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MensagemAssunto: Israel   Israel Icon_minitimeSex Out 16, 2009 9:47 pm

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Série televisiva provoca protesto do Governo israelita

por Lumena Raposo
Hoje

Israel Ng1204858

Inédito. Representante de Ancara em Telavive convocado a dar explicações sobre imagens da TV pública que apresentam militares judeus a matar gratuitamente inocentes

"Israel não pode aceitar incitações ao ódio contra o seu Estado e os seus soldados, o que pode provocar ataques contra os numerosos turistas judeus e israelitas que visitam a Turquia". Foi esta a justificação de Naor Gilaon ao receber, ontem, no Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, a encarregada de Negócios da Embaixada da Turquia em Telavive.

Cyelan Ozen, número dois da missão de Ancara, fora convocada para ouvir o protesto contra a série que está a ser transmitida pela TRT 1, o primeiro canal da televisão pública da Turquia. E em hora nobre.

Na quarta-feira à noite, ao ter conhecimento da série, o chefe da diplomacia israelita, Avigdor Lieberman, ordenou de imediato que um protesto fosse transmitido às autoridades de Ancara porque o vídeo "incita ao ódio anti-israelita e nada tem a ver com a realidade".

O Ministério dos Negócios Estrangeiros turco não emitiu qualquer reacção. Nem sobre a atitude do chefe da diplomacia do Governo de Benjamin Netanyahu nem sobre a dita série que está, aliás, a agudizar a tensão entre os dois países, cujas relações se basearam sempre numa grande dose de pragmatismo.

Fontes concordantes avançam, aliás, que diplomatas seniores estão a tentar acalmar a tensão entre Israel e o seu mais importante aliado muçulmano na região.

Intitulada Separação , a série que a televisão turca está a transmitir semanalmente, revela soldados a atirar sobre civis desarmados, nomeadamente crianças. Uma das imagens mostra um militar a alvejar mortalmente uma adolescente, armada apenas com um sorriso.

O produtor turco, Selcuk Cobanoglu, em declarações à imprensa israelita, procurou minimizar o efeito da série, sublinhando que não se trata de imagens reais e que o uniforme dos soldados não é o utilizado pelos militares israelitas. Mas estas justificações têm pouco impacto no grande público que é levado, desde o primeiro momento, a identificar a série com o conflito israelo-palestiniano.

A bandeira da Palestina a ser agitada por um jovem com o rosto coberto por um kefieh - o lenço tradicional palestiniano - , é uma das primeiras imagens da série; depois são jovens e crianças a lançar pedras contra os soldados, de quem estão separados por pneus em chamas. Os militares, por seu turno, respondem atirando sobre os manifestantes.

"Trata-se de uma história de amor entre uma palestiniana e um soldado", diz, a um certo momento, o produtor da série. Mas o romance não é visível, pelo menos nas imagens já transmitidas.

O jornalista islamita Hakabn Albayrak, conselheiro dos produtores da série, teve uma reacção diferente da de Cobanoglu. Ao ser inquirido pela CNN-Turquia, retorquiu: "Porque seriam exageradas as cenas dos massacres? Não estamos a falar de um Estado que cometeu massacres?"

O caso da série televisiva ocorre uma semana após Ancara se ter oposto à participação da Força Aérea israelita nas manobras militares da NATO que deveriam ter começado, no dia 12, em território turco. Esta decisão acabaria por levar à anulação dos exercícios em causa e foi criticada pelo Departamento de Estado dos EUA enquanto Israel procurou minimizá-la.

Recep Erdogan, primeiro-ministro turco, justificou a recusa à participação de Israel com a "vontade do povo" .

A crispação entre os dois países, para alguns analistas, é apenas um episódio que "em breve será sanado", enquanto outros explicam que ela se prende com a necessidade da Turquia, país muçulmano laico, se afirmar junto dos outros países islâmicos, ignorada que tem sido pela Europa.

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MensagemAssunto: Os míticos serviços secretos do Estado judaico   Israel Icon_minitimeQua Fev 24, 2010 12:46 pm

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Os míticos serviços secretos do Estado judaico

por LUMENA RAPOSO
Hoje

Israel Ng1259401

Não há país no mundo que não tenha os seus serviços secretos, o seu grupo de espiões, que recolhem informações para prevenir situações de agressão por parte de inimigos, tanto internos como externos.

Muitos desses serviços, ou as suas operações, têm sido temas de livros e de filmes. A Mossad é um tema central da longa-metragem 'Munique' de Steven Spielberg - que conta como Israel se vinga da morte dos seus atletas, em 1972, pelo comando palestiniano Setembro Negro. Os britânicos, por exemplo, revêem-se no simpático - e mulherengo - espião James Bond, o agente do MI6 de Sua Majestade...

O assassínio em Janeiro, num hotel de luxo do Dubai, de Mahmoud al-Mabhouh, um dos fundadores da ala militar do Hamas, voltou a colocar a Mossad sob as luzes da ribalta. Oficialmente, os serviços secretos israelitas nada tiveram a ver com o caso mas, como afirmam várias fontes "a operação tem a marca da Mossad".

