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 Peso da Régua

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MensagemAssunto: Peso da Régua   Peso da Régua Icon_minitimeQui Set 11, 2008 9:06 am

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I Feira Social
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De 25 e 27 de Setembro em prol dos mais necessitados

A Câmara do Peso da Régua promove a I Feira Social entre 25 e 27 de Setembro que pretende mostrar o trabalho efectuado no concelho em prol dos mais necessitados.

Sob o tema \"Novos trilhos para a participação social\", será feita uma mostra global do trabalho social desenvolvido e implementado na região, desde o apoio a idosos, crianças, jovens e pessoas portadoras de deficiência.

No dia 24 de Setembro é assinado do Protocolo de Colaboração entre o Banco Local de Voluntariado e o Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado, uma iniciativa que antecede a inauguração do Banco Local de Voluntariado do Peso da Régua.

No decorrer da mostra serão realizados debates subordinados aos temas \"O interesse superior da criança - protecção e cidadania\" e \"O interesse superior dos cidadãos idosos; cuidados especiais - práticas orientadoras\".

Paralelamente, decorrerá um rastreio em diferentes áreas da saúde e passeios de comboio turístico, jogos populares, dança gipsy e baile para todos os participantes

, 2008-09-11
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MensagemAssunto: Polícia Marítima está a investigar   Peso da Régua Icon_minitimeQua Jun 17, 2009 3:02 pm

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Polícia Marítima está a investigar
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Peso da Régua DouroAzul_barco

Barco quase se afunda no rio Douro

A Polícia Marítima está a investigar a hipótese de ter havido sabotagem num barco da empresa turística Douro Azul, que quase se afundou ontem de madrugada.

O alerta foi dado cerca das 02h00 por um funcionário que dormia no interior do barco, ancorado no cais fluvial de Peso da Régua, no rio Douro.

Ao que o CM apurou, na origem do incidente esteve uma válvula que estava aberta na casa das máquinas, junto aos motores do barco, usado para viagens turísticas no rio Douro.

As autoridades tentam agora apurar se se tratou de uma falha humana ou se houve mão criminosa.

Segundo o comandante dos Bombeiros de Peso da Régua, António Fonseca, “foi um empregado da empresa que nós chamou quando reparou que o barco estava bastante inclinado e a meter água”.

“Quase metade do barco estava inundado e dentro da embarcação já havia cerca de quatro metros de água. Se não temos chegado a tempo, a embarcação ia parar ao fundo do rio”, garantiu o comandante.

A água inundou os quartos dos empregados daquela embarcação, a casa das máquinas, e parte da copa.

Os voluntários de Peso Régua tiveram de retirar do barco 18 mil litros de água poluída com óleo, tendo sido recolhida para evitar a poluição do Douro.

O CM tentou ouvir um responsável da empresa Douro Azul, mas até à hora do fecho desta edição tal não foi possível.

Almeida Cardoso in CM, 2009-06-16
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MensagemAssunto: Grande superfície preocupa comerciantes na Régua   Peso da Régua Icon_minitimeSeg Nov 23, 2009 2:06 pm

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Fez soar campainhas de alerta
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Grande superfície preocupa comerciantes na Régua

A Sonae abriu cinco lojas na cidade do Peso da Régua e fez soar campainhas de alerta no comércio tradicional.
Para não deixar fugir os clientes, a associação que o representa vai sortear um automóvel no Natal.

Na Régua já existiam duas superfícies comerciais com alguma dimensão, o Pingo Doce e o Minipreço. Anteontem, a Sonae abriu naquela cidade duriense, numa zona conhecida como a Quinta dos Montes, em Godim, um espaço com quase 3200 metros quadrados de área. Integra o Modelo, a Modalfa, a Worten, o Bom Bocado e ainda a Área Saúde. Ao todo representou a criação de 117 postos de trabalho, o que para um concelho de interior é significativo.

Segundo fonte oficial da Sonae, com a abertura daquelas unidades comerciais quis \"reforçar a sua presença no distrito de Vila Real\". Desde sexta-feira passa a contar com 21 lojas das várias insígnias do retalho, empregando mais de 500 pessoas.

Só que enquanto o consumidor até pode ter razões para sorrir, pela maior diversidade de produtos e preços de que passa a dispor, os comerciantes locais mostram-se algo apreensivos. O presidente da Associação Comercial e Industrial da Régua (ACIR), Manuel Gouveia, sublinhou, ao JN, que a abertura das lojas da Sonae está a ser encarada com \"alguma preocupação\", nomeadamente pelas casas de \"electrodomésticos, vestuário e informática\", embora todos já tenham assumido que outro remédio não lhes resta que \"adaptar-se à nova realidade\".

Porém, adaptação não significa resignação. Sem as mesmas armas das grandes superfícies, a ACIR lançou, ontem, uma campanha que prevê o sorteio de um automóvel por quem optar por fazer as suas compras no comércio tradicional. Ao todo são cerca de 200 lojas do Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião e Mesão Frio.

\"É uma campanha um pouco mais agressiva para ver se contrariamos a tendência natural de procurar a nova grande superfície\", assumiu Manuel Gouveia. Para além do sorteio do carro, agendado para 29 de Dezembro, está previsto um cortejo de Natal, arruadas, oferta de brindes às crianças, entre outros eventos.

JN, 2009-11-23
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MensagemAssunto: Peso da Régua quer Serviço de Urgência Básica   Peso da Régua Icon_minitimeQui Abr 01, 2010 3:31 pm

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Consulta é um «embuste»
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Peso da Régua quer Serviço de Urgência Básica

A Câmara do Peso da Régua reclama a instalação de um Serviço de Urgência Básica (SUB) no Hospital D. Luiz I. O pedido já foi feito à ministra da Saúde, Ana Jorge, que ainda não respondeu. Por isso, o presidente da autarquia, Nuno Gonçalves, diz que \"em breve\" vai voltar a diligenciar no sentido de que a tutela decida.

As urgências do hospital foram encerradas no final de 2007, na sequência da reforma dos serviços de saúde encetada pelo ex-ministro Correia de Campos, tendo sido disponibilizada uma viatura com suporte imediato de vida (SIV) e um serviço de consulta aberta, entre outros. Mas Nuno Gonçalves considera a alternativa \"deficiente\". Diz que a consulta é um \"embuste\" e que a ambulância SIV \"não responde às necessidades dos doentes\".

