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MensagemAssunto: Médicos de Bragança vão poder continuar a passar receitas à mão   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeQua Set 21, 2011 10:36 am

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ACES-Nordeste esclareceram
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 2 Medico_tensao

Médicos de Bragança vão poder continuar a passar receitas à mão

Os médicos das extensões de saúde do Nordeste Transmontano sem equipamento informático para a prescrição electrónica vão poder continuar a passar receitas de forma manual, informou a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte), citada pela agência Lusa.

“Até que entre em funcionamento o sistema de informação que permita aos médicos prescreverem de forma electrónica a prescrição será efectuada de forma manual”, esclareceu a ARS-Norte.

A prescrição electrónica é obrigatória desde 01 de Agosto, porém a maioria das extensões de saúde do Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste (ACES-Nordeste) não dispõe de equipamento informático necessário para cumprir a legislação, explicou o director do organismo, Vítor Alves.

Aquele responsável admitiu hoje que os médicos podem deixar de dar consultas e fazer atendimento nestes locais, passando a prestar outro tipo de serviços como apoio domiciliário ou cuidados continuados, de acordo com as necessidades locais.

O presidente da freguesia de Babe, em Bragança, Alberto Pais, denunciou segunda-feira o encerramento da extensão de saúde nesta e outras aldeias do concelho de Bragança com o argumento da falta de equipamento informático para prescrição electrónica de receitas.

O autarca garantiu que a informação foi-lhe transmitida telefonicamente pelo centro de saúde de Santa Maria (Bragança) e que a médica já não se deslocou segunda-feira à aldeia para atender a população.

Na nota enviada às redacções, a ARS-Norte refere que “é totalmente desadequada a informação de que, por decisão deste organismo, teriam encerrado extensões de saúde enquanto nas mesmas não fossem instalados os sistemas de informação que permitissem aos médicos prescreverem de forma electrónica”.

“O conselho directivo não emitiu qualquer instrução no sentido de se proceder ao encerramento de qualquer extensão de saúde”, lê-se no documento.

A ARS- Norte refere ainda que “a inveracidade da informação apenas pode induzir em erro ou criar angústia junto dos utentes que às extensões da respectiva área geográfica sempre acorreram e, por certo, que vão continuar a poder utilizar todos os serviços aí prestados”.

Nem ARS, nem o ACES-Nordeste esclareceram o que aconteceu nas extensões de saúde onde nos últimos dias, desde a semana passada, os médicos não têm comparecido para atender os utentes.

Em todo o país existem cerca de 3.000 extensões de saúde que funcionam normalmente nas sedes das juntas de freguesia ou outros espaços colectivos, onde os médicos se deslocam algumas horas periodicamente para evitar deslocações dos utentes aos centros de saúde, geralmente localizados na sede de concelho.

Lusa, 2011-09-21
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MensagemAssunto: Centros de saúde fecham por falta de computadores   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeTer Set 27, 2011 11:45 pm

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Afinal em que ficamos?
Distrito de Bragança


Centros de saúde fecham por falta de computadores

Os presidentes de algumas freguesias de Bragança estão a receber cartas do Centro de Saúde de Santa Maria a comunicar o encerramento de extensões por falta de meios informáticos para a prescrição electrónica.

No ofício, a que Lusa teve acesso, o Centro de Saúde confirma a «suspensão do serviço, em conformidade com orientações da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte)».

A confirmação chegou aos autarcas depois de o médico ter deixado de ir às aldeias e contraria a garantia dada pela ARS-Norte que, numa nota enviada à comunicação social, na segunda-feira, assegurava que «o conselho directivo não emitiu qualquer instrução no sentido de se proceder ao encerramento de qualquer extensão de saúde».

Na mesma nota, a ARS-Norte garantia também que os médicos das extensões de saúde do Nordeste Transmontano sem equipamento informático para a prescrição electrónica podiam continuar a passar receitas de forma manual.

A carta enviada aos presidentes de junta informa que os utentes continuam a ter o serviço disponível, mas no Centro de Saúde, em Bragança, no mesmo horário da aldeia, podendo marcar a consulta através de telefone.

A maioria das cerca de meia centena de extensões de saúde do Nordeste Transmontano não tem equipamento informático para a prescrição electrónica, obrigatória desde 1 de Agosto.

A direcção do Centro de Saúde pede ainda os autarcas que informem a população e afixem um cartaz que junta ao ofício.

«Eles tomam as decisões nos gabinetes e os presidentes de junta é que têm de enfrentar as populações», disse à Lusa o autarca de Babe, Alberto Pais, que já tinha denunciado o encerramento da extensão local.

Para o autarca, «a colaboração dos presidentes de junta devia ter sido pedida antes, para tentar arranjar uma solução às populações».

Os processos clínicos dos doentes ainda estão na sede da junta de freguesia, onde funcionava a extensão de saúde uma vez por mês.

O autarca reiterou não acreditar que a razão para o encerramento seja a das receitas electrónicas, pois já disponibilizou computadores e Internet, mas sim «os cortes e o aproveitamento da actual indefinição directiva devido à possível extinção das ARS e a falta de nomeações para a nova Unidade Local de Saúde».

Alberto Pais adiantou que está a elaborar uma moção contra a medida, com outros autarcas, para levar, dia 30, à Assembleia Municipal de Bragança.

No concelho de Vimioso, o presidente de Argozelo, Francisco Lopes, ameaça com uma manifestação contra a suspensão da extensão local, que «encerrou logo que saiu a lei, no início de Agosto».

As cerca de 1.500 pessoas de Argozelo foram informadas por um aviso afixado na porta, segundo o autarca, que teme que a medida «esteja a pôr em cheque a saúde das pessoas, principalmente das mais idosas, porque fica mais caro o táxi do que os medicamentos».

Em Izeda, no concelho de Bragança, a presidente da junta, Rosa Pires, vai propor à ARS que os utentes de algumas aldeias vizinhas, como Coelhoso, Vinhas ou Bagueixe, passem a ser atendidos no centro de saúde local por ficarem mais próximas desta vila do que da sede de concelho.

, 2011-09-27
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MensagemAssunto: ARS do Norte garante continuidade das extensões de saúde    Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeTer Set 27, 2011 11:52 pm

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«Serviços vão continuar»
Distrito de Bragança


ARS do Norte garante continuidade das extensões de saúde

A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte) garante que as extensões de saúde vão continuar a funcionar.

Em comunicado, garante que os serviços vão continuar a ser prestados no mesmo local.

O atendimento médico nas extensões de saúde do distrito de Bragança foi suspenso por causa da nova legislação publicada em Agosto e que determina a obrigatoriedade da prescrição electrónica.

Uma medida que afecta todos os postos médicos que não estão informatizados.

A ARS Norte já lançou o concurso com vista à aquisição do software para começar a ser utilizada a prescrição electrónica nas unidades que ainda não o têm.

Mas até que “entre em funcionamento o sistema de informação que permita aos médios prescreverem de forma electrónica, as receitas serão passadas de forma manual” garante a ARS.

Assim salvaguarda-se “o normal funcionamento de todas as unidades” que seriam afectadas.