Criada em Dezembro de 1949 pelo então primeiro-ministro David Ben-Gurion, a Mossad tinha como um dos seus principais objectivos defender o jovem país através da recolha de informações. Ao longo do tempo, porém, as operações foram sendo diversificadas, consoante as "necessidades" do Estado judaico. E se para garantir a sobrevivência de Israel for necessário eliminar os seus inimigos, pois que o seja. O executor do plano não irá perder o sono por isso.

E foram os sucessos dessas operações que criaram, ao longo de seis décadas, a fama de invencível a este serviço secreto que opera preferencialmente fora das fronteiras do Estado de Israel e que responde directa e exclusivamente ao seu primeiro-ministro. A Mossad também registou fracassos .

Uma das primeiras operações acreditada à Mossad nada tem de violenta e ajudou a cimentar as relações entre Israel e os EUA: em 1956, Washington recebeu o discurso que Nikita Krutchov iria fazer no XX Congresso do PC soviético e onde denunciava o estalinismo. Uma situação verdadeiramente embaraçosa para Moscovo.

O rapto de Eichmann (ver texto ao lado) em 1960, a colocação de um agente em Damasco - embora mais tarde (1965) descoberto -, a libertação dos passageiros do avião da Air France, que fora desviado para Entebe (1967), são outras tantas operações que a Mossad realiza com sucesso. Assim como também toda a informação que ajudou Israel a vencer a Guerra dos Seis Dias, em 1967. A destruição do reactor nuclear iraquiano, em 1981, é também uma das operações bemn sucedidas da Mossad, assim como foi a de Janeiro no Dubai: um comando de 18 pessoas, munidas de passaportes europeus, consegue actuar sem ser detido. Tal como actuaram, na sua maioria sem serem detectados, todos os que, desde o massacre de Munique (1972), vingaram os atletas israelitas mortos naquela cidade alemã por um comando palestiniano.

Fracassos? O mais importante foi não terem conseguido prever a Guerra do Yom Kippur, em 1973, que poderia ter levado à derrota do Estado de Israel.

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MensagemAssunto: Celebração judaica em cidade palestiniana   Israel Icon_minitimeTer Mar 02, 2010 12:27 pm

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Celebração judaica em cidade palestiniana

Hoje

Israel Ng1261938

As alunas palestinianas pararam para ver a parada dos judeus de Hebron que ontem saíram às ruas mascarados para celebrar o Purim. Este feriado judaico comemora o momento em que os judeus da Pérsia foram salvos do genocídio.

O desfile foi acompanhado pelas forças de segurança para evitar confrontos entre colonos judeus e residentes palestinianos. Na última semana, a cidade foi palco de actos violentos depois de Israel ter declarado que o Túmulo do Patriarca, situado em Hebron, consta da lista do património nacional israelita. Apesar da tensão, o Purim terminou sem incidentes.

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http://www.trasosmontes.com/forum/images/smilies/notsure.gif[img]
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MensagemAssunto: O mais grave incêndio de sempre provoca 40 mortos   Israel Icon_minitimeSex Dez 03, 2010 3:41 pm

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O mais grave incêndio de sempre provoca 40 mortos

por LUMENA RAPOSO
Hoje

Israel Ng1393552

Apelo. Primeiro-ministro Netanyahu pede ajuda aérea internacional urgente para conter fogo

"Nunca vivemos uma tragédia deste alcance", disse o primeiro- -ministro israelita. Benjamin Netanyahu referia-se ao incêndio de grandes proporções - o maior de sempre - que grassava ontem no Norte de Israel e que o levou a pedir ajuda aérea urgente ao estrangeiro. Segundo fontes governamentais, Netanyahu contactou com os responsáveis, gregos, italianos, russos e cipriotas, a quem pediu ajuda aérea para combater o incêndio, não muito longe da cidade de Haifa.

"Oramos para que o incêndio termine", disse, por seu turno, o Presidente Shimon Peres, ao ser informado da existência de 40 vítimas mortais e da área devorada pelas chamas.

O ministro da Defesa israelita, o trabalhista Ehud Barak, deu ordens ao exército para que mobilizasse todas as forças e materiais necessários para conter o maior incêndio de sempre que se regista no país. Isto quando já 15 equipas de bombeiros, com 40 camiões, lutavam contra as chamas, sendo apoiados por seis canadairs.

Com temperaturas da ordem dos 31 graus e rajadas de vento de 30 km/hora, os bombeiros revelavam dificuldade para dominar os quatro focos de incêndio que começaram junto da aldeia drusa de Issifya e rapidamente alastraram ao monte Carmel, devorando um incalculável número de pinheiros.

A rádio israelita revelou que partes da Universidade de Haifa foram evacuadas, acontecendo o mesmo a um kibbutz, a um hotel e à prisão Damon, onde se encontram prisioneiros palestinianos de segurança e outros porque foram apenas apanhados em Israel sem ter autorização para tal. "Há 500 detidos nesta prisão e cem já foram retirados da área", disse Micky Rosenfeld, porta-voz da polícia, explicando que as evacuações irão continuar porque a prisão pode ser ameaçada pelo fogo.

O incêndio teve início às 11.30 (09.30 em Lisboa) e, até ao momento, ainda não há qualquer certeza de que se trate de crime ou acidente.

A polícia, que continua a investigar, explicou, por outro lado, que as 40 vítimas mortais já confirmadas são guardas prisionais que se dirigiam precisamente para Damon para ajudar a acelerar a evacuação da prisão. Aconteceu, porém, que o autocarro em que se faziam transportar caiu numa ravina e foi apanhado pelas chamas.

