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 Kosovo

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Romy

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MensagemAssunto: Kosovo   Kosovo Icon_minitimeQui Out 02, 2008 3:40 pm

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Manuela discute Kosovo em Belém com urgência

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FRANCISCO ALMEIDA LEITE e PATRÍCIA VIEGAS

Audiência. Consciente de que poderá estar para breve uma evolução na posição de prudência de Portugal em relação ao Kosovo, Manuela Ferreira Leite pediu para ser recebida pelo Presidente da República. A líder do PSD garantiu ter "reservas" sobre a matéria e o PS diz que está a ser "apressada"

PS diz que líder laranja parece "muito apressada"

A presidente do PSD foi ontem ao Palácio de Belém ao fim da tarde, para um encontro que teve o Kosovo como único ponto da conversa. Manuela Ferreira Leite terá pedido ainda ontem a audiência ao Presidente da República com carácter de urgência, sendo que esta foi mesmo concedida às 19 horas, numa demonstração única de como são boas as relações institucionais entre a nova presidente do PSD e o PR.

À saída da reunião, a líder do PSD disse aos jornalistas que a audiência tinha servido para perceber melhor a posição de Aníbal Cavaco Silva sobre a independência do Kosovo. "Entendi ser essencial conhecer a posição do Presidente da República sobre a matéria", afirmou Ferreira Leite, que revelou que este encontro surge na sequência de um contacto que o Ministério dos Negócios Estrangeiros fez com o PSD no sentido de falar sobre "o reconhecimento do Kosovo".

A líder do PSD disse ter "as maiores reservas em relação a declarações unilaterais", acrescentando que o Governo português esteve bem ao não ir atrás de outros países no reconhecimento da independência do Kosovo. A posição da actual líder do PSD vem na esteira da que tinha o seu antecessor, Luís Filipe Menezes, mas é diferente da que tem, por exemplo, o ex-presidente da Comissão de Relações Internacionais do PSD, António Martins da Cruz, favorável ao reconhecimento.

A ida de Ferreira Leite a Belém, com carácter de urgência, causou estranheza no PS. Ao DN, José Lello, secretário para as Relações Internacionais do PS, afirma que "o Presidente não quer que Portugal reconheça o Kosovo e o que se está a passar com os russos na Abcásia e na Ossétia do Sul é mais uma razão para não o fazermos". José Lello afirma que "Portugal tem sido avisado sobre a matéria, o mesmo não se pode dizer da dra. Manuela Ferreira Leite, que está apressada e mal assessorada. Esta é mais uma precipitação da sua parte, porque das duas uma: ou quer que Portugal reconheça o Kosovo e age à revelia do PR, que já explicou a inconveniência disso, ou não quer e já vem tarde porque Portugal tem essa posição prudente há muito tempo". Cavaco manifestou desde o início "dúvidas" sobre "o respeito das normas internacionais", acrescentando ser preciso esperar pelas eleições que ocorrem em Maio na Sérvia.

A independência do Kosovo, declarada a 17 de Fevereiro, já foi reconhecida por 47 dos 192 Estados membros das Nações Unidas e por 21 dos 27 da União Europeia. Espanha, Roménia, Eslováquia, Grécia e Chipre ainda não o fizeram, por terem problemas étnicos nos seus territórios. Argumento que Portugal não tem e, por isso, escuda-se no direito internacional.

Mas, segundo soube o DN, os governantes portugueses têm estado a ser pressionados, nomeadamente pelos EUA, para reconhecer o Kosovo. Luís Amado sempre disse que isso iria acabar por acontecer. Só não precisou quando. A decisão de fazer novas consultas com os partidos poderia indicar que um reconhecimento oficial estaria para muito em breve.

Tanto Amado como Cavaco estiveram reunidos com o Presidente da Sérvia, Boris Tadic, na recente Assembleia Geral das Nações Unidas. Oficialmente, o chefe do Estado sérvio foi pedir aos restantes líderes mundiais apoio para levar a independência do Kosovo ao Tribunal Internacional de Justiça, para que este a declare ilegal.

Mas, depois de regressar de Nova Iorque, já em Belgrado, Tadic começou a dizer que aceitaria a divisão do Kosovo como última hipótese. Assim, a parte do Norte daquele território balcânico poderia permanecer unida à Sérvia. Hipótese que a chanceler alemã, Angela Merkel, já veio ontem rejeitar. O que demonstra que é uma hipótese em discussão na UE. No mesmo dia, o primeiro-ministro da Sérvia, Mirko Cvetkovic, apelou ao Montenegro para não reconhecer o Kosovo, depois de o seu homólogo montenegrino já ter admitido que estava a sofrer pressões internacionais para o fazer.

