sofreu danos graves nas vias respiratórias, acrescentou.

Em relação ao bombeiro Daniel Falcão, de 25 anos, operacional de Miranda do Douro que ficou ferido num incêndio a 01 de agosto e foi também transferido para o Hospital da Prelada, a fonte disse que o prognóstico evoluiu de muito reservado para reservado.

O bombeiro deu entrada com 70% a 80% do corpo queimado.

"Houve alguma evolução, mas mantém-se numa situação grave", esclareceu.

In DN

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MensagemAssunto: PJ identifica rapaz de 12 anos suspeito de atear incêndio   Incêndios 2013 Icon_minitimeSeg Set 02, 2013 4:55 pm

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PJ identifica rapaz de 12 anos suspeito de atear incêndio

por Agência Lusa, publicado por Susana SalvadorHoje3 comentários

A Polícia Judiciária anunciou hoje ter identificado um rapaz de 12 anos como presumível autor de um incêndio florestal ocorrido no domingo em Espinho.

Em comunicado, a PJ refere que o incêndio deflagrou, cerca das 15:00, numa zona de mato localizada nas imediações da Nave Desportiva de Espinho.

Com a colaboração da PSP de Espinho, "foram identificados os presumíveis suspeitos, tendo-se apurado, na sequência das diligências encetadas de imediato, que o fogo teve origem numa fogueira ateada por um menor de 12 anos de idade, com um isqueiro que lhe foi entregue por um dos adultos que o acompanhava", esclarece a PJ.

O menor, a quem anteriormente foi aplicada medida tutelar, vai agora responder em processo autónomo, tendo em vista a eventual aplicação de medida tutelar educativa.

Na sexta-feira, a PJ anunciou também ter identificado cinco menores suspeitos da autoria de incêndios florestais que deflagraram na semana passada no norte do país.

In DN

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