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Romy

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MensagemAssunto: Economia 2   Economia 2 Icon_minitimeQua Abr 06, 2011 11:54 am

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FMI diz que Portugal tem de reconquistar mercados

por Lusa
Hoje

O director do FMI recomendou ao Governo português que mostre aos credores estar a tomar as medidas adequadas para conquistar a confiança dos mercados, numa entrevista dada aos jornais Washigton Post, La Repubblica e El País.

Portugal "tem que mostrar aos credores que está a tomar as medidas adequadas", afirmou Dominique Strauss-Kahn, sublinhando que "a situação está nas mãos do Governo português".

Lembrando que cada país tem uma situação diferente, o diretor do FMI adiantou que "o Governo português tem que mostrar que medidas quer tomar e se é de confiança" até porque "Portugal está numa situação muito difícil".

Na entrevista, o director do FMI considera que "o cenário de Portugal não é tão fácil como o de Espanha", dependendo "de como se desenvolve a situação do mercado em Portugal" para saber "se será ou não necessário pedir um empréstimo" internacional. "Até agora, têm sido capazes de aguentar. O problema não é tanto a dívida pública como o de financiamento de bancos e a dívida privada, o que o tornam um caso completamente diferente da Grécia", disse.

"Isto só reforça a ideia de que cada país tem uma situação diferente, pelo que não há soluções iguais para todos", sublinhou.

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MensagemAssunto: Compra de carros em Portugal caiu 600 milhões de euros   Economia 2 Icon_minitimeDom Out 02, 2011 3:26 pm

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Compra de carros em Portugal caiu 600 milhões de euros

por Lusa
Hoje

Economia 2 Ng1659887

A compra de carros em Portugal caiu este ano cerca de 600 milhões de euros até Agosto, uma situação que está a colocar em risco o sector automóvel e que já provocou a anulação do Salão Automóvel de Portugal, previsto para 4 de Novembro.

O mercado de ligeiro de passageiros, segundo dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), está a cair 22,5 por cento nos primeiros oito meses do ano, quando comparado com o mesmo período do ano passado, representando uma quebra de 33.171 carros novos.

Tendo em atenção que o valor médio pago por um carro novo é de 18 mil euros, segundo dados fornecidos pela empresa Fleetdata, os cerca de 33 mil carros novos que deixaram de ser vendidos entre 2010 e 2011 correspondem a uma quebra de receita de 600 milhões de euros.

Roberto Gaspar, responsável da Fleetdata referiu à Lusa que o preço médio de venda de um carro em Portugal está nos 20 mil euros, mas aplicando os descontos que as marcas normalmente costumam fazer, esse valor desce para 18 mil euros.

Os responsáveis pelas marcas contactados pela Lusa dizem que o mês de Setembro será ainda mais gravoso em termos de vendas e as perspectivas para o final do ano não são nada animadoras, até porque, para além da retracção no consumo devido à crise, o imposto extraordinário sobre o subsídio de Natal "vai afectar as vendas de automóveis que são feitas nesta época do ano", refere Miguel Tomé, da Opel Portugal.

A ACAP irá divulgar amanhã, segunda-feira, os números mais recentes das vendas, mas a expectativa é de "um agravamento da situação de mercado", afirmou à Lusa o secretário-geral da associação.

Hélder Pedro, remetendo para o comunicado da ACAP no início de Setembro, diz que as perspectivas não são animadoras, até porque, de acordo com o INE, "o indicador de clima económico diminuiu em Agosto, mantendo o acentuado perfil descendente iniciado em Julho de 2010 e atingindo o valor mais baixo desde Maio de 2009".

Por outro lado, o indicador de confiança dos consumidores estabilizou em Agosto, após ter recuperado em Julho, mas a ACAP alerta que este indicador "se situa em níveis semelhantes aos registados em 2009, ou seja, ao pior ano de vendas de que há memória no período pós-liberalização das importações de veículos em Portugal".

A ACAP alerta também para a dificuldade de acesso ao crédito, não porque não esteja disponível, mas sim porque "as taxas de juro implícitas nos contratos de crédito estão a subir desde meados de 2010", o que trava a aquisição de automóveis e tem "um impacto bastante negativo no mercado de particulares".

Das marcas que dominam o mercado nacional, as que mais caem relativamente a 2010, segundo dados da ACAP, são a Toyota (48,9 por cento), a Chevrolet (45,8 por cento), a Renault (32,5 por cento), a Seat (25,5 por cento), a Ford (24,2 por cento) e a Fiat (23,5 por cento).