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MensagemAssunto: Kosovo   Kosovo Icon_minitimeSex Out 10, 2008 3:40 pm

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Pedroso pede que Luís Amado explique decisão sobre o Kosovo

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JOÃO PEDRO HENRIQUES
LEONARDO NEGRÃO-ARQUIVO DN

Kosovo. Deputados socialistas discutiram reviravolta governamental

A súbita reviravolta governamental sobre o reconhecimento da independência do Kosovo causou alguma perplexidade na bancada parlamentar do PS.

Ontem o grupo parlamentar socialista reuniu, como habitualmente o faz todas as quintas-feiras, e fizeram-se ouvir três vozes colocando algumas interrogações sobre o processo que levou o Executivo a, de um momento para o outro, passar de uma posição de não reconhecimento da independência unilateral da ex-província sérvia para uma posição de reconhecimento dessa mesma independência.

Essas três vozes foram as de Maximiano Rodrigues, Marques Júnior e Paulo Pedroso. Os três alertaram para o precedente perigoso em que esta decisão se poderá constituir, nomeadamente tendo em conta outros problemas semelhantes em ex-territórios do império soviético (o caso mais recente é o da Ossétia do Sul face ao país que actualmente integra, a Rússia).

Aqueles deputados socialistas alertaram, por outro lado, para as questões do direito internacional, ou seja, para o facto de a independência unilateral decretada pelos kosovares ter sido um gesto ilegal (e actualmente esse escrutínio de legalidade está a ser feito pelo Tribunal de Haia). A discussão ocorreu na parte final da reunião e, aliás, o líder da bancada, Alberto aMartins, já nem estava na sala. Não estava pelo menos quando Paulo Pedroso, recém regressado ao grupo parlamentar socialista, pediu que o ministro dos Negócios Estrangeiros fosse a uma reunião com os deputados explicar a decisão governamental de reconhecer o Kosovo - decisão essa que só mereceu no Parlamento o apoio do PSD e que, aparentemente, foi previamente concertada com o Presidente da República.

Pedroso - que assumiu que mais tarde ou mais cedo não haveria outro remédio senão reconhecer o Kosovo - questionou, nomeadamente, o facto de o Governo ter agora actuado isolado no plano ibérico, ignorando as fortes reservas espanholas ao reconhecimento da ex-província sérvia (Madrid receia os efeitos de uma decisão destas na legitimação das pretensões independentistas do País Basco).

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MensagemAssunto: Bruxelas aconselha o Kosovo a prosseguir as eformas   Kosovo Icon_minitimeSex Out 10, 2008 11:18 pm

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Bruxelas aconselha o Kosovo a prosseguir as reformas

Ajuda. União Europeia prometeu 120 milhões de euros para o jovem Estado

"Agora devemos esperar a decisão do TIJ [Tribunal Internacional de Justiça]. Até lá, o melhor remédio para que o Kosovo possa avançar é progredir com paciência", afirmou Olli Rehin, ontem, em Pristina. A comissária europeia para o alargamento, na sua primeira viagem ao autoproclamado estado do Kosovo, procurava assim acalmar as autoridades de Pristina sobre a posição de Bruxelas.

Rehn pediu aos responsáveis kosovares que manifestem a sua determinação na concretização de reformas, no desenvolvimento social e económico e ainda na melhoria das condições de vida dos seus cidadãos. E justificou: "Isso aumentará a credibilidade do Kosovo aos olhos de toda a UE e da comunidade internacional."

Na véspera, a assembleia-geral das Nações Unidas aceitou o pedido da Sérvia para que o TIJ se pronuncie sobre a legalidade da independência que o Kosovo proclamou unilateralmente a 17 de Fevereiro; uma decisão que pode levar anos a ser tomada.

"Deixemos o processo legal começar e acabar. Entretanto, a vida real continua", disse Rehn aos jornalistas depois de ter sido recebida pelas autoridades kosovares a quem prometeu uma ajuda financeira na ordem dos 120 milhões de euros para o desenvolvimento político, económico e social do território.

Entretanto, Belgrado, que não reconhece a independência do Kosovo, manifestava-se ontem satisfeita com a posição da ONU e indiciava ir concentrar a sua atenção na diplomacia com Bruxelas enquanto aguarda a decisão do TIJ. Mas Belgrado corre o risco de sofrer um revés dentro de poucas horas: o Montenegro e a Macedónia, Estados de maioria cristã ortodoxa como a Sérvia e vizinhos directos desta, preparam-se para se juntar aos cerca de 50 países que já reconheceram a independência do Kosovo.|- L. R.