A Câmara vai propor a Ana Jorge a valorização do hospital, o que pode ser conseguido através de parceria público-privada, desde que fique garantida a instalação do SUB. A única exigência é que \"funcione como serviço público\".

Alijó é outro dos concelhos do distrito de Vila Real onde o encerramento nocturno do SAP levantou protestos. A Associação dos Utentes de Saúde baixou os braços depois do facto consumado, mas o dirigente Márcio Ribeiro mantém que \"dadas as especificidades do município, continua a justificar-se a abertura do SAP durante 24 horas\". Em Vila Pouca de Aguiar, os deputados municipais reivindicaram, no mês passado, a reabertura do SAP, pelo mesmo período, alegando que a contrapartida de colocação de uma ambulância SIV não foi cumprida.

No distrito de Bragança, os SAP dos centros de saúde continuam a abertos, mas com médico à chamada da meia-noite às 8 horas. Situação que mudará quando for garantido o helicóptero do INEM para Macedo de Cavaleiros.


Eduardo Pinto in JN, 2010-03-30
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MensagemAssunto: Lei da Água trava construção   Peso da Régua Icon_minitimeDom Abr 11, 2010 10:44 am

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Lei da Água trava construção
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Peso da Régua Presidente_regua

Autarca diz que planos contraditórios do Estado impedem desenvolvimento da cidade.

«A Lei da Água está a pôr em causa o desenvolvimento da cidade do Peso da Régua». A queixa é do presidente da Câmara, Nuno Gonçalves, que não concorda com a proibição de edificar em zonas onde um outro programa específico o permite.

Segundo o autarca, há áreas da cidade, nomeadamente toda a frente ribeirinha, desde a foz do rio Corgo até à zona da Barroca, onde o Plano de Ordenamento das Albufeiras da Régua e do Carrapatelo (POARC), depois de estudar em pormenor as características da Régua, \\"determinou que poderia haver construção\\". Só que, a seguir, \\"veio a Lei da Água, absolutamente cega, e arrasou por completo o que havia sido estudado anteriormente por um plano que foi criado especificamente para esta zona\\".

A revolta de Nuno Gonçalves acentua-se quando garante que \\"já se perderam algumas oportunidades de investimento\\", uma vez que os planos de pormenor exigidos pelo POARC não puderam avançar devido à contradição com a Lei da Água. Mostra-se \\"profundamente desagradado com leis que se sobrepõe e que não bebem uma da outra\\", o que, sublinha, \\"coloca os autarcas com os cabelos em pé quando querem fazer bom planeamento e desenvolver os seus territórios\\".

Refere-se ao Peso da Régua como um aglomerado urbano \\"perfeitamente consolidado\\" e que \\"vai ficar com vazios por preencher\\", retirando à frente ribeirinha \\"uma dinâmica que já poderia ser bastante diferente\\". O edil esclarece que aquela zona não seria ocupada por grandes edifícios, mas por equipamentos turísticos que obedecessem aos planos de pormenor específicos impostos pelo POARC.

Ouvido pelo JN, o especialista em planeamento e ordenamento do território, e docente da UTAD, Luís Ramos, nota que, para este caso e para muitos outros, a única solução é o Estado \\"sentar os responsáveis pelos vários planos a uma mesa e colocar alguma ordem\\". Na sua opinião, \\"o ideal e, mais importante, seria o próprio Estado traduzir para um documento único todos os planos que tem e depois articulá-los com os planos directores municipais\\".

O chefe da Estrutura da Missão do Douro, Ricardo Magalhães, também se junta às críticas, pois não entende que, em pleno Alto Douro Vinhateiro, haja espaços onde \\"para cada metro quadro existem sete planos, sete instrumentos de planeamento\\".


Eduardo Pinto in JN, 2010-04-11
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MensagemAssunto: Festas em Honra de Justo Heitor   Peso da Régua Icon_minitimeSáb Ago 21, 2010 4:32 pm

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Freguesia de Loureiro em festa
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Peso da Régua Imagem1-medium-init-

Festas em Honra de Justo Heitor

Esta festa contará com a presença da Banda Royal, da Banda Seven e do grupo musical Diapasão. Além destas bandas ainda se realizará o XVIII Festival de Folclore em St.º António, organizado pelo Rancho Folclórico de Loureiro. Haverão diversos jogos tradicionais no terreno do Centro Social. Dia 23 e 24 o dia será encerrado com fogo de artificio em honra ao Justo Heitor.

Tânia Mota, 2010-08-21
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MensagemAssunto: Cheias inesperadas na Régua   Peso da Régua Icon_minitimeSeg Jan 10, 2011 4:59 pm

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Centro de Previsão falhou
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Peso da Régua Caisdaregua

Cheias inesperadas na Régua

O rio Douro subiu dois metros e apanhou todos de surpresa. O Centro de Previsão e Prevenção de Cheias do Douro não previu qualquer situação de cheias.

O caudal do rio Douro subiu em cerca de dois metros e atingiu a zona do cais da Régua, em Vila Real de Trás-os-Montes. A ocorrência surpreendeu não só os comerciantes e bombeiros, como a Protecção Civil. É que o Centro de Previsão e Prevenção de Cheias do Douro não previu qualquer situação de cheias.

O comandante Fragoso Gouveia, adjunto do capitão do Porto do Douro, explicou à Renascença que a falha está a ser investigada, uma vez que «com os dados que dispúnhamos não se perspectivava a sua ocorrência».

O comandante Fragoso Gouveia, adiantou, ainda, que a situação na Régua tende a normalizar nas próximas horas se se mantiverem as condições meteorológicas actuais.


, 2011-01-09
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MensagemAssunto: Régua vai contar com um mini-campo polidesportivo   Peso da Régua Icon_minitimeQui Jan 13, 2011 12:22 pm

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Incremento da prática desportiva
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Régua vai contar com um mini-campo polidesportivo

O Município do Peso da Régua, a Federação Portuguesa de Futebol, a Associação de Futebol de Vila Real e o Instituto do Desporto de Portugal celebraram na semana passada, um protocolo que visa a construção de um mini-campo polidesportivo, em terrenos do Clube de Caça e Pesca do Alto Douro.

Esta infra-estrutura desportiva dirige-se fundamentalmente aos jovens, pretendendo-se, através dela, estimular a prática desportiva informal e de proximidade.
O campo terá as dimensões aproximadas de 22x12m e permitirá a prática informal de modalidades como: futebol, andebol, ginástica, basquetebol, ténis e voleibol.

