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MensagemAssunto: Milhares nas ruas para continuar a exigir justiça social   Israel - Página 2 Icon_minitimeDom Out 30, 2011 12:09 pm

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Milhares nas ruas para continuar a exigir justiça social

por Lusa
Hoje

Cerca de setenta mil pessoas manifestaram-se hoje nas ruas de Telavive para «continuar a lutar por justiça social», num dia em que várias cidades no sul foram atingidas por granadas de morteiro disparadas a partir da Faixa de Gaza.

Pelo menos um morto e quatro feridos israelitas resultaram dos bombardeamentos lançados de Gaza. Do lado palestiniano, sete pessoas morreram na sequência da resposta do exército israelita.

Foram organizados protestos em outras cidades de Israel. Em Jerusalém o número de manifestantes não ultrapassou os três mil, de acordo com dados dos organizadores.

O Movimento 14 de Julho, que protagonizou a onda de protestos que levou várias centenas de milhares de pessoas a tomar as ruas de Israel no ultimo verão, afirmou que esta manifestação serve para lembrar que «a luta não vai cessar».

O protesto convocado em Beersheva reduziu-se a poucas centenas de pessoas depois de o exército israelita ter proibido ajuntamentos de mais de meio milhar como prevenção devido à vaga de «rockets» lançados da Faixa de Gaza durante as últimas horas do dia.

«É um dia histórico. Porque durante muitos anos foi-nos dito que não é possível hastear a bandeira da segurança junto com a bandeira dos direitos humanos e dos direitos civis», disse à Agência Lusa Chaye Freund, um jovem médico e veternano do exército israelita.

Chaye recordou que «hoje houve ataques no sul de Israel» e «as pessoas aqui estão solidárias com as pessoas dessas cidades (...) estão aqui, para lutar pelos direitos de todos».

«As pessoas dessas cidades que sofrem os ataques são da periferia e recebem uma parte muito menor do orçamento. Eu trabalho na periferia, em Asheklon, numa dessas cidades que sofre normalmente estes bombardeamentos», contou.

Chaye veio acompanhado pelo avô, também veterano e sobrevivente do Holocausto.

«O meu avô esteve em Auschwitz e hoje em dia é para ele difícil viver em Israel e lutou a maior parte das guerras em Israel. Agora está velho. Não obtém apoio do governo e ele pagou toda a sua vida», afirmou.

«É que me faz triste. Eu também lutei durante as guerras. Não quero ver esta gente jovem que se levanta aqui, chegar às mesmas condições», lamentou.

Chaye explicou que participa nos protestos para se manifestar «contra as políticas do governo, lutar pelos direitos dos jovens, justiça social para todos em geral, novos e velhos».

«Por isso estamos aqui reunidos para lhes lembrar que não se tratou de um acampamento de verão, mas sim algo que vai continuar até que consigamos os nossos objetivos, as coisas pelas quais lutamos», concluiu.
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MensagemAssunto: Pai de Benjamin Netanyahu morre aos 102 anos   Israel - Página 2 Icon_minitimeSeg Abr 30, 2012 5:20 pm

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Pai de Benjamin Netanyahu morre aos 102 anos

por Lusa
Hoje

Benzion Netanyahu, historiador, ativista sionista e pai do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, morreu hoje aos 102 anos na sua casa em Jerusalém, informou o gabinete do chefe do Executivo israelita.

Nascido em Varsóvia, na Polónia, Netanyahu era um seguidor devoto do líder do revisionismo sionista Zeev Jabotinsky, que defendia a força militar judaica e o estabelecimento de um Estado judeu nos dois lados do rio Jordão. Netanyahu foi assessor de Jabotinsky até à sua morte, em 1940.

O pai do atual primeiro-ministro israelita publicou depois obras judaicas de direita e fez um doutoramento em história na universidade Dropsie, em Filadélfia, nos Estados Unidos. Ensinou história judaica e literatura hebraica na Universidade de Denver e de Cornell.

Netanyahu e a sua mulher, Tzila, tiveram três filhos: Yonatan, morto em 1976 no Uganda, Benjamin, que assumiu a liderança do Governo israelita em 1996 e depois em 2009, e Ido, radiologista e escritor.

De acordo com os analistas, Netanyahu exercia grande influência sobre Benjamin, que criticou abertamente quando o seu Governo fez concessões em relação aos palestinianos.