Na semana passada, alguns autarcas do concelho de Bragança chegaram mesmo a receber cartas do centro de saúde de Santa Maria a comunicar o encerramento das extensões por falta de menos informáticos para a prescrição electrónica.

A ARS Norte esclarece, em comunicado, que essa informação é desadequada, “uma vez que conselho directivo da ARS Norte não emitiu qualquer instrução no sentido de se proceder ao encerramento de qualquer extensão de saúde.

Por isso, “já mandou instaurar um processo de inquérito, no sentido de ser verificada a pessoa responsável pelo envio da informação sem estar autorizada” a tal.


Brigantia, 2011-09-27
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MensagemAssunto: Administração do Hospital Curry Cabral demite-se   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeQua Set 28, 2011 12:29 pm

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Administração do Hospital Curry Cabral demite-se

Hoje

Saúde 2 - Página 2 Ng1655973

Todos os elementos do conselho de administração do Hospital Curry Cabral, em Lisboa, vão abandonar funções, depois da demissão da presidente, Ana Paula de Sousa Uva, na sexta-feira.

De acordo com o jornal Público de hoje, como se trata de uma Entidade Pública Empresarial (EPE), a demissão da presidente leva à queda dos restantes membros do conselho de administração.

O diário adianta que Ana Paula de Sousa Uva se terá demitido por não concordar com os cortes financeiros nem com a redução dos valores pagos às equipas de transplante de órgãos da instituição hospitalar.

Em declarações à agência Lusa, a médica confirmou que apresentou a demissão ao ministro Paulo Macedo, sem, contudo, avançar as razões que a levaram a tomar esta decisão. Contactada pela agência Lusa, fonte oficial do Ministério da Saúde afirmou que, na sua carta de demissão, a médica justificou o pedido de demissão com razões pessoais.

Ana Paula Sousa Uva ocupava a presidência do conselho de administração do Hospital Curry Cabral desde de abril de 2010.

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MensagemAssunto: Depressão é causa de aposentação precoce   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeQua Set 28, 2011 1:15 pm

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Depressão é causa de aposentação precoce

por Lusa
Hoje

A depressão é a principal causa de aposentação precoce nas mulheres e a terceira nos homens, segundo dados da Caixa Geral de Aposentações relativos a 2010, que apontam para um aumento da contribuição dos episódios depressivos.

Os números, revelados à Lusa pelo psiquiatra Luís Câmara Pestana, indicam que, nos homens, a depressão passou de sétima causa de incapacidade permanente para terceira causa em apenas um ano.

No caso das mulheres, de 2009 para 2010, o número de aposentações precoces por depressão aumentou 10 por cento, de 160 para 169 casos. Nos homens, em números absolutos, passou-se de 25 para 45 aposentações.

Câmara Pestana, presidente da Associação Portuguesa de Psiquiatria Psicológica, lembra também que a Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que a depressão é das principais causas de incapacidade para o trabalho.

O especialista frisa ainda que o stress, a depressão e a ansiedade são apontados por um estudo europeu recente como a segunda causa mais relevante de problemas ligados ao trabalho, logo a seguir às doenças reumáticas e de esforço muscular.

Em vésperas do Dia Europeu da Depressão, que se assinala no sábado, os especialistas vão desenvolver várias iniciativos pelos diferentes países, com o objetivo de sensibilizar para a importância do diagnóstico da depressão, diminuir o estigma provocado pela doença e facilitar o acesso a consultas.

Estima-se que a depressão afete 124 milhões de pessoas em todo o mundo. Na Europa serão 50 milhões, ou seja, 11 por cento, que já sofreram de pelo menos um episódio depressivo no ano anterior.

Em Portugal, um estudo epidemiológico de 2010 aponta para mais de 20 por cento da população afetada por uma perturbação psiquiátrica. A ansiedade é a mais dominante, seguida das perturbações depressivas.

Tal como a OMS já assumiu, a crise económica e financeira traz um aumento do risco de prevalência das perturbações psiquiátricas, o que deverá ocorrer igualmente em Portugal, avisa Câmara Pestana.

Por isso, o médico alerta as autoridades para a necessidade de rever as políticas de saúde mental em função do aumento do risco.

"Devem ser promovidos programas de maior facilidade de acesso às consultas e ao tratamento", defende em entrevista à Lusa, recordando que apenas um em cada três portugueses tem acesso a cuidados médicos, a diagnóstico e tratamento.

"Há pessoas que não a ser tratadas. Duas em cada três não estarão a ser tratadas. Ou por se sentirem estigmatizadas ou por não terem acesso a cuidados médicos. Mas a doença não tratada é um estigma muito maior do que o tratamento", sublinha Câmara Pestana.

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MensagemAssunto: DGS lança campanha para uso correcto dos antibióticos   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeQua Set 28, 2011 2:44 pm

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DGS lança campanha para uso correcto dos antibióticos

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 2 Ng1655910

A importância de tomar correctamente o antibiótico, apenas para combater infecções bacterianas e evitando a automedicação, é o principal alerta de uma campanha hoje apresentada pela direção-geral da Saúde e o Grupo de Infeção e Sepsis, em Lisboa.

A campanha "Antibióticos a mais, saúde a menos", que será apresentada na Fundação Calouste Gulbenkian, pretende promover uma utilização consciente e esclarecida do antibiótico.

O director-geral da Saúde, Francisco George, disse à Lusa que a campanha vai ter escala nacional e prolongar-se até Fevereiro para "chamar a atenção de todos os cidadãos para a necessidade de preservar o antibiótico".

"Isto é sobretudo importante para disciplinar a utilização de antibióticos, que devem ser exclusivamente indicados para determinadas infecções bacterianas e não, como muitas vezes acontece, para infecções de origem viral, onde os antibióticos não têm qualquer tipo de ação", acrescentou.

Francisco George lembrou ainda que "uma utilização errada do antibiótico é prejudicial do ponto de vista individual e no plano colectivo, uma vez favorece o fenómeno de resistência das bactérias".

A campanha assenta também no combate à automedicação, na sensibilização para a importância da prevenção e controlo da infeção, e na promoção da investigação sobre epidemiologia infecciosa e resistências antimicrobianas. Dirige-se ao campo da saúde pública humana e veterinária.

Estima-se que haja na Europa mais de 25 mil mortes por ano causadas por microrganismos resistentes.

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MensagemAssunto: Melhores serviços    Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeQua Set 28, 2011 11:15 pm

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Melhores serviços
Distrito de Vila Real


Saúde 2 - Página 2 Carlos_vaz_dfr

Protocolo assinado entre o CHTMAD E.P.E e os Agrupamentos dos Centros de Saúde da Região

No dia 12 de Setembro de 2011, pelas 17h30m, no Hospital de Vila Real, decorreu a assinatura de um protocolo de Articulação e Referenciação entre os Agrupamentos de Centros de Saúde de Alto Tâmega e Barroso, Douro I Marão e Douro Norte e Douro II Douro Sul e o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E.

A assinatura deste protocolo contou com a presença do Conselho de Administração do CHTMAD E.P.E representado pelo Presidente do Conselho, Dr. Carlos Vaz; Sr. Director Clínico, Dr. Francisco Esteves e pelo Vogal Executivo Dr. Jorge Almeida. Do lado dos ACES contou com a presença do Sr. Director Executivo do ACES Alto Tâmega e Barroso, Dr. Nuno Vaz Ribeiro; Sr. Director Executivo do ACES Douro I Marão e Douro Norte, Dr. Carlos Miranda e pelo Sr. Director Executivo do ACES Douro II Douro Sul, Dr. José Carlos Simões Carvalho.

