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Romy

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MensagemAssunto: CIMPOR   CIMPOR Icon_minitimeSex Dez 18, 2009 6:17 pm

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Empresa brasileira lança OPA sobre capital da Cimpor

por Lusa
Hoje

CIMPOR Ng1231867

A empresa brasileira Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) anunciou hoje o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a totalidade do capital da Cimpor, oferecendo 5,75 euros por cada acção.

A empresa brasileira esclarece em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que a OPA visa as 672 milhões de acções representativas da totalidade do capital social da Cimpor.

Na sequência deste anúncio, a CMVM suspendeu a negociação das acções da empresa portuguesa até às 09:00.

Os títulos da Cimpor fecharam na quinta-feira a cotar nos 5,47 euros.

Segundo o anúncio preliminar, a aquisição fica subordinada à compra, por parte da CSN, de um mínimo de 50 por cento do capital da empresa portuguesa.

A CSN explica que a OPA lançada se insere na "estratégia de diversificação e internacionalização dos negócios" da empresa brasileira.

"A aquisição do controlo da Cimpor permitirá o acesso a mercados já consolidados e a novos mercados com elevado potencial de crescimento", refere.

Entre os maiores accionistas da Cimpor estão a Teixeira Duarte, a Lafarge, o empresário Manuel Fino e a Caixa Geral de Depósitos.

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MensagemAssunto: Camargo compra 22% da Cimpor à Teixeira Duarte   CIMPOR Icon_minitimeQua Fev 10, 2010 4:35 pm

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Camargo compra 22% da Cimpor à Teixeira Duarte

por V.M.
Hoje

CIMPOR Ng1253534

A Camargo Corrêa chegou hoje a acordo com a Teixeira Duarte para
adquirir a totalidade da posição que esta detém directa e indirectamente na Cimpor e que representa 22.17% do capital da cimenteira portuguesa. Nos termos desse acordo, a esta posição poderão, eventualmente, acrescer até mais 3% do capital da Cimpor detidos por terceiros. O preço de aquisição é de 6,50 euros por acção.

Desde que apresentou a sua proposta de fusão à Cimpor que a Camargo Corrêa vem reiterando, sistemática e consistentemente, o seu continuado interesse e empenho em prosseguir uma estratégia que permita lançar as bases de um projecto industrial sustentado, de longo prazo e de elevada criação de valor para ambas as empresas e todos os seus “stakeholders”.

A Camargo Corrêa reafirma e materializa hoje, de forma clara e inequívoca, esseinteresse. A aquisição desta participação é um testemunho da confiança no futuro da Cimpor e traduz a vontade séria da Camargo Corrêa de estabelecer uma presença duradoura, num quadro de estabilidade accionista, como parceiro de todos os que pretendam o reforço de uma Cimpor portuguesa mas de ambição e presença internacional, profissional e independente.

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MensagemAssunto: Camargo manda mais na Cimpor   CIMPOR Icon_minitimeQui Fev 11, 2010 5:14 pm

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Camargo manda mais na Cimpor

por CARLA AGUIAR
Hoje

CIMPOR Ng1254005

A Cimpor dança ao ritmo do samba. Depois da Votorantim, a Camargo comprou os 22% da Teixeira Duarte.

A Camargo Corrêa é agora a maior e mais nova accionista da Cimpor, depois de ontem ter chegado a um surpreendente acordo com a Teixeira Duarte para adquirir a posição de 22,17% que esta detém na cimenteira. Ao oferecer 6,50 euros por acção, aquela que foi a segunda empresa brasileira a tentar entrar na Cimpor pagará mil milhões de euros, o que representa um dos maiores investimentos brasileiros em Portugal (mais do dobro dos 450 milhões de euros que a Embraer planeia aplicar numa fábrica em Évora até 2012).

O negócio, ontem comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, traduziu-se imediatamente numa valorização das acções da Teixeira Duarte (ver gráfico) e, em contrapartida, numa descida da cotação da Cimpor, agora que a OPA (oferta pública de aquisição ) lançada pela CSN está cada vez mais comprometida.