Alguns analistas chegaram a especular que Benjamin Netanyahu era emocionalmente incapaz de assinar um acordo de paz com os palestinianos enquanto o seu pai fosse vivo, situação que o próprio desmentiu.

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MensagemAssunto: "Ameaça militar forte" para deter programa nuclear iraniano   Israel - Página 2 Icon_minitimeDom Jul 29, 2012 3:05 pm

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"Ameaça militar forte" para deter programa nuclear iraniano

por Lusa, publicado por Ricardo Simões Ferreira
Hoje

Israel - Página 2 Ng2049918

[color=#0000BF]O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, defendeu hoje uma "ameaça militar forte e credível" que obrigue o Irão a parar com o seu programa militar, numa conferência de imprensa junto do candidato republicano à presidência dos Estados Unidos.[/color

Ao lado de Mitt Romney, Netanyahu defendeu a necessidade de "fazer tudo" o que estiver ao seu alcance para impedir que o Irão tenha armamento nuclear.

"Temos de ser honestos e dizer que as sanções e a diplomacia até agora não fizeram retroceder rapidamente o programa nuclear iraniano", afirmou.

Romney, por seu lado, disse que irá discutir com o governante israelita possíveis "ações adicionais para disuadir o Irão da sua loucura nuclear", segundo declarações citadas pelo gabinete de Netanyahu.

Na agenda de Romney estão marcados encontros com outros líderes israelitas e com o primeiro-ministro palestiniano, Salam Fayad.

In DN

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MensagemAssunto: Lei que isenta ortodoxos e árabes de serviço expira   Israel - Página 2 Icon_minitimeTer Jul 31, 2012 5:15 pm

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Lei que isenta ortodoxos e árabes de serviço expira

por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje

Israel - Página 2 Ng2053261

Uma controversa lei israelita que autoriza os judeus ortodoxos e os árabes israelitas a não realizarem o serviço militar expira hoje à meia-noite, deixando um vazio legislativo.

Após a expiração da designada lei Tal, o recrutamento será regido pela legislação anterior que torna obrigatório o serviço militar para todos os israelitas com mais de 18 anos, incluindo os ortodoxos. Estes só poderão ficar isentos se o Ministério da Defesa o determinar especificamente.

O ministro da Defesa israelita, Ehud Barak, deve divulgar ainda hoje um comunicado com novas diretivas para os militares.

Em fevereiro, o Supremo Tribunal israelita considerou inconstitucional a atual lei de recrutamento.

Uma ampla maioria da população israelita, crítica das desigualdades perante o serviço militar, exigia o fim das isenções para os judeus ortodoxos e para a minoria dos árabes israelitas.

O debate acerca da mudança da lei criou profundas divisões na coligação de centro-direita do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que não conseguiu aprovar uma nova lei antes da suspensão de verão dos trabalhos do parlamento.

O partido de centro-direita Kadima abandonou a coligação há duas semanas, 70 dias depois de a ter integrado, considerando que o projeto de lei apresentado por Netanyahu ficava aquém do desejado.

Netanyahu recusou seguir as conclusões de uma comissão parlamentar, que recomendava o recrutamento de todos os israelitas a partir dos 18 anos, embora previsse a despensa anual de cerca de 1.500 ortodoxos para que pudessem continuar a estudar os Yéchivot, os seminários talmúdicos.

Em Israel, o serviço militar é de três anos para os homens e de dois anos para as mulheres.

In DN

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MensagemAssunto: Hamas e Jihad islâmica lançam mísseis contra Israel   Israel - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 08, 2012 8:48 pm

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Hamas e Jihad islâmica lançam mísseis contra Israel

por Lusa, publicado por Ana Meireles
Hoje

O Hamas e a Jihad islâmica em Gaza lançaram hoje uma série de mísseis artesanais contra o sul de Israel, sem causar vítimas, um dia depois de um ataque aéreo israelita no sul do território.

"Em resposta aos ferimentos inflingidos a civis durante o último ataque a Rafah, as brigadas Ezzedine al-Qassam e as brigadas Al-Quds lançaram vários mísseis contra as posições militares inimigas", indica um comunicado do braço armado do Hamas, o movimento islamita no poder na faixa de Gaza.

As brigadas Al-Quds são o braço militar da Jihad islâmica palestiniana, um grupo radical aliado do Hamas.

É a primeira vez desde a última irrupção de violências entre grupos armados de Gaza e o exército israelita, em junho último, que o Hamas reivindica o lançamento de mísseis sobre Israel.