Dos seus 50 passageiros, 40 morreram e os outros dez saíram com algumas queimaduras.

A um determinado momento, a população da cidade de Haifa foi aconselhada a permanecer dentro de casa por causa do fu-mo, enquanto as chamas avançavam até ao kibbutz Beit Oren, que, segundo várias fontes, terá ficado reduzido a cinzas, o que faz temer o aumento do número de vítimas.

O presidente da Câmara de Haifa, Yona Yahav, disse ao diário Yediot Aharonot que, em sua opinião, a causa principal do incêndio foi o grande número de lixeiras ilegais no meio dos pinheiros de monte Carmel.

A temperatura e o vento fizeram o resto. "Era uma questão de tempo para que a desgraça acontecesse", disse.

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MensagemAssunto: Árabes suspeitos de atear grande fogo em Israel   Israel Icon_minitimeDom Dez 05, 2010 5:32 pm

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Árabes suspeitos de atear grande fogo em Israel

Hoje

Tragédia

O gigantesco incêndio florestal que devastou o monte Carmel, no Norte de Israel, começou a ser controlado, apesar de permanecerem dois focos activos, graças a uma verdadeira ponte aérea internacional. "Estamos prestes a controlar o incêndio, mas não quero tentar o diabo", disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, numa conferência de imprensa em Haifa, a cidade que mais próxima de Monte Carmel.

"Tínhamos dois grandes objectivos: evitar novas vítimas e extinguir o fogo, recorrendo à cooperação internacional. O primeiro objectivo foi alcançado, o segundo está em vias disso", sublinhou o chefe do Governo.

Israel, que não tem meios aéreos próprios anti-incêndio, alugou aos EUA o maior bombardeiro de água do mundo, um Boeing 747 da companhia aérea Ever-green, capaz de despejar 80 mil litros de água e sobretudo de operar durante a noite.

Este incêndio, o maior da história de Israel, custou a vida a 41 pessoas. Dois adolescentes de uma aldeia árabe vizinha foram detidos, sob a acusação de terem provocado o fogo por "negligência".

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MensagemAssunto: A bandeira que se reinventou   Israel Icon_minitimeDom Dez 05, 2010 5:34 pm

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A bandeira que se reinventou

por LUMENA RAPOSO
Hoje

Israel Ng1395135

Doze judeus que fugiam da perseguição na Rússia chegaram à Palestina e procuraram um local onde poder instalar-se em paz e segurança. Encontraram-no a sul do Mar da Galileia, também denominado Lago de Tiberíades. E ali fundaram a sua pequena comunidade rural, onde tudo pertencia a todos e a ninguém. Era o socialismo na sua forma mais pura. Era Outubro de 1910 e nascia o kibbutz Degania, o primeiro.

Cultura do "nós"

No kibbutz, as decisões eram tomadas pelos elementos da comunidade e os meios de produção, assim como a própria propriedade, pertenciam a todos, à comunidade. Não existia simplesmente propriedade privada.

A ética do "nós fazemos" era muito forte. Ali, ninguém estava só, ali ninguém era abandonado; todos trabalhavam para o bem de todos. Ainda hoje são visíveis os sinais do tempo em que o kibbutz era uma verdadeira comunidade: por exemplo, a imensa sala que existe em cada um. Ali se tomavam as refeições, que alguém era encarregado de cozinhar; ali se faziam as reuniões e discutiam e tomavam as decisões. Muitas vezes era também naquela sala que, enquanto os adultos labutavam no campo, alguém tomava conta dos mais pequenos, velando-lhes o sono da tarde ou ensinando-os a ler. Em alguns kibbutzim, os filhos não viviam com os pais. Em Degania, isso nunca aconteceu.

Sonho

Nomes sonantes da história de Israel - e não só - viveram nos kibbutzim, que, no auge da sua existência, chegaram a representar 3,5% da população do país. O general Moshe Dayan, por exemplo, nasceu em Degania. Antes de ser o militar famoso, a quem Israel muito deve porque participou em todas as guerras, foi lavrador, cavou e cultivou a terra.

Nuns kibbutzim fazia-se criação de gado, noutros abundavam as árvores de fruto. E o sonho de vivenciar a igualdade arrastou também muitos jovens de outras terras que não hesitaram em passar temporadas nos kibbutzim. Entre eles, contam-se Leonard Cohen, Bob Dylan e Jerry Seinfeld. Gente que tanto andou a apanhar laranjas como a tratar das vacas ou mesmo a depenar galinhas...

Capitalismo

Um dia, tornou-se evidente que a igualdade já não era lucrativa nem atractiva. Os jovens, a terceira geração dos kibbutznik, já não aceitam a ideia de que a casa em que vivem não lhes pertence, que não têm um carro para irem à cidade mais próxima, que não têm salário para gastar como quiserem. É a revolução dos anos 80/90. E a escolha é muito clara: ou a bandeira se reinventa, ou morre. Alguns morreram... Outros reinventaram-se e optaram por enfrentar os desafios da vida contemporânea, dedicando-se a turismo, serviços, etc., ao ponto de estarem mesmo cotados na bolsa. E Degania, mais uma vez, liderou a revolução: privatizou-se. Dedicou-se ao turismo. Os seus habitantes já recebem um salário pelo trabalho que desempenham e possuem a sua própria casa e o seu próprio meio de transporte.