Significa, por outro lado, que a cimenteira portuguesa dança cada vez mais ao ritmo do samba. Depois de, na semana passada, a Votorantim ter comprado os 17,3% da Lafarge, as duas empresas brasileiras controlam agora 39,47% do capital da Cimpor. Essa percentagem pode mesmo vir a aumentar, na medida em que, nos termos do acordo ontem assinado, aos 22,17% "poderão, eventualmente, acrescer até mais 3% do capital da Cimpor detidos por terceiros", refere o comunicado da Camargo. Os representantes da Camargo em Portugal não esclareceram se essa participação extra já estaria acertada nem para quando. Mas, segundo o DN apurou, os 3% em causa são uma participação da família Teixeira Duarte, e não do grupo, sobre a qual haverá opção de compra.

A composição accionista da cimenteira portuguesa pode vir, no entanto, a registar surpresas de última hora, o que, de resto, não deixou de acontecer desde que a CSN surpreendeu o mercado com uma OPA em Dezembro.

Contactada pelo DN, fonte oficial da CSN em São Paulo, referiu que, apesar dos novos desenvolvimentos, a Companhia Siderúrgica Nacional "mantém o interesse na Cimpor", lembrando que "o prazo da OPA só termina no dia 17". Caso queira rever os termos da sua proposta - rejeitada pelo conselho de administração da Cimpor - só tem até o dia de amanhã para o fazer.

Mas há ainda outra questão pendente sobre o futuro da Cimpor. Na segunda-feira, a CSN interpôs uma acção de impugnação à compra da Votorantim ao Conselho Administrativo de Defesa Económica (CADE), no Brasil, por considerar que a operação promoverá a "concentração económica" num mercado já liderado pela Votorantim.

No documento enviado ao CADE, a CSN sustenta, referindo--se a Votorantim e à Camargo, que "não restam dúvidas de que essas empresas não mais actuam de forma completamente independente no mercado brasileiro, além de ser evidente o aumento de poder coordenado e risco de concentração de práticas".

O CADE só deverá revelar as conclusões da sua análise a 3 de Março, que dependerá sempre do resultado da OPA e de quem adquira o controlo.

Por isso, a CSN exige a suspensão dos efeitos da aquisição no Brasil. Também o presidente do BES Investimento, José Maria Ricciardi, que preparou o financiamento da OPA da CSN, criticou a presença da cimenteira Votorantim na Cimpor para concorrerem no mesmo mercado, o que configura um conflito de interesses.

A Camargo Corrêa tinha sido obrigada pela CMVM, em Janeiro, a retirar a sua proposta de fusão por troca de activos, ou a apresentar uma oferta concorrente à OPA lançada pela CSN. Mas, apesar de a ter retirado, continuou, no entanto, a reafirmar o seu interesse na cimenteira portuguesa, que classificou de "sério" e "firme".

Ontem foi a vez de o materializar. No comunicado enviado à CMVM, a Camargo refere que a aquisição traduz o "empenho em prosseguir uma estratégia que permita lançar as bases de um projecto industrial sustentado, de longo prazo e de elevada criação de valor para ambas as empresas e todos os seus accionistas". E destaca que o objectivo é a estabilidade accionista, manter a Cimpor portuguesa, mas de ambição e presença internacional, profissional e independente.

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MensagemAssunto: Brasileira CSN falha compra da cimenteira nacional   CIMPOR Icon_minitimeTer Fev 23, 2010 6:47 pm

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Brasileira CSN falha compra da cimenteira nacional

por Dn.pt com Lusa
Hoje

CIMPOR Ng1259015

A Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) sobre a Cimpor terminou hoje sem sucesso, com a CSN a conseguir adquirir apenas 8,6 por cento da empresa cimenteira portuguesa.

No total a CSN conseguiu comprar 57,5 milhões de ações da Cimpor, muito longe do patamar mínimo de sucesso, de 33 por cento mais uma ação, definido pela empresa brasileira.

A sessão especial de bolsa, em que foram divulgados os resultados desta OPA, decorreu na Euronext Lisboa numa rápida cerimónia com a presença da administração da empresa portuguesa, que não comentou ao desfecho desta operação.

O anúncio preliminar da OPA foi feito a 18 de dezembro de 2009, tendo a CSN lançado uma oferta sobre a totalidade do capital da Cimpor, com uma contrapartida de 5,75 euros por ação.

Miguel Ataíde Marques, presidente da gestora da bolsa portuguesa salientou que "foi o mercado a funcionar", frisando ainda a importância deste tipo de operação no mercado de capitais.

A CSN acabaria, no entanto, por rever as condições da oferta, aumentando o preço para 6,18 euros por cada ação e baixando a contrapartida para, pelo menos, um terço do capital da cimenteira mais uma ação.