Este mesmo protocolo surgiu da necessidade de se obter uma maior articulação entre os cuidados hospitalares e os cuidados primários tendo como objectivo principal a criação de uma parceria de articulação entre a consulta de Hipocoagulados do Serviço de Imuno-Hemoterapia do CHTMAD E.P.E e dos ACES acima referidos.

Este protocolo assegura que os doentes hipocoagulados de alto risco continuarão a ser tratados no hospital, os de baixo e médio risco serão tratados nas unidades de saúde familiares e unidades de cuidados de saúde personalizados.

stes mesmos tratamentos serão continuamente articulados pelos serviços técnicos do Serviço de Imuno-Hemoterapia do CHTMAD E.P.E., não só para acompanhamento do doente, mas também para aferir aos sistemas instalados nos serviços de saúde e dar formação inicial e específica aos Médicos da Medicina Geral /Familiar e enfermeiros (para melhor monitorização e ajuste das terapêuticas).

Este novo protocolo intervém como um modelo que acompanha e auxilia os profissionais das unidades funcionais dos ACES, realizando, ainda, reuniões periódicas para a discussão de casos clínicos, avaliação e monitorização da implementação desta nova parceria de articulação.

Dentro deste apoio do doente hipocoagulado será, também, criada uma via privilegiada de comunicação e referenciação aos doentes alvo deste mesmo protocolo - a via verde do Doente Hipocoagulado - entre as Unidades Funcionais e o serviço de Imuno-Hemoterapia do CHTMAD E.P.E.

O objectivo desta via é que sempre que surja uma intercorrência ou dificuldade nas unidades funcionais essa mesma via funcione e o apoio técnico dos especialistas do Hospital seja imediatamente dado ao doente.

Para possibilitar o controlo do trabalho que está a ser desenvolvido nos centros de saúde serão realizadas auditorias externas, bem como recolhas de amostras trimestrais (directamente enviadas para o Serviço de Imuno-Hemoterapia) para um maior controlo da qualidade interlaboratorial.

No fim da assinatura deste mesmo protocolo o Presidente do Conselho de Administração do CHTMAD E.P.E, Dr. Carlos Vaz referiu a importância deste novo acordo como sendo uma relevante forma “ de maior articulação entre os cuidados hospitalares e cuidados primários.”

, 2011-09-28
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MensagemAssunto: Hospitais de Lisboa devem 5 vezes mais que os do Norte   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeDom Out 02, 2011 3:43 pm

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Hospitais de Lisboa devem 5 vezes mais que os do Norte

por DN.pt
Hoje

O défice dos hospitais de Lisboa é cinco vezes superior ao dos hospitais do norte. Esta a notícia que faz manchete hoje, domingo, no "Jornal de Notícias".

"Hospitais de Lisboa com buraco colossal" é o título do JN, que acrescenta que o défice das unidades hospitalares de Lisboa e Vale do Tejo atinge os 248,5 milhões de euros.

Os hospitais do Norte, escreve ainda o "Jornal de Notícias", servem o mesmo número de pessoas que os de Lisboa e Vale do Tejo.

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MensagemAssunto: Dois milhões de vacinas disponíveis a partir de hoje   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 03, 2011 2:44 pm

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Dois milhões de vacinas disponíveis a partir de hoje

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 2 Ng1660599

Cerca de 1,9 milhões de vacinas contra a gripe começam hoje a ser vendidas nas farmácias e 350 mil distribuídas gratuitamente nos centros de saúde às pessoas mais desfavorecidas e institucionalizadas.

"As vacinas já começaram a chegar às farmácias e centros de saúde e hoje começam a ser vendidas e distribuídas", adiantou à Lusa Graça Freitas, subdirectora geral da Saúde.

A vacina da gripe estará disponível de duas formas: nas farmácias de oficina mediante receita médica e nos centros de saúde para os grupos mais desfavorecidos a quem esteja indicada a vacina.

Assim, estarão disponíveis cerca de 350 mil doses de vacina para os beneficiários do complemento solidário para idosos, para os residentes em lares de idosos de instituições particulares de solidariedade social, das misericórdias e de gestão directa da segurança social e para os doentes integrados na rede de cuidados continuados.

Aos beneficiários do complemento solidário bastará dirigirem-se ao centro de saúde com um qualquer comprovativo da sua situação emitido pela Segurança Social.

Quanto às vacinas vendidas mediante receita médica, estarão disponíveis a partir de hoje e as receitas prescritas a partir de agosto são válidas até 31 de Dezembro.

Como habitualmente, a Direcção Geral da Saúde (DGS) recomenda a vacina às pessoas com mais de 65 anos, aos doentes crónicos e imunodeprimidos com mais de seis meses e grávidas com mais de 12 semanas de gestação.

Este ano, a DGS recomenda que a vacina da gripe seja tomada também pelas pessoas entre os 60 e os 64 anos, um grupo que não é considerado normalmente como população-alvo.

Também os profissionais de saúde ou, por exemplo, trabalhadores de instituições de idosos são grupos-alvo da vacinação sazonal, que este ano protege contra três vírus.

Graça Freitas avançou que a DGS pretende atingir uma meta de vacinação de 50% dos idosos, no geral, e de 70 a 80% nos idosos em instituições.

A responsável reconhece contudo que, nos últimos anos, Portugal, tal como outros países, tem tido dificuldade em cumprir as metas da Organização Mundial de Saúde

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MensagemAssunto: Mortes por cancro da mama acima do que deviam em Portugal   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 03, 2011 2:48 pm

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Mortes por cancro da mama acima do que deviam em Portugal

por Lusa
Hoje

A taxa de mortalidade por cancro de mama é mais elevada em Portugal do que devia porque os diagnósticos são feitos tarde ou o tratamento não é o ideal, disse hoje à Lusa a presidente da Associação Laço.

"A medicina já tem resposta para a maior parte destas mulheres, mas muitos [cancros de mama] ainda são diagnosticados tarde ou não recebem o tratamento ideal, o que faz com que ainda haja 1000 mulheres por ano a falecer desnecessariamente", afirmou Lynne Archibald.

Segundo a responsável, em cada cinco mil novos casos da doença, cerca de 3.500 têm cura. "Infelizmente 1.500 vão morrer e esse número devia ser muito menor, devia ser no máximo de 500 mulheres", sublinhou.

Para descer a taxa de mortalidade, é preciso "convencer as mulheres que a detecção precoce é fundamental", defendeu Lynne Archibald na sequência das conclusões de um estudo hoje divulgado e segundo o qual o cancro da mama é a doença que mais preocupa as mulheres portuguesas.

Este receio é, para a presidente da Associação Laço, compreensível, já que embora não seja o mais fatal "é, de facto, o cancro mais frequente nas mulheres".

O estudo da Associação Lao e da GfK, hoje divulgado, "mostra que estamos num período de transição em que algumas pessoas já perceberam e já assumiram que o cancro de mama detectado precocemente tem solução em 90 por cento", sendo apenas necessário "convencer as mulheres que a detecção precoce é fundamental".