Costa Pereira, presidente da Associação de Futebol de Vila Real, deu como cumprida a promessa feita ao Clube de Caça e Pesca do Alto Douro há cerca de dois anos, ao mesmo tempo que enalteceu o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela autarquia, num aproveitamento máximo das oportunidades que têm surgido em parceria com organismos desportivos nacionais. Como prova, o presidente da AF de Vila Real anunciou a possibilidade de realização em Peso da Régua, em Março de 2011, de jogo de futsal entre as selecções A de Portugal/Japão.

Nuno Gonçalves, presidente do Município do Peso da Régua, agradeceu à Associação de Futebol de Vila Real o apoio que tem sido dado à autarquia no incremento da prática desportiva, bem como aos clubes reguenses com modalidade de futebol.

Nuno Gonçalves deixou claro que a construção do campo em espaço do CCPAD premeia o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo Clube na área de formação.
Segundo Nuno Gonçalves, este projecto será complementado pelas acções a desenvolver no âmbito do projecto de regeneração urbana - FRENTE DOURO, que contemplam a abertura de um novo acesso ao Cais da Junqueira, que beneficiará o Clube. Além disso, nas proximidades, será construído, o segundo pólo do interface de transportes rodoviários, constituído por um espaço destinado ao parqueamento de autocarros de carreira e turismo, o que permitirá libertar o centro da cidade dessa função.
Junto ao Clube de Caça e Pesca do Alto Douro, surgirá ainda um novo parque de lazer e de merendas, dotado de parqueamento automóvel e de auto caravanas, que dará resposta a uma das vocações naturais deste local.

, 2011-01-13
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MensagemAssunto: Requalificação de ponte na Régua custa 1,6 milhões de euros    Peso da Régua Icon_minitimeSáb Mar 05, 2011 6:31 pm

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Para uso pedonal e de bicicletas
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Peso da Régua Ponte_regua

Requalificação de ponte na Régua custa 1,6 milhões de euros

A requalificação da desactivada ponte metálica sobre o Douro, na Régua, começou esta semana e, ao longo de nove meses, serão gastos 1,6 milhões de euros na recuperação desta estrutura para uso pedonal e de bicicletas.

O presidente da Câmara Municipal da Régua, Nuno Gonçalves, disse hoje que a ponte, construída em 1872, vai ser recuperada nos moldes originais.

A obra junta a Estradas de Portugal (EP) e a autarquia e insere-se no «Frente Douro», um projecto do município que quer melhorar a relação da cidade com o rio e atrair investimento. O custo do «Frente Douro» vai ascender aos dez milhões de euros, verba elegível no âmbito de uma candidatura ao Quadro de Referência Estratégico Nacional, e junta vários parceiros públicos e privados.

A ponte metálica está, segundo o presidente daquela autarquia, \"em grande degradação\" e, por isso, \"é uma nódoa\" na cidade da Régua. O objectivo da intervenção é tornar este património num \"atractivo turístico\" e num \"ex-líbris\". \"As pontes são uma marca da cidade\", sublinhou.

Nuno Gonçalves reconheceu ter tido \"sérias preocupações\" quanto à concretização da obra por causa dos \"problemas económicos\" que o país está a atravessar. \"Mas depois de conversarmos com a EP ainda bem que se resolveu avançar com a obra\", salientou.

As pontes da Régua

A ponte metálica foi construída para servir o tráfego rodoviário. Mesmo ao lado foi entretanto construída uma outra ponte por onde deveria passar o comboio que ligaria a Régua a Lamego. Só que o caminho-de-ferro nunca chegou a ser construído e a ponte ferroviária passou a rodoviária e a metálica foi desactivada.

Nuno Gonçalves referiu ainda que já foi adjudicada a reabilitação da Estrada Nacional 108 (EN108) e incide na intervenção ao longo dos três quilómetros de frente ribeirinha. Esta obra vai custar 4,5 milhões de euros e implica a construção de duas rotundas, novos passeiros, pavimento, lugares de estacionamento, mobiliário urbano, iluminação e arborização. \"A EN108 afirma-se como a espinha dorsal da relação da cidade com o rio, que é a base de todo este projecto\", afirmou Nuno Gonçalves.

O \"Frente Douro\" inclui ainda a reabilitação do cais comercial da estação, um edifício em madeira classificado, que vai ser transformado num espaço de venda de vinhos, produtos artesanais e restauração. Esta obra, que deverá ficar a cargo da Refer, vai custar 1,1 milhões de euros e vai funcionar em articulação com a estação de caminho-de-ferro.

Depois caberá à delegação da Régua do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos transformar as plataformas amovíveis do cais fluvial, que, segundo o autarca, sofrem grandes danos aquando das subidas das águas do Douro no Inverno, em cais rígidos.

\"Pretendemos que o «Frente Douro» se constitua como uma âncora para o desenvolvimento da cidade na sua relação com o rio, para a melhoria da qualidade do espaço urbano e para nos tornarmos atractivos e competitivos na captação de novos investimentos\", afirmou Nuno Gonçalves.


Lusa, 2011-03-04
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MensagemAssunto: Deputados chamados a intervir na sociedade reguense    Peso da Régua Icon_minitimeSex Abr 29, 2011 5:32 pm

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IV Assembleia Municipal Jovem
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Deputados chamados a intervir na sociedade reguense

No âmbito das comemorações dos 37 anos da Revolução dos Cravos, realizou-se a 26 de Abril, a IV Assembleia Municipal Jovem do Peso da Régua.

A IV Assembleia Municipal Jovem foi constituída por alunos da Escola E.B. 2,3 do Peso da Régua, que dinamizou a divulgação da iniciativa junto dos alunos, tendo organizado e acompanhado o processo eleitoral, bem como a preparação da prestação dos vinte e um deputados representantes da Escola. A sessão decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho.

Este ano, pela primeira vez, a sessão pública da Assembleia Municipal Jovem foi antecedida por visita dos deputados a três obras: Piscinas Municipais, Alameda Centro Escolar e Ponte Metálica. Nuno Gonçalves, presidente do Município do Peso da Régua, na companhia dos vereadores José Manuel Gonçalves e Mário Montes, explicou-lhes a importância que cada uma destas obras tem, de que forma fazem parte do sonho colectivo da população reguense e de que modo a sua concretização se reflecte na melhoria da qualidade de vida das pessoas. O acompanhamento dos jovens deputados foi exemplar.