"O bombardeamento desta manhã é uma mensagem para o inimigo sionista segundo a qual a resistência não deixará passar a menor agressão unilateral dos ocupantes [israelitas]", afirmou o porta-voz das brigadas Al-Qassam, Abou Obeida, no portal na Internet do grupo paramilitar.

Os mísseis não causaram vítimas nem danos de maior em Israel, mas os estilhaços danificaram um edifício, segundo a polícia israelita.

A população do setor próximo da faixa de Gaza acata a ordem de permanecer na proximidade dos abrigos.

"Mais de uma dezena de mísseis ou granadas de morteiros foram lançadas de manhã da faixa de Gaza contra o sul de Israel sem causar feridos", disse à AFP um porta-voz do exército. A rádio pública informou que "mais de 50" projéteis caíram sobre o distrito de Eshkol.

O exército isreaelita indicou ter ripostado às "atividades terroristas" do Hamas e às unidades "responsáveis pelos mísseis da faixa de Gaza".

As forças israelitas atacaram o leste da cidade de Khan Younés, segundo testemunhas, causando cinco feridos, um dos quais com gravidade, precisou o Ministério da Saúde do Governo do Hamas em Gaza.

Mais de 470 mísseis artesanais palestinianos foram lançados contra Isreal desde o início do ano, de acordo com um balanço do exército israelita.

In DN

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MensagemAssunto: Israel pede à ONU que impeça quebra do bloqueio a Gaza   Israel - Página 2 Icon_minitimeQua Out 17, 2012 10:13 am

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Israel pede à ONU que impeça quebra do bloqueio a Gaza

por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje

Israel - Página 2 Ng2172155

O embaixador israelita na Organização das Nações Unidas (ONU), Ron Prosor, solicitou hoje a intervenção da entidade para dissuadir um navio sueco com pacifistas de quebrar o bloqueio de Israel à Faixa de Gaza, noticia a AFP.

"Peço ao secretário-geral [Ban Ki-moon], ao Conselho de Segurança e a todos os membros responsáveis da comunidade internacional que ajam imediatamente para fazer parar esta provocação", escreveu Ron Prosor numa carta dirigida a Ban Ki-moon e ao presidente do Conselho de Segurança para outubro, o embaixador guatemalteco, Gert Rosenthal.

Prosor adiantou que o navio deve chegar "à proximidade de Gaza dentro de uma semana", argumentando que o bloqueio em vigor responde a imperativos de segurança "e não impede a entrada de produtos civis em Gaza".

O embaixador israelita convidou os pacifistas a irem antes para a Síria, para "entregarem alimentos indispensáveis na crise humanitária" que afeta o país em guerra civil, acrescentando que "é mais fácil enfrentar as câmaras em Telavive do que as balsas em Damasco".

In DN

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MensagemAssunto: "Tive medo que se esquecessem de mim"   Israel - Página 2 Icon_minitimeQui Out 18, 2012 3:54 pm

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"Tive medo que se esquecessem de mim"

por Luís Manuel Cabral
Hoje

Israel - Página 2 Ng2174582

O soldado israelita, Gilad Shalit, esteve 5 anos e 4 meses sequestrado por um comando palestiniano. Um ano depois de ter sido libertado, quebra o silêncio e fala dos dias de cativeiro.

O soldado israelita, Gilad Shalit, foi capturado a 25 de junho de 2006 junto à faixa de Gaza por um comando palestiniano e libertado em outubro de 2011. Um ano depois, Shalit quebrou o silêncio. "O segredo foi manter as rotinas, não ficar parado sem fazer nada e agarrar-me aos pequenos detalhes. De início foi muito duro, fazia sempre as mesmas coisas todos os dias: Acordava e deitava-me mais ou menos à mesma hora e tentava manter a noção do tempo, mas passado algum tempo já não fazia ideia de que dia era ou em que mês estava", diz.

Shalit afirma que o seu maior receio era que se esquecessem dele e que os seus captores acabassem por o fazer desaparecer. "Nessas alturas tentei ser optimista, agarrar-me a tudo o que pudesse para minorar o meu sofrimento e disfrutar das mais pequenas coisas que me fizessem esquecer a minha vida miserável. Televisão, rádio, comida razoável, algo para ler, etc". O israelita adianta que não sofreu torturas muito graves durante o cativeiro porque os seus raptores perceberam que "era mais valioso como moeda de troca do que para sacar informações". E a certa altura acabou até por criar uma certa comunicação com eles. "Lembro-me que uma vez vimos um jogo de futebol da Liga dos Campeões entre o Lyon e o Hapoel Tel Aviv e eles gritaram pelos golos do Hapoel dizendo que nunca tinham visto uma equipa israelita a jogar assim", conta.