As únicas que não estão no 'vermelho' de entre o 'top 15' é a Nissan (3,9 por cento) e a Hyundai (3,4 por cento).

Com melhor performance, mas com valores negativos, destacam-se ainda a Volkswagen (-9,3 por cento), a BMW (-16,9 por cento), a Opel (-17,4 por cento) e a Mercedes (-17,6 por cento).

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MensagemAssunto: Processos de falência triplicaram desde 2007   Economia 2 Icon_minitimeDom Out 02, 2011 3:29 pm

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Processos de falência triplicaram desde 2007

por Lusa
Hoje

Os processos de insolvência de empresas que deram entrada nos tribunais triplicaram nos primeiros três meses deste ano em comparação com o primeiro trimestre de 2007.

Dados estatísticos do Ministério da Justiça indicam que o número de processos que deu entrada nos tribunais subiu 206,9% nos últimos cinco anos, sendo reconhecido um "aumento acentuado".

A analise do MJ mostra também que em apenas três em cada quatro casos de falência os créditos não são pagos na totalidade: "A proporção de processos que apresentam algum tipo de pagamento de créditos é de 23,9 por cento face aos 76,1 por cento que não apresentam qualquer tipo de pagamento".

Por outro lado, no que se refere à proporção do montante de créditos pagos face aos valores reconhecidos pelos tribunais, essa taxa é de "apenas 6,1%", sendo que aos restantes 93,9% não correspondeu um pagamento efetivo.

Já sobre a duração média de resolução dos processos, esta sofreu uma diminuição de sete meses em relação a 2007.

Em média um processo deste tipo demora três meses a ser resolvido num tribunal de primeira instância.

Esta redução temporal é fruto, segundo o Ministério da Justiça, das alterações processuais introduzidas no Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas.

Os dados estatísticos indicam também um aumento, desde 2007, do número de processos postos pelas empresas mais pequenas, que têm um peso cada vez maior no total. Entre as empresas com capital social até 1000 euros, a subida foi de 3,2 pontos percentuais, passando a representar agora 8,1 por cento do total.

Já no caso das empresas com capital social até 10 mil euros, a subida foi maior (15 pontos percentuais), chegando a 38,8 por cento do total de empresas que apresentaram insolvência em tribunal.

Pelo contrário, o número de processos de empresas cujos capitais sociais excedem os 10 mil euros, diminuiu.

Outro dos dados em destaque é quantidade de insolvências de empresas declaradas pelos tribunais, que aumentou 60% nos primeiros três meses do ano, em comparação com o primeiro trimestre do ano passado.

No primeiro trimestre deste ano, os tribunais decretaram 2.195 insolvências, contra as 1.374 dos primeiros meses de 2010.

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MensagemAssunto: Portugal coloca 722 M em dívida mas paga juro mais alto   Economia 2 Icon_minitimeQua Out 05, 2011 12:04 pm

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Portugal coloca 722 M em dívida mas paga juro mais alto

por Tiago Figueiredo Silva
Hoje

Portugal regressou aos mercados e colocou 722 milhões de euros em Bilhetes do Tesouro com prazo a três meses. Apesar da procura ter duas vezes superior à oferta o juro pago subiu.

O IGCP colocou 722 milhões de euros com o juro a subir até aos 4,972%, o que compara com os 4,931% registados no último leilão comparável.

Já a procura superou a oferta em 2,2 vezes, acima do rácio anterior, de 1,7 vezes.

http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/CIECO016914.html

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MensagemAssunto: Vendas a retalho em Portugal sofrem a terceira maior queda da UE   Economia 2 Icon_minitimeQua Out 05, 2011 2:05 pm

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Vendas a retalho em Portugal sofrem a terceira maior queda da UE

por Dinheiro Vivo | Lusa
Hoje

De acordo com os dados do Eurostat hoje divulgados, a Malta, que reduziu as vendas em 8,8% naquele período, e a Roménia, que caiu 6,3%, registaram descidas maiores do que Portugal, enquanto em Espanha a queda das vendas a retalho foi igual à portuguesa.

No conjunto dos países da União Europeia as vendas a retalho caíram 0,8% em Agosto face ao período homólogo do ano anterior, enquanto na Zona Euro a queda foi superior ao atingir 1%.

Comparando as vendas a retalho de Agosto com as do mês anterior de Julho, o Eurostat regista uma descida de 0,2% na União Europeia e de 0,3% na Zona Euro.