No salão nobre dos Paços do Concelho decorreu a já habitual sessão pública da Assembleia Municipal Jovem, durante a qual o presidente do Município foi interpelado acerca de temas que consideram fundamentais para o desenvolvimento do Peso da Régua.
As SCUT, a Linha do Corgo e a reabilitação do Teatrinho estiveram na ordem do dia. Atenta e preocupada pela forma como o Douro e particularmente Peso da Régua, continuam a ser prejudicados pelas políticas governamentais, a Assembleia Municipal Jovem aprovou, por unanimidade, duas moções: uma relativa às portagens na A24 e outra sobre a Linha do Corgo, das quais será dado conhecimento às entidades com poder de decisão em cada um dos assuntos.

Nuno Gonçalves respondeu às questões colocadas pelos jovens deputados de forma objectiva, vincando a importância de serem cidadãos participativos numa sociedade que precisa do contributo de cada um deles.
Desta forma, o Município do Peso da Régua reforça a importância de ser dada voz aos jovens e incutir-lhes o gosto pela participação na sociedade e na política municipal.

, 2011-04-28
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MensagemAssunto: Régua vai eliminar esgotos que correm para o Douro   Peso da Régua Icon_minitimeQua Jul 27, 2011 10:47 am

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Há 15 esgotos directos para o Douro
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Régua vai eliminar esgotos que correm para o Douro

A Câmara da Régua anunciou que vai eliminar os 15 pontos na cidade onde actualmente o despejo de esgotos se faz directamente em linhas de água e no rio Douro, num investimento global de 1,6 milhões de euros.

O presidente da autarquia, Nuno Gonçalves, explicou que o município está a aproveitar fundos comunitários disponíveis para resolver \"debilidades\" ainda existente no concelho no que diz respeito ao saneamento básico e abastecimento de água.

Para a concretização do projecto \"Ciclo Urbano da Água\", apresentou duas candidaturas a fundos comunitários, uma das quais foi contratualizada, esta quinta-feira, numa cerimónia que decorreu em Vila Real.

O contrato de financiamento foi assinado entre a Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional do Norte (ON.2 - O Novo Norte) e o município. Para um investimento de 1,3 milhões de euros, a autarquia garantiu cerca de um milhão de apoios comunitário.

Com esta verba, Nuno Gonçalves diz que o município vai resolver a situação dos \"esgotos que são lançados directamente no rio e que correspondem a cerca de um terço da população da cidade\".

\"Estamos a falar de 15 pontos na cidade de onde vamos transportar aquilo que são esgotos domésticos, industriais ou comerciais, e que estão a cair nas linhas de água e dão directamente no rio Douro, para o emissário que levará directamente esses esgotos até à estação de tratamento de águas residuais (ETAR) de Caldas de Moledo\", salientou. O objectivo é \"limpar toda a frente ribeirinha do Douro\".

O projecto contempla ainda investimento nas aldeias de Poiares, Loureiro e Sedielos, a nível das redes de abastecimento de água e saneamento básico.

JN, 2011-07-26
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MensagemAssunto: Hospital da Régua encerrado até Dezembro   Peso da Régua Icon_minitimeSex Ago 26, 2011 1:11 pm

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«Surpreendida com a decisão»
Peso da Régua


Peso da Régua Hosp_regua

Hospital da Régua encerrado até Dezembro

A Câmara da Régua disse hoje ter sido surpreendida pela decisão do Ministério da Saúde de encerrar entre Outubro e Dezembro o Hospital D. Luís I, uma unidade que diz ter «uma população alvo de cerca de 50.000 utentes», noticia a Lusa.

Contactado pela agência noticiosa, o presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), Carlos Vaz, afirmou que «ainda não há nada oficial sobre este assunto» e que esta é uma decisão que cabe apenas ao Ministério da Saúde.

A autarquia liderada pelo social-democrata Nuno Gonçalves, lamentou ter tomado conhecimento do encerramento do hospital «apenas por terceiros e na altura em que a mesma foi comunicada em reunião aos funcionários do hospital».

Através de uma carta enviada ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e à comunicação social, a câmara diz que «não encontra justificação para esta precipitada tomada de decisão».

Este encerramento poderá, no entanto, decorrer da abertura do novo Hospital de Lamego, prevista para Janeiro de 2012.

«Entendemos que o Hospital D. Luís I, que tem uma população alvo de cerca de 50.000 utentes, não deve ser encerrado mas sim valorizado com um serviço de qualidade e de proximidade que vimos defendendo», acrescenta ainda o documento.

A câmara lembrou ainda a proposta de um novo projecto para a unidade hospitalar, que defende há muito tempo, e lamentou não ter tido a oportunidade de «apresentar argumentos» ao novo Governo.

«Esperamos sinceramente senhor primeiro-ministro, que entenda como justa esta nossa indignação, bem como que venha a ser entendida a nossa postura em relação ao Hospital D. Luís I, e que ainda seja possível discutir uma solução para o mesmo», salientou ainda o município.

No Hospital D. Luís I está instalado o Centro Oftalmológico, em funcionamento desde finais de Março de 2009, que representou uma das grandes apostas do CHTMAD, que integra os hospitais de Vila Real, Chaves e Lamego.

Esta unidade, que está a eliminar a lista de espera em oftalmologia nesta região, representou um investimento de 1,5 milhões de euros em obras de adaptação e equipamento.

Lusa, 2011-08-26
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MensagemAssunto: PS local pede esclarecimentos sobre fecho do hospital   Peso da Régua Icon_minitimeSeg Ago 29, 2011 1:00 pm

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Hospital de Peso da Régua
Distrito de Vila Real


PS local pede esclarecimentos sobre fecho do hospital

Os deputados socialistas eleitos pelo círculo de Vila Real pediram esclarecimentos ao Governo sobre o possível encerramento do Hospital de Peso da Régua e a deslocalização do Centro Oftalmológico para a nova unidade hospitalar de Lamego.

Através de um requerimento entregue na Assembleia da República, Pedro Silva Pereira e Rui Santos querem saber se o Ministério da Saúde «tem ou não» a intenção, no seguimento da «sua política de contração da despesa», de encerrar o Hospital da Régua.