Israel Image_location_map_1
Zona onde foi construído Degania

Israel Degania2
As primeiras casas do 'kibbutz' Degania

Israel Degania+1Aspecto actual das casas de Degania

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MensagemAssunto: 42 mortos no incêndio mais grave de sempre em Israel   Israel Icon_minitimeSeg Dez 06, 2010 3:24 pm

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42 mortos no incêndio mais grave de sempre em Israel

por Lusa
Hoje

O número de mortos resultante do mais grave incêndio da história de Israel subiu hoje para 42, com a morte do chefe da polícia de Haifa, o comissário Ahuva Tomer, anunciou a rádio pública.

O comissário Tomer, de 52 anos, que ficou queimado com gravidade na quinta-feira no início do incêndio, morreu hoje no hospital Rambam de Haifa, adiantou a rádio.

Segundo o novo balanço, devido ao incêndio morreram 37 membros da administração penitenciária. Um autocarro foi apanhado pelas chamas onde se encontravam três oficiais da polícia, um bombeiro e um jovem voluntário de 18 anos.

No domingo, o chefe dos bombeiros israelitas Shimon Romah anunciou que o incêndio tinha sido controlado ao fim de 76 horas graças, nomeadamente, à intervenção de 30 aviões de helicópteros que vieram de diversos países.

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MensagemAssunto: Prisioneiros palestinianos não podem contactar advogados   Israel Icon_minitimeQua Dez 29, 2010 5:52 pm

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Prisioneiros palestinianos não podem contactar advogados

por DN.pt
Hoje

Israel Ng1414815

Os prisioneiros palestinianos detidos em Israel não estão autorizados pelos serviços de segurança israelitas a contactar advogados e familiares antes de assinarem uma confissão de culpa.

Segundo avança hoje o jornal britânico "The Guardian", os serviços de segurança israelitas não estão a autorizar os prisioneiros palestinianos detidos em Israel a contactar os seus advogados e familiares antes de assinarem uma confissão de culpa.

A denúncia foi feita por dois grupos defensores dos direitos humanos, num relatório publicado hoje que acusa Israel de estar a negar aos prisioneiros palestinianos os seus direitos legais de defesa durante os interrogatórios a que são submetidos.

O Public Committee Against Torture in Israel (PCATI) e o Palestinian Prisioners Club afirmam ainda no mesmo relatório que os detidos foram e são alvo de "violência sistemática" e tortura e estão "completamente isolados do resto do mundo".

Conforme escreve o "The Guardian", segundo os defensores dos direitos humanos, 70 a 90 por cento dos detidos entre 2005 a 2007 não estão autorizados a encontrar-se com os seus advogados até assinarem um documento de confissão de culpa e a média de tempo em que estão completamente isolados do resto do mundo ronda os 16.7 dias. Irit Ballas, advogado e um dos autores do relatório, alerta para que essa situação se tem mantido inalterada ao longo dos anos.

Entre as várias torturas aos prisioneiros palestinianos, o relatório destaca a "privação do sono", "dolorosas e prolongadas torturas a presos amarrados a uma cadeira", "mãos algemadas de forma dolorosa e cruel" e "repetidas ameaças às famílias dos detidos", como forma de forçar uma confissão, entre outras.

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MensagemAssunto: Tribunal considera ex-presidente culpado de duas violações   Israel Icon_minitimeQui Dez 30, 2010 5:57 pm

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Tribunal considera ex-presidente culpado de duas violações

por Lusa
Hoje

Um tribunal israelita considerou esta quinta-feira o ex-presidente Moshe Katsav culpado de duas violações, no fim de um processo que deverá culminar com uma pena de quatro anos de prisão, no mínimo, para o antigo chefe de Estado.

Paralelamente a este caso - que chocou a nação israelita e que colocou um dos principais nomes da História de Israel perante um tribunal -, Moshe Katsav, 65 anos, enfrenta ainda acusações de crimes sexuais menores, envolvendo duas outras antigas empregadas.

Até ao final do dia de hoje, poderá ser conhecido o veredicto do tribunal relativamente a este segundo processo.

A polémica em torno deste antigo presidente de Israel continua a agitar o país, com o antigo responsável político a ser retratado como um predador, que exerceu a sua força sobre trabalhadores do sexo feminino. Moshe Katsav renunciou ao cargo de presidente em 2007, tendo sido substituído por Shimon Peres.

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MensagemAssunto: EUA e Israel criaram vírus para sabotar nuclear iraniano   Israel Icon_minitimeDom Jan 16, 2011 4:40 pm

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EUA e Israel criaram vírus para sabotar nuclear iraniano

por Lusa

Os serviços de informação israelitas e norte-americanos colaboraram no desenvolvimento do vírus informático Stuxnet destinado a sabotar o programa nuclear iraniano, revelou sábado o diário norte-americano "The New York Times".

Israel testou a eficácia do vírus no complexo nuclear de Dimona, situado no deserto de Neguev, que alberga o programa de armamentos nucleares israelita, indicou a edição online do "New York Times", que citou peritos militares e dos serviços secretos. A criação deste vírus destrutivo é um projecto americano-israelita, com a ajuda, voluntária ou não, da Grã-Bretanha e da Alemanha, segundo as fontes do diário.