Apesar de 69 por cento das mais de 620 inquiridas acreditarem que a detecção precoce pode salvar-lhes a vida e a quase totalidade (90 por cento) reconhecerem que as mamografias são o exame mais fiável, ainda há um grande número que julga ser suficiente a auto-palpação.

"Infelizmente, 12 por cento das mulheres vê a auto-palpação como suficiente para detetar qualquer alteração na mama", refere o estudo nas suas conclusões.

"O estudo revelou que um grupo de mulheres ainda acha que a palpação em si chega. Mas nós sabemos que, se um nódulo é palpável, normalmente já é bastante grande. A mamografia é a única coisa que consegue detetar nódulos em fase muito precoce", avisou Lynne Archibald.

"A palpação está completamente ultrapassada. Cientificamente não tem grande resultado. O que importa é que a mulher de qualquer idade conheça o corpo e, se vir alterações, fale com o médico".

A presidente da associação também não defende que se passe a fazer rastreio através de mamografias em mulheres jovens.

"É importante lembrar que as mamas, com a idade, ficam piores e a mamografia funciona melhor porque o tecido é mais mole. Nas mulheres mais novas, que têm as mamas mais densas, a mamografia como técnica não funciona tão bem. Uma mamografia aos 30 anos pode não revelar o que há para revelar. Fazer imensas mamografias sem ter bons resultados não faz sentido nem em termos pessoais nem em termos de economia de saúde pública", explicou.

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MensagemAssunto: Melhoria da eficiência nos hospitais pouparia 804 milhões   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 03, 2011 10:21 pm

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Melhoria da eficiência nos hospitais pouparia 804 milhões

por Lusa
Hoje

A melhoria da eficiência nos hospitais portugueses pode poupar o equivalente a 10 por cento do custo anual do Serviço Nacional de Saúde (SNS), indica um estudo hoje apresentado ao ministro da saúde.

Realizado no âmbito de um protocolo entre a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa e a Fundação Francisco Manuel dos Santos, o trabalho de investigação foi realizado por uma equipa coordenada pelo professor Carlos Costa.

Nas conclusões do trabalho, que deverá entrar em debate público em Janeiro, os autores propõem, entre outras medidas, a avaliação das organizações e dos profissionais que trabalham no SNS, a criação de incentivos (positivos e negativos), a responsabilização dos gestores e a promoção de "uma nova cultura de transparência e de informação".

No resumo divulgado hoje ao final da tarde, depois de apresentado ao ministro Paulo Macedo e aos secretários de Estado do Ministério da Saúde, são apontados "resultados positivos da cobertura universal e tendencialmente gratuita" dos serviços de saúde portugueses, que apresentam "um dos melhores rácios" quando comparado com os outros países europeus.

"As principais conclusões mostram que há um caminho possível de melhoria de eficiência do sistema de saúde, o que inclui uma melhor organização e gestão do sistema e exige uma reavaliação da política do medicamento, dos cuidados de saúde primários e, muito em especial, dos hospitais", escrevem os autores do documento que tem um total de oito volumes.

Um dos factores identificados como passível de ser corrigido é o "internamento excessivo" detectado, cuja correcção levaria à poupança de 200 milhões de euros por ano.

A redução em 10 por cento da percentagem de partos por cesariana actualmente nos 34 por cento -- valor muito acima da media europeia - só por si pouparia 20 milhões de euros, lê-se ainda nas conclusões do estudo.

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MensagemAssunto: Bastonário defende fim dos atestados para gripe   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 03, 2011 10:26 pm

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Bastonário defende fim dos atestados para gripe

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 2 Ng1661509

O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, defendeu hoje que acabar com a obrigatoriedade de atestado médico para ausência do trabalho por doenças como gripe pode aliviar a pressão sobre os centros de saúde e ajudar a combater as fraudes.

Em declarações aos jornalistas à margem de uma cerimónia de atribuição de prémios de mérito a estudantes do secundário, José Manuel Silva afirmou que a Ordem vai fazer "um grupo de trabalho" para estudar "o enquadramento jurídico do atestado".

A ideia é que deixe de ser obrigatório apresentar um atestado por ausência ao trabalho de poucos dias motivada por doenças como "gripe ou gastroenterite".

"Há um excesso de atestados", disse o bastonário, para quem a medida poderia ser uma forma de aliviar a "sobrecarga sobre o Serviço Nacional de Saúde" e de "responsabilizar mais o cidadão pela sua declaração de doença".

Questionado sobre se a alteração não potenciaria fraudes por dispensar a autenticação por um médico de um estado de doença, José Manuel Silva argumentou que não, "antes pelo contrário".

Com "penalizações suficientemente fortes" para "desincentivar a desonestidade", remeter para o próprio trabalhador o papel de justificar a ausência ao trabalho é "um processo mais transparente, mais responsabilizante e mais auditável", defendeu.

"É fácil subverter o atestado e simular queixas", afirmou, frisando que os médicos não têm "instrumentos para medir a intensidade das queixas" e que na dúvida decidem-se sempre pelo atestado para ver a "evolução da doença".

É por isso que o bastonário quer passar a responsabilidade para os doentes e deixar de ver "as notícias em que se põe em causa a emissão de atestados, qualificando-os até como falsos quando não se pode fazer essa inferência quando os doentes são vistos em dois momentos, primeiro pelo médico e depois por uma junta".

José Manuel Silva criticou o que considerou ser uma cultura de "facilitismo" em que o atestado médico é usado como justificação para tudo: "muitas vezes são as próprias instituições, quer públicas quer privadas, que sugerem aos trabalhadores que arranjem um atestado para resolver qualquer problema".

No caso de doenças agudas ou "agudizações de doenças crónicas que podem até já ser conhecidas do empregador", a Ordem pretende que baste uma declaração do trabalhador para justificar perante o patrão as faltas.

"Quando um trabalhador telefona a dizer que não vai trabalhar dois dias por causa da gripe, isso é normal. Porquê obrigar o trabalhador a perder um terceiro dia para ir ao centro de saúde buscar um papel para justificar estes dias?", questionou.

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MensagemAssunto: Médicos da Costa Rica recebem salário sem atender doentes   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeTer Out 04, 2011 10:33 pm

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Médicos da Costa Rica recebem salário sem atender doentes

por Lusa
Hoje

Os nove médicos costa-riquenhos que estão em Portugal há quatro meses continuam sem poder exercer medicina por razões "apenas burocráticas", devido à falta do "documento de reciprocidade".

Fonte oficial do Ministério da Saúde disse à agência Lusa que "a Ordem dos Médicos exige a entrega de um documento de reciprocidade", que a Costa Rica nunca chegou a enviar para Portugal. O documento, explicou a mesma fonte, permite que os médicos da Costa Rica possam exercer a profissão em Portugal e os médicos portugueses na Costa Rica.

"Mas não há médicos portugueses na Costa Rica nem haverá nos próximos tempos", afirmou ainda fonte oficial.

A notícia foi avançada esta manhã pela Antena 1, que adiantava que os nove médicos costa-riquenhos, adstritos ao Centro de Saúde de Torres Novas, estão a receber os ordenados desde Maio mas não estão a atender doentes.