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MensagemAssunto: Missão Kosovo   Kosovo Icon_minitimeTer Nov 18, 2008 4:00 pm

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Missão no KOSOVO
Vila Real


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Aprontamento do 1º Batalhão de infantaria / BRIGINT / KFOR

No quadro dos compromissos assumidos pelo Estado Português, o Exército tem participado em Operações de Apoio à Paz no KOSOVO, sob a égide da NATO, colaborando na criação de condições para um progressivo incremento da responsabilidade das Partes nas acções de consolidação da paz e para uma crescente participação das componentes civis no estabelecimento de um ambiente de segurança naquela região dos Balcãs.

A Kosovo Force (KFOR), Força Multinacional liderada pela NATO, é responsável por estabelecer e manter a segurança no KOSOVO. Entrou neste território em 12 de Junho de 1999, cumprindo um mandato da Organização das Nações Unidas (ONU), que teve por base a Resolução 1244 do seu Conselho de Segurança.
“O comprometimento do Estado Português na contribuição para a estabilização da paz no KOSOVO, mantém-se como desígnio que norteia o empenhamento do Exército naquele Teatro de Operações (TO)”.

Em conformidade com as directivas superiores foi cometido ao Comando da Brigada de Intervenção (BRIGINT) a missão de organizar e aprontar uma Força Nacional Destacada, de escalão Batalhão, bem como de coordenar o planeamento e execução do aprontamento da força, incluindo a sua preparação e treino.
Nesta sequência, o Regimento de Infantaria Nº 13 (RI13), como Unidade Territorial da BRIGINT, recebeu a missão de apoiar o aprontamento do 1º Batalhão de Infantaria (1ºBI/BRIGINT/KFOR), para ser empregue no 1º Semestre de 2009 no Teatro de Operações do KOSOVO.

A preparação da força teve início no passado dia 22 de Setembro e tem por objectivo organizar, preparar e treinar a força para desempenhar as tarefas inerentes à missão de RESERVA TÁCTICA da KFOR (KFOR TACRES) a partir de Março de 2009.

O 1ºBI/BRIGINT/KFOR, comandado pelo TENENTE-CORONEL de INFANTARIA FERNANDO ARTUR FERREIRA TEIXEIRA, é constituído por um Comando e Estado-Maior, uma Companhia de Apoio de Serviços, uma Companhia de Atiradores e por um Esquadrão de Reconhecimento, encargo operacional da BRIGINT, este último vindo do Regimento de Cavalaria Nº 6, em Braga, perfazendo um total de 290 militares. A força conta ainda com militares de outras Unidades da Brigada de Intervenção e de um Pelotão vindo da Zona Militar da Madeira (ZMM).

A instrução e o treino operacional deverão compreender as diversas tarefas tendentes a contribuir para um ambiente de segurança recorrendo às técnicas e procedimentos de controlo, de busca, de controlo de tumultos e capacidade de protecção em situações de alteração da ordem pública, de promoção da cooperação e do consentimento nunca descurando as adequadas medidas de protecção da força. Deverão ser rigorosos, ter um carácter eminentemente prático, realizar-se em ambiente de grande exigência física e mesmo algum desconforto no sentido de criar automatismos, e incrementar o espírito de corpo dentro das regras e níveis de segurança estabelecidos.

As áreas onde decorre a instrução e treino operacional do 1ºBI/BRIGINT/KFOR, são a Serra do Alvão , Serra da Padrela o Campo Militar de Santa Margarida e como área de excelência para o treino diário da força os terrenos militares da Fraga da Almotolia, que contem um conjunto de infra-estruturas e valências ideais para a realização do treino pretendido.

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MensagemAssunto: Exército treina em Mirandela   Kosovo Icon_minitimeQui Jan 29, 2009 4:31 pm

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Exército treina em Mirandela
Mirandela


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Exercício prepara Regimento de Infantaria de Vila Real para operações de apoio à paz no Kosovo

De 11 a 19 de Fevereiro, a cidade de Mirandela será palco da realização de um exercício militar, denominado «Pristina 091», que visa preparar um contingente do Regimento de Infantaria (RI) nº13 (Vila Real) para uma missão no Kosovo.