Peritos já tinham suspeitado várias vezes de que Israel estava na origem do vírus Stuxnet, que afectou as centrifugadoras iranianas que produzem urânio enriquecido. O ministro israelita dos assuntos estratégicos Moshé Yaalon afirmou no fim de Dezembro que recentes "dificuldades" encontradas pelo programa nuclear iraniano atrasaram vários anos o eventual acesso de Teerão à bomba atómica. Os Estados Unidos e uma parte da comunidade internacional acusa o Irão procurar dotar-se da arma atómica ao abrigo de um programa nuclear civil, situação que Teerão continua a desmentir.

Detectado há alguns meses, o Stuxnet infecta um software Siemens de controlo de autómatos industriais muito utilizados nos sectores da água, nas plataformas petroleiras e nas centrais eléctricas. A sua função seria alterar a gestão de certas actividades para provocar a destruição física das instalações afectadas, segundo os peritos. O Stuxnet terá principalmente atingido o Irão, o que deixou pensar que tinha sido concebido para sabotar as suas instalações nucleares, mas parece também ter afectado a Índia, a Indonésia ou o Paquistão.

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MensagemAssunto: Barak deixa trabalhistas e vai criar novo partido   Israel Icon_minitimeSeg Jan 17, 2011 12:34 pm

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Barak deixa trabalhistas e vai criar novo partido

por DN.pt


O ex-primeiro-ministro e actual ministro da Defesa Ehoud Barak vai anunciar hoje a sua saída do Partido Trabalhista e a criação de uma nova força partidária em Israel.

Fundador e ex-presidente do Partido Trabalhista, Barak fundará o HaAtsmahout (Independência, em hebreu) com o apoio de Matan Vilnaï, vice-ministro da Defesa, de Shalom Simhon, ministro da Agricultura, e de dois deputados, Einat Wilf e Orit Noked.

Não se sabe o que farão os restantes deputados trabalhistas ou os membros do mesmo partido que fazem parte do governo do actual primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, salienta o Le Monde.

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MensagemAssunto: Diplomata israelita critica política do Governo   Israel Icon_minitimeQua Mar 02, 2011 11:05 pm

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Diplomata israelita critica política do Governo

Hoje

"Terramoto no Ministério dos Negócios Estrangeiros", consideram alguns ao conhecer a decisão de Ilan Baruch, o diplomata que se demite por discordar com a política do Governo.

Funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros desde 1974, Baruch bateu com a porta ainda antes de atingir a idade da reforma, revela o jornal Yediot Aharonot. Não por qualquer questão pessoal com o chefe da diplomacia mas porque já não consegue, honestamente, defender a política governamental.

"A política externa de Israel está errada" em especial no que toca à questão palestiniana, diz Baruch que alerta: se continuar assim, Israel irá transformar-se num estado pária e enfrentará uma deslegitimação crescente.

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MensagemAssunto: Futuro de Israel depende de fim de colonatos   Israel Icon_minitimeQui Mar 10, 2011 5:56 pm

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Futuro de Israel depende de fim de colonatos

Hoje

O diário Haaretz escreve que chegou o momento de Israel reconhecer que a política de colonatos é errada e prejudica este país.

O diário comenta a recente decisão do Supremo Tribunal de Justiça de Israel que considerou ilegais todos os colonatos e construções israelitas "em solo privado palestiniano".

O Haaretz interroga-se por que é que só agora o Governo acatou este acórdão que fixa o final do corrente ano para o desmentelamento de todas aquelas construções.

Os colonatos são um dos principais pontos de atrito nas negociações entre Israel e a Autoridade Palestiniana, sendo considerados uma forma de ocupação pela comunidade internacional.

Há anos, recorda o diário israelita, que "o Governo possui documentaçãoque prova a ilegalidade dos colonatos. Várias vezes, o Governo comprometeu-se perante o Supremo Tribunal [de Israel] e os Estados Unidos para por fim àqueles. Mas raras vezes mostrou vontade de passar à prática as suas promessas." E por "cada estrutura demolida, permitiu a construção de centenas", lembra o jornal.

A decisão do Supremo israelita, escreve o diário de centro-esquerda, mostra que "as políticas de complacência e engano do Governo não podem continuar. Os colonatos devem ser destruídos. O futuro de Israel depende disso".

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MensagemAssunto: Cinco israelitas mortos em ataque contra colonato   Israel Icon_minitimeSáb Mar 12, 2011 5:43 pm

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Cinco israelitas mortos em ataque contra colonato

por Lusa
Hoje

Cinco israelitas morreram na última madrugada num ataque ao colonato judeu de Itamar, perto de nablus, no norte do território palestiniano ocupado da Cisjordânia, afirmou uma porta-voz do Exército israelita.

As cinco vítimas mortais eram membros de uma mesma família, pai, mãe e três filhos, um de 11 anos, um de três e um bebé, que estavam a dormir quando foram apunhalados, segundo os media israelitas.

Segundo as primeiras informações, os cinco foram apunhalados enquanto outros três da mesma família conseguiram escapar e avisar a vizinhança.