A Câmara da Régua disse na quinta-feira ter sido surpreendida pela decisão do Ministério da Saúde de encerrar entre outubro e dezembro o Hospital D. Luís I, uma unidade que diz ter «uma população alvo de cerca de 50.000 utentes».


Lusa, 2011-08-29
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MensagemAssunto: «Decisão do anterior Governo»    Peso da Régua Icon_minitimeSeg Ago 29, 2011 1:04 pm

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«Decisão do anterior Governo»
Peso da Régua


Ministério da Saúde recusa responsabilidade no fecho do hospital da Régua

O Ministério da Saúde recusou, sexta-feira, responsabilidade no encerramento do Hospital da Régua, previsto até Dezembro, referindo que se trata de uma decisão do anterior Governo socialista.

Através de uma nota enviada à Agência Lusa, fonte do Ministério da Saúde afirmou que a \"decisão do encerramento do Hospital D. Luís I, na Régua, não foi da responsabilidade do actual ministro da Saúde\", Paulo Macedo.

A reacção do ministério surge depois do pedido de esclarecimentos ao Governo feito pelos deputados do PS eleitos pelo círculo eleitoral de Vila Real.

O ex-ministro socialista Pedro Silva Pereira e Rui Santos querem saber se o Ministério da Saúde tem a intenção, no seguimento da \"sua política de contração da despesa\", de encerrar o Hospital da Régua e se está prevista a deslocalização do Centro Oftalmológico para o novo Hospital de Lamego, que deverá entrar em funcionamento em Janeiro de 2012.

A Câmara da Régua disse na quinta-feira ter sido surpreendida pela decisão ministerial de encerrar entre Outubro e Dezembro o Hospital D. Luís I, uma unidade que diz ter \"uma população alvo de cerca de 50 mil utentes\".

A autarquia liderada pelo social-democrata Nuno Gonçalves lamentou ter tomado conhecimento do encerramento do hospital \"apenas por terceiros e na altura em que a mesma foi comunicada em reunião aos funcionários do hospital\".

No Hospital D. Luís I está instalado o Centro Oftalmológico, em funcionamento desde finais de Março de 2009, que representou uma das grandes apostas do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD).

Esta unidade, que está a eliminar a lista de espera em oftalmologia nesta região, representou um investimento de 1,5 milhões de euros em obras de adaptação e equipamento.

Este hospital possui ainda as valências de cirurgia de ambulatório, medicina interna e consultas externas.

O CHTMAD compreende as unidades hospitalares de Chaves, Vila Real, Peso da Régua e Lamego.


JN, 2011-08-29
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MensagemAssunto: Peso da Régua recebe o XIV Salão Luso-Galaico de Caricatura    Peso da Régua Icon_minitimeDom Set 18, 2011 4:21 pm

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De 17 a 30 de Setembro
Peso da Régua


Peso da Régua recebe o XIV Salão Luso-Galaico de Caricatura

Depois de Vila Real e de Lamego, chega a vez do Peso da Régua receber a exposição do XIV Salão Luso-Galaico de Caricatura/Douro 2011 em itinerância.

A exposição poderá ser visitada entre os dias 17 e 30 de Setembro, na Biblioteca Municipal.

A inauguração acontece no dia 17 de Setembro, pelas 17h00, numa comemoração que se fará com a Festa da Caricatura, onde os visitantes poderão servir de modelo aos caricaturistas convidados e levar para casa uma recordação original e gratuita.

Mas, o Salão de Caricatura desta vez não estará sozinho… insere-se na XIV Feira do Livro do Douro que oferece imensas actividades aos visitantes e que decorre na semana de 17 a 24 de Setembro, também na Biblioteca Municipal.

Da exposição fazem parte 76 trabalhos dos mais de trinta artistas que concorreram a esta edição do Salão Luso-Galaico de Caricatura cujo tema foi “O Turista”, nas suas múltiplas actividades e características.

Alternando entre os artistas portugueses e galegos, este ano a organização homenageia o conceituado artista de Ourense Xosé Lóis González Vasquez, que se tem celebrizado com o seu alter-ego “Carrabouxo”, um marco do humor ibérico. O caricaturista presidiu ao Júri e foi convidado a desenhar a imagem desta edição.

, 2011-09-15
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MensagemAssunto: Informou o ministério da Saúde    Peso da Régua Icon_minitimeTer Out 04, 2011 5:11 pm

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Informou o ministério da Saúde
Peso da Régua


Peso da Régua Hosp_regua

Encerramento do hospital da Régua previsto no plano de reestruturação do centro hospitalar

O encerramento do Hospital da Régua está previsto no plano de reestruturação do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) na sequência da abertura do hospital de Lamego, informou o ministério da Saúde aos deputados do PS.

No entanto, em resposta a um pedido de esclarecimentos dos deputados do PS eleitos por Vila Real, Rui Santos e Pedro Silva Pereira, o ministério da Saúde referiu ainda que a \"avaliação desta situação e das restantes situações congéneres está a ser objeto de estudo no âmbito do processo de reorganização da rede hospitalar que se prevê ficar concluído até 31 de dezembro de 2011\".

O ministério informou que o encerramento do Hospital D. Luís I, no Peso da Régua, está previsto no plano de reestruturação do CHTMAD, elaborado em articulação com a Administração Regional do Norte (ARS Norte).


Lusa, 2011-10-04
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MensagemAssunto: Rumo à excelência.   Peso da Régua Icon_minitimeSeg Out 10, 2011 10:03 am

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Castas e Pratos
Peso da Régua


Peso da Régua Livro_pme

Rumo à excelência.

Restaurante, Wine Bar, Lounge, Gourmet e Whine Shop: é pelo menos «um cinco em um» o negócio do Castas e Pratos. Muito mais que um restaurante, que um bar, que uma loja gourmet, que um espaço de encontro ou uma loja de vinhos. É preciso ir ao Peso da Régua.

Ou basta ir a Castas e Pratos, via Web 2.0, no Facebook. No Peso da Régua, no Castas e Pratos, funcionarão certamente o paladar, o olfacto, a visão, o tacto e o ouvido. E um ou outro sentido mais. Ao colocar no GPS a latitude e a longitude é porque já sentiu o apelo: como diz a reportagem da SIC, «ir é o melhor remédio». No mundo digital, seja por meio da Web 2.0 seja por meio do site (www.castasepratos.com), a única conclusão é mesmo a de combater a inércia e ir. Porque é mesmo o melhor remédio.