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO016916.html

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MensagemAssunto: PROVERE contempla oito projectos    Economia 2 Icon_minitimeSáb Out 15, 2011 10:16 pm

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PROVERE contempla oito projectos
Distrito de Bragança


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30 milhões para o distrito de Bragança

Cerca de 30 milhões de euros vão ser investidos no desenvolvimento do distrito de Bragança nos próximos dois anos.

O Programa Operacional Regional do Norte já aprovou três projectos âncora que abrangem o Douro, a Terra Quente e a Terra Fria. Para o vogal executivo deste programa de apoio, Mário Rui Silva, esta é uma oportunidade para os territórios de menor densidade populacional dinamizarem a economia.

Em Bragança, o responsável informou que está aberta uma segunda fase para projectos, de entidades públicas e privadas, que têm como missão criar riqueza na região. “Estamos a falar de oito estratégias PROVERE em territórios de baixa densidade de toda a região Norte. O objectivo é apoiar operações que valorizam estas economias locais na base de recursos específicos, como o património histórico-cultural, o agro-florestal, entre outros. Quase tudo isto desemboca no turismo”, salienta Mário Rui Silva.

Para a Terra Fria está previsto um investimento na ordem dos 8 milhões de euros. Os projectos a candidatar visam o relançamento da Rota da Terra Fria.

Já na Terra Quente está em curso um projecto para a valorização da fileira do azeite, que também contempla a valorização do património. Ao todo vão ser investidos cerca de 10,5 milhões de euros no âmbito do Inovarural.
A Região Demarcada do Douro Vinhateiro associa-se ao Douro Internacional. Para esta região estão previstos 10 milhões de euros para projectos ligados ao turismo.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-10-14
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MensagemAssunto: EDP ajuda a criar 78 novos postos de trabalho em Trás-os-Montes   Economia 2 Icon_minitimeSeg Jul 30, 2012 3:44 pm

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2ª edição do prémio EDP
Trás-os-Montes


EDP ajuda a criar 78 novos postos de trabalho em Trás-os-Montes

O prémio EDP Empreendedor Sustentável é responsável pela criação de 38 novas empresas no Sabor.

A 2ª edição do prémio EDP empreendedor sustentável vai permitir a criação de 38 novas empresas e de 78 novos postos de trabalho, na região do Sabor, em plenos Trás-os-Montes. Estes pequenos negócios, que são também o nascimento de 42 novos empreendedores no país, apostam na valorização dos recursos regionais, sobretudo ao nível agrícola e turístico.

Na conferência \"Empreendedorismo e dinamização das economias locais\", uma iniciativa da EDP e do Diário Económico que teve lugar em Miranda do Douro, na passada sexta-feira, foi dado especial destaque aos ingredientes necessários para se criarem empreendedores de sucesso.

A aposta em rede, tendo em vista a potenciação do trabalho das instituições, a circulação da informação, cruzar competências foram considerados factores chave para dinamizar o empreendedorismo, sobretudo numa região que luta contra o despovoamento e que tem na fixação da população um dos grandes desafios.

Carlos Nuno Oliveira, secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, pôs a tónica da sua intervenção no papel dos empreendedores para a criação de emprego.

Segundo o secretário de Estado, \"quem nos vai tirar desta crise são os empreendedores, são os empresários que criam emprego, quem aumenta a competitividade para a nossa economia\". Carlos Oliveira referiu ainda que \"a burocracia tem que ser ultrapassada porque senão não saímos desta crise\".

Para o governante, os problemas que existem, como o da falta de uma eventual marca de Portugal, só podem ser combatidos com as pessoas a cooperaram no terreno entre si. Sobre o papel do Governo, destacou as \"estratégias de eficiência colectiva\".

O secretário de Estado salientou ainda que \"cabe ao Governo, às regiões, às autarquias e aos bons empreeendedores encontrar oportunidades\". Carlos Nuno Oliveira referiu-se ainda ao papel da economia digital e ao futuro que passa pelo mercado único digital. No fundo, rematou o governante, é \"possível ser-se empreendedor desde que se trabalhe para a excelência e para a qualidade\".

Elisabete Felismino in DE, 2012-07-30
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MensagemAssunto: Minas de ouro levaram muitos a emigrar. Agora vão explorá-las   Economia 2 Icon_minitimeQua Ago 01, 2012 11:16 pm

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Minas de Jales e Borralha
Distrito de Vila Real


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Minas de ouro levaram muitos a emigrar. Agora vão explorá-las

O Governo vai assinar esta terça-feira vários contratos para a exploração de minas de ouro, volfrâmio e estanho. O ministério da Economia decidiu avançar com a prospeção, pesquisa e exploração dos recursos minerais por parte de empresas privadas.