A Lusa tentou contactar o bastonário da Ordem dos Médicos, mas até ao momento não foi possível.

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MensagemAssunto: Congresso debate papel da prevenção do cancro   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeQui Out 06, 2011 10:16 am

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Congresso debate papel da prevenção do cancro

por lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 2 Ng1663825

Cerca de 42 mil portugueses morreram de cancro em 2010, representando um aumento de 20 por cento em relação a 2009, revelou hoje a organização de um congresso que vai debater, no Porto, a prevenção oncológica e os direitos dos doentes.

"A tendência será aumentar devido ao envelhecimento da população e às mudanças nos estilos de vida", acrescenta o Núcleo Regional do Norte da Liga Portuguesa contra o Cancro (LPCC), organizadora do encontro que se realiza na sexta-feira e no sábado na Fundação Cupertino de Miranda, no Porto.

O presidente do Núcleo do Norte da LPCC, Vítor Veloso, defende, por isso, que é "fundamental que o Estado não esqueça que a prevenção é uma arma vital ao nível da implementação de medidas que promovam a diminuição da incidência e da mortalidade nos doentes com cancro".

"Esta instituição será sempre uma acérrima defensora do acesso a melhores cuidados de saúde do doente oncológico. Um retrocesso neste campo pode fazer a diferença entre a vida e a morte, a cura ou uma sobrevivência penosa e sem qualidade", considerou o oncologista.

Numa altura em que foram anunciados cortes na saúde, a Liga Portuguesa Contra o Cancro -- Núcleo Regional do Norte pretende com este congresso alertar para a necessidade urgente da intervenção política de modo a assegurar os direitos dos doentes (acesso aos rastreios, um melhor tratamento e acessibilidade).

"Há que fazer contenção em muitas situações, mas é impensável que em relação aos doentes, e nomeadamente aos doentes oncológicos, sejam tomadas medidas que diminuam a capacidade de intervenção dos profissionais de saúde em todas as situações. Há que assumir uma atitude clara por parte da classe política e sobretudo pelo Governo", sustentou Vítor Veloso.

De acordo com os dados disponibilizados à Lusa pela organização do congresso, o cancro representa neste momento não só o principal problema de saúde pública, como é a patologia que mais impacto económico causa na sociedade.

No entanto, refere, "Portugal gasta muito menos com um doente oncológico do que a média da União Europeia e, comparativamente, apenas um terço da despesa feita nos EUA".

Um estudo divulgado em 2009 indicava que a verba aplicada em Portugal na oncologia foi de 565 milhões de euros, o que representava 3,9 por cento do total do orçamento para a saúde (no Reino Unido é de 10 por cento). A despesa com doenças cardiovasculares corresponde ao dobro (8,15 por cento).

De acordo com as contas da LPCC/Norte, "em Portugal são gastos per capita 52 euros no cancro e 111 euros nas doenças do coração".

O I Congresso Nacional de Prevenção Oncológica e dos Direitos dos Doentes tem como lema "Prevenção, Inovação Científica e Humanização".

"Este congresso pretende ser provocativo, mas sempre com intuitos construtivos e dentro de uma discussão clara e aberta", frisou Vítor Veloso.

O objetivo é "ajudar a criar uma cultura de Prevenção e de Educação para a Saúde, que reforce os números que dão conta que mais de 30 por cento das mortes por cancro podem ser evitadas, se existir uma atitude preventiva assertiva e ajustada".

Dados estatísticos da Organização Mundial de Saúde apontam para a existência de 7.6 milhões de mortes anuais (dados de 2008), um número que se estima chegar aos 11 milhões em 2030.

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MensagemAssunto: Extracto de cardo é anti-tumoral   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeSáb Out 08, 2011 4:20 pm

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Extracto de cardo é anti-tumoral

Hoje

Saúde 2 - Página 2 Ng1665997

Investigadores descobriram em laboratório que composto da planta trava proliferação de células malignas.

É indispensável para o apuro do queijo de Serpa, mas as virtudes do cardo estão longe de se esgotar nessa iguaria regional. Como um grupo do Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Baixo Alentejo e Litoral (CEBAL), de Beja, agora descobriu, o Cynara cardunculus, como lhe chamam os cientistas, também tem importantes propriedades anti-tumorais, travando a proliferação de células mamárias malignas em laboratório. Desenvolver o estudo nesta área é o objectivo da equipa coordenada pela jovem investigadora Fátima Duarte, no CEBAL.

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MensagemAssunto: Bragança, Macedo e Mirandela perdem valências hospitalares   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 17, 2011 11:08 pm

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Por falta de enfermeiros
Distrito de Bragança


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Bragança, Macedo e Mirandela perdem valências hospitalares

Os 39 enfermeiros do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) com contrato a termo vão ser dispensados dos seus serviços até ao final do ano. O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) diz que esta é uma situação muito grave e alerta que haverá serviços ou especialidades que podem entrar em ruptura.

As cartas de rescisão já começaram a chegar. Este mês, cinco enfermeiros do Hospital de Macedo de Cavaleiros e uma auxiliar do Hospital de Bragança já foram notificados que o contrato anual de trabalho não será renovado. No próximo mês, serão notificados mais 20 enfermeiros e, até Janeiro, o número chega praticamente às quatro dezenas de profissionais que deixam o serviço.

A situação mais preocupante é a que se vive no Hospital de Macedo de Cavaleiros, onde há 19 profissionais em risco de dispensa.

Segundo uma carta de rescisão de contrato, a que o CM teve acesso, o centro hospitalar transmontano justifica a medida com a \"racionalização das despesas\". Antónia Alves, coordenadora do SEP para a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, diz que já reuniu com os profissionais no Hospital de Macedo e que foi informada de que \"o serviço de convalescença e de cuidados continuados pode, inclusive, fechar por falta de profissionais para atender os utentes\".

Perante a gravidade da situação, a sindicalista já agendou um plenário com todos os profissionais do CHNE com contratos a prazo para o próximo dia 18, para avaliar e discutir a situação.

FUSÃO ORIGINA \"EXCEDENTES\" DE PROFISSIONAIS

António Marçoa, do conselho de administração do Centro Hospitalar do Nordeste, explica que a renovação de contratos é da competência da Unidade Local de Saúde, que ainda não tomou posse.

Mesmo assim, o responsável adiantou que a fusão dos 12 centros de saúde da região com o CHNE pode originar um excedente de profissionais de saúde. \"Por esse motivo os contratos de trabalho a prazo não são renovados até uma análise concreta dos recursos humanos disponíveis\", justificou. Segundo ainda o que o Correio da Manhã apurou, o Centro Hospitalar do Nordeste tem actualmente 116 contratos de trabalho a prazo.


Eeugénia Pires in CM, 2011-10-17
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MensagemAssunto: Centro hospitalar não reduz enfermeiros   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeSáb Out 22, 2011 3:48 pm

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Administração garante
Distrito de Bragança


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Centro hospitalar não reduz enfermeiros

A Administração do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) garantiu esta quinta-feira que renovará os contratos laborais dos enfermeiros que forem necessários, em reacção ao protesto deste profissionais que alegam estar a ser dispensados, noticia a Lusa.