Castas e Pratos, abreviadamente CP (a condizer com o local onde se situa, na estação de comboios da Régua), foi constituído por vontade de dois empreendedores, ligados por laços familiares, e movidos pela ambição e a paixão pelo Douro. O gosto pela região duriense acabou por fortalecer a união, transformando-a num desafio partilhado quer em termos familiares quer em termos comerciais.

Edgar Gouveia, nascido na segunda metade dos anos 70, cedo se dedicou ao comércio, até por influência familiar. Nasceu cedo o espírito empreendedor. Manuel Osório, nascido na primeira metade dos anos 70, concluiu estudos em Gestão de Empresas e, após passagem por duas pequenas empresas e pela reestruturação de uma terceira decidiu instalar-se por conta própria. A inclinação empreendedora começava também a criar raízes.

Edgar Gouveia passou por negócios de perfumaria, venda de vestuário e um bar na zona ribeirinha da Régua. Mais tarde viria mesmo a abrir um restaurante com qualidade acima do panorama da região e o único a dedicar-se a pratos de cozinha tradicional devidamente confeccionados.
Edgar e Manuel, para além de primos eram também grandes amigos. Numa das suas muitas conversas de final de tarde, à volta de um copo, decidem explorar melhor as carências turísticas da região, sobretudo em termos gastronómicos. As lacunas rapidamente vieram ao cimo e o desenho de um conceito inovador e diferenciado começou a emergir nas suas cabeças: havia que marcar a diferença pela positiva.

Desde sempre ligados à terra pelas origens familiares e, igualmente, grandes apreciadores do que de melhor aquela poderia oferecer – fosse em termos agrícolas fosse em termos pecuários – começaram a esboçar o que viria a ser o Castas e Pratos. O mote foi dar a conhecer o que de melhor a região poderia fornecer. Ou melhor, as terras da região. Mas dar a conhecer a todos quantos lá viviam, portanto naturais durienses, como a todos os que pudessem estar de visita à região. Do esboço à prática do CP foi um passo. É o que se pode chamar uma empreitada nascida e criada no Douro. Pensada e feita à imagem do que de melhor a Região pode dar.

Desde essa solarenga tarde de Outono, onde a conversa correu como cerejas, até à concretização efectiva do projecto 12 meses passaram. Muito estudo, muita pesquisa, muitas outras conversas de fim de tarde, sempre acompanhadas de um desejo crescente de passar ao terreno, foram lavrando o caminho do CP.

Uma das ideias mais marcantes do projecto passava por dar a conhecer as terras durienses por meio de um espaço histórico. Era pois fundamental encontrar esse mesmo espaço. E, provavelmente, recuperá-lo. Foi assim que os olhos vieram a encontrar-se com os velhos armazéns da CP – Caminhos-de-Ferro Portugueses.

Praticamente abandonados era necessário adaptá-los e reconstruí-los preservando as suas já históricas características, a que se veio juntar um local central onde era essencial fazer nascer o conforto e mesmo o luxo que o projecto merecia.

Depois das negociações efectuadas com a CP/Refer e com o projecto e a empresa já com corpo o nome teria que vir a condizer: CP resguardava a beleza associada à ferrovia ao mesmo tempo que do C nasceriam as Castas (variedades de videiras) e do P nasceriam os Pratos (restauração).

O projecto foi iniciado, de raiz, com toda a ponderação e com muito trabalho em termos de investimento e viabilidade. Os conhecimentos de gestão de Manuel Osório foram, neste particular, essenciais. Com Edgar ficou a responsabilidade de encontrar arquitecto e dar corpo à obra. Para partilharem a dois ficou a criação de uma equipa jovem, dinâmica e inovadora e que essencialmente tivesse orgulho em respeitar o passado da região mas, adicionalmente, pusesse a funcionar a diferença pela qualidade.

Da primeira conversa à realidade do Castas e Pratos decorreram, como já foi dito, 12 meses de labor sempre superados pela vontade, pela visão, por ideias claras quanto ao que pretendiam.

Abrir portas implicava não só a obra, o plano financeiro e o capital. Era necessário, por exemplo, formar colaboradores. Mais, Manuel e Edgar tinham muito a aprender e muito a estudar. Para além disto, escolher e alterar mentalidades de fornecedores (e com eles firmar parcerias), criar laços de colaboração com operadores turísticos, nomeadamente hotéis, turismos rurais e de habitação, estreitar ligações com produtores e enólogos da região, para além de superar as dificuldades criadas pelas entidades oficiais e tantos outros nadas que se vieram a avolumar pelo caminho foram contribuindo para criar a necessária resiliência e fortalecer a grande amizade entre os dois sócios, aspectos fundamentais para superar obstáculos e chegar aos dias de hoje.

Trabalhar o upstream, i.e., o lado a montante na forma como se envolveram os fornecedores, enólogos e produtores de vinhos, e trabalhar o downstream, i.e., os mercados potenciais ou mercados partilhados, onde se encontram os hotéis, turismos de habitação e rurais, foram práticas que se revelaram profícuas e capazes de aportar resultados efectivos.

Portas abertas, não havia nem há mãos a medir. Nunca esta equipa da Castas e Pratos deixou, por um só momento, de fixar novos patamares e criar novas etapas a vencer. Manuel Osório, com experiência adquirida na sua anterior fase da vida implementou de imediato ferramentas de controlo de gestão. Paralelamente, a área da comunicação veio a tornar-se essencial. Neste capítulo, a internet e as ferramentas Web abriram mundos. O convite aos profissionais da comunicação fizeram com que o Castas e Pratos se tornasse, rapidamente, numa referência no Douro e conhecido em todo o Pais e além fronteiras.

Na imprensa a Castas e Pratos já mereceu presença no OJE, no Blue Travel, nA Voz de Trás-os-Montes, no Douro Hoje, no Douro Up, na Happy Woman, no Jornal de Notícias, no Notícias Magazine, no Tribuna Douro, no Notícias Sábado, na Evasões, no Expresso, na Visão, na Wine Passion, no The New York Times e no Wine – Essência do Vinho. Na TV tem uma reportagem de mais de 5 minutos em prime time na SIC. Quanto a prémios foi ganhador do Best of Wine Tourism, do prémio máximo da Gastronomia com Vinho do Porto, do prémio a melhor carta de vinhos (Carta de Vinhos Regional), do prémio de presença entre os 100 melhores restaurantes nacionais da revista Sábado. Meros exemplos do que até aqui foi conseguido mas que, amanhã, primarão por estar desactualizados. Tal a vontade e determinação em abranger mais e mais imprensa e em arrecadar mais e mais prémios que criem a marca e promovam o CP.