A operação agendada para a Capital do Tua é o seguimento do exercício “Pristina Start 091”, que o RI 13 levou a cabo no Campo militar de Santa Margarida, de 2 a 5 de Dezembro.
Este exercício teve como finalidade validar e consolidar a formação e treino ministrado nas fases de treino especialmente nas tarefas individuais e colectivas no âmbito das operações de apoio à paz.

Nesta operação cooperou todo o efectivo do 1º Batalhão de Infantaria da Brigada de Intervenção/KFOR (KOSOVO FORCE), num total de 290 militares, com a finalidade de validar os procedimentos de combate técnicos e tácticos aos baixos escalões. Pretendeu-se estabelecer níveis de eficácia individual e colectiva do militar, quando estiver sobre os efeitos de fogos, bem como executar tiro para estabelecer os níveis de eficácia com o armamento e equipamento individual e colectivo existente no teatro de operações.

Planear e desenvolver acções tácticas convencionais que poderão ocorrer no quadro de uma missão de paz e, por fim, testar as acções e procedimentos do Estado – Maior ao nível do Batalhão, foram outros dos objectivos.

O Key Leader Training (KLT) e a fase de reconhecimento decorreram no período de 8 a 22 de Dezembro, no comando das forças multinacionais do Kosovo. O KLT teve como objectivo familiarizar os futuros elementos do Estado – Maior da KFOR e comandantes das forças de manobra, acerca da situação actual no teatro de operações.

Participaram no KLT o comandante da KFOR, tenente-coronel de Infantaria Fernando Teixeira, acompanhado pelo oficial de operações, major Lourenço Azevedo.
Durante este mês, a força tem vindo a receber um conjunto de instruções orientadas para a missão, onde se destaca o treino de controlo de tumultos.

Vanessa Martins, Jornal Nordeste, 2009-01-28
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MensagemAssunto: Exercício - Pristina 091   Kosovo Icon_minitimeSex Fev 13, 2009 11:46 am

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Exercício - Pristina 091
Mirandela


Kosovo Pristina_mdl

Força Nacional Destacada

Nos dias 12 a 19 de Fevereiro, a Brigada de Intervenção (BrigInt) realiza, na região de Mirandela, um conjunto de actividades integradas no exercício militar «Pristina 091», designação do plano final de preparação do 1.º Batalhão de Infantaria da Brigada de Intervenção, que a partir de Março deste ano se constituirá como Força Nacional Destacada, a fim de cumprir missão no teatro de operações do Kosovo, antiga província da Sérvia.

A Brigada de Intervenção irá proporcionar ao público de Mirandela, algumas actividades complementares: exposição temporária, no Auditório Municipal, de 13 a 19 de Fevereiro, concerto pela Orquestra Ligeira do Exército, no Auditório Municipal no dia 18 de Fevereiro, e ainda um exercício demonstrativo de capacidades no dia 19 de Fevereiro, às 12h00 nos terrenos entre a Av. 25 de Abril e a Piscina Municipal.

, 2009-02-12
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MensagemAssunto: As forças em missão no terreno   Kosovo Icon_minitimeTer Fev 17, 2009 4:32 pm

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«Exercício Pristina 091»
Mirandela


Kosovo Pristina_mdl2

As forças em missão no terreno

Em 13 de Fevereiro teve início o «Exercício Pristina 091», a designada fase de Startex, na região de Mirandela. O Exercício Pristina tem por finalidade “praticar o planeamento, o controlo e a conduta de Operações Tácticas, associadas às Operações de Apoio à Paz, no quadro das missões e tarefas passíveis de serem desempenhadas pelo 1ºBI/BrigInt/ KFOR” empregue como reserva táctica do Comando da KFOR, a força multinacional presente no Kosovo, tendo como referencial o ambiente operacional que se vive no país e as possíveis evoluções que a situação pode assumir.

Decorrentes dessa finalidade, foram definidos, como objectivos do exercício, naturalmente subjacentes ao teor da missão, os de: “desenvolver a capacidade de planear e controlar operações de escalão Batalhão; Conduzir operações de reserva através de meios terrestres orgânicos dentro da área de actuação da KFOR, aplicar a doutrina e praticar os procedimentos associados às Operações de Apoio à Paz; Desenvolver a capacidade de destacar forças por tempo limitado (Nível I (uma unidade de escalão Companhia e parte do Comando do Batalhão) ou Nível II (duas unidades de escalão Companhia e o Comando do Batalhão), para o cumprimento de tarefas específicas; Garantir a auto-suficiência em termos logísticos, de comunicações e segurança, ao nível do Teatro de Operações até 72 horas; Conduzir Operações de Controlo de Tumultos (Crowd and Riot Control); Praticar o ciclo de produção de informações; Efectuar Backbrief’s e Debrifingues; Conferir ao treino o realismo, dureza e vivacidade possíveis, sem descurar as regras de segurança para a execução do treino operacional; Treinar os procedimentos rádio–telefónicos e de comunicações, nos diversos escalões” e “Exercitar a prática da língua inglesa.”.

