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| Assunto: Os investigadores Champalimaud Sáb Out 02, 2010 8:35 pm | |
| . Os investigadores Champalimaudpor FILOMENA NAVES Hoje Andam pela casa dos 30, são doutorados, trabalharam nos melhores laboratórios internacionais e agora coordenam grupos.A Fundação Champalimaud lançou o seu programa de investigação em neurociências em meados de 2007. Ainda sem edifício próprio, que é inaugurado na terça- -feira, dia 5 de Outubro, no centenário da República, a fundação optou por estabelecer um acordo com o Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), para que as suas equipas pudessem começar ali a trabalhar. Graças a essa colaboração, os grupos estão instalados naquele instituto, em Oeiras, e em contrapartida 50% das verbas de funcionamento dos laboratórios do IGC são suportadas pela Fundação Champalimaud. Nesta altura, os investigadores Champalimaud no IGC ascendem já a cerca de uma centena, integrados em 11 grupos de investigação. Cerca de metade de todos eles são portugueses. Na coordenação dos grupos, os portugueses ascendem por agora a quatro. São eles Carlos Ribeiro, Marta Moita, Rui Costa e Susana Lima. Apesar de jovens - andam todos na casa dos 30 - todos eles são doutorados e têm vários anos de experiência anterior de investigação em laboratórios internacionais. Quando se mudarem para a sua casa definitiva, "na Primavera do próximo ano", como diz Rui Costa, já serão 14 grupos no programa de neurociências. Na investigação clínica em oncologia destaca-se a médica e investigadora Fátima Cardoso, que vai dirigir a Unidade de Cancro da Mama do Champalimaud Center for the Unknown, a primeira a ficar operacional na área do cancro. A equipa está a ser montada, mas o trabalho com doentes começará em Novembro noutra unidade hospitalar. Os protocolos nesse sentido estão a ser ultimados. In DN | |
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