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 Ecomuseu do Barroso

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MensagemAssunto: Ecomuseu do Barroso   Ecomuseu do Barroso Icon_minitimeDom Set 06, 2009 11:32 am

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Ecomuseu de Barroso
Montalegre



Ecomuseu do Barroso 3985_st

Mais de dez mil visitantes em dois meses

O núcleo sede do Ecomuseu de Barroso, em Montalegre, já recebeu mais de dez mil visitas desde que abriu ao público dia 9 de Junho, tornando-se, assim, numa referência turística da sede da vila. O director da estrutura, David Teixeira, diz que se trata de um feito «fantástico».

O edifício, que resultou da remodelação de antigas casas existentes junto ao Castelo da vila, foi batizado com o nome do Padre Fontes, numa homenagem da autarquia ao pároco, pelo seu trabalho na divulgação do concelho. A inauguração oficial do museu teve lugar um mês depois da abertura pelo ministro da Cultura, Pinto Ribeiro, que elogiou a obra e se mostrou impres-sionado com as novas tecnologias ao dispor do visitante no local.

À entrada, por exemplo, existe uma mesa interactiva, onde o visitante poderá, desde logo, conhecer a sede da vila e o concelho a três dimensões, visualizando alguns pontos de interesse. Por sua vez, em ecrãs interactivos são exibidas imagens e sons das várias tradições do Barroso, como a matança do porco, por exemplo.

E, no último piso, um chão interactivo, com um mexer de pé ou de mão, permite ver imagens de rostos do Barroso ou conhecer o calão local. Mas há mais. Na sala onde funciona o Posto de Turismo, uma das janelas também é interactiva. Mesmo com o museu encerrado, ao tocar-lhe os turistas poderão aceder a uma série de informação. “ao contrário dos outros museus, aqui o lema é toque”, lembra David Teixeira, referindo-se ao facto de as novas tecnologias obrigarem a uma forte interacção por parte dos visitantes.

Os pólos do museu também têm registado um significativo número de visitantes. Em Salto, em meio ano, o espaço já teve 5.000 visitas. Em Pitões das Jú-nias, a média é de 3.000 pessoas por ano.

ST, 2009-09-06
In DTM

Ecomuseu do Barroso Outtahere
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Romy

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MensagemAssunto: Ecomuseu cria rota para rentabilizar produção de Vilar de Perdizes, Solveira e Santo André   Ecomuseu do Barroso Icon_minitimeSáb Out 03, 2009 10:08 pm

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Em Barroso também há boa fruta
Barroso


Ecomuseu cria rota para rentabilizar produção de Vilar de Perdizes, Solveira e Santo André

Colhe, pesa e paga. Hoje e amanhã, os “pomares” do Barroso vão estar de portas abertas, uma espécie de mercado ao ar livre, onde o cliente pode escolher a fruta na árvore. A iniciativa é do Ecomuseu do Barroso, que, desta forma, pretende valorizar a identidade das várias freguesias do concelho e, ao mesmo tempo, ajudar a escoar uma produção que normalmente acaba por ficar estragada.

Quando passa por Solveira e vê maçãs e pêras “tão boas” espalhadas pelo chão, o director do Ecomuseu do Barroso, David Teixeira, fica “doente”. E quem diz por Solveira, diz pelas aldeias vizinhas de Santo André e de Vilar de Perdizes. Beneficiando de um clima mais ameno que outras aldeias do concelho de Montalegre, as três localidade serão, por ventura, aquelas onde existirá maior produção de fruta, nomeadamente de pêra e de maçã. No entanto, o que acontece é que as populações das aldeias em causa não tiram qualquer proveito da situação, ou, nas palavras de David Teixeira, “não levam esta produção a sério”. A fruta ou é dada a amigos, ou vai para os animais ou fica espalhada a apodrecer no pé da árvores. Não tem que ser assim. Esta é a perspectiva do director do Ecomuseu do Barroso, que defende o aproveitamento económico e turístico desta produção. É, aliás, neste sentido que, já amanhã e no domingo, vai ter lugar a “Rota da Fruta”. O circuito passa pelas três aldeias, onde, explica David Teixeira, as pessoas que se inscreverem “colhem a fruta que lhes interessa, pesam, pagam e vão embora”. A iniciativa inscreve-se, obviamente, na estratégia de promoção do concelho por parte do Ecomuseu. “Depois de termos ganho a batalha do património etnográfico, queremos dar mais um passo, abrimo- -nos a todo o território, aproveitando as realidades de cada local”, explica David Teixeira, revelando que é necessário “dizer às pessoas que só se preserva a paisagem se se produzir alguma coisa”. Além disso, para este responsável é também importante que os produtores passem a ter expectativa na rentabilização económica deste tipo de produção. Para os turistas a mensagem é a de que Montalegre tem produtos diferentes, que não há só bom fumeiro, boa carne ou boa batata. Também há boa fruta.

As inscrições são gratuitas e o ponto de encontro para a “Rota da Fruta” é na sede doEcomuseu de Barroso, junto ao Castelo de Montalegre.

Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2009-10-03
In DN

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