Tendo por enquadrantes norteadores da acção os objectivos descritos, o conceito e operacionalização do «Exercício Pristina» prevê a implementação das seguintes tarefas: controlo e protecção de itinerários; escolta a colunas militares e humanitárias; patrulhamentos de área; operações de vigilância; garantia da segurança ao aquartelamento, face a ameaças exteriores; Reacção a emboscadas e ataques de “snipers”; prática das regras de empenhamento (ROE) aprovadas pela KFOR; execução de acções de demonstração de força; operações de cerco e busca; condução de operações de CRC; apoio à EULEX na luta contra o crime organizado.

A zona de implementação do Exercício Pristina, a cidade de Mirandela, foi o cenário adaptado à zona de actuação das forças, no Teatro de Operações do Kosovo, correspondendo a cidade, propriamente dita, a Pristina, correspondendo o distrito de Vila Real, genericamente, ao território do Kosovo, tendo como delimitação a Sérvia (a Norte), Montenegro e a Albânia, a Este, e a Macedónia, a Sul, uma mancha territorial a que se procurou fazer corresponder, no mapa nacional, os distritos de Vila Real e Bragança.

As forças, no terreno, distribuíram-se por quatro locais – as instalações da Reginorde, a que corresponde o aquartelamento do 1BI; as instalações do INATEL de Mirandela, onde se instalou o Comando e o Estado-Maior da Brigada de Intervenção bem como as equipas de controlo e arbitragem do exercício; uma zona a Norte, em Torre de D. Chama, a que se fez corresponder a região de Mitrovica, no território do Kosovo, zona que é atravessada pelo Rio Ibar e que tem sido palco de alguns conflitos inter-étnicos, designadamente junto ao Tribunal; e o parque de campismo da cidade, onde se instalaram as chamadas “forças de cenário”.

Estas forças, constituídas por elementos militares, têm por finalidade encarnar diversas facções étnicas que constituem a população kosovar, bem como as minorias étnicas sérvia e albanesa, as quais têm manifestado o seu descontentamento, em diversas ocasiões, sobretudo após a declaração de independência do Kosovo, ocorrida em 17 de Fevereiro de 2008.

Na cidade de Mirandela, para além dos espaços onde decorre a actividade operacional do Batalhão, outros lugares assumiram relevância desde o início do exercício, pelas expressões culturais que acolhem. É o caso da Câmara Municipal e Centro Cultural Municipal. Neste último local, decorreu, ao final do dia, a inauguração das exposições temporárias «Brigada de Intervenção», «Pelourinhos do Distrito de Bragança» e «Exercício Pristina 091», presidida pelos Exmos. Presidente da Câmara Municipal, Dr. José Maria Silvano, e Comandante da Brigada de Intervenção, Major-General José Alberto Martins Ferreira.

A anteceder a abertura da exposição temática sobre a Brigada de Intervenção, e como contextualização no Município de Mirandela, foi proferido um briefing pelo Exmo Major-General Martins Ferreira, perante um auditório composto pelo presidente da câmara e pela maior parte dos presidentes das juntas de freguesia locais, para além de diversos órgãos de comunicação social regionais e outras entidades do meio civil. O Dr. José Maria Silvano abriu a sessão com uma breve alocução que incidiu na importância da presença do Exército na região, materializada por forças da Brigada de Intervenção ali representada pelo seu Comandante.

O presidente da câmara mencionou a interacção, muito profícua, do Exército com a Cidade de Mirandela e com a edilidade local, em termos culturais e sociais, salientando a forma como o Exército dá a conhecer uma realidade do País à população, sobretudo à população jovem. Conforme referiu, “os transmontanos dão muita gente ao Exército.

Daí a importância da presença do Exército junto das populações”. Nesse sentido, a realização do «Exercício Pristina 091» em Mirandela insere-se numa estratégia concertada e vocacionada para públicos-alvo, tendo por objectivo contribuir para um melhor conhecimento do Concelho pelos seus naturais e por outras gentes e, em sentido inverso, trazer ao conhecimento de um público alargado as novas realidades de um Exército cuja razão de ser reside no serviço ao seu povo.