Há um ano, revela, aquando da sua libertação, foi levado até à fronteira com o Egito escoltado por elementos do Hamas e quando chegaram a Rafah, ao ser entrevistado pela jornalista egípcia, Shahira Amin, Shalit destaca uma sensação que teve na altura à qual a maioria das pessoas não daria qualquer tipo de importância: "Aquela era a primeira mulher que via há cinco anos e meio".

"Quando regressei a IIsrael, perguntavam como é que um rapaz de 19 anos conseguiu sobreviver tanto tempo encarcerado sem dar em louco, passando dias inteiros sem dizer uma palavra", relata.

Uma visita a Barcelona

"É um autêntico milagre que Gilad esteja são e com uma mente lúcida, após ter estado mais de cinco anos sequestrado debaixo da terra. Passou momentos muito difíceis, embora não o tenham torturado todos os dias", declarou ao jornal espanhol "El Mundo" Arik Hening, jornalista desportivo e amigo de Shalit.

Ambos escrevem uma coluna conjunta no diário israelita "Yediot Ajaranot" sobre vários temas desportivos, onde não poderia faltar, obviamente, o último clássico entre Barcelona e Real Madrid, que os levou a deslocarem-se a Camp Nou. "Foi espetacular, gostámos muito do jogo e sobretudo do ambiente que se viveu nas bancadas. A cidade é muito agradável e as pessoas são hospitaleiras, disse Hening.

Shalit que também se mostrou agradado por ter assistido à partida de futebol ao vivo, revelando, no entanto, que a "as ameaças de grupos propalestinianos de fazerem manifestações contra a minha presença no estádio, levaram a que elementos dos serviços de segurança me tivessem acompanhado durante toda estadia em Barcelona".

5 anos e 4 meses de cativeiro

Shalit tinha 19 anos quando foi capturado a 25 de junho de 2006 junto à faixa de Gaza por um comando palestiniano que integrava elementos de três grupos armados, incluindo o braço armado do movimento radical Hamas, as brigadas Ezzedine al-Qassam.

Israel decretou um bloqueio à faixa de Gaza, que reforçou um ano depois quando o Hamas assumiu o controlo do território ao afastar as forças da Fatah, o partido do presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas.

A Cruz Vermelha nunca foi autorizada a visitar Shalit e foram muito raros os contactos deste com o exterior. A família recebeu uma terceira carta em junho de 2008 e em setembro de 2009 o Hamas divulgou um DVD que mostrava o soldado, em troca da libertação de perto de 20 palestinianas que estavam em prisões israelitas.

No outono de 2009, a libertação de Gilad Shalit parecia próxima, após negociações indiretas entre Israel e o Hamas, através do Egito e de um mediador alemão, que previam a troca do soldado por um milhar de presos palestinianos.

Mas as negociações fracassaram devido a desacordo quanto à identidade dos presos e ao local onde poderiam viver. Israel recusou libertar na Cisjordânia presos envolvidos em ataques.

Em 2010, a família de Shalit montou uma tenda junto à residência do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, num protesto que prometeu manter até à sua libertação.

No passado dia 12 de outubro de 2011, um dia depois de ter sido anunciado o acordo entre Israel e o Hamas para a libertação do seu filho Noam e Aviva Shalit deixaram o local do protesto para regressarem a casa, na cidade de Mitzpe Hila (norte).

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MensagemAssunto: Israel dispara tiros de aviso para a Síria   Israel - Página 2 Icon_minitimeDom Nov 11, 2012 3:44 pm

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Israel dispara tiros de aviso para a Síria

por Lusa
Hoje

O Exército israelita disparou hoje tiros de aviso na direção da Síria, depois de uma granada de morteiro síria ter caído no no norte de Israel, indicou o exército israelita em comunicado.

A rádio pública israelita precisou que os soldados atiraram para um setor próximo de uma posição do exército sírio, pela primeira vez desde o final da guerra israelo-árabe de outubro de 1973.