Em comunicado, o Conselho da Administração do CHNE alega que «como em qualquer instituição de saúde, o Centro Hospitalar, integrado na Unidade Local de Saúde do Nordeste, detém enfermeiros, bem como outros profissionais, em contratos a prazo, para a satisfação de necessidades temporárias de trabalho».

A nota serve para justificar as alegadas dispensas, indicando que «a não renovação de contratos a termo ocorre em qualquer instituição, não significando, no entanto, que, no presente caso, não seja renovada a totalidade dos contratos a termo existentes, já que se manterão todos os que se vier a concluir como tendo passado a necessidade permanente de posto de trabalho».

No entanto, a administração do CHNE ressalva que «a renovação de contratos, bem como a passagem a sem termo para o caso de postos de trabalho que se revelem como sendo necessidades permanentes, está dependente do quadro de pessoal adequado aos cuidados de saúde a prestar».

As renovações e decisões estão, qualquer das formas, dependentes da nomeação da administração da nova Unidade Local de Saúde (ULS) que agregará os três hospitais do CHNE (Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela) e os 13 centros de saúde do Nordeste Transmontano, até agora geridos pelo ACES-Nordeste, Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste.

Com a nova administração «torna-se necessária a reanálise da situação dos recursos humanos, o que está a decorrer», pode ler-se ainda em comunicado.

A reorganização dos hospital terá em conta «a reafectação de enfermeiros de serviços hospitalares com baixas taxas de ocupação, numa primeira fase, e a correcta afectação dos profissionais integrados nos cuidados de saúde primários no quadro global de enfermeiros da Unidade Local de Saúde do Nordeste».

Alguns dos 39 enfermeiros contratados nos três hospitais do CHNE já começaram a receber cartas de rescisão e protestaram esta quinta-feira, em Bragança, acreditando que vão ser todos dispensados até ao final do ano.

O CHNE tem mais de 400 enfermeiros efectivos, mas segundo alegam os contratados, a sua dispensa provocará a ruptura de alguns serviços.

TVI, 2011-10-21
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MensagemAssunto: País deve fazer esforço para racionalizar recursos   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeSáb Out 22, 2011 10:58 pm

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País deve fazer esforço para racionalizar recursos

por Lusa
Hoje

Portugal deve fazer um esforço para racionalizar os recursos na área da saúde e evitar desperdícios neste período de crise que atinge a zona do euro, disse hoje à Lusa o secretário de Estado da Saúde.

"O que os países tem que fazer e o que Portugal tem tentado fazer é um esforço de racionalização. Este hoje é o maior desafio, racionalizar a própria oferta, a procura de medicamentos e evitar desperdícios dos gastos de saúde. Racionalizar é implementar a boa prática e adequar os recursos às necessidades", afirmou Manuel Ferreira Teixeira.

O secretário de Estado da Saúde de Portugal falou à Lusa à margem da reunião extraordinária de ministros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) que decorreu no Rio de Janeiro, por ocasião da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O risco de cortes nos recursos na saúde é um problema "geral e não apenas para os países que enfrentam a crise".

Segundo disse, cerca de cinco por cento do Produto Interno Bruto (PIB) português é destinado à saúde.

O secretário de Estado defende que este patamar de recursos seja mantido e rejeita a possibilidade de futuros cortes.

"Portugal gastava muito em medicamentos, acima da média europeia, 1,6 por cento do PIB, o que é demasiado. O ideal seria chegar a um por cento", referiu.

Segundo Teixeira, reduzir este gasto não significa necessariamente fazer com que os pacientes não tenham acesso a medicamentos, mas "é apenas utilizar medicamentos que sejam necessários", referiu.

"Pensamos que Portugal vai ultrapassar esta crise. Tento ser assim optimista e ver na evidência formas para poder ser, de facto, optimista", ponderou.

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MensagemAssunto: CHNE duplica gastos com combustível   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 24, 2011 10:58 am

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Sete membros da administração
Distrito de Bragança


CHNE duplica gastos com combustível

O Centro Hospitalar do Nordeste é a unidade de saúde portuguesa que suportou o maior encargo em combustíveis gasto nas viaturas de serviço dos membros do conselho de administração.

É o que consta no relatório de uma auditoria do Tribunal de Contas. Cerca de 25 mil euros, em 2008, e 20 mil euros em 2009, foi quanto gastaram os sete membros da administração, em combustível.No entanto, apesar do Tribunal de Contas ter recomendado uma redução da despesa total com a frota automóvel, a administração do CHNE quase duplicou, em 2010, os gastos em combustível, ficando próximo dos 37 mil euros.

Para além disso, foi o segundo mais gastador do país em despesas de telemóveis. No mesmo relatório, o Tribunal de Contas pede urgência na reformulação do sistema remuneratório das unidades de saúde que deve ter em conta a dimensão e complexidade de gestão da cada.

Os membros dos conselhos de administração dos hospitais EPE receberam 14,4 milhões de euros em 2009, mais 19% do que no ano anterior. Quanto aos números de 2010, o Centro Hospitalar do Nordeste, a única Empresa Pública Não Financeira existente no distrito de Bragança, gastou só em remunerações fixas com os sete membros da administração cerca de 385 mil euros.Só para despesas de representação, cada membro do CA recebe 970 €/mês, excepto o presidente da administração que aufere cerca de 1.300 euros.

Os números são avultados, mas o CHNE não é caso único no País, mas apenas uma das 39 unidades de saúde que gozam do estatuto de Entidade Pública Empresarial - EPE.A mesma administração que invoca a necessidade de racionalizar as despesas para justificar a dispensa de 39 enfermeiros com contrato a termo certo nos Hospitais de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela, é também aquela que, entre as 39 entidades públicas empresariais que prestam cuidados hospitalares em Portugal, mais dinheiro gasta em combustível na frota automóvel dos sete membros do conselho de administração.

O relatório do tribunal de contas sobre a auditoria ao sistema remuneratório dos gestores hospitalares dos hospitais EPE, que englobou 198 administradores (39 presidentes e 159 vogais), diz respeito aos anos 2008 e 2009. Nestes dois anos, o CHNE gastou 25 mil euros e 20 mil, respectivamente. Um valor elevado que a administração justificou ao tribunal de contas pelo facto do CA ser composto por sete membros e a todos ter sido alocada viatura de serviço.

A equipa que realizou a auditoria revela que o Centro Hospitalar do Nordeste definiu o limite de consumo de combustível em quilómetros, pelo que não foi possível concluir pela existência de eventuais desvios face ao limite fixado, devido à constante mutação de preços do combustível bem como o desconhecimento do tipo de combustível que as viaturas consomem.

O mesmo relatório acrescenta que penas 11 unidades de saúde EPE, das 23 que afectaram viaturas de serviço aos administradores, fixaram limites para o consumo de combustíveis, cujo valor se situou entre € 3.000 mil e € 7.200 anuais.

Os restantes conselhos de administração que não estabeleceram aqueles limites, que é o caso do CHNE, deviam ter actuado de acordo com os princípios de bom governo, salvaguardando o controlo de custos e a transparência, pode ler-se no relatório.