E porque o Exército também é povo, o Major-General Martins Ferreira realçou justamente essa vertente de cidadania, ao mencionar os principais objectivos da realização do Exercício Pristina em Mirandela, que passam pela divulgação do Exército na região, para além do objectivo prioritário correspondente à fase de validação do aprontamento da força.

No mesmo âmbito de divulgação da imagem e da actividade do Exército se insere a projecção de Forças Nacionais Destacadas, que a Brigada de Intervenção, sucedendo à anterior Brigada Ligeira de intervenção, vem realizando há mais de uma década. Para o sucesso das missões no estrangeiro muito contribui, segundo o MGen Martins Ferreira, uma característica única do militar português - a sua capacidade de adaptação a qualquer força e a qualquer país, o que, nas suas palavras e de acordo com a sua experiência, não é fácil.

A imagem externa do País é, pois, em grande parte, veiculada pelos nossos militares ou, na expressão do Comandante da Brigada, “o nosso militar tem sido o nosso embaixador junto das populações mais carenciados e a presença dos nossos estandartes tem sido uma constante desde Timor ao Iraque passando pela Bósnia, Afeganistão e Kosovo”.

Na mesma ordem de trabalhos, o Chefe das Relações Públicas da Brigada de Intervenção, Major Morgado Braz, apresentou um briefing ao auditório, no qual resumiu o historial da Brigada de Intervenção e das suas antecessoras, Brigada Ligeira de Intervenção e Brigada de Forças Especiais, descreveu a sua actual implementação geográfica, a estrutura-base da Brigada, constituída pelos seus regimentos, bem como a sua estrutura operacional, enquanto força de projecção do Exército.

Relativamente às Forças Nacionais Destacadas projectadas pela Brigada fez referência às duas actuais forças presentes no terreno – o Agrupamento MIKE, com 290 elementos, a actuar no Kosovo, e a 2.ª Operational Mentor and Liaison Team (OMLT), no Afeganistão. Relativamente ao Exercício Pristina, a decorrer em Mirandela, como culminar do aprontamento do 1.ª Batalhão de Infantaria da Brigada de Intervenção, focalizando duas áreas de especial interesse para a população civil – as acções de cooperação civil-militar, concretizadas sobretudo através da intervenção do oficial médico do Batalhão e das equipas de enfermagem e de socorrismo, nos locais onde é mais difícil o acesso a cuidados de saúde; e as actividades complementares ao exercício, sobretudo de carácter cultural e recreativo, designadamente a exposição temporária patente no Centro Cultural Municipal, de 13 a 19 de Fevereiro, relativa às Forças Nacionais Destacadas, um concerto, pela Orquestra Ligeira do Exército, no dia 18, e uma demonstração de Capacidades do 1.º Batalhão de Infantaria da Brigada de Intervenção, no dia 19.

Seguidamente, os presentes acompanharam as altas entidades, numa visita à exposição temporária da Brigada de Intervenção, a qual está subordinada às Forças Nacionais Destacadas projectadas pela Brigada, nela estando patentes, para além dos estandartes de todas as unidades, posters, material fotográfico, objectos e elementos de heráldica alusivos àquelas forças, bem como uma pequena mostra de pintura pertencente ao acervo da Brigada e resultante do encontro de artes que ali tem anualmente lugar.

Terminada a visita a esta exposição, seguiu-se uma outra exposição de gravuras dos pelourinhos do Distrito de Bragança, que se insere como um documento histórico no espaço de modernidade que o Centro Cultural constitui. As diversas entidades que acompanharam o Presidente da Câmara e o General Martins Ferreira neste seu périplo puderam apreciar um concerto de violino e violoncelo, apresentado pela Escola Profissional de Arte de Mirandela, o qual se constituiu como prólogo de uma outra sessão cultural – a apresentação do livro O nosso século é fascista!, da autoria do Professor Doutor Manuel Loff, docente e investigador da Faculdade de Letras da Universidade do Porto – com a qual terminou a sessão cultural.

Na mesa de honra estava o Major-General Martins Ferreira que, ao lado do Presidente da Câmara Municipal e do Professor José António, membro da Assembleia Municipal, assistiu à apresentação do volume de cerca de «mil páginas de interpretação histórica», que tem por base uma tese de doutoramento em História e Civilização e que constitui um importante contributo para uma reflexão sobre a História Contemporânea portuguesa e espanhola.

, 2009-02-17
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MensagemAssunto: Espanha anuncia retirada de tropas do Kosovo antes do fim do   Kosovo Icon_minitimeSex Mar 20, 2009 4:35 pm

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Espanha anuncia retirada de tropas do Kosovo antes do fim do Verão

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A ministra da Defesa espanhola, Carme Chacón, anunciou hoje que as tropas espanholas mobilizadas no Kosovo há dez anos irão sair do território antes do fim do Verão.