Este atentado foi o mais grave cometido contra israelitas desde março de 2008, quando um palestiniano invadiu uma escola religiosa judia em Jerusalém e matou oito estudantes com uma arma automática.

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MensagemAssunto: Israel autoriza novas construções em colonatos   Israel Icon_minitimeDom Mar 13, 2011 5:30 pm

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Israel autoriza novas construções em colonatos

por Lusa
Hoje

O governo israelita deu hoje luz verde para a construção de "centenas de habitações" em colonatos na Cisjordânia, depois do assassínio de cinco pessoas da mesma família nesta região, noticiou a AFP citando um comunicado oficial.

"A comissão ministerial encarregada das construções decidiu ontem (sábado) construir algumas centenas de habitações em Gush Etzion, Maale Adoumim, Ariel e Kyriat Sefer", segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Os quatro colonatos referidos são os mais populosos da Cisjordânia.

Uma família de cinco pessoas -- incluindo pai, mãe e três filhos, um dos quais ainda bebé -- foi assassinada à facada na noite de sexta-feira para sábado no colonato de Itamar, ataque condenado não só por Israel, como também pela Autoridade Palestiniana e o Quarteto para o Médio Oriente (Estados Unidos, Nações Unidas, Rússia e União Europeia).

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MensagemAssunto: Atentado em Jerusalém faz cerca de 30 feridos   Israel Icon_minitimeQua Mar 23, 2011 3:08 pm

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Atentado em Jerusalém faz cerca de 30 feridos

por Dn.pt
Hoje

Israel Ng1483104

Uma explosão de um engenho explosivo, deixado numa mala junto a um autocarro, fez hoje cerca de 30 feridos em Jerusalém.

Segundo as autoridades israelitas, a violenta explosão deu-se perto de uma paragem de autocarro, tendo atingido também um dos autocarros que se encontrava no local na altura da deflagração. O incidente ocorreu perto do centro de convenções e congressos de Jerusalém, Binianei Haumá.

Segundo a CNN, ainda não é conhecida a dimensão total dos estragos causados pela explosão, mas as autoridades avançam já com cerca de vinte a trinta feridos.


Numerosas ambulâncias e carros da polícia dirigiram-se para o local, estando agora as autoridades a vedar a zona. Os feridos estão a ser lentamente evacuados para vários hospitais da região.

Conforme adianta o canal televisivo, a rádio do exército israelita avançou que a explosão não foi causada por um bombista suicida mas por uma bomba deixada numa mala junto a uma cabine telefónica perto da paragem de autocarros.

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MensagemAssunto: EUA e Israel reconhecem "divergências" e admitem "perigos"   Israel Icon_minitimeSáb maio 21, 2011 5:14 pm

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EUA e Israel reconhecem "divergências" e admitem "perigos"

Hoje

Israel Ng1533193

Benjamin Netanyahu exclui regresso às fronteiras de 1967; Obama incentiva Executivo israelita a actuar de forma "ousada".

O encontro entre o Presidente Barack Obama e o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu, ontem na Casa Branca, decorreu de forma tensa, com ambos os dirigentes a reafirmarem posições divergentes sobre o caminho para a paz no Médio Oriente.

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MensagemAssunto: Marinha de Israel aborda navio com activistas   Israel Icon_minitimeTer Jul 19, 2011 11:50 pm

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Marinha de Israel aborda navio com activistas

por DN.pt
Ontem

Israel Ng1583587

A marinha israelita interceptou o navio francês com activistas pró palestinos, que pretendiam atravessar o bloqueio à Faixa de Gaza, e obrigou o barco a chegar ao porto israelita de Ashdod.

A notícia, avançada pela Reuters, cita o porta-voz militar da marinha. Segundo este, não houve registo imediato de qualquer violência enquanto fuzileiros tomaram o barco "Dignite-AlKarama", no leste do mar Mediterrâneo. "Podemos confirmar que os fuzileiros interceptaram no barco e tudo correu tranquilamente, não houve vítimas", acrescentou o porta-voz.

O barco, com 17 passageiros tinha anunciado como destino um porto egípcio, no entanto, ao deixar as águas gregas, no domingo, mudou a rota para o enclave palestino. O plano, segundo os activistas, era levar ajuda humanitária ao local.

Os palestinos consideram ilegal o bloqueio a Gaza e afirmam que este é prejudicial ao desenvolvimento económico do território. A maioria dos habitantes da região (1,5 milhões no total), depende de ajuda humanitária para sobreviver.

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MensagemAssunto: Repórteres obrigadas a tirar 'soutien' antes de entrevista   Israel Icon_minitimeDom Jul 24, 2011 10:24 pm

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Repórteres obrigadas a tirar 'soutien' antes de entrevista

Hoje

A segurança interna do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, forçou três jornalistas da imprensa estrangeira a tirar a roupa, incluindo o soutiã que usavam, antes de entrarem no gabinete do líder governamental.

Obrigadas a cumprir procedimentos de segurança interna, cada uma das três mulheres foi levada para uma pequena sala, situada num corredor do edifício. Lá dentro, as mulheres despiram-se e receberam ordens para entregar a peça de lingerie a elementos de segurança que a colocaram num aparelho de raio X e foram sujeitas a uma revista corporal minuciosa.