Um dos contratos diz respeito à mina de ouro de Jales, no distrito de Vila Real, onde chegaram a trabalhar 800 pessoas e que fechou há 20 anos, obrigando muitos portugueses a emigrar. Com a possibilidade do complexo mineiro voltar a funcionar, a expectativa e a ansiedade dos antigos mineiros cresceu e até há quem diga que esta reabertura poderá dar nova vida a aldeias de Vila Pouca de Aguiar.

Maria e Laurindo, que vivem no antigo bairro mineiro, viram os filhos emigrar quando começou a escassear trabalho, e manifestam agora a esperança de que as minas voltem a ganhar vida. «Era muito bom que reabrisse qualquer coisa. Aqui não há trabalho e com a mina era capaz de haver qualquer coisa», diz Laurindo à TVI.

A esperança estende-se aos comerciantes da zona, onde resta apenas um mini-mercado e alguns cafés.

Além das minas de Jales, que serão exploradas por um consórcio luso-canadiano, num investimento que pode ir até 66 milhões de euros, e têm previsto criar 100 postos de trabalho diretos e 250 indiretos, há também contratos em cima da mesa para as minas de Volfrâmio e estanho de Borralha, em Vila Real, e Bejanca, no distrito de Viseu. O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, definiu este setor como «prioritário».

IOL, 2012-08-01
In DTM

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MensagemAssunto: Privatização da TAP aprovada em Conselho de Ministros   Economia 2 Icon_minitimeQui Ago 02, 2012 1:15 pm

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Privatização da TAP aprovada em Conselho de Ministros

por Ana Paula Lima
Hoje

Economia 2 Interior

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a operação de reprivatização da TAP. A privatização vai decorrer em duas fases distintas.

Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, a primeira fase será constituída por uma ou mais operações de aumento de capital, a subscrever por um ou mais investidores e pela alienação de ações representativas do capital social da TAP a um ou mais investidores.

Leia mais ema sua nova marca de economia

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO055088.html

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MensagemAssunto: Trabalhadores recebem cartas de despedimento   Economia 2 Icon_minitimeSeg Out 01, 2012 1:16 pm

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Trabalhadores recebem cartas de despedimento

por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje

Economia 2 Ng2144732

A coordenadora do Algarve do Sindicato dos Trabalhadores Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) disse hoje que "começaram a ser despedidos trabalhadores" do Retail Park, em Portimão, onde arderam sete lojas no dia 23 de setembro.

"Várias trabalhadoras afetas a uma empresa de limpezas, que prestava serviço para o Continente, receberam hoje as cartas de despedimento", disse à agência Lusa Maria José Madeira, à porta do Retail Park, onde o sindicato tinha agendado para esta manhã um plenário com os trabalhadores daquele espaço comercial.

Segundo a sindicalista, o encontro com os trabalhadores "acabou por não se realizar, porque alguns deles estavam na altura a receber as cartas de despedimento".

Maria José Madeira reafirmou a sua preocupação com o futuro dos mais de 300 trabalhadores do Retail Park de Portimão, cujas lojas foram destruídas por um incêndio na madrugada do dia 23 de setembro.

"A preocupação é muito grande, porque são trabalhadores que têm os postos de trabalho em risco se as empresas não reabrirem as lojas", disse.

No local encontrava-se também o deputado do PCP, eleito pelo círculo de Faro, que prometeu "levar o assunto à Assembleia da República".

"Estamos a acompanhar e a estudar a situação para vermos que tipo de iniciativas é que poderemos tomar no sentido de salvaguardar estes cerca de 400 postos de trabalho", destacou Paulo Sá.

Sete grandes superfícies do Retail Park de Portimão - Decathlon, AKI, Staples, Rádio Popular, DeBorla, Moviflor e Continente - ficaram completamente destruídas na sequência de um incêndio que deflagrou na madrugada do dia 23 de setembro.

As chamas só não atingiram uma oficina de mecânica automóvel - FeuVert -, a zona da restauração e uma estação de abastecimento de combustível.

Entretanto, fonte da segurança daquele espaço comercial disse que o acesso ao local continua vedado, "devendo as peritagens policiais e das companhias de seguro iniciar-se a partir de terça-feira".

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