Como forma de mudar este tipo de situações, a auditoria recomenda que as unidades de saúde EPE devem proceder a uma redução da despesa total com a frota automóvel, designadamente com as viaturas de serviço afectas aos administradores, relativamente ao valor executado em 2009. Apesar desta recomendação, em 2010, apuramos que o CHNE gastou em combustível 36.767 euros, quase o dobro de 2009, quando gastou 20 mil euros.

Para tal aumento, muito contribuiu o presidente da administração com 13 mil euros de combustível gasto na sua viatura de serviço. Num só ano (2010), Henrique Capelas gastou mais 3 mil euros do que em dois anos juntos (2008 e 2009).O ano passado, Capelas gastou mais de mil euros mensais de combustível, fazendo, em média, cerca de 8 mil quilómetros por mês. Também António Marçoa, vogal, duplicou os gastos em combustível, passando de quase 3 mil euros, em 2009, passou para mais de 7 mil, em 2010.

O director Clínico, Sampaio da Veiga, aumentou de 3 mil para 5 mil euros, Claúdia Miranda, vogal, também duplicou, ultrapassou os 4 mil e 600 euros, em 2010. Isabel Barreira aumentou a despesa em 500 euros e a enfermeira directora, Maria Vieira, teve mais 700 euros que em 2009.

O único elemento da administração que diminuiu os gastos em combustível, foi José Cardoso passando de 3200 para 1900 euros, em 2010.Todos têm viaturas cujo valor oscila entre os 26 e os 30 mil euros com sistema de locação operacional com rendas mensais que variam entre 626 e os 828 euros.

A auditoria verificou ainda que, em 2008 e 2009, o CHNE foi o segundo do país com maior valor de reembolso de despesas de telemóvel. Em 2008, gastou 6753 euros, só batido pelo CH Porto. Em 2009, a despesa subiu para 8683 euros, só superado pelo Médio Ave.

Em 2010 reduziu para 6579. Nos dois anos a que se reporte a auditoria, o CHNE foi reincidente no incumprimento ao falhar no dever de prestar contas ao tribunal atempadamente, isto é, até ao mês de Abril do ano seguinte a que dizem respeito.

Brigantia, 2011-10-24
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MensagemAssunto: Alfredo da Costa fecha e Estefânia retoma partos   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeTer Out 25, 2011 5:00 pm

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Alfredo da Costa fecha e Estefânia retoma partos

por DN.pt
Hoje

Saúde 2 - Página 2 Ng1685441

A maior maternidade do País pode fechar em Janeiro, à semelhança dos hospiatis Curry Cabral e Pulido Valente. O DN apurou que esta será a proposta que um grupo de peritos vai fazer ao Governo, que irá tomar a decisão final em 2012. Abertura do hospital de Loures é um dos argumentos.

Há mais de um mês que os médicos das várias unidades ouvem rumores sobre o que de facto vai ser feito, mas há diversas teorias a circular. Na Estefânia, grávidas e mães recentes ouvem dos profissionais que a urgência e o bloco de partos, que praticamente só dava resposta a casos de risco, voltam ao activo a partir de Janeiro

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MensagemAssunto: Aberto inquérito a firma que vai deixar de fazer diálise   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeTer Out 25, 2011 5:03 pm

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Aberto inquérito a firma que vai deixar de fazer diálise

por Lusa
Hoje

A Entidade Reguladora Saúde (ERS) anunciou hoje que vai abrir um inquérito ao caso denunciado pelo Sindicato Independente dos Médicos sobre a intenção de uma empresa de diálise limitar o acesso de portadores de hepatite B ao tratamento.

O anúncio foi feito pelo presidente entidade da ERS, Jorge Simões, aos jornalistas à margem da tomada de posse dos novos concelhos directivos das administrações regionais de saúde. O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) denunciou segunda-feira a intenção da empresa NephroCare de encerrar até final deste mês as salas de tratamento de diálise a portadores de vírus de Hepatite B em todo o país.

Esta empresa já solicitou a transferência dos 64 insuficientes renais com Hepatite B que usavam os seus serviços para as administrações regionais de saúde, mas assegura que nenhum doente corre risco. A empresa justifica a decisão com os cortes orçamentais efectuados pela tutela e adianta que as suas dívidas ultrapassavam no final de Agosto os 100 milhões de euros.

O Ministério da Saúde confirmou ter tido conhecimento desta intenção e esclareceu que as administrações regionais de saúde já estão a avaliar a forma de apresentar alternativas para estes doentes. Entretanto, a partir da denúncia do SIM, a Inspecção Geral das Actividades em Saúde abriu um processo de averiguações a esta situação.

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MensagemAssunto: Burocracia deixa doente crónico sem medicação   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeSáb Out 29, 2011 4:54 pm

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«Faltou bom senso»
Distrito de Bragança


Saúde 2 - Página 2 Hdb_me

Burocracia deixa doente crónico sem medicação

Os doentes de reumatologia do distrito de Bragança têm desde Setembro consultas gratuitas no Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE), mas a aprovação do serviço gerou um imbróglio burocrático que deixou pelo menos um doente sem medicação nos últimos dias.

A situação foi explicada hoje à Lusa pelo administrador do CHNE, António Marçôa, que assegurou que o caso só chegou na «quarta-feira ao conhecimento do Conselho de Administração, que lamenta o mal entendido».

«Tivemos conhecimento de que havia um doente a quem não terá sido fornecida a medicação gratuita», disse, adiantando que a administração iniciou imediatamente um processo de averiguações ao ocorrido.

Segundo explicou à Lusa, a situação terá sido motivada por «uma falha burocrática» que obrigou à necessidade de clarificação junto da Direcção Geral de Saúde».

A consulta de reumatologia foi certificada em Setembro pela Direcção Geral da Saúde, o que permite ao médico fazer a prescrição da medicação gratuita que o doente levanta na farmácia hospitalar.

De acordo com o administrador, antes do reconhecimento da consulta hospitalar, os doentes tinham de recorrer ao privado e iam levantar, posteriormente, a medicação à farmácia hospitalar.

Porém, a creditação da consulta foi dada ao Centro Hospitalar do Nordeste que não existe como entidade jurídica desde Junho, altura em que foi oficialmente criada a Unidade Local de Saúde do Nordeste que vai agregar hospitais e centros de saúde da região, mas que ainda carece de nomeação dos órgãos directivos.

António Marçôa explicou que a situação «levantou dúvidas ao director clínico que pediu à Direção Geral da Saúde para clarificar se era válida a creditação nestes termos e decidiu não considerar a consulta creditada até obter resposta».

Neste impasse, um doente viu-lhe recusada a prescrição da medição.

O administrador do CHNE considerou que «faltou bom senso», garantindo que «o utente poderia na mesma solicitar a medicação na farmácia hospitalar».

António Marçôa disse ainda que «já foram dadas instruções no sentido de ser dada a mediação gratuita aos utentes».

«Foi um problema burocrático», assegurou, acrescentando não existir «qualquer orientação da administração para suspender o fornecimento gratuito da medicação».

O Centro Hospitalar do Nordeste agrega os três hospitais do distrito de Bragança, nomeadamente Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros.