Manuel e Edgar procuram viajar muito à procura das vertentes mais didácticas para o CP. Visitar espaços análogos, fazer benchmark, colher novas ideias, assimilar novos conceitos, debater muito e melhorar todos os dias. No final do dia, de cada dia de trabalho, tem que ficar um pouco da procura para atingir o patamar da excelência.

O CP, e após tão curto período de existência, conseguiu criar raízes e desenvolver toda uma ramificação visível da árvore. Financeiramente é um projecto consolidado pelo que novas oportunidades estão sempre no horizonte destes dois empreendedores. Rumo à excelência.


, 2011-10-10
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MensagemAssunto: MAI anuncia extinção da Empresa de Meios Aéreos   Peso da Régua Icon_minitimeQua Nov 02, 2011 12:12 pm

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Proteção Civil
Peso da Régua


MAI anuncia extinção da Empresa de Meios Aéreos

O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, anunciou hoje, no Peso da Régua, a extinção da Empresa de Meios Áereos (EMA), cujas funções serão assumidas diretamente pela Autoridade Nacional de Proteção Civil (AMPC).

O governante participou na cerimónia de encerramento do Congresso da Liga dos Bombeiros Portugueses, onde aproveitou para anunciar que o Governo está a preparar reformas no domínio da proteção civil.

\"São reformas que queremos concretizar com o objetivo de melhorar e adequar o dispositivo de proteção civil, racionalizar estruturas e meios e definir com clareza prioridades e critérios de atuação\", afirmou o ministro.


Lusa, 2011-10-31
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MensagemAssunto: Mineira cipriota desiste de tungsténio português   Peso da Régua Icon_minitimeQua Jan 04, 2012 6:28 pm

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Deixou caducar a opção
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Mineira cipriota desiste de tungsténio português

A EMED Mining deixou caducar a opção de compra para a extracção de tungsténio na Régua.

A empresa cipriota EMED Mining não vai exercer a opção de compra do depósito de tungsténio na Régua, avança a Reuters. “Esta decisão reflecte o resultado da avaliação realizada durante o período de vigência da opção, desde Setembro de 2010, e que envolveu gastos na ordem dos 250.000 euros”, refere a empresa, citada pela agência noticiosa.

A EMED Mining Public Limited tinha adquirido, em Setembro de 2010, a opção de compra da licença de exploração do depósito de tungsténio da Régua.

O preço da opção foi de 2,5 milhões de acções da EMED Mining e incluiu o compromisso de investir 250.000 euros no projecto antes da data de expiração da opção, 31 de Dezembro de 2011, segundo o comunicado da empresa divulgado a 21 de Setembro de 2010.

Agora, a EMED Mining – que também explora cobre em Espanha e ouro na Eslováquia, deixou caducar a opção, não exercendo assim o direito de compra – que estipulava que a empresa pagaria, nesse caso, 750.000 euros à Iberian Resources Portugal - Minerais Unipessoal (empresa de Évora) em dinheiro ou em acções da EMED, e que se comprometeria a investir 1,5 milhões de euros no projecto durante três anos.

JN, 2012-01-04
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MensagemAssunto: Bebé sobrevive a queda do nono andar   Peso da Régua Icon_minitimeSeg Fev 06, 2012 5:13 pm

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Criança de 22 meses
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Bebé sobrevive a queda do nono andar

Uma criança de 22 meses caiu hoje, no Peso da Régua, do nono andar de um prédio, estando neste momento «estável» e a ser transferida do Hospital Distrital de Vila Real para o Hospital de S. João, no Porto.

Em declarações à Agência Lusa, o comandante dos Bombeiros da Régua, António Fonseca, explicou que a corporação foi acionada, às 11h43, para uma queda de uma criança de um nono andar de um prédio localizado na freguesia de Godim, concelho de Peso da Régua.

À chegada ao local, os bombeiros do Peso da Régua encontraram a criança, do sexo masculino, com 22 meses, “consciente e a chorar com dores”.

Segundo explicou António Fonseca, a criança terá caído sobre “um pequeno bocado de areia e um plástico”, o que poderá ter amortecido a queda.

A Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Vila Real também foi acionada para o local, tendo a criança sido imobilizada e transportada para o Hospital Distrital de Vila Real.

Em declarações à Agência Lusa, o chefe de equipa do serviço de Urgências do Hospital Distrital de Vila Real, Jorge Fontes, explicou que a criança “está estável”, apresentando um traumatismo crânio-encefálico e um traumatismo abdominal que “não inspiram cuidados” e fraturas nos membros inferiores.

A criança está neste momento a ser transferida, por helicóptero, para o Hospital de S. João, no Porto, e segundo o médico, se o quadro se mantiver apenas precisará da cirurgia por parte da equipa de ortopedia.


Lusa, 2012-02-06
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MensagemAssunto: Diogo recupera de queda brutal    Peso da Régua Icon_minitimeSáb Fev 11, 2012 3:52 pm

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Diogo recupera de queda brutal
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Segurança das varandas do prédio em causa

Está estabilizado e a recuperar bem o menino de 22 meses que caiu do 9º andar do prédio onde vive com os pais, no Peso da Régua, Vila Real, anteontem pelas 11h30. O pequeno Diogo está internado no hospital de São João, no Porto. Ontem, os pais do menino passaram todo o dia junto da sua cama.

\"A criança está internada nos Cuidados Intensivos e, após ter sido submetida a uma cirurgia às pernas – apresentava fracturas nos fémures e perónios – encontra-se estável\", confirmou o hospital.

Para já, não há necessidade de Diogo ser submetido a mais operações.

Fonte da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Peso da Régua, em declarações ao CM, disse que, até agora, não recebeu qualquer denúncia deste caso e acredita que a família do pequeno Diogo não é negligente, tendo-se tratado de um acidente.

Ontem, em Peso da Régua, a segurança das varandas de onde o menino caiu era o assunto do dia. Em causa, os orifícios existentes que permitiram a passagem do bebé.