Chacón fez o anúncio durante sua primeira visita ao contingente espanhol, integrado por cerca de 630 militares, no Kosovo --que se autoproclamou independente da Sérvia em Fevereiro de 2008, o que não foi reconhecido pela Espanha.

A ministra indicou que a retirada dos militares espanhóis será feita de forma escalonada, em coordenação com os aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), na qual está enquadrada a missão espanhola, e acrescentou que, apesar disso, a Espanha seguirá comprometida com a paz nos Bálcãs.

O secretário-geral da NATO, Jaap de Hoop Scheffer, reprovou hoje a Espanha pelo modo de retirada do Kosovo, já que, segundo ele, não é uma decisão que deva ser tomada de maneira unilateral, nem há condições políticas e de segurança no território.

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MensagemAssunto: NATO vai retirar soldados do Kosovo   Kosovo Icon_minitimeDom Jun 14, 2009 10:51 am

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NATO vai retirar soldados do Kosovo

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Proposta foi hoje aprovada.

Actualmente a NATO tem cerca de 15 mil militares no Kosovo.

Hoje os ministros da Defesa aprovaram a retirada da maioria dos militares dessa região.

Até ao final do ano cerca de 5 mil soldados deverão regressar a casa. A notícia foi dada pelo ministro alemão da Defesa, Franz Josef Jung.

A segunda fase da medida aprovada prevê a retirada de 5700 militares e uma terceira a de 2300.


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MensagemAssunto: Ex-primeiro-ministro do Kosovo detido   Kosovo Icon_minitimeQua Jun 24, 2009 10:49 am

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Ex-primeiro-ministro do Kosovo detido

Kosovo 344352842ECC74C6FEBC70BDA6BCBA

O ex-primeiro-ministro de Kosovo, Agim Ceku, foi preso pelas autoridades búlgaras em cumprimento de um antigo mandado de captura da Interpol emitido pela Sérvia, informou o ministério búlgaro do Interior.

"Foi preso na fronteira entre a Bulgária e a Macedónia”, informou Gezim Kasapolli, porta-voz do partido de Ceku, acrescentando que “esperamos que ele seja libertado em breve, mas não sabemos se isso vai acontecer hoje à noite ou amanhã".

A Sérvia indiciou Ceku, um ex-alto comandante dos guerreiros albaneses do Kosovo durante a guerra dentre 1998 e 1999, e alguns outros dirigentes de Kosovo, incluindo o actual primeiro-ministro, Hashim Thaci, por suspeita de que tenham cometido crimes contra os sérvios durante o conflito, conta o Folha Online.

O governo de Kosovo solicitou à Interpol e aos outros países que ignorassem o pedido da Sérvia.

No mês passado, Ceku abandonou a Colômbia devido a uma ordem de expulsão emitida pelas autoridades locais depois de a Sérvia ter pedido aos colombianos a prisão do ex-primeiro-ministro.

Esta é a quarta vez que Ceku foi detido, mas as autoridades da Eslovénia e da Hungria nessas ocasiões nunca o entregaram às autoridades sérvias.

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MensagemAssunto: Excesso de promessas e crise marcam primeiras legislativas pós-independência   Kosovo Icon_minitimeDom Dez 12, 2010 12:00 pm

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Eleições nas mãos de novos eleitores e novos partidos

por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje

Kosovo Ng1401238

Excesso de promessas e crise marcam primeiras legislativas pós-independência

Mais de 1,6 milhões de eleitores escolhem hoje os 120 deputados do Parlamento do Kosovo naquelas que são as primeiras eleições legislativas neste território de maioria albanesa desde que se tornou independente da Sérvia, em Fevereiro de 2008.

Concorrem 29 partidos, mas apenas cinco ou seis conseguirão representação parlamentar, segundo as sondagens. As eleições de hoje decorrem da crise política aberta pela demissão do presidente Fatmir Sedjiu, a que se seguiu o fim da coligação liderada por Hashim Thaçi.

Com o Kosovo a viver uma conjuntura de crise generalizada, após a euforia inicial da independência, a campanha ficou marcada por uma torrente de promessas e por um surto de violência nos dias que antecederam a votação.

A maioria dos partidos fez promessas irrealistas. Os grupos nacionalistas defenderam uma maior aproximação à Albânia ou medidas populistas, como o aumento dos salários num país com uma taxa de desemprego próxima dos 50%. Os partidos europeístas apostaram no mote da rápida adesão à União Europeia, NATO e Nações Unidas.