Lusa, 2011-10-28
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MensagemAssunto: «Denunciar uma situação»    Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeQua Nov 02, 2011 10:48 am

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«Denunciar uma situação»
Distrito de Vila Real


Enfermeiros queixam-se de serem «obrigados» a acompanhar transferências de doentes a «custo zero»

Os enfermeiros criticaram hoje as medidas «drásticas e injustas» implementadas no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) e que «obrigam» os profissionais de serviço a fazerem as transferências dos utentes a «custo zero».

Dirigentes e delegados sindicais das unidades hospitalares que integram o CHTMAD, Vila Real, Chaves, Lamego e Régua, juntaram-se hoje, junto ao Hospital de São Pedro, para denunciar uma situação que afeta o universo de cerca de 800 enfermeiros há cerca de dois meses.

Uma decisão tomada porque, segundo Alfredo Gomes, enfermeiro em Lamego, estes profissionais não obtiveram «qualquer resposta» aos pedidos de audiência já solicitados ao conselho de administração.

Lusa, 2011-10-30
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MensagemAssunto: Cheque-dentista poderá ser alargado ao cancro na boca   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeDom Nov 13, 2011 4:58 pm

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Cheque-dentista poderá ser alargado ao cancro na boca

por Lusa
Hoje

Saúde 2 - Página 2 Ng1708674

O Governo vai manter as verbas para o programa dos cheques-dentista e está a estudar a possibilidade de alargar esta medida ao cancro oral, uma doença que está a aumentar em Portugal, anunciou hoje a Ordem destes profissionais.

Durante o XX Congresso da Ordem dos Médicos Dentistas, que durante três dias reuniu em Lisboa mais de 2.600 participantes de todo o país, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, anunciou a manutenção da dotação do Programa Nacional de Promoção Oral que institui os cheques-dentista. Em comunicado divulgado no final do encontro, o bastonário da ordem, Orlando Monteiro da Silva, congratulou-se com a decisão da tutela, lembrando que "este programa é essencial para a população com menores recursos, porque o Serviço Nacional de Saúde [SNS] não tem, internamente, resposta para os doentes de saúde oral".

Em Portugal, à semelhança do resto do mundo, 90% da população sofre de cárie dentária e doença periodontal (osso e gengivas). "Apostar na intervenção precoce permite minorar a despesa com estas doenças para os pacientes e para o Estado", explicou Orlando Monteiro da Silva, acrescentando que o cheque-dentista garante o acesso aos tratamentos da população mais sensível, nomeadamente grávidas, crianças e idosos. O bastonário sublinhou ainda a possibilidade em estudo pelo Governo de alargar o cheque-dentista ao cancro oral, uma doença que afeta este ano 35 mil pessoas na Europa e provoca a morte a 7.500.

Segundo o responsável, este tipo de cancro está a aumentar no país, em grande parte devido aos estilos de vida, já que na origem desta doença estão sobretudo fatores como o tabaco, o excesso de álcool ou uma alimentação deficiente em legumes e frutas frescos. Ao abrigo do cheque-dentista, mais de um milhão de portugueses já teve acesso a consultas de especialidade desde 2008, 600 mil dos quais só este ano: 500 mil crianças de sete, dez e 13 anos e 100 mil grávidas, idosos e crianças com menos de seis anos. No Congresso, foi ainda apresentada pelo Bastonário a Tabela da Nomenclatura dos médicos dentistas que, a partir de agora, será referência obrigatória para todos os profissionais da área, uniformizando a designação de procedimentos e tratamentos até aqui descritos em vários documentos, nem sempre coincidentes.

A Tabela de Nomenclatura regula a designação dos atos próprios da medicina dentária, certificando-se que todos os envolvidos, médicos dentistas, doentes, sistema de saúde, subsistemas, convenções, seguradoras, planos de saúde e outras entidades reguladoras, utilizam a mesma terminologia.

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Saúde 2 - Página 2 Smilie34
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MensagemAssunto: Media e amigos informam mais sobre cancro que médicos   Saúde 2 - Página 2 Icon_minitimeDom Nov 13, 2011 5:01 pm

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Media e amigos informam mais sobre cancro que médicos

por Lusa
Hoje

O conhecimento dos portugueses sobre o cancro deve-se mais aos meios de comunicação e aos familiares e amigos do que aos profissionais e instituições de saúde, segundo um estudo a divulgar segunda-feira em Albufeira, no 12º Congresso Nacional de Oncologia.

O estudo - "Grau de conhecimento, percepções e comportamentos face às doenças oncológicas" -, da Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO), indica que a televisão surge como a fonte primordial para conseguir informações sobre as doenças oncológicas, seguindo-se os familiares e amigos, os jornais, a Internet e os folhetos informativos. Os centros de saúde e hospitais são fontes de informação sobre os cancros para 30,3 por cento dos inquiridos, enquanto os profissionais de saúde são fonte para 29 por cento dos que participaram no inquérito. Quase 60 por cento dos inquiridos afirmaram que não costumam pesquisar proactivamente informações sobre cancros. De entre aqueles que pesquisam (41,1 porcento), a internet constitui o principal meio de referência, sendo mesmo utilizado por mais de três quartos destes inquiridos.

O estudo -- que foi realizado com base em 1.281 inquéritos -- revelou ainda que "os portugueses têm uma ideia desfasada da realidade oncológica nacional". Apesar de se considerarem "muito bem", "bem" e "razoavelmente informados" sobre as doenças oncológicas (70,8 por cento), quando questionados sobre quais os tumores com maior incidência em Portugal os inquiridos apontaram o cancro da mama como o mais frequente (46,4 por cento dos inquiridos), seguido do cancro do pulmão (15,4 por cento), colorrectal (6,2 por cento), leucemia (4,8 por cento), cancro da próstata (3,4 por cento), do colo do útero (2,7 por cento), da pele (dois por cento), linfoma (1,5 por cento) e cancro da tiróide (0,3 por cento). Isto apesar de os dados do Registo Oncológico Nacional de 2005, referentes aos tumores com localizações comuns aos dois sexos, concluirem que o mais frequente é o cancro colorrectal (com uma taxa de 42,76 por 100 mil pessoas/ano), seguido dos cancros de mama (40,67/100 mil), da próstata (34,20/100 mil), pele (20,12/100 mil), brônquios e pulmão (20,10/100 mil) e estômago (19,93/100 mil).

Para o presidente da SPO, Ricardo da Luz, o facto de o cancro da mama ser reconhecido pelos portugueses como o mais frequente a nível nacional "deve-se às inúmeras campanhas de sensibilização para a deteção precoce deste tumor, da responsabilidade das diversas associações que entretanto foram criadas, e bem, para este efeito". O inquérito concluiu ainda que existe uma "deficiência de informação dos portugueses sobre as doenças oncológicas", com 88,1 por cento dos indivíduos a acreditar que se pode evitar o aparecimento de tumores malignos. "É evidente a confusão entre prevenção da doença - que evita o aparecimento - e a possibilidade de deteção precoce de cancro, a qual evita que haja um diagnóstico em fases avançadas, que se associam, geralmente, a um pior prognóstico", lê-se nas conclusões da investigação. Apesar da população inquirida acreditar que existem cancros que podem ser evitados, um em cada três inquiridos assumiu não adotar medidas preventivas, conclui ainda o estudo.

In DN

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