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MensagemAssunto: Ehud Barak anuncia fim da sua carreira política   Israel - Página 2 Icon_minitimeSeg Nov 26, 2012 3:31 pm

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Ehud Barak anuncia fim da sua carreira política

por Patrícia Viegas, com agências
Hoje

Israel - Página 2 Ng2245212

Ministro da Defesa e ex-primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak anunciou que pretende abandonar a vida política, numa conferência de imprensa em Telavive, capital de Israel, noticiou a AFP.

"Anuncio a minha decisão de deixar a vida política e de não me apresentar às eleições" legislativas de 22 de janeiro", declarou Barak, de 70 anos.

Barak precisou, porém, que completará o seu mandato como ministro da Defesa do Governo atualmente liderado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Ex-trabalhista (abandonou o Labour em 2011 para se tornar independente), Barak, que seguiu carreira militar durante 36 anos, disse que a sua decisão não foi fácil, mas que está seguro dela.

"Quero estudar, escrever, viver, divertir-me. Quero dedicar mais tempo à minha família", disse, citado esta manhã pelos sites dos jornais israelitas. Barak confirmou que há muito tempo que pensava fazer este anúncio, mas que demorou a fazê-lo por causa da Operação Pilar de Defesa (ofensiva contra grupos radicais palestinianos que têm disparado 'rockets' contra Israel a partir da Faixa de Gaza).

Considerado como um dos militares mais experientes e prestigiados de Israel, Barak era o número 2 do atual Governo israelita. Entrou na política em meados dos anos 90 depois de deixar o Exército.

Primeiro-ministro entre 1999 e 2001, deixou os trabalhistas para conservar a sua pasta da Defesa no Governo de Netanyahu, composto, sobretudo, por partidos religiosos e de extrema-direita.

Esta demissão surge numa altura em que decorrem eleições primárias no Likud, o partido de direita do primeiro-ministro Netanyahu, escrutínio que visa escolher os candidatos às eleições legislativas antecipadas de 22 de janeiro de 2013 em Israel.

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MensagemAssunto: Feministas interpeladas junto ao Muro das Lamentações   Israel - Página 2 Icon_minitimeSeg Fev 11, 2013 5:09 pm

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Feministas interpeladas junto ao Muro das Lamentações

por France Press
Hoje

Uma centena de mulheres foi orar junto ao Muro das Lamentações, envergando lenços reservados aos homens, e acabaram interpeladas pela polícia.

Dez feministas judias, de um grupo de cerca de uma centena de mulheres que foram rezar esta segunda-feira junto ao Muro das Lamentações, em Jerusalém, levando lenços que só podem ser utilizados por homens durante as orações, foram interpeladas pela polícia israelita, assegurou um porta-voz da polícia hebraica à agência France Press.

"Uma centena de mulheres reuniram-se no Kotel (Muro das Lamentações) envergando lenços reservados apenas para os homens e no final das orações, dez das mulheres foram interpeladas pela polícia", disse o porta-voz Luba Samri.

Esta infração à lei religiosa pode levar a seis meses de prisão e a uma multa de 3.000 dólares.

As feministas judias, que pertencem à organização "Mulheres do Muro", são frequentemente alvo de censura e até de alguns insultos por parte dos religiosos masculinos quando vão rezar vestidas de forma "inapropriada" segundo a lei religiosa.

As mulheres, que pertencem a uma corrente modernista do judaismo, dizem-se vítimas de descriminação devido ao sexo, mas para os seus opositores violaram os preceitos do judaismo, o que foi considerado uma "provocação".

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MensagemAssunto: Primeiro-ministro israelita operado a hérnia umbilical   Israel - Página 2 Icon_minitimeDom Ago 11, 2013 10:08 am

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Primeiro-ministro israelita operado a hérnia umbilical

por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, vai ser operado durante a madrugada de hoje a uma hérnia umbilical, no hospital Hadasa Ein Karem de Jerusalém, informou hoje o seu gabinete, em comunicado.

"O resultado da tomografia computadorizada no hospital confirmou a hérnia e foi decidido submetê-lo a uma intervenção esta noite", refere a nota divulgada pelo gabinete do primeiro-ministro israelita, pouco antes das 24:00 de sábado (hora de Lisboa).

Devido à intervenção, adianta ainda o comunicado oficial, citado pelas agências noticiosas internacionais, a reunião semanal do conselho de ministros, presidida por Netanyahu todos os domingos, será adiada.

Outra reunião ministerial para discutir a libertação de presos palestinianos passará a ser chefiada pelo ministro da Defesa israelita, Moshé Yaalón, acrescente a mesma fonte.

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