Comunicado publicado no site da CMVM

Não foi comunicada pela oferente (CSN) qualquer aquisição de acções fora do âmbito da presente oferta.

Tendo sido definida, no prospecto da oferta, uma condição de eficácia consistente na aquisição de, pelo menos, 1/3 das acções mais uma, e não se tendo verificado essa condição, face aos resultados agora apresentados oficialmente, declara-se que a Oferta Pública de Aquisição não atingiu os seus objectivos e, consequentemente, não são transaccionados quaisquer valores mobiliários no âmbito da oferta.


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MensagemAssunto: Nomeação para a Cimpor em risco   CIMPOR Icon_minitimeDom maio 02, 2010 2:16 pm

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Nomeação para a Cimpor em risco

por PAULA SÁ e DAVID DINIS
Hoje

CIMPOR Ng1287432

PCP diz que Castro Guerra não pode ser 'chaiman' tendo tutelado a empresa. MP pode intervir.

A nomeação de Castro Guerra para chairman da Cimpor - a maior cimenteira portuguesa e uma das maiores do mundo - corre o risco de ser anulada por violação da lei das incompatibilidades. Isto porque o ex-secretário adjunto da Indústria de Manuel Pinho vai exercer funções numa empresa que esteve sob sua tutela até há pouco tempo. O PCP diz que a nomeação é, por isso mesmo, ilegal, prometendo não deixar cair o tema. No limite, pode seguir queixa para o Ministério Público: "É um cenário que não excluímos", diz o deputado Honório Novo.

A argumentação dos comunistas parte, também, do facto de a indicação do seu nome para presidente do Conselho de Administração da cimenteira ter sido também do accionista Caixa Geral de Depósitos, o banco estatal - que tem cerca de 10% do capital da empresa.

Por isso mesmo, numa carta dirigida esta semana ao ministro das Finanças, Honório Novo lembra que o Governo tem a "estrita obrigação de saber que a nomeação de um ainda recente ex-governante, que exerceu funções na área da indústria, para o mais alto cargo de uma importante empresa industrial, parece colidir com a actual legislação, que impõe um período mínimo de três anos entre a cessação de funções governativas e o exercício de cargos em empresas que desenvolvam actividades em áreas antes tuteladas".

Honório Novo questiona Teixeira dos Santos sobre se tencionava, ou não, impedir esta nomeação. A resposta será, logicamente, negativa, visto que Castro Guerra viu, já esta quinta-feira, aprovado o seu nome para chairman da Cimpor.

Antes disso, porém, o PCP já tinha pedido um parecer à Comissão parlamentar de Ética sobre o mesmo assunto. Mas o seu presidente, o social-democrta Marques Guedes, recusou fazer um parecer sobre esta eventual incompatibilidade, por não estar em causa um deputado em exercício de funções - razão para que a Comissão não tenha poderes para se pronunciar.

Há uma semana, quando o assunto foi debatido na referida comissão, segundo fontes parlamentares ouvidas pelo DN, a deputada socialista Isabel Oneto defendeu que um problema de incompatibilidade só se colocará caso Castro Guerra, após a sua passagem pela cimenteira, tencione regressar a um cargo executivo.

Face à polémica, mas sobretudo à decisão de que a Comissão não se pronunciaria, ficou por saber a posição oficial do PSD, havendo versões contraditórias sobre qual será - uns garantem que o partido pretende, até, contestar a nomeação (o que não aconteceu até aqui), outros que Marques Guedes terá concordado com a versão da socialista Isabel Oneto.

Uns dias depois da polémica começar, o PCP levou a questão a plenário. E aí, o PS virou o argumento, com o deputado Neto Brandão a admitir a hipótese de corrigir a actual lei, para "clarificar" a quem se aplica, e em que circunstâncias, a incompatibilidade. Os comunistas não aceitam. E só esperam uma resposta de Teixeira dos Santos para decidir o próximo passo.

"Não vamos deixar cair este assunto", diz Honório - que pode ir até à contestação formal da nomeação para o Ministério Público, de forma a forçar uma decisão legal sobre a nomeação. Já o líder parlamentar, Bernardino Soares, corrobora a tese, acrescentando: "Neste momento, qualquer accionista da Cimpor descontente pode revogar esta nomeação. O que é mau para a estabilidade da própria empresa". O DN tentou contactar Marques Guedes, sem sucesso.

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