Apesar da insistência, a Câmara de Peso da Régua não se pronunciou oficialmente sobre o caso. Fonte da autarquia lembrou apenas que o edifício existe há 30 anos e, na altura, as normas de segurança eram outras.


Ana Mendes in CM, 2012-02-08
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MensagemAssunto: Bebé que caiu do nono andar «dependente de ventilação», mas estável   Peso da Régua Icon_minitimeSáb Fev 11, 2012 3:56 pm

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Prédio localizado em Godim
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Bebé que caiu do nono andar «dependente de ventilação», mas estável

O bebé de 22 meses que caiu do nono andar de um prédio, no Peso da Régua, no domingo, «está dependente de ventilação», mas está estável neurologicamente e a comunicar com a mãe.

«A criança está ainda dependente de ventilação devido a uma infecção respiratória que já tinha antes do acidente, mas do ponto de vista neurológico está estabilizado e comunica com a mãe», declarou fonte oficial do Hospital de S. João, no Porto.

A criança caiu no domingo, pelas 11.40 horas, do nono andar de um prédio localizado em Godim, Peso da Régua, foi levado para o Hospital Distrital de Vila Real e posteriormente transferido para o Hospital de S. João.

Na terça-feira, a criança já interagia com a mãe, apesar de permanecer na Unidade de Cuidados Intensivos.

Segunda-feira, o menino foi submetido a uma cirurgia para \"correcção dos membros inferiores\" que haviam sofrido fracturas.

Além das fracturas nos fémures e perónios, o bebé tem \"uma pequena hemorragia craniana\" mas, ao contrário do que se receava, \"não apresenta traumatismo torácico\".


JN, 2012-02-10
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MensagemAssunto: Festas em Honra de Nossa Senhora do Socorro   Peso da Régua Icon_minitimeQui Ago 09, 2012 3:18 pm

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VI Festival de Francesinhas
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Peso da Régua Festas_pesoregua2012

Festas em Honra de Nossa Senhora do Socorro

Dia 9 de agosto marca o início da edição de 2012 das Festas em Honra de Nossa Senhora do Socorro na cidade do Peso da Régua.

Como já vem sendo hábito, esta festa iniciará com a realização do VI Festival de Francesinhas, no Parque Multiusos. Uma organização em parceria do Município do Peso da Régua e da Comissão de Festas.

O Festival contará com o concerto do Grupo Albatroz, dia 9 e do rapper Boss AC no dia 10.
No dia 11 actuará um dos grandes nomes da música portuguesa, Luís Represas. O Festival de Francesinhas encerrará com o concerto da Orquestra Del Mar no dia 12.

É de salientar que todos os concertos terão início sempre às 22h.

Tânia Mota, 2012-08-09
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MensagemAssunto: Auditório e parque de estacionamento da Régua vão custar 3,8 ME   Peso da Régua Icon_minitimeQui Jan 17, 2013 6:29 pm

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Comparticipação comunitária de 85%
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Auditório e parque de estacionamento da Régua vão custar 3,8 ME

A Câmara de Peso da Régua vai avançar com a construção de um auditório municipal e de um parque de estacionamento subterrâneo, num investimento global de 3,8 milhões de euros, que vai ajudar a colmatar lacunas na cidade.

O município anunciou hoje que, com a construção do auditório municipal, se irá reconverter e potenciar a Alameda dos Capitães, transformando-a num espaço cultural.

O edifício contemplará uma sala principal com 300 lugares, uma sala multiusos para 120 pessoas, espaço internet e galeria de exposições, albergando ainda a sede das associações concelhias de índole cultural.

O auditório será apetrechado com equipamento de som, vídeo e tradução simultânea, de modo a potenciar ao máximo as suas condições.

O parque de estacionamento subterrâneo, com capacidade para 150 automóveis, além de servir o auditório municipal, reforçará a capacidade de estacionamento na zona comercial.

O exterior será dotado com um palco acoplado ao edifício, enquanto no espaço verde envolvente surgirá um parque infantil.

O auditório municipal vai custar 2,9 milhões de euros, enquanto a construção do parque subterrâneo equivalerá a 874 mil euros. Os dois equipamentos terão uma comparticipação financeira comunitária de 85%.

Para a autarquia, \"este equipamento trará novas oportunidades de realização de eventos de importância nacional e internacional, de que serão exemplo os congressos\".

Esta possibilidade contribuirá ainda, segundo a câmara, \"para a dinamização da economia local\".

Antes de assegurado o financiamento comunitário, a execução do auditório esteve prevista no âmbito da parceria público-privada Régua Equipa S.A., parceria essa que fica agora sem efeito.

Lusa, 2013-01-16
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MensagemAssunto: Caudal do Douro desceu dois metros e deixou cais da Régua   Peso da Régua Icon_minitimeQui Abr 11, 2013 10:39 pm

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Douro está a estabilizar
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Caudal do Douro desceu dois metros e deixou cais da Régua

O caudal do rio Douro baixou cerca de dois metros desde sexta-feira, tendo descido do cais fluvial de Peso da Régua, que estava submerso desde o dia 29 de março, disse fonte da Proteção Civil.

Manuel Saraiva, da Proteção Civil Municipal da Régua, afirmou hoje à agência Lusa que, depois de mais de uma semana submerso, a água desceu do cais fluvial e dos dois estabelecimentos comerciais ali instalados.

O responsável salientou que o caudal do Douro baixou \"cerca de dois metros\" desde sexta-feira.

Agora, segundo explicou, será avaliada a situação de acordo com as previsões meteorológicas e das informações do Centro de Previsão de Cheias, para ver quando se poderá proceder aos trabalhos de limpeza e à reabertura da via de acesso ao cais.

Naquela infraestrutura estão instalados um bar e um posto de venda de produtos artesanais.

Manuel Saraiva referiu que as previsões apontam para a queda de chuva até, pelo menos, quinta-feira, o que se poderá traduzir numa instabilidade do caudal do rio.

Se o Douro estabilizar e atingir os valores considerados normais para a época, o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) prevê que possa iniciar esta semana a retificação e recolocação da balizagem no rio para garantir as condições de segurança e retomar a navegabilidade.

Para o efeito terão que ser repostas as boias que sinalizam o troço de rio por onde os barcos têm que navegar.

Por causa da subida do caudal do Douro, a delegação do Douro do IPTM suspendeu a navegação naquele rio no dia 26 de março.

Lusa, 2013-04-09
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