O episódio causou total desagrado junto das três jornalistas estrangeiras que avançaram com uma queixa junto de uma entidade de protecção dos profissionais de comunicação social.

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MensagemAssunto: Exército intercetou embarcação que transportava armas   Israel Icon_minitimeSeg Jul 25, 2011 10:27 am

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Exército intercetou embarcação que transportava armas

por Lusa
Hoje

Israel Ng1588967

O exército israelita anunciou que interceptou hoje uma embarcação com dois palestinianos a bordo que transportavam armas no mar Morto.

A embarcação transportava vários morteiros de assalto do tipo Kalachnikov, munições e outras armas, adianta um comunicado de um porta-voz militar israelita, precisando que os dois palestinianos foram detidos e estavam a ser inquiridos pelos serviços de segurança. A rádio militar precisou que a embarcação interceptada era um bote de borracha proveniente da Jordânia.

Segundo responsáveis dos serviços de segurança israelitas, o material transportado não era aparentemente destinado a cometer um atentado, mas seria para tráfico de armas.

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MensagemAssunto: "Israel não tem de se desculpar "por defender cidadãos"   Israel Icon_minitimeDom Set 04, 2011 2:54 pm

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"Israel não tem de se desculpar "por defender cidadãos"

por Lusa
Hoje

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse hoje que o seu país não tem que se desculpar pela operação contra a frota proveniente da Turquia que tentou furar o bloqueio israelita à Faixa de Gaza.

"Não temos necessidade de nos desculpar por termos agido de forma a defender os nossos cidadãos, os nossas crianças e as nossas cidades", disse Benjamin Netanyahu aos jornalistas no início do conselho de ministros semanal.

"Não temos necessidade de nos desculpar pelos soldados que se defenderam dos ataques violentos por parte dos ativistas da IHH (ONG turca). Não temos que nos desculpar quando agimos para parar o contrabando de armas destinadas ao Hamas, uma organização terrorista que já disparou 10 mil mísseis, roquetes e obuses contra os nossos cidadão", prosseguiu.

O primeiro-ministro israelita reafirmou ainda que Israel lamenta a perda de vidas na operação, mostrando-se esparançado que seja possível ultrapassar as divergências com a Turquia.

"Israel nunca quis e continua a não querer uma degradação das suas relações com a Turquia", disse.

As relações diplomáticas entre a Turquia e Israel deterioraram-se nos últimos tempos por causa da operação israelita contra uma frota proveniente da Turquia que, em maio, tentou furar o bloqueio israelita à Faixa de Gaza.

A 30 de Maio de 2010, a marinha de guerra israelita tomou de assalto o ferry turco Mavi Marmara, que liderava uma frota humanitária internacional que seguia da Turquia para Gaza. Nove passageiros turcos foram mortos na operação.

O incidente levou a Turquia a exigir a Telavive um pedido de desculpas que nunca foi feito.

Na sexta-feira, a Turqia decidiu expulsar o embaixador de Israel em Ancara e suspender todos os acordos militares estabelecidos com o Estado hebraico depois da divulgação, na quinta-feira, de um relatório da ONU que afirma que Israel usou força "excessiva e desproporcionada" no incidente.

Nesse mesmo dia, Israel reafirmou que não iria pedir desculpas à Turquia e defendeu o seu "direito legítimo a defender-se".

Entretanto, a Turquia prometeu levar a questão do bloqueio à Faixa de Gaza ao Tribunal Internacional de Justiça e a imprensa turca noticia hoje que o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan pretende visitar cidade de Gaza a 13 ou 14 de Setembro.

Segundo o jornal turco Haberturk, que cita fontes governamentais, Recep Tayyip Erdogan entrará em Gaza pela passagem de Rafah, na fronteira com o Egito, tendo já a aprovação das autoridades egípcias.

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MensagemAssunto: Três feridos em ataque aéreo na Faixa de Gaza   Israel Icon_minitimeDom Out 02, 2011 1:52 pm

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Três feridos em ataque aéreo na Faixa de Gaza

por Lusa
Hoje

Um raide aéreo israelita lançado sobre a Faixa de Gaza provocou no sábado à noite três feridos, um dos quais grave, informaram fontes médicas citadas pela agência noticiosa francesa AFP.

Os três homens foram atingidos por um míssil aéreo, na região Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza, de acordo com fontes médica e testemunhos de populares.

O exército israelita confirmou o ataque, afirmando num comunicado que visava um grupo armado que "se preparava para disparar um míssil contra Israel".

Segundo o exército, este grupo armado já tinha disparado vários 'rockets' contra Israel, o último dos quais na quinta-feira passada, o que motivou o ataque da aviação israelita sobre Gaza.

No mês passado, 27 palestinianos e um israelita foram mortos num escalar de violência na zona da Faixa de Gaza, depois do retorno a um período de tréguas

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MensagemAssunto: Israel troca 1000 prisioneiros do Hamas por um soldado   Israel Icon_minitimeQua Out 12, 2011 11:37 am

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Israel troca 1000 prisioneiros do Hamas por um soldado

por Lusa
Hoje

Israel Ng1670220

Israel vai trocar mil prisioneiros palestinianos pelo soldado judeu Gilad Shalit, divulgaram altos responsáveis do Hamas e do governo israelita, divulgou hoje a Associated Press (AP).