Os actos de violência verificaram-se no Norte do Kosovo, região de maioria sérvia. O mais recente sucedeu na passada quarta-feira, quando dois elementos da Comissão Eleitoral Nacional foram atacados a tiro; um morreu e outro ficou gravemente ferido.

Outros ataques tomaram como alvo candidatos da minoria sérvia que se apresentaram às eleições, caso de Dragan Stojkovic, do Partido Democrático Sérvio do Kosovo, cuja residência foi alvejada à granada e a tiro, um dia depois de anunciar a sua candidatura.

O Partido Democrático do Kosovo, do primeiro-ministro Hashim Thaçi, e a Liga Democrática do Kosovo, responsável pela queda do Governo, são os principais favoritos, surgindo quase empatados nas sondagens. O partido de Thaçi, que tem feito campanha ao som da canção Simply the Best, interpretada por Tina Turner, e que não desdenha hastear a bandeira dos EUA nos comícios, surge com ligeira vantagem.

A Aliança para o Futuro do Kosovo, cujo dirigente máximo, Ramush Haradinaj, se encontra detido em Haia sob jurisdição do Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia, tanto poderá capitalizar sobre esse facto ou acabar penalizada.

Duas novas formações, Autodeterminação e Novo Espírito, o primeiro fortemente nacionalista e o segundo de cariz tecnocrático, apresentam-se pela primeira vez ao eleitorado kosovar. A primeira recolhe 16% das intenções de voto e a segunda cerca de 6%. As suas palavras de ordem são, respectivamente, o ideal de uma "grande Albânia" e a aposta no desenvolvimento económico e no combate à corrupção.

Hoje é a segunda vez que os kosovares se deslocam às assembleias de voto desde a independência. A primeira foi nas municipais de Novembro de 2009, marcadas por forte abstenção e pela vitória do partido de Thaçi.

A taxa de participação na votação de hoje é considerada decisiva para determinar o vencedor e a margem da sua vitória. Uma forte abstenção "será favorável ao partido de Thaçi", considerava ontem um analista ouvido pela AFP.

Outro factor determinante será o sentido de voto de cerca de 70 mil novos eleitores, que irão votar pela primeira vez. Num clima de crise e descontentamento, com metade da população a viver abaixo do limiar da pobreza, aqueles poderão sentir-se tentados a votar em formações menos identificadas com a governação em Pristina.

Embora algumas formações ligadas à minoria sérvia concorram, outra incógnita é a taxa de participação dos sérvios. Embora Belgrado não tenha apelado ao boicote, membros do Governo sérvio defenderam a "inutilidade" do voto.

In DN

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MensagemAssunto: NATO diz que Hashim Thaçi lidera crime no Kosovo   Kosovo Icon_minitimeTer Jan 25, 2011 5:40 pm

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NATO diz que Hashim Thaçi lidera crime no Kosovo

por Patrícia Viegas
Hoje

Guardian revelou hoje conteúdo de um relatório secreto elaborado pela Força da NATO no Kosovo (KFOR)

Hashim Thaçi é uma das figuras mais importantes na liderança do crime organizado no Kosovo, diz um relatório secreto elaborado pela Força da NATO no Kosovo, KFOR, cujos extractos foram hoje divulgados pelo jornal britânico Guardian.

O primeiro-ministro kosovar e antigo operacional da guerrilha albanesa do Exército de Libertação do Kosovo (UÇK) é descrito no documento como peixe graúdo no que respeita ao crime organizado naquele novo Estado dos Balcãs.

Hans Dieter Wichter, porta-voz da KFOR, força internacional que ainda conta com a participação de militares portugueses, indicou que foi aberto um inquérito para determinar a origem do inquérito citado por aquele jornal e que remonta a 2004.

Este não é o primeiro relatório a implicar Thaçi. O relatório do senador suíço Dick Marty, que acaba de ser adoptado pela Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, implica o ex-guerrilheiro albanês no tráfico de órgãos nos anos 90. O mesmo documento acusa as forças e as instituições internacionais do Kosovo de terem testemunhado em silêncio as atrocidades cometidas contra a minoria sérvia e cigana.

O Kosovo declarou unilateralmente a independência da Sérvia no dia 17 de Fevereiro de 2008. Portugal está entre os países que já reconheceram este novo Estado.

In DN

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MensagemAssunto: Re: Kosovo   Kosovo Icon_minitime

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