Após cinco anos de negociações, o acordo deverá assegurar o regresso a casa de Gilad Shalit, capturado em Junho de 2006, num raide de combatentes palestinianos que atacaram território israelita a partir da Faixa de Gaza, para capturarem o jovem militar então com 20 anos.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, convocou o seu governo para uma reunião de emergência, destinada a examinar uma "proposta séria" para a libertação de Shalit, segundo a AP, citando fontes oficiais.

Uma delegação do Hamas proveniente do seu quartel-general na Síria e chefiada por Mahmud Zahar, alto responsável da organização, chegou esta noite ao Cairo. Um outro responsável da organização palestiniana adiantou que o acordo deverá ser concretizado no prazo de uma semana.

Esta troca de prisioneiros será a sétima na história, com a primeira a efectuar-se em 1983 e a última em 2008.

Em Junho de 2008, O Hamas entregou dois corpos de soldados israelitas em troca de cinco libaneses detidos por ataques a Israel, além de dezenas de prisioneiros palestinianos e restos mortais de 'guerrilheiros' do Hezbollah.

Em Janeiro de 2004, Israel trocou 436 prisioneiros árabes e corpos de libaneses por quatro israelitas, três deles militares.

Em Julho de 1996, os árabes entregaram os corpos de dois soldados em troca de 65 prisioneiros.

Em Setembro de 1991, Israel libertou 51 presos árabes em troca da certificação da morte de um soldado, no Líbano.

Em Maio de 1985, Israel trocou 1.150 libaneses e palestinianos por três soldados israelitas capturados no Líbano.

Em Novembro de 1983, Israel entregou 4.600 palestinianos e libaneses por seis soldados capturados no Líbano.

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MensagemAssunto: Shalit libertado após cativeiro de 5 anos e 4 meses   Israel Icon_minitimeTer Out 18, 2011 4:47 pm

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Shalit libertado após cativeiro de 5 anos e 4 meses

por lusa
Hoje

Israel Ng1677272

O soldado israelita Gilad Shalit foi hoje libertado, depois de cinco anos e cerca de quatro meses refém na faixa de Gaza.

O acordo entre Israel e o movimento radical Hamas, através de mediação egípcia, que permitiu a sua libertação em troca de um milhar de presos palestinianos foi divulgado no passado dia 11.

Shalit tinha 19 anos quando foi capturado a 25 de junho de 2006 junto à faixa de Gaza por um comando palestiniano que integrava elementos de três grupos armados, incluindo o braço armado do movimento radical Hamas, as brigadas Ezzedine al-Qassam.

Israel decretou um bloqueio à faixa de Gaza, que reforçou um ano depois quando o Hamas assumiu o controlo do território ao afastar as forças da Fatah, o partido do presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas.

A Cruz Vermelha nunca foi autorizada a visitar Shalit e foram muito raros os contactos deste com o exterior. A família recebeu uma terceira carta em junho de 2008 e em setembro de 2009 o Hamas divulgou um DVD que mostrava o soldado, em troca da libertação de perto de 20 palestinianas que estavam em prisões israelitas.

No outono de 2009, a libertação de Gilad Shalit parecia próxima, após negociações indiretas entre Israel e o Hamas, através do Egito e de um mediador alemão, que previam a troca do soldado por um milhar de presos palestinianos.

Mas as negociações fracassaram devido a desacordo quanto à identidade dos presos e ao local onde poderiam viver. Israel recusou libertar na Cisjordânia presos envolvidos em ataques.

Em 2010, a família de Shalit montou uma tenda junto à residência do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, num protesto que prometeu manter até à sua libertação.

No passado dia 12, um dia depois de ter sido anunciado o acordo entre Israel e o Hamas para a libertação do seu filho Noam e Aviva Shalit deixaram o local do protesto para regressarem a casa, na cidade de Mitzpe Hila (norte).

Segundo o "site" do diário israelita Haaretz, Aviva Shalit agradeceu ao governo de Netanyahu por ter aprovado o acordo, que disse ser "uma decisão corajosa".

Os pais do soldado, que também tem nacionalidade francesa, foram recebidos no mesmo dia pelo presidente Shimon Peres, que elogiou a forma "digna" como lutaram pela libertação de Gilad Shalit.

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MensagemAssunto: O dia em que houve festa dos dois lados   Israel Icon_minitimeQua Out 19, 2011 3:32 pm

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O dia em que houve festa dos dois lados

Hoje

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A alegria impôs-se nos dois lados da Linha Verde: pelo regresso de Shalit e de mais de 400 presos palestinianos.

"Gilad regressou a casa são e salvo." A frase foi cantada, ontem, pelas centenas de pessoas que, com flores e bandeiras de Israel, acorreram à pequena vila de Mitzpe Hila, no Norte do país, para dar as boas-vindas a Gilad Shalit. Mas o jovem militar, que ontem foi libertado pelo Hamas após cinco anos e quatro meses de cativeiro na Faixa de Gaza, entrou rapidamente em casa dos pais, onde, segundo fontes concordantes, deve ficar a repousar durante vários dias longe de qualquer bulício. Mais para sul e a quilómetros de distância, em Ramallah (Cisjordânia) e na Faixa de Gaza, milhares de pessoas festejavam a libertação dos prisioneiros palestinianos.

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